• No se han encontrado resultados

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO SILICATADA NA INCIDÊNCIA DE BRUSONE E NA PRODUTIVIDADE EM ARROZ IRRIGADO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO SILICATADA NA INCIDÊNCIA DE BRUSONE E NA PRODUTIVIDADE EM ARROZ IRRIGADO"

Copied!
6
0
0

Texto completo

(1)EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO SILICATADA NA INCIDÊNCIA DE BRUSONE E NA PRODUTIVIDADE EM ARROZ IRRIGADO. Alison Machado Fontinelli 1 Ewerton Gewehr 2 Rodrigo Puget Marengo 3 Priscila Canabarro Pozzebon 4 Igor Kieling Severo 5 Daniel Andrei Robe Fonseca 6. Resumo: A adubação silicatada constitui uma das alternativas para o controle de doenças na cultura do arroz, bem como incremento de produtividade. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar a produtividade e a influência do silício no controle da Brusone (Pyricularia oryzae) em arroz irrigado. O experimento foi desenvolvido na área experimental da Universidade Federal do Pampa, Campus Itaqui. A cultivar de arroz utilizado foi a Guri INTA CL, suscetível a Brusone. Os tratamentos consistiram na adubação com duas fontes de silício: Silicato de Alumínio (Caulim) e Casca de Arroz Carbonizada (CAC), nas concentrações de 0, 1500, 3000, 4500 e 6000 kg/ha. Foram avaliadas as seguintes variáveis: Número de Panículas por Planta (NPP), Número de Sementes por Panícula (NSP), Peso de Sementes por Panícula (PSP), Incidência de Brusone Foliar (IBF) e Incidência de Brusone de Pescoço (IBP). Foi possível observar que conforme o aumento das doses de Silício testadas, também houve aumento no NPP, e redução da IBF. Quanto a IBP o tratamento com Caulim apresentou o melhor resultado na dose de 6000 kg/ha. Diante disso, pode-se inferir que a utilização de fontes de silício pode ser uma alternativa viável a ser utilizada no controle da Pyricularia oryzae.. Palavras-chave: Oryza sativa L., silício, doenças. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO SILICATADA NA INCIDÊNCIA DE BRUSONE E NA PRODUTIVIDADE EM ARROZ IRRIGADO 1 Aluno de graduação. alisonmf71@gmail.com. Autor principal 2 Outro. ewertongewehr@gmail.com. Co-autor 3 Aluno de graduação. rodrigo96pm@gmail.com. Co-autor 4 Outro. pozzebonpc@gmail.com. Co-autor 5 Aluno de graduação. agro.severo@gmail.com. Co-autor 6 Docente. danielfonseca@unipampa.edu.br. Orientador. Anais do 9º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE.

(2) EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO SILICATADA NA INCIDÊNCIA DE BRUSONE E NA PRODUTIVIDADE EM ARROZ IRRIGADO 1. INTRODUÇÃO O arroz irrigado (Oryza sativa L.) é um cereal de ciclo anual pertencente a culturas de verão de grande importância econômica e social a nível mundial (SANTOS et al., 2010). Na safra 2016-2017, o Rio Grande do Sul contou com área semeada de 1.100,7 mil hectares, produtividade de 7.930 kg/ha e produção de 8.728,6 mil toneladas (CONAB, 2017). As doenças do arroz são usualmente manejadas pelo uso de cultivares resistentes ou aplicação de fungicidas. Entretanto, a utilização de tecnologias ambientalmente corretas através de produtos sustentáveis, menos poluentes, estão sendo buscados (KORNDÖRFER e DATNOFF, 1995). O silício (Si) é considerado um elemento benéfico devido à redução da ocorrência de pragas e doenças, podendo assim elevar a produtividade das culturas agrícolas (RODRIGUES et al., 2004; TEIXEIRA et al., 2008). A possibilidade do efeito do silício no aumento do rendimento de grãos de arroz pode ocorrer devido à diminuição da incidência de fungos como Pyricularia oryzae, Microdochium oryzae, Rhizoctonia solani Kuhn, Bipolaris oryzae e Dreschlera oryzae (RODRIGUES et al., 2003). Além disso, em arroz irrigado, a adubação com silício pode eliminar ou reduzir o número de aplicações com fungicidas durante o ciclo da cultura. Isto ocorre porque no arroz o silício deposita-se em maior proporção abaixo da cutícula, formando uma camada de sílica, contribuindo para fortalecer a planta e dificultar a penetração de hifas de fungos (KORNDÖRFER e DATNOFF, 1995; MA e TAKAHASHI, 2002). Nesse contexto, objetivou-se com esse trabalho avaliar a produtividade e a influência do silício na incidência da Brusone (Pyricularia oryzae) em arroz irrigado. 2. METODOLOGIA O experimento foi desenvolvido na área experimental da Universidade Federal do Pampa, Campus Itaqui. A cultivar de arroz utilizado foi a Guri INTA CL, suscetível a Brusone (Pyricularia oryzae). O experimento foi conduzido em vasos de 5 litros, com 12 sementes por vaso, sendo cada vaso uma unidade experimental. Após a emergência das plantas, realizou-se o desbaste deixando quatro plantas por vaso (plantas mais vigorosas). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema bifatorial 2x5 (duas fontes de silício e cinco doses dos produtos) com quatro repetições. O programa utilizado foi o R Studio, e os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Os dados quantitativos foram submetidos à análise de regressão. Os tratamentos foram realizados através da adubação com duas fontes de silício: Silicato de Alumínio (Caulim) e Casca de arroz carbonizada (CAC), nas concentrações de 0, 1.500, 3.000, 4.500 e 6.000 kg/ha. Para avaliação dos caracteres de rendimento, coletaram-se panículas em estádio de desenvolvimento R9 (maturidade completa e os grãos apresentando pericarpo marrom). Na condução do experimento não houve utilização de fungicida..

(3) Foram avaliadas as seguintes variáveis: I) Número de Panículas por Planta (NPP), as panículas foram cortadas manualmente de cada planta e contabilizadas. II) Número de Sementes por Panícula (NSP), coletadas cinco panículas por vaso para cada tratamento e contabilizadas as sementes de cada panícula. III) Peso de Sementes por Panícula (PSP), pesadas as sementes de cada uma das cinco panículas, sendo o valor expresso em gramas (g). IV) Incidência de Brusone Foliar (IBF), a avaliação foi realizada em 10 folhas (bandeira), seguindo a escala diagramática proposta pelo International Rice Research Institute (IRRI). V) Incidência de Brusone de Pescoço (IBP), avaliadas e contabilizadas no momento da colheita das panículas de arroz. 3. RESULTADOS e DISCUSSÃO Não foi observada diferença significativa entre as fontes Caulim e CAC e entre as doses empregadas para a variável número de sementes por panícula, não sendo influenciada positivamente para ambos tratamentos, conforme dados apresentados na Tabela 1. Tabela 1: Número de Sementes por Panícula (NSP), Peso de Sementes por Panícula, Número de Panículas por Planta (NPP), Incidência de Brusone Foliar (IBF) e Incidência de Brusone de Pescoço (IBP), produzidas em função da aplicação de diferentes doses de silício. Dose kg/ha. CAC. NSP CAULIM. PSP (g) CAC CAULIM. 0 1500 3000 4500 6000. 114,65 144,45 139,30 141,50 134,55. 131,40 135,55 144,10 126,70 135,05. 2,7207 3,2419 3,1175 2,9690 3,1404. 2,9476 3,2445 3,0482 3,0522 3,1402. 10,44 13,69 14,06 15,69 16,75. 10,63 13,00 15,00 15,19 17,50. 3,83 2,00 2,35 1,65 2,15. 3,98 2,80 2,85 1,63 1,38. 33,25a 28,25a 28,00a 24,75a 17,00a. 32,00a 36,50b 36,00b 19,75b 4,25b. Média. 134,26A. 133,75A. 3,03A. 3,11A. 14,13A. 14,26A. 2,40A. 2,53A. 26,25A. 25,70B. CAC. NPP CAULIM. IBF (%) CAC CAULIM. IBP (%) CAC CAULIM. CV % 6,39 9,86 5,07 17,63 11,82 Médias seguidas de mesma letra não diferem estatisticamente entre si, maiúsculas na coluna e minúsculas para dose na linha pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade; CV = Coeficiente de variação.. Resultados similares foram encontrados por Mendonça et al. (2013), em trabalho realizado com trigo adubado com Caulim e CAC, não encontrou diferença no número de semente por panícula. Em relação ao peso de sementes por panícula, não houve diferença estatística para os tratamentos nem para as doses de Silício (Si). Marchezan et al. (2004), trabalhando com arroz, verificou que não houve resposta para o parâmetro peso de grãos com a aplicação de silicato de cálcio, corroborando com os resultados encontrados nesse trabalho. Por outro lado este resultado contrasta com os encontrados por Deren et al. (1993) e Mauad et al. (2003), uma vez que o silício elevou o peso de sementes de arroz. Quanto ao número de panículas por planta, verificou-se que não houve diferença estatística entre as médias dos produtos aplicados (Caulim e CAC) conforme descrito na Tabela 1. No entanto, houve diferença significativa para as doses de Si, caracterizado pelo aumento do número de panículas por planta conforme o aumento das doses empregadas (Figura 1). Porém divergem para Lemes (2013), que ao trabalhar com adubação silicatada em arroz não evidenciou incremento de produtividade..

(4) Núm ero de Paniculas por Planta/vaso. 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0. Média dos Produtos y = 0.001x + 11.13. 0. 1500. R² = 0.95. 3000. 4500. 6000. Doses Kg.ha-1. Figura 1: Número de panículas por planta (NPP) em função de diferentes doses de silício (SI) na cultivar Guri INTA CL. Os resultados encontrados mostram que a aplicação de silício foi fator determinante no potencial de afilhamento das plantas, consequentemente maior número de panículas por planta. Porém isso não foi evidenciado para o NSP e PSP, uma vez que as doses de silício não influenciaram no número e no peso das sementes. Lemes (2013), trabalhando com arroz adubado com fontes de silício, observou aumento do número de panículas especialmente na dose de 500 kg/ha. Para o Índice de Brusone Foliar (IBF), houve diferença significativa paras as doses de Si testadas (Figura 2).. Incidência de Brusone foliar (%). 5,0 4,0. Média dos Produtos. 3,0 2,0 y = 7e-08 x2 - 0.000x + 3.765. 1,0. R² = 0.87. 0,0 0. 1500. 3000. 4500. 6000. Doses Kg.ha-1. Figura 2: Incidência de Brusone Foliar (IBF) em função de diferentes doses de silício (SI) na cultivar Guri INTA CL. Através das médias dos produtos, constatou-se que com o aumento da dose a incidência de brusone foliar decresceu até a dosagem de 6.000 kg/ha. Santos et al. (2003), trabalhando com arroz irrigado adubados com silício, encontrou resultados similares, sendo a dose de 6.000 kg/ha a dose onde houve a menor incidência de brusone foliar. Segundo Datnoff et al. (1991), as doenças tendem a diminuir com o aumento da concentração de silício no tecido foliar. O Si absorvido pela planta é depositado principalmente na parede celular, abaixo da cutícula, aumentando a rigidez da célula, podendo elevar os conteúdos de hemicelulose e lignina. O mecanismo de resistência à doença é conferido ao Si pela associação.

(5) deste com constituintes da parede celular, tornando-a menos acessível às enzimas de degradação (resistência mecânica). Em relação a incidência de brusone de pescoço, as fontes evidenciaram tendência de comportamentos diferentes (Figura 3), sendo que a fonte CAULIM proporcionou melhores resultados a partir da dose de 4.500 kg/ha, apresentando menor incidência de brusone de pescoço na dose de 6.000 kg/ha mostrando maior eficiência na proteção contra esse fungo. Já para a fonte de CAC houve decréscimo na incidência da doença conforme o aumento da dosagem, caracterizando efeito negativo sobre a atuação do mesmo. Perruso (2000), avaliando o uso de escória siderúrgica, como fonte de silício, verificou que a mesma não foi efetiva para proporcionar resistência a brusone da panícula em cultivares de arroz irrigado, contrastando com os resultados encontrados nesse experimento.. Insidência de Bruzone de pescoço (%). 50,0. 40,0 30,0 CAC 20,0. CAULIM. 10,0. CAC = -3e-07 x2 - 0.000x + 32.23 R² = 0.93 Caulim = -2e-06 x2 + 0.005x + 32.18 R² = 0.98. 0,0 0. 1500. 3000. 4500. 6000. Doses Kg.ha-1. Figura 3: Incidência de Brusone de Pescoço (IBP), em função de diferentes doses de silício (SI) na cultivar Guri INTA CL. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse contexto, apesar do Si ainda não ser utilizado em larga escala no Brasil, o experimento realizado demonstrou que houve incremento para o Número de Panículas por Planta quando adubadas com Si. Dentre as doses de Si testadas, a dose de 6.000 kg/ha apresentou redução da incidência de Brusone foliar e de pescoço, sendo que o Caulim foi mais eficiente no controle da Brusone de Pescoço quando comparado com a CAC. Portanto, podese inferir que a utilização de fontes de silício pode ser uma alternativa viável a ser utilizada no controle da Pyricularia oryzae. 5. REFERÊNCIAS CONAB ± COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Observatório agrícola: Acompanhamento da safra Brasileira de grãos 2016-2017 [internet]. Brasília, v. 4, n. 12, p. 1-158, 2017 [acesso em 30 set 2017]. Disponível em: http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/17_09_12_09_01_56_boletim_ graos_setembro_2017.pdf. DATNOFF, L. E.; RAID, R. N.; SNYDER, G. H.; JONES, D. B. Effect of calcium silicate on blast and brown spot intensities and yields of rice. Plant Disease, v. 75, n.7, p.729-732, 1991. DEREN, C. W.; DATNOFF, L. E.; SNYDER, G. H.; MARTIN, F. G. Silicon Concentration, Disease Response, and Yield Components of Rice Genotypes Grown.

(6) on Flooded Organic Histosols. American Society of Agronomy, v. 34 n. 3, p.733-737, 1993. International Rice Research Institute (IRRI). Standard evaluation system for rice. 3 ed. Los Baños, 1998. 54p. KORNDÖRFER, G. H.; DATNOFF, L. E. Adubação com silício: uma alternativa no controle de doenças da cana-de-açúcar e do arroz. Informações Agronômicas, n. 70, p.1-5, 1995. LEMES, E. S. Aplicação de cinza da casca de arroz, via solo, como fonte de silício em arroz irrigado sob estresse salino. 66f. 2013. Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Sementes, Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2013. MA, J. F. & TAKAHASHI, E. Soil, Fertilizer, and Plant Silicon Research in Japan. Elsevier Science, 1 ed. Amsterdam, 2002, 294p. MARCHEZAN, E.; VILLA, S. C. C.; MARZARI, V.; KORNDÖFER, G. H.; SANTOS, F. M. Aplicação de silício irrigado em arroz: efeito nos componentes da produção. Bioscience Journal, v. 20, n. 3, p. 125-131, 2004. MAUAD, M.; FILHO, H. G.; CRUSCIAL, C. A. C.; CORRÊA, J. C. Teores de silício no solo e na planta de arroz de terras altas com diferentes doses de adubação 63 silicatada e nitrogenada. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 27, n. 5, p. 867873, 2003. MENDONÇA, A. O.; TAVARES, L. C.; BRUNES, A. P.; MONZÓN, D. L. R.; VILLELA, F. A. Acúmulo de silício e compostos fenólicos na parte aérea de plantas de trigo após adubação silicatada. Bioscience Journal, v. 29, n. 5, p. 1154-1162, 2013. PERRUSO, J.C. Efeitos da aplicação de escória siderúrgica sobre o solo, e sobre parâmetros fitotécnicos e fitossanitários das cultivares de arroz irrigado IAC 4440 e PESAGRO 107. 123f. 2000. Tese (Doutorado em agronomia e ciência do solo). Curso de Pós Graduação em Agronomia ± Ciência do Solo, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de janeiro, 2000. RODRIGUES, F. A.; BENHAMOU, N.; DATNOFF, L. E.; JONES, J. B. BÉLANGER, R. R. Ultrastructural and Cytochemical Aspects of Silicon-Mediated Rice Blast Resistance. The American Phytopathological Society, v. 93, n. 5, p. 535-546, 2003. RODRIGUES, F. A.; MCNALLY, D. J.; DATNOFF, L. E.; JONES, J. B.; LABBÉ, C.; BENHAMOU, N.; MENZIES, J. G.; BÉLANGER, R. R. Silicon Enhances the Accumulation of Diterpenoid Phytoalexins in Rice: A Potential Mechanism for Blast Resistance. The American Phytopathological Society, v. 94, n. 02, p.177-183, 2004. SANTOS, D. C. S.; KORNDORFER, G. H.; SANTOS, A. P.; SILVA, J. C. Eficiência agronômica de fontes contendo silício avaliado através de método biológico. Revista Enciclopédia Biosfera, v. 6, n. 11, 2010. SANTOS, G. R.; KARNDORFER, G. H.; FILHO, J. C. D. R.; PELÚZIO, J. M. Adubação com silício: influência sobre as principais doenças e produtividade do arroz irrigado por inundação. Revista Ceres, v. 50, n. 287, p. 1-8, 2003. TEIXEIRA, I. R.; SILVA, R. P.; SILVA, A. G.; KORNDORFER, P. H. Fontes de silício em cultivares de feijão nas safras das águas e da seca. Revista Ciência Agronômica, v. 39, n. 4, p. 562-568, 2008..

(7)

Figure

Tabela  1:  Número  de  Sementes  por  Panícula  (NSP),  Peso  de  Sementes  por  Panícula, Número de Panículas por Planta (NPP), Incidência de Brusone Foliar (IBF)  e Incidência de Brusone de Pescoço (IBP), produzidas em função da aplicação de  diferentes
Figura 2: Incidência de Brusone Foliar (IBF) em função de diferentes doses de silício  (SI) na cultivar Guri INTA CL
Figura 3: Incidência de Brusone de Pescoço (IBP), em função de diferentes doses  de silício (SI) na cultivar Guri INTA CL

Referencias

Documento similar

A análise das tm padronizadas e das tem por causas violentas da população, por sexo, no Brasil e na Argentina (2001-2011), em linhas gerais, revelam: maior incidência da

[r]

[r]

En nuestra opinión, las cuentas anuales de la Entidad Pública Empresarial Red.es correspondientes al ejercicio 2010 representan en todos los aspectos significativos la imagen fiel

En nuestra opinión, las cuentas anuales de la Entidad Pública Empresarial Red.es correspondientes al ejercicio 2012 representan en todos los aspectos

La Intervención General de la Administración del Estado, a través de la Oficina Nacional de Auditoría, en uso de las competencias que le atribuye el artículo 168

La Intervención General de la Administración del Estado, a través de la Oficina Nacional de Auditoría, en uso de las competencias que le atribuye el artículo

La campaña ha consistido en la revisión del etiquetado e instrucciones de uso de todos los ter- mómetros digitales comunicados, así como de la documentación técnica adicional de