E L TIEMPO (S. Meteorológico N.).—Probable h a s t a las seis de la tarde de hoy. Toda E s p a ñ a : Vientos flojoa y cielo con nubes, tendencia a llover. Temperatura: má-xima de ayer, 22 en Badajoz y J a é n ; mínima, 1 en Te-ruel. E n Madrid: máxima de ayer, 15; mínima, 7.
(Véa-se en quinta plana el Boletín Meteorológico.)
P R E C I O S D E S Ü S C R í R C I O N
M A D R I D P R O V I N C I A S . . . . F A G O A D E L A N T A D O >««•«•«••«••«««••< 4ias«aC«««ft«a»«**»e«i . . . » 2,50 p e s e t a s al m e s 9,00 p t a s . t r i m e s t r e F B A N Q U E O C O N C E K T A D OMADBID.—Afio X X r . ~ N ú m . 6.753 Viemies 6 d e m a r z o d e 1931
C I N C O E D I C I O N E S D I A R I A S
A p a r t a d o 466.—Red. y Admón., C O L E G I A T A , 1.—Teléfonos 71500, ''1501, 71509 y 72805.ilalii
acieroo ia¥ai iraiceitaiiaeo
H e n d e r s o a , el m i n i s t r o b r i t á a i o o de Negocios E x t r a n j e r o s , a cuyos esfuerzos se debe en g r a n p a r t e el a c u e r d o n a v a l francoitaliano, h a dicho en l a C á m a r a de los C o m u n e s q u e l a i m p o r t a n c i a d e l t r i u n f o obtenido es p r i n c i p a l m e n t e política. Así es. Se h a removido u n obstáculo en el camino de l a limitación d e a r m a mentos, s e h a h e c h o d e s a p a r e c e r u n a c a u s a d e polém.icas i r r i t a n t e s e n t r e i t a lianos y franceses y s e h a n consolidado los efectos del T r a t a d o de L o n d r e s , a m e -nazado p o r l a c o m p e t e n c i a hostil de l a s dos g r a n d e s p o t e n c i a s m e d i t e r r á n e a s . Los beneficios del Convenio ae h a r á n s e n t i r n o s o l a m e n t e en l a a r m o n í a Inter-nacional, sino tam.bién en los p r e s u p u e s t o s d e l a s naciones c o n t r a t a n t e s .T é c n i c a m e n t e el a c u e r d o n o contiene n a d a q u e n o p u d i e r a h a b e r s e r e s u e l t o en m a y o d e 1930 c u a n d o s e reunió l a Conferencia d e L o n d r e s . P o r l o q u e r e s -pecta a l o s a c o r a z a d o s , n i entonces n i a h o r a e s t a b a colocado u n sólo t o m i l l o de los dos b u q u e s q u e ITrancia e I t a l i a v a n a c o n s t r u i r y y a s e conocían l a s c a r a c t e r í s t i c a s esenciales d e l famoso " E r s a t z P r e u s s e n " , a l e m á n , c a u s a i n m e -d i a t a -del reciente a n h e l o f r a n c é s p o r c o n s t r u i r nuevos b a r c o s -d e línea. T a m p o c o e r a necesario g a n a r t i e m p o p a r a e v i t a r a l g u n a prohibición establecida p o r a c u e r -dos a n t e r i o r e s , p u e s t o q u e , s e g ú n los T r a t a d o s d e W a s h i n g t o n , los d o s países podrían c o n s t r u i r d o s a c o r a z a d o s desde 1927. Se les concedió e s t a v e n t a j a p a r a c o m p e n s a r l a a n t i g ü e d a d d e s u s E s c u a d r a s de c o m b a t e f r e n t e a los b u q u e s m o -dei'nísimos de l a s t r e s g r a n d e s p o t e n c i a s n a v a l e s .
Si n o s referimos a los cruceros de 10.000 t o n e l a d a s e n c o n t r a m o s u n a s i t u a -ción p a r e c i d a . H a b í a i g u a l d a d sensible en los p r o g r a m a s , p e r o a d e m á s e n el mes de julio s e c o n c e r t ó t m a t r e g u a d e cinco meses, d u r a n t e l o s cuales n o s e Iniciarían n u e v a s c o n s t r u c c i o n e s en l a s M a r i n a s d e . g u e r r a d e F r a n c i a e I t a l i a . E s decir, q u e d u r a n t e el a ñ o 1930 n i n g u n o d e e s t o s países h a podido a v e n t a j a r al o t r o en n i n g u n a c a t e g o r í a n a v a l . L a s u p e r i o r i d a d de F r a n c i a consistía p r i n -cipalmente e n b a r c o s a n t i g u o s y e s t a superioridad s e m a n t i e n e en teoría, aimque ea l a p r á c t i c a el t i e m p o s e e n c a r g a r á de h a c e r l a n u l a .
E l complicado y violentísimo d e b a t e s o b r e l a i g u a l d a d n a v a l s e h a resuelto, pues, en estos t é r m i n o s : p a r i d a d a b s o l u t a e n a c o r a z a d o s y g r a n d e s cruceros, ligera s u p e r i o r i d a d f r a n c e s a en crticeros p e q u e ñ o s y medianos, difícil d e calcu-lar p o r q u e los tipos empleados en c a d a M a r i n a s o n m u y diferentes, superioridad francesa, n o m u y g r a n d e t a m p o c o en d e s t r o y e r s y t o r p e d e r o s e inferioridad m a n i ñ e s t a d e I t a l i a en s u b m a r i n o s . A l r e s u m i r d e e s t e m o d o el a c u e r d o n o s r e ferimos a l a situación d e d e r e c h o : de hecho l a i g u a l d a d n o existe ni en a c o r a z a -dos antiguos—^Francia, 6; I t a l i a , 4—-ni en p o r t a a v i o n e s — F r a n c i a , d o s ; I t a l i a , ninguno—. Quizás e n a l g i m a o t r a c a t e g o r í a p o d r í a decirse q u e l a calidad i t a -liana nivela l a s diferencias c u a n t i t a t i v a s favorables a l a E s c u a d r a f r a n c e s a .
L o s f a c t o r e s técnicos d e l p r o b l e m a s o n los m i s m o s q u e hicieron f r a c a s a r las negociaciones d e L o n d r e s . T a m p o c o p u e d e decirse q u e s e h a y a n modificado las c i r c u n s t a n c i a s políticas. F r a n c i a n o p u e d e afirmar q u e l a e n e r g í a d e s p l e g a d a en l a defensa d e s u s derechos h a convencido a I t a l i a d e l a necesidad d e ceder porque los i t a l i a n o s r e p l i c a r á n q u e s u decisión de c o n s t r u i r b a r c o f r e n t e a b a r c o y cañón f r e n t e a c a ñ ó n h a n h e c h o reflexionar a los g o b e r n a n t e s f r a n c e s e s . Y no p u e d e a d u c i r s e u n a c u e r d o i n t e r n a c i o n a l s e m e j a n t e a l P a c t o Kellogg o a los T r a t a d o s d e L o c a r n o p a r a justificar con u n cambio d e a m b i e n t e l a n u e v a dis-posición d e los espíritus e n R o m a y e n P a r í s .
Conviene r e c o r d a r este proceso p a r a e s t a b l e c e r l a s responsabilidades d e los fracasos o d e los éxitos f u t u r o s en l a cuestión del d e s a r m e : l a realidad es q u e cuando existe t m v e r d a d e r o deseo d e e n t e n d e r s e n i n g u n a dificultad t é c n i c a i m
pide l a solución. F r a n c i a e I t a l i a h a n podido convencerse en los meses t r a n s curridos de q u e l a opinión i m p a r o i a l n o se d e j a b a e n g a ñ a r p o r los cuadros e s t a -dísticos y l a s a r g u m e n t a c i o n e s complicadas sobre l a s n e c e á d a d e s e s t r a t é g i c a s de cada u n a de ellas. D e b e m o s t e n e r p r e s e n t e s estos hechos p a r a n o enjuiciar en m a t e r i a s de política exterior conforme a n u e s t r a s opiniones d e política i n t e r n a . N o t r a t a m o s — p a r e c e ociosa l a a d v e r t e n c i a — d e r e b a j a r l a i m p o r t a n c i a d e u n acuerdo q u e n o s i n t e r e s a casi d i r e c t a m e n t e . P o r q u e revela cambio radical en el espíritu d e los g o b e r n a n t e s n o s p a r e c e t o d a v í a de m á s t r a s c e n d e n c i a . P u e d e constituir el comienzo de t m a e r a n u e v a en el M e d i t e r r á n e o , donde e s t a b a n en suspenso dos o t r e s p r o b l e m a s d e los m á s peligrosos q u e existen en Europa, E n a l g u n a ocasión h e m o s s e ñ a l a d o l a sencillez r e l a t i v a del conflicto francoita-liano p a r a h a c e r r e s a l t a r q u e el v e r d a d e r o obstáculo e n t r e los dos países e r a l a •falta de cordialidad y d e deseo de e n t e n d e r s e . Y es inútil p o n d e r a r los peligros
que la t i r a n t e z de relaciones e n t r e n u e s t r o s vecinos c r e a b a p a r a l a actividad p a -cifica d e n u e s t r o p a í s .
L a P r e n s a d e I t a l i a y d e F r a n c i a j u z g a qua después del 'proMema n a v a l vea.. d r á l a solución d e los p r o b l e m a s de T ú n e z y d e Trípoli. A n t e a y e r m i s m o que-daron r e s u e l t a s dos o t r e s p e q u e ñ a s cuestiones comerciales. N a d i e a v e n t a j a r á a los españoles en el deseo de q u e c u a n t o a n t e s d e s a p a r e z c a n l a s diferencias fraacoitalianas. Si n o e x i s t i e r a n los motivos elevados de p a a y a r m o n í a e n t r e l a s naciones y los de l a a m i s t a d q u e n o s u n e a a m b o s países, b a s t a r í a n l o s del interés m a t e r i a l p a r a q u e n u e s t r o a f á n fuese sincero.
SEM RETIDO EN P I S I L O D E L
LA PELICUm SOBRE EL
ASUNÍO OeFUS
PARECE QUE CUNDÍA EL
MALES-TAR ENTRE EL EJERCITO
Se
suprimen dos conciertes
Weingartner
de
Este músico austríaco, d u r a n t e l a g u e r r a , había d e v u e l t o l a
Legión d e H o n o r
• • - •
UIM CONCRESO DEL TEATRO
GUIGNOL EN LYON
«——"» —
(De n u e s t r o c o r r e s p o n s a l ) P A R Í S , 5.—-La pieza t e a t r a l "L'affai-r e D "L'affai-r e y f u s " n o s e "L'affai-r e p "L'affai-r e s e n t a "L'affai-r á m á s . N o se t r a t a d e u n a prohibición en regla, p e -r o e n -r e a l i d a d de u n a v e -r d a d e -r a p-rohi- prohi-bición.
E l t e a t r o A m b i g ú y s u s alrededores vivían e n pleno estado de g u e r r a . C a d a r e p r e s e n t a c i ó n e r a vigilada, cuando m e -nos, p o r u n a c e n t e n a d e g u a r d i a s e n a l e r t a de d e s m a n e s o d e u n a s a l t o p o r "camelots d u R o í " . P e r o de d í a en d í a l a situación e r a m á s peligrosa. H a p o c a s noches, t r e s jóvenes fueron heridos g r a -v e m e n t e y -varios policías le-ves. L a Cruz de F u e g o h a decidido intervenir en con-t r a de l a represencon-tación.
Así l a s cosas, el prefecto d e l a Policía, m o n s i e u r Criappe, l l a m a al e m p r e -sario, n o p a r a comunicarle t m a prohibi-ción, sino p a r a hablarle a m i g a b l e y cor-tés. Monsieur Chiappe es u n prefecto di-plomático.
—^La cosa a n d a mal—dijo a s u Interlocutor—. N o h e de ocultarle m i s t e m o r e s de q u e se produzcan incidentes g r a -ves. L e digo todo e s t o — a ñ a d i ó — p a r a que u s t e d examine l a responsabilidad m o r a l q u e puede c o n t r a e r e n el caso, m u y probable, de que h a y a m u e r t o s .
E l e m p r e s a r i o no escuchó m á s , y emo-che "L'affaire Dreyfus" fué suprimido cuando y a b a s t a n t e público h a b í a saca-do s u s localidades.
P a r e c e m u y dudoso q u e l a gestión di-p l o m á t i c a de monsieur Chiadi-pdi-pe obedez-c a t a n sólo a l t e m o r de t u m u l t o s . N o es t á c t i c a ni de él ni de los Gobiernos E l c e n s o s o c i a l E n t m a i n t e r e s a n t e conferencia q u e h a d a d o días a t r á s e n P a m p l o n a el s e -ñ o r E l e t a se h a denunciado u n a vez m á s l a s g r a v e s a n o m a l í a s del r é g i m e n electoral del m u n d o del t r a b a j o .
Tales a n o m a l í a s s o n i m h e c h o : U n Consejo de Ti-abajo que no h a constituí-do a ú n s u Pleno y que, desde su creación e n 1924, tiene p o r Comisión p e r m a -n e -n t e "provisio-nal" l a q u e provie-ne del a n t i g u o I n s t i t u t o d e R e f o r m a s Sociales; u n a r e p r e s e n t a c i ó n p a t r o n a l y o b r e r a en el Consejo de E s t a d o , d e s i g n a d a s p o r l a s r e s p e c t i v a s delegaciones del de T r a b a -jo, s o n cosas t a n e x t r a ñ a s q u e p o r sí m i s m a s se d e l a t a n . B a s t e , sí no, v e r l a s p r o t e s t a s q u e h a n a c a r r e a d o en los sectores a quienes afec-t a n . R e c o r d e m o s l a s r e p e afec-t i d a s gesafec-tio- gestiones de Sindicatos católicos y libres p a -r a consegui-r s u -revisión.
R a í z de e s t a s a n o m a l í a s es l a f a l t a de un censo social que m e r e z c a e s t e n o m -bre. F o r m a d o el q u e h o y existe e n el a ñ o 1920, dejó de s e r rectificado—de-biendo serlo a n u a l m e n t e — e n el d e 1923, y a p e s a r del i n t e n t o de r e f o r m a del 26, p e r m a n e c i ó e s t a n c a d o h a s t a l a fecha. U n censo e n s e m e j a n t e s condiciones es no sólo inexacto, sino inútil. E s , pues, necesario el ir r á p i d a m e n t e a s u refor-m a . Corefor-mo t r á i n i t e previo de o t r a s revi-siones q u e h a y q u e llevar a cabo sin t a r d a n z a . L a t a r e a e s delicada, sin e m b a r g o . N o creemos q u e p u e d a b a s t a r — c o m o s e in-t e n in-t a — c o n q u e el m i s m o Consejo de T r a b a j o rectifique el r e g i s t r o primitivo. T a l v e z s e a l a h o r a de e l a b o r a r u n cen-so " d e n u e v a p l a n t a " . L a b o r que m á s bien e s p r o p i a de u n a oficina técnica que n o d e u n Cuerpo consultivo. Y en todo caso, e s claro, h a b r á de h a c e r s e e s t o a p l e n a l u z y con g a l a de publicidad. Como se hace, verbi g r a c i a , r e s -pecto d e cualesquiera o t r o s r e g i s t r o s . Y ni m á s ni menos que como se requie-r e p a requie-r a f o requie-r m a requie-r u n censo electorequie-ral.
N o t o d o s Sólo a título de curiosidad, recogemos la opinión q u e le m e r e c e al a c t u a l m i n i s t r o de J u s t i c i a de I t a l i a l a U n i v e r -sidad española. Dicho m i n i s t r o señor Rocco, c o m e n t a en el d i a r i o " S t a m p a " u n a r e u n i ó n de 200 profesores y auxilia-res de la U n i v e r s i d a d de Milán, q u e acor-d a r o n e n v i a r u n a aacor-dhesión al " D u c e " , poniendo s u s a b e r y s u fe al servicio
Se nombra ee el Perú
otro presidente
Ha sido designado por los rebeldes
de Arequipa
#
Se levanta el estado de guerra en
Buenos Aires
LOS PRINCIPES INGLESES HAN
LLEGADO A ESTA CIUDAD
LIMA, 5.—^Los jefes del m o v i m i e n t o revolucionario del S u r del P e r ú , q u e e s -tablecieron u n a J u n t a de Gobierno* en Arequipa, h a n sido a u t o r i z a d o s p o r l a J u n t a d e Gobierno del N o r t e , p a r a que designen el p r e s i d e n t e del Gobierno p r o -visional y c u a t r o m i e m b r o s del f u t u r o Gabinete.—Associated P r e s s .
* * »
S A N T I A G O D E C H I L E , 5.—Noticias procedentes de L i m a dicen q u e l a s J u n -t a s revolucionarias de aquella c a p i -t a l y de A r e q u i p a h a n designado al señor S a -m a n e z Oca-mpo, de Arequipa, p r e s i d e n t e provisional del P e r ú . Con este n o m b r a m i e n t o p u e d e d a r s e por t e r m i n a d a l a l u c h a e n t a b l a d a des-de h a c e varios días e n t r e l a s d i s t i n t a s fracciones políticas del país.—Associated P r e s s .Levantamiento de! estado
DEL COLOR DE Mí CRISTAL
Lo que l a g e n t e quisiera s a b e r de u n a a u n q u e se lo cotnozcafla, no dism,inu,yie su m a n e r a fija y clara, a propósito de la
estabilización de l a peseta, ea si v a a g a n a r o a p e r d e r dinérO'. Y en ei caso (que p a r e c e el m á s protoabie) d e que unos g a n e n y o t r o s pierdan, quiénes v a n a parder y quiénes a g a n a r . Sabido esto, la geiüte p o d r á deciduBe en un. sentido o en. otro. V o t a r á n a favor de l a e s t a -bilización los que g a n e n ; v o t a r á n en c o n t r a los q u e p i e r d a n . Si s o n m.á3 los ganamoiosos, l a estabilización t e n d r á mayoria. Si son m á s n u m e r o s o s tos lla-mados a peirde?, a e s t e lado s e iaolina-r á la viotoiaolina-ria.
¿ N o es v e r d a d que^ p u e s t a s así l a s cosas, y a parece el p r o b l e m a m e n o s obs-c u r o ? P o r lo menois h a y que reobs-conoobs-cer que si n o s lo e x p l i c a r a n desde ese p u n -t o de vis-ta, lo e n -t e n d e r í a m o s mejor.
N o s e diga que es u n p u n t o de v i s t a poco elevado; q u e l a s cuestiones h a n de verse con m á s a i t e z a d e m i r a s ; que el egoísmo no puede t e n a r s e e n c u e n t a en im a s u n t o nacional. P e r o reflexionemos bien: ¿ n o se t r a t a de u n a cuestión eoo-n ó m i c a ? P u e s l a s ouestioeoo-nes eooeoo-nó'mi- eoonó'mi-cas, p o r m á s que se l a s adoime y poetice, son senoíllciBaente cuefitiomes de g a -n a r o p e r d e r di-nero. ¿ G a -n o ? Me co-nvie- convie-íie: voto en p r o . ¿ P i e r d o ? N o - m e con-viene; voto en c o n t r a .
M i e n t r a s el p r o b l e m a no s e pilaintee de e s t e modo, l a g e n t e a n d a r á d e s o r i e n t a -da, sin s a b e r a q u é solución inolinarse y con u n s u s t o de esos q u e p r o d u c e n un e x t r a ñ o efecto sobre el t a m a ñ o de la camisa, haoLendo que no llegu:a al cuer-po. El que m á s y el que menos, cuaiido en l a s cipiniones técnicas, y se e n t e r a de l a s discusioíaes entabdadas alrededor de la salud de la potare p e s e t a y de los proyectos médico - q u i r ú r g i c o s q u e se disputají su salvación, dice com.pungido y medroso: "¡Dios n o s coja con l a v-a-, i u t a confesada!"
Hay, sin embargo, que reconooer que ima ilustre p e r s o n a de l a s e n t e r a d a s y que a n d a en el ajo, se h a puetsto a to-no con to-nosotros, h a encendido u n a luz y h a dicho en t é r m i n o s vulgares, ade-cuados a n u e s t r a i g n o r a n c i a y a nues-t r a incomprensión, algo que a c l a r a ©I asunto, de m a n e r a , ai parecer, satisfac-toria, aunque somos t a n t o r p e s qtie no acabam.os de entenderlo bien.
El conde de Rom-anoues, a quien m e refiero, h a dicho: " H a y que convencer a la g e n t e de que con la estabilización no p e r d e r á n u e s t r a moneda de v a l o r : pues con u n duro, a u n q u e p u e d a ser equivalente a t r e s pesetas, s e podrán c o m p r a r las m i s m a s cosas q u e ahora por c¡;nco pesetas."
L e ' d a esta im,po'rtaiite declaración, y de¡Eí>ués de r a s c a r s e concienzudamente, puede tmo deducir l a s siguientes con-clusiones :
Que el duro no vale m á s que t r e s pe-5eta,s, fc'ino que lo disimula: de modo q u s
de l a m a y o r í a g o b e r n a n t e d e j a r s e i n t i
m i d a r . p o r los vocingleros y alborota-i^el fascismo.
dores. j B I m i n i s t r o dice en su a r t í c u l o : " S e Sí e s c i e r t o q u e l a a n t e r i o r e s lajría u n a injusticia manifiesta c o m p a r a r única referencia conocida, e n cuyo fon!ei e s t a d o de l a c u l t u r a política y j u r í do coinciden todos los periódicos, no io aica. en l a s Universidades i t a l i a n a s d u -es menos q u e c i r c u l a n r u m o r e s sobre ¡-ante l a e r a fascista con aquél q u e du-el d e s a g r a d o con q u e du-el E j é r c i t o , sec-ij,ante du-el m i s m o periodo h a dominado y t o r e s no a d s c r i t o s a l a Acción F r a n c e s a i ¿gj^ina en o t r o s países de c u l t u r a m á s y a u n enemigos d e s u s ideas v i o l e n t a s , ¡ a t r a s a d a . L a s U n i v e r s i d a d e s i t a l i a n a s , y a u n a l g ú n m i e m b r o c a r a c t e r i z a d o deljpoj. ejemplo, n o tienen n a d a de c o m ú n Gobierno, v e n l a r e p r e s e n t a c i ó n de esta|gojj aquéllas de E s p a ñ a , en l a s q u e , t o -pxeza a d a p t a d a , del a l e m á n , miiéstTa.Q-]¿^^,^r^ jj^y gj aifj, .^, ^-^aega de s u cnl-se enemigos d e r e s u c i t a r q u e í e l l a s q u e i t u ^ a política lo c o n s t i t u y e el credo libe-a n t libe-a ñ o dividieron libe-a l p libe-a í s y m o l e s t libe-a r o n r libe-a l - d e m o c r á t i c o , y donde los i n m o r t libe-a l e s
de guerra
B U E N O S A I R E S , 5.—El Gobierno h a firmado el decreto l e v a n t a n d o l a l e y m a r c i a l d u r a n t e t r e i n t a días en l a p r o vincia de Buenos A i r e s . L a suspensión del e s t a d o de g u e r r a h a sido d e c r e t a d a con el fin d e q u e se pue^ d a n c e l e b r a r l a s c a m p a ñ a s de p r o p a -g a n d a p a r a l a s p r ó x i m a s elecciones. Associated P r e s s .El P. de Gales en Buenos Aires
B U E N O S A I R E S , 5.—Haa llegado a e s t a capital, p r o c e d e n t e s de M a r de P l a -ta, el principe de Gales y su h e r m a n o el ptímcipe J o r g e . H a n hecho el viaje en aeroplano.
Los príncipes imgleises h a n sido objeto de u n reoibimiento cariñosísimo. T o d a la ciudad e s t a b a engalaoad:a con colga-d u r a s y b a n colga-d e r a s inglesas y a r g e n t i n a s . Associated P r e s s .
Visitan ai presidente
B U E N O S A I R E S , 5.--E1 principe "de Gales y s u h e r m a n o el príncipe J o r g e h a n visitado h o y al presidente de l a R e -pública, g e n e r a l U r i b u r u . 'P o r s u p a r t e , e! g e n e r a l Uniburu, se personó a l g u n a s h o r a s m á s t a r d e en la E m b a j a d a inglesa, acom,pañado del
mi-SE I N I i EL m
OEMIESC
Efl Wlkm
El Gobierno quiere aprobarlo tres
veces en los Comunes para de
este modo hacerlo ley
SE HA PLANTEADO OTRA CRISIS
PARCIAL
L O N D R E S , 5.—El nuevo m i n i s t r o de I n s t r u c c i ó n pública. Lees Smith, h a a n u n c i a d o h o y en l a C á m a r a de los Comunes que el Gobierno volverá a p r e s e n t a r el p r o y e c t o de ley q u e a u m e n -t a l a edad escolar h a s -t a quince a ñ o s y q u e a c a b a de s e r r e c h a z a d o p o r la C á m a r a de los Lores. L a intención del Gobierno es a p r o b a r el p r o y e c t o en la C á m a r a de los Comunes t r e s veces en dos años, y e n t r e s e t a p a s p a r l a m e n -t a r i a s d i s -t i n -t a s , de modo q u e , p o r l a s estipulaciones de l a ley de 1911, llegue a s e r ley, a p e s a r de la oposición de los lores.
Crisis parcial
L O N D R E S , 5 . ~ O t r a crisis p a r c i a l h a surgido h o y con l a dimisión de lord Arnold, q u e o c u p a b a el c a r g o de " P a y -m a s t e r g e n e r a l " . L a c a u s a de l a di-mi- dimi-sión es l a f a l t a de salud.« * *
N. de la K.—Lord Arnold procede del partido liberal. Ingresó en el laborismo el a ñ o 1922 y fué hecho P a r de! Reino en 1924, cuando ocupó el pue.íto de sub-secretario de Colonias en el p r i m e r Go-bierno laborista. E s emigo personal del primer ministro desde hace mucho tiem-po y e n a l g u n a ocasión circuló el r u m o r de que iba a casarse con la hija mayor de Macdonald.
Otro laborista disidente
C^
oeseje üe mmistros
ea Palacio
El presidente hizo un resumen de ia
situaGión y los ministros
expu-sieron los asuntos de sus
departamentos
HOY, CONSEJO EN LA
PRESIDEN-CIA PARA TRATAR DE ELEC
CIONES MUNICIPALES
L O N D R E S , 5 . — E l d i p u t a d o B r o w n h a p r e s e n t a d o su dimisión como m i e m -bro del p a r t i d o l a b o r i s t a p a r l a m e n t a r i o .El acuerdo en la India
l i O N D R E S , 5.—^Hoy s e h a comunicado a la C á m a r a de los Comunes ei acuerdo e n t r e Gandhi y el Virrey. L o s p u n t o s principales s o n : Gandhi y sus a m i g o s a s i s t i r á n a l a s discusiones p a r a la r e f o r m a constitucional conforme a l a s bases a c o r d a d a s en l a Conferencia de L o n d r e s ; c e s a r á l a desobediencia ci-vil en t o d a s sus f o r m a s y lo mis^mo el30icot d e l a s mercianciais: inglesas; nc h a b r á investiígación sobre l a c o n d u c t a de la Policía p o r q u e esto t r a e r í a inevita-blemente u n a serie de aousaeiones y de r e s p u e s t a s que p o n d r í a n inevitablemente n i s t r o de Negocios E x t r a n j e r o s p a r a de-^en peligro la p a z interior; s e r á n libe^ volver la vssita que le h a b í a n hecho l o s i t a d o s o a m n i s t i a d o s todos los detenidos a u g u s t o s viajeros.
Aumento arancelario
principios de l a revolución f r a n c e s a son considerados a ú n como l a ú l t i m a p a l a -b r a de l a ciencia, en m a t e r i a jurídica y social, d e f o r m a q u e h a c e n a p a r e c e r co-m o extraviado, reaccionario y anticien-tífico, todo p e n s a m i e n t o que e s t é en
con-valor real,
Que lo m i s m o e s u n d m t ) qate valga cinco peseitaa q u e i m o q u e vaüga tires.'
Que lo m i s m o d a t e n e r t r e s p e s e t a s que cinco.
Que las coiSáis q u e se c o m p r a n por cinco p e s e t a s se pueden. com.pírar p o r tres, sin pérdida p a r a nadie. .
Que no e s el duro eJ q u e v a a p e r d e r vator, sino l a s cosas q u e s e coraipraii con el duro.
Que se podría oosi l a m i s m a comodi-dad esstabilizajr el pTecio d e l a s cosas, aunque valiera el duro lo q u e le diese la g a n a .
Que el q u e t e n g a i m diuro e s t a n r i -co que puede decir que " n o sabe lo que t i e n e " .
Que ei q u e n o lo tenga, debe coniSDiar-se pensando q u e en realidad lo q u e no tiene gon t r e s p e s e t a s .
Que, sin e m b a r g o , l a s cosas q u e le f a l t a n son cosas q u e se adqtüeren p o r cinco p e s e t a s .
Y q u e d e todos modos esto e s u n lío. Tirso M E D I N A
al E j é r c i t o . L a v e r d a d es q u e p e r s o n a s i m p a r c i a l e s e s t i m a n q u e l a a d a p t a c i ó n f r a n c e s a n o contiene ofensas a l E j é r c i to, p e r o r e s u l t a e x t r a ñ o q u e u n a P o l i -cía como l a parisién s e a s u s t e a n t e u n peligro de n o m u c h a m o n t a . E l Club P a u b o u r g celebró h o y u n a c o n t r o v e r s i a pública sobre el " a f f a i r e " Dreyfus. P o r p r i m e r a vez c o n c u r r i e r o n a ella en a c t i t u d pacífica r e p r e s e n t a n -t e s de l a Acción F r a n c e s a , q u e h a b í a n sido p ú b l i c a m e n t e Invitados. L a discu
^^^f^n LTV^J, ^J^IT T í ' U a s el derecho n a t u r a l , el c o n t r a t o
vidido, casi e n p a r t e s iguales. L a n o t a p a t é t i c a se dio p o r l a a s i s t e n c i a del hijo de u n o d e ¡os condenados en el f a m o -so Consejo d e g u e r r a p o r t r a i c i ó n .
U n o y o t r o bando t u v i e r o n u n p u n t o de coincidencia: que, l a o b r a t e a t r a l li-t e r a r i a m e n li-t e carece d e v a l o r .
S A N T I A G O D E C H I L E , .5.—Han sido ajumentadas én im 10 p o r lOO las t a r i -fas de t o d é s los artioulos •impo.rtados, que pueden ser producidos o m a n u f a c t u -rados en Chile.—Associated P r e s s .
Concesión ratificada
BOGOTÁ, 5.—El p r e s i d e n t e de l a R e -pública h a ratifloadiO el acuerdo de con-t r a s con-t é con fa filosofía d e V o l con-t a i r e , Rous-icesión a la firma n o r con-t e a m e r i c a n a ' "Co-s e a u . y Benjamín C o n "Co-s t a n t . E n Italia,!lo^^T^^a P e t r o l e u m C.°", del derecho de por el c o n t r a r i o , desde h a c e c u a r e n t a explotación d e ' u n millón d e a c r e s do t eE l a c u e r d o n a v a l s e r á
publicado el lunes
Redudciones en e! presupuesto
naval inglés
P A R Í S , 5.—El t e x t o del a c u e r d o n a -val s e r á comunicado a l a P r e n s a ed lu-nes, probablem,ente.
E n los círculos franceses a u t o r i z a d o s se d e c l a r a q u e l a s cifras p u b l i c a d a s p o r el " M e s s a g g e r o " , a c e r c a d e los tonela-j e s p r o v i s t o s en dicho a c u e r d o n o son e x a c t a s . » * * L O N D R E S , 5.—En el p r ó x i m o presu-p u e s t o de M a r i n a s e presu-p r e v e n g a s t o s presu-p o r v a l o r d e 51.605.000 l i b r a s esterlinas, lo q u e r e p r e s e n t a u n a disminiución de 342.000 libras con relaoióa ai presupues-t o p r e c e d e n presupues-t e .
Los efectivos d e l a flota s e rediucen a 93.650 oficiales y m a r i n o s , dismJinuyen-do p o r t a n t o en 3.400 h o m b r e s . P o r o t r a p a r t e , el Gobierno pide u n crédito s u p l e m e n t a r i o p a r a la M a r i n a so b r e el ejercicio de 1930, p o r v a l o r de 495.000 libras. O t r a querella s e m e j a n t e : H a n sido prohibidos dos conciertofs anunciados p a -r a el sábado y el domingo q u e iba a di-r i g i di-r Félix W e i n g a di-r t n e di-r , u n o d e los m á s famosos directores d e o r q u e s t a del m u n -do, d e nacionalidad a u s t r í a c a . L a razón de e s t o es p r o b a b l e m e n t e el t e m o r de que s e p r o y e c t a n disturbios, p o r q u e W e i n g a r t n e r firmó d u r a n t e l a g u e r r a el famoso manifiesto de los 93 i n t e l e c t u a -les a l e m a n e s , e n el q u e se n e g a b a la culpabiUdad d e A l e m a n i a e n l a g u e r r a y, a d e m á s , devolvió al p r e s i d e n t e d e l a República l a cruz de l a Legión de H o -n o r co-n q u e h a b l a sido co-ndecorado años a n t e s . " L ' E c h o d e P a r í s " y o t r o s periódicos p r o t e s t a n a i r a d a m e n t e de que W e i n g a r t -n e r v e -n g a a dirigir co-nciertos a U-n p a í s que t a n t o odia.
Congrseo Nacional
Se aulorisa el plebiscito de
los "Cascos d e A c e r o "
B E R L Í N , 5.—El señor S e v e r o i n g h a informado a l ' j e f e de l a O r g a n i z a c i ó n "Casco de A c e r o " q u e a u t o r i z a b a el de-pósito de l a s l i s t a s de firmas p a r a u n plebiscito solicitando la disolución de l a D i e t a pruüiana.Conciertos suspendidos
años, l a d o c t r i n a de derecho público, ta¡ como l a e n s e ñ a n n u e s t r o s m e j o r e s j u r i s tas, h a b í a y a r e l e g a d o e n t r e l a s a n t i g u a - so-cial y los d o g m a s del individualismo ilu-m i n a d o ; h á b i a r e p u d i a d o l a teoría de la s o b e r a n í a p o p u l a r p a r a s u s t i t u i r l a p o r la s o b e r a n í a ^'^1 E s t a d o ; h a b í a concebido el' derecho del ciudadano como efecto de la a u t o l i m i t a c i ó n v o l u n t a r i a de l a sobe-r a n í a de l a p a sobe-r t e del Estado...".
P e c a el m i n i s t r o italiano de generali-zación t a j a n t e y excesiva. N o todos en la Universidad española viven atenidos al viejo credo liberal-democrático. M a c h o s son los q u e s i g u e n el p e n s a m i e n t o mo-d e r n o mo-d e E u r o p a y p r o c u r a n n o p e r mo-d e r el contacto con él. Y lo q u e es m á s p r o m e t e d o r esos m u c h o s son jóvenes en su g r a n m a y o r i a . T é n g a s e p r e s e n t e , p a r a v e r claro desde f u e r a en a l g u n o s de los movimientos u n i v e r s i t a r i o s de l a a c t u a -lidad, q u e g r a n p a r t e d e los impulsores son v u l g o en el t e r r e n o jurídico y social. N o conviene, pues, g e n e r a l i z a r d e m a siado. A t r a s o , desorientación, sí, en m u -chos; p e r o n o en todos. E l s o c i a l i s m o y e l p a r o f o r z o s o
del "Guignol'
E l t e a t r o guignol r e s u c i t a . D e d í a e n d í a a u m e n t a el n ú m e r o d e los q u e e n p a r q u e s y p a s e o s h a c e n l a s delicias de los niños parisienses y a u n d e quienes hace t i e m p o p a s a r o n l a m a y o r í a de edad.L a s m a r i o n e t a s p e n e t r a n en l a s escue-l a s como eescue-lemento educativo y en Lyon a c a b a de celebrarse n a d a menos q u e u n Congreso nacional d e m a r i o n e t a s p a r a perfeccionar el a l m a recogida t r a s l a s v e s t i d u r a s de í á s m u ñ e c a s de m a d e r a y t r a p o , m e j o r a r l a i n d u s t r i a y perfeccio-n a r el valor educativo del t e a t r o guigperfeccio-nol.
La Comisión Oustric
y el Senado
Bajo el t í t u l o " E l h a m b r e e n el c a m po" dice " E l S o c i a l i s t a " : " E n t r e los m u -chds p r o b l e m a s u r g e n t e s que tiene plan-teados E s p a ñ a , n i n g u n o t a n hondo, t a n a p r e m i a n t e como e s t e del p a r o en l a a g r i c u l t u r a . "
Conformes. E l p a r o forzoso q u e tiene h a m b r i e n t o s a los obreros del c a m p o a n d a l u z es u n p r o b l e m a r e a l y u r g e n t e . P o r lo t a n t o , e s u n d e b e r de t o d a s l a s f u e r z a s sociales y políticas de E s p a ñ a acudir con p r e s t e z a a remediarlo.
L a a c t i t u d lógica del socialismo, q u e se l l a m a " p a r t i d o obrero", s e r í a d e m a n -d a r -de los Gobiernos m e -d i -d a s eficaces c o n t r a el p a r o campesino y a c u d i r a l a s Cortes con p r o y e c t o s de ley bien e s -tudiados p a r a concluir con l a p l a g a q u e en el c a m p o a n d a l u z r e p r e s e n t a l a hol-g a n z a forzosa. L a s parcelaciones de fin-cas, l a expropiación de latifundios, los cultivos obligatorios, etc., s o n t e m a s en los que el socialismo p u e d e e x p l a y a r s e y d e m a n d a r soluciones r a d i c a l e s . ' P e r o . . . el socialismo s e abstiene—^por a h o r a — d e c o n c u r r i r al Parlam.ento. M á s i m p o r t a n t e q u e el h a m b r e r e a l d e loe r r e n o s petrolíferos, en cuyo p a r v e m r se cifran g r a n d e s e s p e r a n z a s . T a m b i é n h a ratificado o t r o acuerdo g u b e r n a m e n t a l p a r a favorecer el
darrollo de l a s explotaciones petrolíferas, |ministro, p e r o B a l d w i n declaró q u e es-p o r desobediencia a IHÍS leyes, s i e m es-p r e que n o s e a n culpables de n i n g ú n acto de violencia; el Gobierno r e t i r a t o d a s l a s medidas dictadajs p a r a repiltmir los a c -tos* d e desobediencia civil; en lo q u e se refiere a. l a gabela, el Gobierno, con ob-j e t o de aliviar l a situación de las clases pobres en los l u g a r e s en q u e s e produce la sal p e r m i t i r á a los residentes de esas locaüidades l a r e c o g i d a y l a fabricación de l a sal, p e r o s o l a m e n t e p a r a el con-sumo doméstico, o p a r a l a v e n t a a los h a b i t a n t e s de l a m i s m a ciudad o aldea.
El s e c r e t a r i o d e l a India, al leer los t é r m i n o s del a c u e r d o s e felicitó d e la solución pacífica conseguida y elogió vi-v a m e n t e l a serenidad, l a p r u d e n c i a y el t a c t o del V i r r e y .
Lloyd George secundó l a s p a l a b r a s del
Los ministros de Estado y
Econo-mía se entrevistan para hablar de
las negociaciones con Francia
P o c o a n t e s d e l a s once se retmieron en Consejo los m i n i s t r o s bajo l a p r e s i -dencia de su Majestad. L a reunión d u r ó u n a hora. Al salir el presidente, dijo:— N o h a habido m á s q u e lo q u e en todos los Consejos: el discurso del p r e sidente dando c u e n t a de los a s u n t o s p o líticos, y cómo este Gobierno lleva a d e -l a n t e e-l p -l a n q u e s e h a b í a p r o p u e s t o . También se h a h a b l a d o algo de eleccio-nes, del T r i b u n a l de A c t a s , etc., pero todo ello en t é r m i n o s generales, como i g u a l m e n t e de la revisión del Código P e n a l .
A g r e g ó el g e n e r a l A z n a r q u e el Go-. bierno e s t a b a satisfecho de su gestión, puesto q u e en el poco tiempo q u e lleva en el poder h a desarrollado u n a g r a n la-bor, y v a decidido a cumplir t o d a la de-claración ministerial.
T e r m i n ó diciendo el p r e s i d e n t e que t a m b i é n s e h a b í a n ocupado del a s u n t o ferroviario. E l e s t a t u t o v a a s e r revi-sado, y s e confía en q u e el, p r o b l e m a s e resolverá, s a t i s f a c t o r i a m e n t e .
Los m i n i s t r o s hicieron manifestacio-nes s e m e j a n t e s . E l señor V e n t o s a se ex-presó a s í :
— H a sido u n Consejo n o r m a l , q u e co-menzó con el discurso del presidente dan-do c u e n t a al R e y de l a m a r c h a d e los asuntos de gobierno. — ¿ Y de elecciones—se le p r e g u n t ó — se h a t r a t a d o a l g o ? — N a d a — r e p u s o — . Sólo el p r e s i d e n t e al h a c e r el r e s u m e n de política interior, hizo referencia al propósito del Gobier-no d e celebrar l a s p r i m e r a s elecciones e! 12 de abril, como se h a a n u n c i a d o ; y h a -bló a l a vez de l a s disposiciones adoptadas p a r a que t o d a s ellas t e n g a n u n a a b -s o l u t a -sinceridad. Luego —ag'regó— el conde de R o m a n o n e s , como m i n i s t r o de E s t a d o , habló de política exterior; yo, del problema m o n e t a r i o ; el de F o m e n t o , de l a crisis de t r a b a j o en a l g u n a s p r o -vincias y los medios a d o p t a d o s p a r a conjurarla, y t a m b i é n algo del e s t a t u t o ferroviario. Y cada m i n i s t r o habló de los a s u n t o s m á s salientes d e s u d e p a r t a -m e n t o .
El m a r q u é s de A l h u c e m a s dijo: - ~ Y a v e n u s t e d e s cómo con motivo de las elecciones municipales, los periódi-cos de la izquierda se dedican a c r e a r molmoa de viento p a r a derribaraK». Y no h a y n a d a de lo q u e suponen. L a cues-tión v a a quedar i n t a c t a p a r a el Con-sejo de m a ñ a n a .
P o r s u p a r t e el s e ñ o r Cierva se limitó a decir:
—•No h a habido n a d a . EJl a c o s t u m -b r a d o discurso del presidente y n a d a de i n t e r é s . Y a saben q u e estos Conse-jos se limitan a h a c e r el presidente u n a referencia de la m a r c h a de l a s cosas.
Los d e m á s m i n i s t r o s hicieron manifes-taciones p a r e c i d a s .
con a y u d a de oapitaleiS e x t r a n j e r o s .
jeñaies en las carreteras
p a r a los aviones
W A S H I N G T O N , 5.—Las principales c a r r e t e r a s de los E s t a d o s Unidos servi-r á n m u y p servi-r o n t o de g u i a a los aviadoservi-res.E l s e c r e t a r i o del Negociado de Avia-ción del D e p a r t a m e n t o de Comercio, Mr. Y o u n g es el q u é h a ideado el nuevo s i s t e m a de orientación. Sobre l a s c a r r e -t e r a s se p i n -t a r á n l e -t r a s d e -t r e i n -t a pies de l a r g o , q u e indiquen l a c a r r e t e r a de que se t r a t a y el signo del estado a que p e r t e n e z c a n . T o d a s l a s señales se r á n de color a m a r i l l o . lll!«&l!nii¡IIHlia!Wm!!llllinil!H!millllE1lllíB¡l!l!lllill^!l!! p e r a b a a e s t u d i a r detatiidaimente el acuer do a n t e ^ de emitir n i n g u n a opinión. * * * N U E V A D E L H I , 5.—Gandhi y el Co-m i t é ejecutivo del Congreso h a n ordena-do el cese de l a c a m p a ñ a de desobediencia civil y l a de n e g a t i v a d e p a g a r i m -p u e s t o s .
E l v i r r e y h a r e t i r a d o l a s órdenes que h a b í a dado con motivo de l a c a m p a ñ a de desobediencia civil. Gandhi y el Gobiern o s e esfuerzaGobiern e Gobiern l l e g a r a u Gobiern a s i t u a -ción de calmea y n o r m a l i d a d .
P r o b a b l e m e n t e m a ñ a n a se conocerá un incidente e n t r e el S e n a d o y l a
Co-misión d e e n c u e s t a del P a r l a m e n t o . Co-i obreros a n d a l u c e s es p a r a los soclalis m o s e sabe, é s t a v a a p u b l i c a r l a l i s t a ' t a s l a ficción política " c o n s t i t u y e n t e " de d i p u t a d o s y senadores c o m p r e n d i d o s ' i n c u b a d a en c u a t r o t e r t u l i a s b u r g u e s a s en el a r t í c u l o 88 de l a ú l t i m a ley de!madrileñas. R e n i e g a en l a p r á c t i c a el incompatibildades y t r a t a de que las;socialismo de s u h i s t o r i a social y a b a n -dos C á m a r a s obliguen a éstos a dimi- dona s u misión p r o l e t a r i a p a r a lansíarse t i r sus c a r g o s de consejeros en v a r i a s
E m p r e s a s . E n este s e n t i d o s e h a dirigi-do la Comisión de e n c u e s t a a l presi-d e n t e presi-del Senapresi-do, p o r mepresi-dio presi-de i m a c a r t a de Louis Marín, q u e m o n s i e u r D o u m e r recibió cuando e s t a b a en l a c a -m a , a l a s once de l a noche. Respondió al p o r t a d o r que de m o m e n t o n a d a podía decir, pues t e n í a q u e c o n t a r con la M e -s a del Senado. E -s t a -s e r e u n i r á h o y y p a r e c e q u e r e d a c t a r á u n a c a r t a al pre-sidente de l a Comisión de encuesta, ha-ciéndole v e r q u e é s t a t r a s p a s a s u s
fun-a l fun-a s u t ó p i c fun-a s fun-a v e n t u r fun-a s políticfun-as de u n fun-a revolución. M i e n t r a s así p r o c e d a no p o -d r á convencer a na-die -de q u e s u inte-" r e s p o r el " p r o b l e m a del p a r o " d a m á s de sí que u n poco de l i t e r a t u r a p e t r o -lera.
clones y que t o d a comimioación al S e -n a d o debe s e r dirigida p o r medio de la Mesa de l a C á m a r a , es decir, q u e no r e -conoce el derecho de l a Comisión a di-.rigirse d i r e c t a m e n t e . — S o l a « h e .
í n d i c e - r e s OFií^^
6 marzo 1931
Crónica d e sociedad Jfag. 2 Deportes P á g . 4 Cinematógrafos y t e a t r o s . . . Tág. 4 L a vida e n M a d r i d P á g . 5 Información c o m e r c i a l y financiera P á g . 6 L a sumisión a l P o d e r civil,
por Salvador Minguijón... P á g . 8 L o s chisperos d e h o g a ñ o ,
por " C u r r o V a r g a s " P á g . 8 L a situación política e n
Bél-gica, p o r R. L P á g . 8 iNotas del biock P á g . 8 Los caminos d e l a felicidad
(folletín), p o r E m m a n u e l
Soy P á g . 8 —o—
M A D B I D . — Se r e a n u d a n las clases en la Universidad.—La huelga de ce-rilleras de Carabanchel, resuelta (pá-gina 3). — P o n e n c i a de la Comisión especial p a r a la reorganización de los servicios municipales.—Tercera con-ferencia del p a d r e T o r r e s e n S a n Gi-nés. — L a fiesta de los E s t u d i a n t e s Católicos; la familia real asistirá a la función de gala.—Tradicional visita a J e s ú s N a z a r e n o e n el p r i m e r
vier-n e s de m.arzo (págivier-na 5 ) . —^o—.
P R O V I N C I A S . — L a Diputación de San Sebastián contribuirá con cua-t r o millones y medio a la ampliación del hospital.—Agasajo a unos m a r i -nos e n L a s P a l m a s . — Proyecto de p a r q u e a p r o b a d o e n Bilbao ( p á g . 3 ) . E X T R A N J E B O . — S e h a n o m b r a d o en P e r ú otro p r e s i d e n t e ; éste h a sido designado p o r los rebeldes de Are-quipa.—El Gobierno Inglés volverá a p r e s e n t a r el proyecto de r e f o r m a escol a r ; o t r a crisis parciaescol en I n g escol a t e -rra.—^Se r e t i r a e n P a r í s la película del a s u n t o d e Dreyfus (página 1 ) .
T e m p o r a l en la costa del
Atlántico en E . U n i d o s
« ^ - T
Un centenar de casas
completa-mente destruidas
Daños por ía inundación en Suiza
N U E V A YORK, 5.—-En t o d a l a costa del A t l á n t i c o h a s t a F l o r i d a s e h a desen-cadenado u n a violenta g a l e r n a q u e h a causado daños d e i m p o r t a n c i a . L a ^ olas, que a l c a n z a r o n g r a n a l t u r a , p e n e t r a r o n en l a costa c a u s a n d o g r a n d e s destrozos. De B o s t o n comunican que e n diversos poblados de los alrededores el t e m -poral h a d e s t r u i d o u n c e n t e n a r de casas, quedando g r a n n ú m e r o de familias sin albergue.—Associated P r e s s . I N U N D A C I O N E S E N S U I Z A B E R N A , 5.—En d i v e r s a s regiones d s Suiza l a s inundaciones e s t á n c a u s a n d o i m p o r t a n t e s d a ñ o s . M u c h a s p r a d e r a s e s t á n c o n v e r t i d a s en l a g o s y los habi-t a n habi-t e s de m u c h a s c a s a s h a n habi-tenido que desalojarlas. E n T h u n e y G ñ n d e l w a l d s e h a n s e -ñ a l a d o v a r i o s aludes, u n o de los cuales a r r a s t r ó u n p u e n t e . H a y v a r i o s t r e n e s detenidos y el tráfico e s t á d e s o r g a n i z a-do en v a r i o s p u n t o s . O T E O C I C L Ó N
W E L L I N G T O N , 5.—^Anoche h a des-c a r g a d o u n nuevo des-cides-clón s o b r e l a isla de N i u e .
S e g ú n l a s noticSia^ recibidas h a s t a a h o -r a e n e s t a c a p i t a l , los dítños p-roducidos p o r el fenómeno son, afortunadamiente, m u y escasos y n o h a y q u e l a m e n t a r des-g r a c i a s p e r s o n a l e s .
Morgan pasará la P a s c u a
en. Jerusafén
N U E V A YORK, 5.—Se a n u n c i a q u e el señor Pderpont M o r g a n v a a salir p a r a P a l e s t i n a en s u y a t e con objeto de p a s la P a s c u a en J e r u s a l e n . L e a c o m p a ñ a r á el Arzobispo p r o t e s -t a n -t e d e C a n -t e r b u r y , el cual h a c e al-g u n a s s e m a n a s se h a l l a b a al-gravemen^^; enfermo.
Manifestaciones del
presidente
E i presidente p e r m a n e c ó t o d a l a t a r -de en ,su -despacho. Reciibió al m i n i s t r o de Economía, señor conde de Bugallal, con quien confeneiiició.E l g e n e r a l A z n a r a b a n d o n ó l a P r e s i -dencia a las nueve tís l a noche. Al sa-lir dijo a los periodistas que se h a b í a entretenido m á s que de costimibre por-que tuvo n u m e r o s o s asuntos por-que despa-char.
—^Mañana t e n d r e m o s Consejo, a l a s cinco de l a t a r d e , aquí, en l a P r e s i d e n -cia, porque y a el g e n e r a ! B e r e n g u e r es-t á reses-tablecido.
P r e g u n t a d o sil podía decir algo del Consiejo celebrado con el R e y , el presi-dente manifestó q u e h a b í a sido seme-j a n t e a todos los q u e se suelen celebrar en P a l a c i o .
— U n Consejo infotTmativo y, p o r t a n -to, no se h a n tomado acuerdos. Yo h e expuesto a su m a j e s t a d todo lo referen-te a política inreferen-terior; l a s cosas q u e se h a n hecho y l a s q u e se pueden h a c e r . P s r o no he hablado de política exterior, como e q u i v o c a d a m e n t e lo h a n dicho. E s a es misión del m i n i s t r o de Estadio, y é s . I t e es quien h a hecho u n a a m p l i a expo-¡sicrón de todos los a s u n t o s exteriores.
Desmintió el presidente que e n t r e esos a s u n t o s se h u b e r a t r a t a d o d e l a cele-bración de l a Conferencia del D e s a r m e en Es-paña.
No n o s hemos ocupado de ese a s u n t o en absoluto, porque a d e m á s a E s p a ñ a no le i n t e r e s a d i r e c t a m e n t e .
Después—continuó d'oiendo el presi-dente—el m i n i s t r o die H a c i e n d a h a in-formado t a m b i é n con a l g u n a a m p l i t u d sobre el p r o b l e m a m o n e t a r i o . Especial-m e n t e d s l a s Especial-medidas y, Especial-m e j o r dccho, de los estudios q u e se h a n de h a c e r a n -t e s d e l l e g a r a l a es-tabilización.
Después de l a visita que n o s h a hecho M. Quesnay este a s u n t o h a recobrado m a y o r interés, pues e n t r a en vías de consoíidaoión. Y eso es todo lo q u e h a habido.
U n periodista le p r e g i m t ó si ! a reno-vs^ción de A y u n t a m i e n t o s seria t o t a l con arnegiO a l a ley Municipal, o se iban a m a n t e n e r los concejales corporativos con a r r e g l o al E s t a t u t o .
—De ese a s u n t o n o s o c u p a r e m o s m a ñ a n a en el Oonsiejo. Yo he recibido n u -m e r o s a s c a r t a s en u n o y o t r o sentido. P e r o eso es lo q u e se discutirá en el Consejo, y y a se v e r á lo que se resuelve.
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E l Jefe del Gobierno recibió a y e r a los g o b e r n a d o r e s d e Oviedo, Gerona, Murcia, G r a n a d a , Valencia, Segovia, B a -dajoz, León, Vizcaya, Valladolid y So-ria. E l p r e s i d e n t e les ratificó cuanto a y e r : expuso en el discurso y les indicó q u e i se c o n g r a t u l a b a q u e l a P r e n s a h a y a a c o
-cogido esas orientaciones, porque de es-t a f o r m a l a opinión v e r á q u e n a d a s e •a oculta.
