“ L E A M A R A
T A N T O C O M O E S A M A D A ”
Estudio positivo sobre “ la igualdad de am or ” del alm a con D ios, en las obras de San Juan de la Cruz *
SUMMARIUM. — T e x tib u s s. J o an n is a C ru ce q u i in p ra e se n ti q u aestion e p ra e cip u i h a b e ri so le n t recen sitis (n. x), in d o lem ac lim ites d issertatio n is no- s tra e definim us (nn. 2-5 et 16 -17 ), q u ip p e qui, q u o v is c o n te n tio n is stu d io re
m o to , a d m eutern D o c to ris M y stic i p o sitiv e in d a g a n d a m aliq u id e t ip si conferre in ten d im u s.
P raep rim is, in a rt. x (nn. 6 -17) m eth od u m , q u a a u ctores duo, seil. L 'A m i du Clergé e t Jacques M a rita in , in iisd em te x tib u s elu cid a n d is u si su n t, e a de ca u sa recolim u s, u t clariu s in d o les ac ra tio d issertation is n o stra e le g e n tib u s p a te a t.
E o sd em te x tu s in art. 2 (nn. 18-30) b r e v i su b jicim u s d isqu isition i, u t inde q u aen am ad eoru n d em in te rp re ta tio n e m in d ic ia p o s itiv a e x s ista n t id o n e a erua- m us. Q u a sane d isqu isition e m a n ife sta tu r p rin cip iu m qu o iid em te x tu s recte in te llig a n tu r, p ecu liarem esse « u nionis » n otion em q u a m sa n ctu s D o c to r in m en te h a b e t u b i s t a tu m p e rfectio n is « u n io n em am oris an im ae c u m D e o » (« un ió n de am or del alm a con D ios #) a p p e lla i. A lia qu oq ue m a g n i m o m en ti in d icia e x iisd em te x tib u s d e p ro m p ta heic su b ju n g im u s (n. 30).
U n de in art. 3 (nn. 32-37) a ffirm a m u s fin e m ad qu em s. Jo an n e s a C ru ce an im am p erdu cere in te n d it, s ta tu m p erfectio n is esse ; qu em q u id em s ta tu m S a n ctu s v o c ib u s lo cu tio n ib u sq u e v a riis, su m m a tim h eic con gerend is, d esig n at.
P ra e c ip u a e a u te m v o c es su n t « u nio » e t « tra n sfo rm a tio » : a g itu r de p e rfe c ta
* E l te m a que tra ta m o s en este estu d io fo rm ó p a rte de n u e stra tesis d o cto ral, p re sen ta d a y d e fen d id a h a ce y a c a si cato rce años en la F a c u lta d T e o ló g ica del C olegio In te r n a c io n a l O .C .D ., y h a sido o b je to p osterio rm en te de algun os cursos esp eciales que hem os te n id o ocasió n d e d a r en la m ism a F a c u lta d T e o ló g ica . S ería n u estro deseo p u b lic a r m ás ad e lan te u n a ob ra am p lia sobre la d o ctrin a del D o c to r M ístico. H a s ta que eso llegu e hem os creid o que, en tre ta n to s libros y a rtícu lo s que se p u b lic a n en to rn o a S an Ju a n de la C ru z, p o d ía e n tra r ta m b ién éste n uestro, no o b sta n te sus lim itacion es e im p erfeccion es.
T en em os in ten ció n d e p u b lic a r a lg ú n o tro tr a b a jo sobre te m a s p a rticu la re s, con la esp era n za de qu e la s su geren cias, ob servacio n es y c rític a s de lo s que nos hicieren el hon or de p re starles su aten ción , n os a yu d a rá n en la só lid a e la b o ració n de la ob ra que p ro y ecta m o s.
C itarem os la s ob ra s de S an J u a n de la C ru z según la ed ición d e l P . Sn,-
v e r i o D E Sa n t a Te r e s a en su Biblioteca M ístic a Carm elitana, v o ll. 1 0 - 1 4 , B u rg os, T ip o g ra fía de « E l M on te C arm elo» , 1 9 2 9 - 3 1 . E l t e x to de e sta edición , con la m ism a n u m eración de c a p ítu lo s y p á rra fo s h a sid o rep ro d u cid o en las edicion es m an uales p u b lic a d a s p or la E d ito ria l « E l M on te C arm elo » de B u rg os,
Ephemerides Carmeliticae 06 (1955/1) 3-100
4 FR. JU A N D E JE S U S MARIA, O.C.D.
unione am oris (seu am ore m ed ia n te) an im ae cu m D eo (« u nión p e rfe c ta de am or, o p o r am or, d e l a lm a con D ios »), v e l de p e rfe c ta tra n sfo rm a tio n e am oris (seu am ore m ed ian te) an im ae in D e u m (<c p e rfe c ta tran sfo rm a ció n de am or, o p or am or, del alm a en D io s »). E v o c ib u s ip sis m o m e n tu m am oris eo u sq u e e lu ce t, u t ip se S a n ctu s id de qu o d isserit v e lu ti p e rfectio n e m am oris D e i (« la p erfecció n d el am or de D ios ») e ffe ra t (nn. 36-37).
I n a rt. 4 (nn. 3 9 - 7 0 ) sp e cifica m « u nionis » n o tio n em sta tu e re in ten d im u s, qu ae in m en te S a n c ti v e rsa tu r, cu m s ta tu m p e rfectio n is a p p e lla i « u n io n em am oris anim ae c u m D eo ». P ro p terea im p rim is (nn. 39-43) re la tio in te r n otion es
« tran sfo rm a ció n — co n fo rm id ad - se m e ja n z a - ig u a ld a d - u n ió n » in terced en s ju x t a accep tio n e m g ra m m a tica le m h o ru m q u e v e rb o ru m u su m te m p o re S a n c ti v u lg a tu m e x p o n itu r. V o x « tran sfo rm a ció n » v e l a ctio n em p ro p ria m q u am d icit v e rb u m « tran sfo rm a re », v e l h u iu sm o d i actio n is e ffe c tu m sig n ificare p o test, ac si d iceretu r tra n sfo rm a tio in fieri e t tra n sfo rm a tio in facto esse. T ra n sfo rm a re qu id em id em est ac fo rm a m m u tare : fo rm am a liq u a m a m ittere e t a lia p otiri.
C um a u tem , u t i ap erte d o ce t S an ctu s, an im a p e rfec te in D e u m tr a n sfo rm a ta sem p er reapse ab eo d is tin c ta in fin ite q u e re m o ta p e rsev eret, tr a n sfo rm a tio de q u a a g itu r sem p er e rit accid e n talis. « F o rm a » q u a a n im a p o titu r e t p ro p te r qu am in D e u m tra n sfo rm a ta d icitu r, n u m q u a m ip sa D e i « fo rm a » e n tita tiv e su m p ta esse p o terit, v e ru m « fo rm a » c re a ta a D eo d is tin c ta ; q u ae ta m e n ali- quo m odo e rit v e lu ti « fo rm a » D ei, alioq u in a d stru i n o n p o sse t a n im am , cu m ea p o titu r v e l h a e c in ip sa m in tro d u citu r, in D eum tra n sfo rm a n . A s t a licu ju s re i in a liam vere d is tin c ta m tra n sfo rm a tio , q u am e ffe c tu m a p p ella vim u s (tra n s
fo rm atio in facto esse), e st « co n fo rm itas » (conform idad ). U n d e c u m sem p er realis d istin ctio u triu sq u e « fo rm ae », v id e lic e t D e i e t illiu s q u ae an im ae ad ve- n it, a tq u e in fin itu m in te r eas d iscrim en se rv a n d u m sit, n o stra in re a g i n on p o te s t n isi de co n fo rm itate, de co n ve n ien tia , de sim ilitu d in e (sem ejan za) du a- ru m fo rm aru m re d istin ctaru m . A g e v e ro , d u ae res con fo rm es seu sim iles u n a ead em que res esse p ra e d ic a n tu r ob ca u sa m e t iu x t a m o d u m h u ju s co n fo rm ita tis seu sim ilitu d in is. I g itu r D eu s e t an im a p e rfecte in D e u m tra n sfo rm a ta , v e l D eo con form is seu sim ilis, u n u m esse d ic u n tu r p ro p te r sim ilitu d in e m e t ju x t a eiusd em m o d u m a tq u e ra tio n e m . A c co n seq u en ter u n u m esse cu m D eo, am ore m ed ian te (« ser uno con D ios, p o r am or »), e st « u nio am oris an im ae cu m D e o » (« la u nión de am or d el a lm a con D io s ») de q u a h eic a g itu r. — Q u od e x usu g ra m m a tica li e t v u lg a to v erb o ru m ia m eru eb atu r, in te x tib u s s. Jo an n is a C ru ce om nino e lu c e t (nn. 4 4 -6 9 ) . U b i is s ta tu m p e rfectio n is a p p e lla i unionem
y p o r la segu n d a ed ición de la s ob ra s d el S a n to en la B iblioteca de A utores C ris
tianos, M ad rid, 1950.
E x p lic a m o s la s siglas y la m a n era que u sam os de c ita r la s ob ra s : B M C = B iblioteca M ís tic a Carm elitana.
C A = P rim e ra re d a cció n d el Cántico espiritua l (B M C , to m o 12).
C B = S eg u n d a red a cció n d e l Cántico espiritua l (B M C , to m o 12).
D A = P rim e ra re d a cció n de la L la m a de amor viva (B M C , to m o 13).
B B = S eg u n d a red a cció n de la L la m a de amor viva (B M C , to m o 13).
N B . — A la sig la se g u irá el n úm ero de la e stro fa o can ció n , y desp ués el del p á rra fo . C u a n d o hu biere p e lig ro de con fu sió n se in d i
ca rá e x p líc ita m e n te c. (canción , o ca p ítu lo p a ra la S y la N ), y n.
(núm ero m a rg in a l del p á rra fo ).
N = Noche oscura. N i : libro p rim ero ; N 2 : lib ro segu n do . E je m p lo : N 2, 9, 3
= N o ch e oscura, lib ro segu n d o , cap. 9, n ú m . 3 (B M C , to m o 11).
S = Subida del M onte Carmelo. S i : libro p rim ero ; ¿ 2 : lib ro se g u n d o ; S3 : libro tercero (B M C , to m o 11).
D as edicion es m a n u ales in d ic a d a s d an so lam en te la s seg u n d a s re d a ccio n e s del Cántico y de la Llam a.
U sarem os com o ob ras a u té n tic a s de S a n J u a n de la C ru z t a n to la p rim era com o la seg u n d a re d a cció n d el Cántico y de la Llam a.
T od o s los su b ra y a d o s de los t e x to s que citarem o s d e S a n J u a n de la C ru z serán n uestros, si no ad virtié re m o s o tra cosa.
« DE AMARA TANTO COMO ES AMADA » 5
am oris anim ae cum Deo, v o c e m « u n io n em » su m it in a ccep tio n e sp e c ific a « unio- n is sim ilitu d in is », seu co n fo rm ita tis a u t tra n sfo rm a tio n is in facto esse (« u nión de sem eja n za , o dé con fo rm id ad , o de tra sfo rm a c ió n h e c h a »), it a u t a n im a sit u n u m cu m D eo p ro p te r sim ilitu d in em (am oris) in te r ip sam e t D eum . Ite m , e x m o do quo de am ore M y sticu s D o c to r lo q u i so let, p a te t om n ino v o c es « igualdad»
e t « se m e ja n za » esse sy n o n y m a s (cf. n. 46). D en iq u e u su s e t a ccep tio v erb oru m , de q u ibu s ag itu r, a u c to r ita te fr. L u d o v ic i L egio n en sis c o n firm a n tu r (n. 70).
Ita q u e ab unionis n otion e ad eiu sd em v e r ita te m in q u ire n d a m gressu m ja m facien tes, in a rt. 5 (nn. 71-80) ad n o ta m u s D o cto re m M y sticu m sem p er u nionem , de q u a disserit, assum ere p ro u t in v it a re a li an im ae cu m D eo u n ita e con crete h a b e tu r (n. 7 1), a tq u e in ea distin gu ere « a ctu s » e t « h a b itu m » u nionis quos a p p e lla t (n. 72). Q u ae cu m it a sin t, p a t e t S a n ctu m agere de u n io n e p o ten tia - ru m . O p p o rtu n u m a u tem ju d ica m u s ex p la n a re accep tio n em q u a m in qu ibu s- d a m te x tib u s p ra e se fe rt lo cu tio « su b s ta n tia an im ae » (nn. 74-77), ac pressius d eclarare sen su m quern v o c es « a ctu s » e t « h a b itu s » u nionis h eic o b tin e n t (nn. 78-79).
Q uo h a e c om n ia u b eriu s e x p o n a n tu r, p lu ra fu siu s e x p la n a n d a o ccu rru n t, n im iru m u nió p o ten tia ru m q u a m v irtu te s th eo lo g ica s p e rfec ta s seu e aru m exer- c itiu m esse co n stat, q u a de re v id e n d u m e st in qu o eiu sm o d i e x e rc itiu m con si
s t â t (nn. 8 1-8 3 ); sensus e xp ressio n u m : an im ae « v it a d iv in a » (« v id a d iv i
n a » d el alm a ; « v id a de D ios » d el alm a) ac anim ae « d eifica tio » (nn. 84-86) ; lo cu s qu em e x m en te s. J o an n is a C ru ce am or in his om n ibus o b tin e t (n. 87) ; re la tio q u a m S a n ctu s e ffe rt h a e c in te r a tq u e v ir tu tu m th eo lo g ica ru m om n ium - que v irtu tu m e x e rc itiu m (nn. 88-89). H is q u id em im m en sae d iv itia e , q u as lo c u tio « sim ilitu d o v ita e » am oris (« se m e jan za d e v id a » de am or) a n im am in te r e t D e u m reco n d it, m e n ti fa cile a ffu lg e n t (n. 90). Q u ae om n ia in a rt. 6 prae- stan tu r.
I n art. 7 (nn. 9 1 - 1 1 7 ) e v o lv it u r q u id sin t « a ctu s » u n io n is seu u niones a c tu a les tran seú n tes. P rim o q u id em v a r ia s v o ces seu dictio n es, q u ib u s S a n ctu s u ti- tu r, recen sem u s (n. 92), fu siu sq u e a m p litu d in e m accep tio n is d u oru m e v erb is u sita tio rib u s, sc ilic e t « ta c t u s » e t « com m u n icatio n is », en arram u s (nn. 93-97).
P o ste a q u id sin t « a ctu s » u n io n is exp o n im u s. Im p rim is a ffirm a m u s uniones a ctu a les tran se ú n tes esse a ctu s co g n itio n is e t am oris D ei, a d q u o d sta tu e n d u m d em o n stram u s « ta c t u s » D e i in anim am , in clu so « t a c t u s u b s ta n tia li », ite m
« com m u n ieation es » D e i in anim am , in clu sa « com m u n icatio n e e ssen tia li », a tq u e « recuerd os », c o n tem p la tio n em , e tc. esse a ctu s co g n itio n is e t am oris D e i (nn. 99-106). D ein a d stru im u s b e n ev o len tia m erg a D eu m aliu d esse elem en- tu m essen tiale u n io n u m a ctu a liu m tra n se u n tiu m , in d eq u e ju x ta p o n e n d u m co- g n itio n i e t am ori D e i ; h a n c ob re m su m m a tim de n o tio n e h u iu s b e n ev o len tia e secu n d u m s. Jo an n e m a C ru ce disserim us, o sten d en tes qu oq u e q u a in re eius p e rfec tio s ita sit, te x tu s q u e D o c to ris M y stici qu ae ad rem p e rtin e n t add u cen - te s ; q u i qu idem te x tu s an sam n ob is p ra e b e n t e x p lic a n d i qu id e x m en te A u cto ris in te llig e n d u m sit u b i lo q u itu r de m u tu a d o n atio n e e t possessione D e i e t anim ae, d eq u e d o n atio n e D e i seu S p iritu s S a n c ti q u am an im a ip si D eo fa c it (nn. 10 7-116 ).
T a n d e m b re v ite r e x p lic a tu r q u ae n am sit re la tio in te r fru itio n e m v e l a rid ita tem e t u niones a ctu a les tr a n se ú n tes (n. 117 ).
H isce o m n ibus e x p la n a tis, ab sq u e n eg o tio d e clarari p o te s t qu id sit « h a b itu s » u nionis (art. 8 ; n. 118 -119 ).
S u p e re st u t n o tio am oris p e rfe c ti an im ae erg a D eu m , a d m e n tem D o cto ris M y stic i e x p lice tu r, n een on re la tio in d ic etu r q u a e h u n e in te r e t su p eriu s en a r
r a t a in te rc e d it (art. 9 ; nn. 120-122) ; u t qu oq u e, in a liam o p p o rtu n ita te m sin g u la r! te x tu u m con sid eration e re ie cta q u i de « p a ss iv ita te » an im ae a d sta- tu m p erfectio n is e v e c ta e a g u n t, « a liq u a s con sid eration es su p er sc rip ta D o c to ris M y stici » a d jicia m u s qu as u tile s ad p e n itio rem eoru n d em in te llig e n tia m d u x im u s (art. 10 ; nn. 123-136 ).
I n a rt. 11 (nn. 13 7 -14 6 ) disserim us de tran sfo rm a tio n e an im ae in S S. T rin i- t a te m : te x tib u s id o n eis d irecte p en sita tis, c o n sta t e x p lica tio n e s q u as S a n ctu s h a c de re p ro fe rí, om n ino esse con fo rm es cu m n o tio n ib u s a n te a e x p o sitis : M y sticu s D o cto r cogn itio n em , am orem , d o n atio n em D eo seu fo rtitu d in e m in bo n o, e t fru itio n e m q u a an im a in a ltissim a u nione a ctu a li tr a n se u n te g a u d et,
6 ER. JU A N D E JE S U S MARIA, O .C .D .
in tim a e v ita e D e i im agin en ! v iv a m h a b e t seu sim ilitu d in e m eiusd em qu e in effa - b ilem p a rtic ip a tio n e m seu sim ilitu d in e m q u a m an im ae Xpse com m u n icat.
D en iq u e in art. 12 (nn. 14 7 -15 2 ) ap erte e t su m m a tim m e n te m s. Joan n is a C ru ce q u o a d « a e q u a lita te m am oris » (« ig u a ld a d de am or ») e x p o n im u s ; sim p lici d e c la ra tu r m odo, cu iu s p u lch ritu d o , p ro fu n d ita s e t th e o lo g ica firm ita s ta n tu m e lu ce q u am h u cu sq u e d ic ta la te effu n d u n t, anim o p e rc ip i p ossu n t.
1. — Los textos de San Juan de la Cruz reconocidos comúnmente como fundamentales en esta materia, son los siguientes :
1) el comentario de los versos : A llí me mostrarías - Aquello que mi alma pretendía (CA, estrofa 37. - CB, estrofa 38).
2) el comentario del verso : El aspirar del aire (CA, estrofa 38. - CB, estrofa 39).
3) el comentario de los dos últimos versos de la estrofa tercera de la Llama de amor viva: Con extraños primores - Calor y luz dan junto a su querido.
2. — « La igualdad de amor » entre el alma y Dios es, en la mente del Doctor Místico, lo que él llama «la unión del alma con D ios»; y ésta es el tema central de la síntesis sanjuanística, del cual dependen necesariamente los puntos particulares de su doctrina.
Por eso, cuantos han escrito sobre algún punto doctrinal de San Juan de la Cruz, han tenido que exponer, o al menos suponer implícitamente, una idea más o meno nítida, más o menos consciente del tema del pre
sente estudio.
Directamente como tal, el tema de « la igualdad de amor » ha ocupado ya a varios teólogos en estos últimos lustros. No daremos aquí la no breve bibliografia de la cuestión, porque no es nuestro presente intento exponer, y mucho menos criticar, lo que otros han dicho.
3. — El trabajo que presentamos es fruto, a la vez, de análisis de los textos sanjuanistas y de conato por descubrir la trabazón sintética de los diversos puntos doctrinales tal como existían en la mente del Autor.
El lector juzgará del acierto o desacierto del uso que hemos hecho de tal método. Con lo dicho queremos solamente dar a entender que no se trata aquí de interpretar los textos, ni de dar cohesión a los conceptos sanjuanistas y como ayudarles a formar sistema, con conceptos o ideas nuestras. Quisiéramos poder exponer los conceptos sanjuanistas y la cohesión sistemática de los mismos, en la forma y en la medida que estuvieron presentes en el espíritu del Autor y fueron expresados en sus escritos. Y como sabemos que esta ardua empresa requiere mucho
« DE AMARA TANTO COMO ES AMADA » 7
espacio y tiempo, nos contentaríamos con haber ofrecido, con nuestro trabajo, una aportación positivamente útil a la misma.
4. — Los temas, que la exigencia misma del estudio textual nos obligará a tocar, son múltiples. Expondremos y procuraremos demos
trar con mayor detención los puntos más inmediatamente relacionados con la materia de « la igualdad de a m o r». Respecto de otros puntos nos habremos de limitar a una exposición más concisa, dejando para otra ocasión las ulteriores explicaciones y demostraciones.
Finalmente, algunos puntos doctrinales muy importantes, pero que no hemos creído estrictamente necesarios en una primera exposición de nuestro tema, los omitiremos completamente.
5. — Hemos dicho que no es nuestra intención someter a examen y crítica cuanto otros han dicho sobre el tema. Sin embargo empezare
mos refiriéndonos a dos autores contemporáneos cuyas ideas sobre esta materia han suscitado discusiones teológicas o han tenido mucho in
flujo en varias obras de espiritualidad, sanjuanística o general, publi
cadas en estos últimos decenios. Se notará que más bien que las solu
ciones mismas del problema propuestas por esos autores, hemos que
rido destacar los criterios fundamentales adoptados : el planteamiento del problema, el camino trazado para su solución, las observaciones metodológicas. Esto solamente interesaba para el intento que hemos tenido al referirnos a ellos, que es ayudar al lector — con el fondo de esos dos ejemplos que se refieren directamente a nuestro tema — a for
marse una idea más concreta de la característica de nuestro trabajo en su aspecto metodológico. La crítica de otros escritos no nos interesa en este trabajo que quisiéramos ajeno de todo sentido polémico. Por eso, a lo largo de nuestro estudio no volveremos más sobre los dos autores, ni siquiera en los puntos de nuestra exposición que podrían proyectar luz sobre las afirmaciones o sobre la manera de proceder de los mismos.1
1 H u b ie ra sido in te re sa n te ex p o n er el e fecto que h icieron y a la s exp resion es sa n ju a n ista s sobre n u e stra m a te ria en los im p u g n ad ores y d efen sores de los escrito s del D o cto r M ístico en la p rim era m ita d del siglo X V I I ; y la p re o cu p a ció n que d ieron a los p rim eros ed ito res d e la s ob ras del S a n to (A lc a lá 1618 y M ad rid 1630), los cuales cre y ero n con ve n ien te re to ca r m u ch as de esas frases.
E s éste u n o de los ta n to s asp ecto s de la cu e stió n que no hem os q u erido tr a t a r aqu f p o rq u e e x ig en m ás esp acio.
F R . JU A N D E JE S U S MARIA, O.C.D.
ARTÍCULO I
E L M E T O D O USADO EN D O S E S T U D IO S ACERCA D E N U E S T R O TEM A
I. — L 'A m i du clergé
6. — L a útil y conocida revista L ’A m i d u clergé se ocupó de los textos sanjuanistas referentes a nuestra cuestión en su « Chronique de Théologie ascétique et mystique », del vol. 49 (1932) pp. 294b-300a.
Em pieza su intervención diciendo la ocasión que le ha llevado a ocuparse del tema, que reconoce arduo e importante :
« U n re lig ie u x co n te m p la tif, a u n o m d e p lu sieu rs de ses confrères, a p rié n ag u ère L ’A m i de rép on d re, dans c ette C h ron iqu e, à la qu estio n su iv a n te : ,, E s t- il perm is, d ’ap rès les p rin cip es de la th éo lo g ie su r la T r in ité e t su r la grâce, de d onner u n e v a le u r o b je c tiv e a u x e x p re s
sions des m y stiq u e s q u i se d isen t entraînés dans la vie de la Sainte T rinité, participant à la génération du F ils et à la spiration de l ’E sp rit- S a in t? V o ir n o ta m m en t S. J e a n de la C ro ix, Cantique S p iritu e l, s t r o p h e 39 D ’a u tre s qu estio n s an a lo g u es nous so n t p a rv e n u e s. E ssa y o n s d ’y rép on d re, san s n ou s d issim uler que nous som m es en face d ’u n e des d o ctrin es les p lu s d ifficiles m ais p e u t-ê tre a u ssi les p lu s b ien fa isa n tes, de n o tre ré v é la tio n chrétien n e » (p. 294b. Dos su b ra y a d o s so n de L ’A m i).
A continuación da integralmente, traducido al francés, el comen
tario del verso E l a s p ir a r del a ire (según el CA, edic. Chevallier), y subraya estas expresiones como más características : el Espíritu Santo, comunicándose al alma, con aquella su aspiración divina « m uy subi
damente levanta al alma y la informa para que ella aspire en Dios la misma aspiración de amor que el Padre aspira en el H ijo y el H ijo en el Padre, que es el mismo Espíritu Santo... ». — Y la expresión usada por el Doctor Místico en su explicación del texto del Evangelio de San Juan 17, 24 : « que hagan por participación en nosotros la misma obra que yo por naturaleza, que es aspirar el Espíritu Santo ».
7. — Para L ’A m i, en el comentario transcrito San Juan de la Cruz afirma que
« l ’ âm e sa in te se ra it u n ie a u F ils en t a n t que celu i-ci p ro d u it, a v e c le Père p a r u n a cte de m u tu el am our, la Person n e du S a in t- E sp r it ».
8. — Para que se pueda percibir la dificultad teológica que encierra esta afirmación, L ’A m i recuerda el principio inconcuso en teología, según el cual las obras de Dios a d extra (como son todas las que se refieren a la santificación de las almas) son comunes a las tres Per
« LE AMARA TANTO COMO E S AMADA » 9
sonas divinas obrando en uno, como único principio operante. I<a atri
bución de una obra de estas a una determinada Persona divina más bien que a otra, se hace a base de lo que la teología llama « appropria- tiones ».
L ’A m i prosigue :
« Or, qu an d les a u teu rs m y stiq u e s d é c riv e n t les op ératio n s de D ieu dan s leurs âm es, il s ’a g it é vid em m en t d ’op ératio n s ad extra, q u i te n d e n t à leur sa n ctifica tio n , e t qu i so n t n écessairem en t com m un es a u x tro is Personnes. S i d on c ils cro ie n t discerner en eux-m êm es des in te r
v en tio n s q u i seraien t p ro p res à l'u n e des Person n es seu lem en t, s'ils se croien t e n traîn és dan s le m y stè re de la v ie tr in ita ir e de D ieu , nous devon s p ren d re leurs p ro p ositio n s com m e des b a lb u tie m e n ts ly riq u e s p a r lesq uels ils essaien t d ’ exp rim er e t de su gg érer a u x a u tres leurs exp érien ces m ystérieuses, e t n ou s d evon s dénier à leu rs a ffirm a tio n s to u te v a le u r o b je c tiv e . A u tre est don c le la n g ag e des m y stiq u e s, a u tre celu i des th éo log ien s ; d onner a u x p ro p ositio n s des m y stiq u e s le sens o n tolo giq u e e t o b je c tif q u i c o n v ie n d ra it a u x m êm es p ro p ositio n s ém ises p a r des th éo lo g ien s se ra it u ne erreu r e t u n e in ju stic e. ,, C om bien de m alen ten d u s on é v ite r a it si l'o n d istin g u a it com m e il fa u t ces d e u x registres ! " ».
P a última frase — según nos advierte, en nota, L ’A m i — es de Ma- ritain, en su conocido estudio : S a in t J e a n de la C ro ix , p r a tic ie n de la c o n tem p la tio n,2 A propósito de este estudio L ’A m i añade en la misma nota :
« 11 [M. M aritain ] propose, en s'a p p u y a n t su r u ne a n a ly se p h iloso
p h iq u e a p p rofon die, d e laisser à S. T h o m a s l ’hon neu r d ’être le th é o logien du don né ré v élé , e t de re v en d iq u e r p o u r S. Jea n de la C. celu i d ’être le gu id e p ra tiq u e des âm es m y stiq u e s. C e tte th èse, ju s te dans ses lign es essentielles, l ’a am en é à a ccen tu e r d ’une fa ç o n e xce ssive , à n otre a v is, l ’o p p o sitio n en tre le la n g a g e des m y stiq u e s e t celu i des th éo log ien s en so u te n a n t que ch acu n d ’e u x se ra it v r a i dan s so n ordre, et que les a ffirm a tio n s des m y stiq u e s ne d e v ra ie n t p a s être com prises et ju g ées dans leu r sen s on tolo g iq u e ».
L ’A m i prosigue en su texto :
« E t c 'e s t ain si q u 'o n en a rriv e p eu à p eu à se d em an der — e t à n ou s d em an der — si des enseign em en ts aussi n ets que ce u x de S. Jea n de la C. cités p lu s h a u t ne seraien t p a s u n b ea u poèm e m y stiq u e , d o n t il fa u d ra it se gard er de p ren dre à la le ttr e les assertion s » (296a).
2 P u b lica d o p rim ero en Études Carm élitaines, a v r il 19 3 1, fu é in clu id o p o ste rio rm en te en la o b ra D istin guer pour u nir ou L e s degrés du savoir (D esclée D e B rou w er, 1932 ; 2a edic. 1934), com o chapitre V I I I .
IO F R . JU A N D E JE S U S MARIA, O.C.D.
g. — Da respuesta de L ’A m i a esas dudas consiste en proponer una doctrina teológica sobre la gracia santificante que permite tomar a la letra, en su sentido ontológico, esas afirmaciones de San Juan de la Cruz y de otros místicos :
« N ous croyo n s que la science th éo lo g iq u e n ’au to rise p as ces d outes.
E t n ou s allon s dire p ou rq u o i, a u ssi sim p lem en t e t au ssi cla ire m e n t que p ossible » (296a).
L ’A m i desarrolla su exposición confirmando los puntos principales de la misma con textos de la Sda. Escritura. Se abstiene intenciona
damente de citar a otros autores, porque el poco espacio disponible le obliga a ser breve y conciso. Se limita a algunas indicaciones de otras exposiciones que podrían traerse al mismo sentido de su doctrina sobre la gracia.
Aquí, como hemos dicho, nos interesaba solamente indicar el plan
teamiento del problema y el camino seguido para su solución. Por eso nos limitaremos a dar las líneas esenciales de la tesis de L ’A m i sin detenernos en detalles.
Para establecer plenamente la relación de las obras de Dios a d extra con la tres Personas divinas hemos de considerar dichas obras bajo dos aspectos : en su causa y en su término. E n cuanto a su causa queda fuera de duda que son comunes a las tres Personas obrando en uno como único principio. Para establecer el otro aspecto, en cuanto a su término, hay que considerar la nueva relación con Dios que esta
blece el efecto o la obra producida, p o r razón de la n a tu ra leza m ism a de la obra.
Nuestra gracia santificante es una participación de la gracia santi
ficante de la Hum anidad de Cristo, y de la misma naturaleza que ella.
Da gracia santificante de la Hum anidad de Cristo (en cuanto obra de Dios ad extra es común a las tres Personas, pero en cuanto tal efecto) por razón de su naturaleza asemeja al alma de Cristo no al Padre, o al Espíritu Santo, sino al Hijo, al Verbo en cuanto Persona de la SS. Trinidad, única Persona divina a la cual se une hipostática- mente la naturaleza humana de Cristo. A sí tiene que ser por razón de la armoniosa unidad que reina en todas las obras de la sabiduría de Dios.
D e esto se sigue que la gracia santificante de Cristo es una parti
cipación de la naturaleza divina, no en cuanto que dicha naturaleza es común a las tres Personas (como se viene diciendo en teología), sino en cuanto que esa naturaleza divina es poseída por el Verbo ; consiguientemente en cuanto que está como sellada por aquellas que son las propiedades personales de la segunda Persona de la SS. T ri
nidad. E sto es, en cuanto (dicha naturaleza divina) es término de la generación activa del Padre y principio (con el Padre) de la aspiración activa del Espíritu Santo. Con esto la naturaleza humana de Cristo está «mêlée a la V ie divine, qui est la Trinité» (p. 298b).
« Por lo tanto las expresiones de S. Juan de la Cruz quedan plena
« BB AMARA TANTO COMO E S AMADA » I I
mente justificadas si se las aplica al alma del Verbo Encarnado » (ibid.).
E l paso para justificar, por la ciencia teológica, el sentido ontológico y objetivo de esas mismas expresiones respecto de las almas santas o de los místicos, es y a fácil si se tiene presente que nuestra gracia santificante se nos da de la plenitud de la gracia de Cristo y es de la misma naturaleza que ella. Bastará suponer que el místico tiene ex p e
rie n c ia de eso que es realmente la gracia santificante, para comprender sus expresiones y tomarlas en sentido ontológico y objetivo de sana teología.
E l autor (Catharinet) reconoce que estas explicaciones son audaces y las somete al juicio de la Iglesia y a la serena discusión de los teó
logos.
E sta nueya teoría de la gracia y la consiguiente explicación de los textos de los místicos en un primer tiempo pasó inadvertida. Después tu vo influjo en varios estudios o de carácter particular (sobre la Ven.
María de la Encarnación, ursulina) o de carácter más general, con las relativas controversias. Puede verse L ’A m i año 1939, pp. 101-104 donde se hallará también indicada la pista de varios rumbos biblio
gráficos.
II. —
Jacques Maritain10. — E l eximio J a c q u e s M a r i t a i n se ha ocupado directamente de nuestra cuestión en páginas m uy interesantes e importantes bajo diversos aspectos, de su grandiosa obra : D is tin g u e r p o u r u n ir ou L es degrés d u sa vo ir.
Nos referimos concretamente a varias páginas del chap. V I I I : S a in t J e a n de la C ro ix p r a tic ie n de la c o n tem p la tio n , del ch ap. I X : T odo y n a d a y del A n n e x e V I I I : « L e a m a rá tan to com o es a m a d a ».
A q u í nos limitaremos a las líneas generales de su manera de pro
ceder en el capítulo IX , núms. 12-16, que parece ser la parte sustancial referente a nuestro tema.
E a cuestión que se propone exponer Maritain es la de la igualdad de amor entre el alma y Dios propia del « matrimonio espiritual ».
11. — Para el Autor, el punto específico de la dificultad que ofrecen los textos y la doctrina del Doctor Místico es explicar cómo el amor del alma a Dios pueda llamarse ig u a l al amor de Dios al alma en la in f in i d a d misma de éste amor.
« I / a c t e d ’am ou r p ro d u it p a r l ’ âm e est fin i e t m esuré, com m e son degré de c h a rité ; to u te fo is si l ’am ou r d o n t D ie u l'a im e est fin i a u ssi e t m esuré q u a n t à son te rm e (car D ie u n ’aim e p as ég a lem en t to u te s choses), en lu i-m êm e e t dan s sa su b sta n ce , ex parte ip siu s actus volun- tatis, il e st in fin i, en e ffe t c ’est d u m êm e am ou r étern el e t su b sista n t d o n t D ieu s ’aim e que les cré atu re s so n t aim ées de lu i, com m e te rm es fin is e t con tin g e n ts (et q u a n d elles seron t bien heu reuses, c ’est de sa
12 FR . JU A N D E JE S U S MARIA, O.C.D.
jo ie à lu i q u ’elles seron t les co n viv es, intra in gaudium D o m in i tui).
Comment donc en cette in fin ité même égaler le divin am our? « L 'â m e v o it la v é r ité de l ’im m en sité de l ’am ou r d o n t D ieu l ’aim e, elle n e v e u t p a s l ’aim er m oins h a u te m e n t n i m oins p a rfa ite m e n t... " . C 'est ici le m y
stère propre des épousailles ; si d ifficile q u ’elle so it à bien en ten d re et à bien ra p p o rte r, la doctrine de Jea n de la C ro ix est formelle là-dessus.
E ssayons d ’en dégager les p rin cip es » (núm . 12. E s n u e stro el su b ra y a d o de las p a la b ra s en fran cés).
12. — A continuación, con textos de S. Pablo, S. Agustín, Juan de Sto. Tomás y especialmente de Sto. Tomás de Aquino, establece la teoría del « esse in ten fio n a le a m o ris ». Y a en esa línea se citan algunos textos de Sta. Teresa y de San Juan de la Cruz que confirmarían esa teoría sacada de los autores citados : el amante, sin dejar de ser enti- tativam ente lo que es, viene a ser, por el esse in ten fio n a le a m o ris, más el amado que sí mismo. Nos permitimos notar que a lo largo de su exposición Maritain atribuye a San Juan de la Cruz estos conceptos que juegan un papel m uy importante en su interpretación : el despo
sorio espiritual, que es la transformación in fie r i, comporta la plena conformidad de voluntad ; mientras que el matrimonio espiritual, que es la trasformación in facto esse, es mucho más.3
Maritain presenta su doctrina del « esse intentionale amoris » como la clave de la recta inteligencia de la doctrina del Santo, y en los nn. 13-16 no hace más que proyectar la luz de aquella teoría sobre los textos sanjuanistas que notamos al principio como fundamentales para nuestra cuestión.
3 Cfr. n úm . 12 passim . H a cia el fin a l de este n úm ero escrib e : <1 L es fia n çailles sp iritu elles é ta ie n t encore la tr a n sfo rm a tio n d ’ am ou r en d even ir, ou les d isp ositions dern ières à c e tte tra n sfo rm a tio n ; le m a ria g e sp iritu el e st c ette tr an sfo rm a tio n con som m ée : ,, tra n sfo rm a tio n to ta le en l'A im é " ; op p o sition du fieri e t du factum esse d o n t n ou s ne con naissons à p a re il degré__d’es:em ple sen sible que d an s l ’ordre des ch a n g em en ts su b sta n tie ls, m ais il fa u t en ten d re que ce q u i est v r a i ic i de l ’être de n a tu re ou être e n tita tif, se v é rifie là de l'im m a tériel ê tre d 'am o u r, où le p rin cip e de g r a v ita tio n de t o u t u n u n iv ers sp i
ritu e l est com m e tran sessen cié en u n a u tre e sp rit (il reste le m êm e e n tita tiv e - m en t, il d e v ie n t u n a u tre sp iritu ellem en t) ». — Y en la p rim era p á g in a del A n n e x e V I I I se lee : « D an s le c h a p itre V I I I e t le c h a p itre I X il a é té qu estio n de l ’é g a lité d 'a m o u r e n tre D ie u e t l ’ âm e, re g a rd ée p a r sa in t Jea n de la C ro ix com m e p ossib le dès c e tte v ie au so m m et de la v ie sp iritu elle (fia n çailles et m ariage sp iritu el). N o u s avo n s sig n alé la différen ce trè s n e tte q u i d istin g u e l ’é ta t de fia n ça ille s de l ’é ta t de m a ria g e sp iritu el, n ou s a v o n s n o té au ssi que l ’ég a lité d 'a m o u r q u i com m en ce a v e c les fian ça ille s sp iritu elles e t q u i e st c o m m une à l'é t a t de fia n ça ille s e t à l'é t a t de m a ria g e est d 'a u tre so rte que l ’é g a lité d ’ am our p ro p re au m a ria g e sp iritu el. D an s l'é t a t de fia n ça ille s l ’ am ou r d e
v ie n t ég a l de p a r t e t d 'a u tre en ce sens que l ’âm e re n d à D ie u m esure p ou r m esure, u n am ou r de c h a rité (am our créé) ég a l à l ’ am our, m esuré ou fin i non en lu i-m êm e m ais q u a n t à son term e, d o n t D ieu aim e sa c ré a tu re . A c e tte p re m ière é g a lité, q u i a lieu ,, p a r la grâce de c o n fo rm ité d e v o lo n té ” e t q u i est une ,, d isp ositio n p o u r l'u n io n du m ariage . . . ” une secon d e s ’ a jo u te a v e c le m ariage sp iritu el. A lo rs c 'e s t un am ou r sans m esure que l'â m e ren d à D ieu , e t c ’ e st dan s l'im m e n sité m êm e de l ’ am ou r d iv in q u ’ a lie u l ’é g a lité d ’ am our, p a rce que c 'e s t p a r l ’ am ou r in créé lu i-m êm e que l ’ âm e aim e D ieu , d o n n a n t ainsi à D ieu D ie u lu i-m êm e (cf. ch ap . I X , nn. 12 -16 )» .
« EE AMARA TANTO COMO ES AMADA I) 13
13. — E n cada uno de aquellos textos ve Maritain uno de los tres
« aspectos inseparables » que él distingue en la doctrina sanjuanística entorno al matrimonio espiritual, el cual es la realización de la per
fecta igualdad de amor.
P r im e r aspecto : igualdad de amor en la infinidad.
« A im e r c 'e s t donner ; e t d ’a b o r d e t essen tiellem en t, d a n s l'a b îm e scellé de l'a c t iv it é im m an e n te, don ner le t o u t de soi-m êm e. Ce que donne l ’ âm e épousée, elle le d on ne p a r son a c te d ’a m o u r fin i, e t in sé
p a rab lem en t, in d iscern a b lem en t, p a r l'A m o u r in fin i lu i-m êm e, elle aim e D ieu d u m êm e a m ou r d o n t il l'a im e , e t d o n t il s'aim e. C om m en t cela ? C ’est l ’e ffe t m êm e de l ’u n io n d ’am ou r, te lle que n ou s v en o n s d ’ essayer de l ’e xp liq u er. D ’A m o u r in créé est d even u , selon l ’ im m atériel être d ’ amour, le p rin cip e e t l ’a g e n t de t o u t ce q u ’elle fa it » (núm . 13).
A sí h a y que entender las frases : el alma ama con voluntad del mismo Dios, con el mismo amor de Dios, un amor es el de entrambos... ; y todo lo demás que dice San Juan de la Cruz en el comentario de los dos primeros versos de la estrofa 37 del C A (38 del CB).
S egu n do aspecto : el alma da a Dios « l ’Infini lui-même ».
Sería un absurdo, nota a priori, pero justamente, Maritain, entender esta donación en el orden entitativo. Y añade por su cuenta que se ha de entender a la luz de la doctrina sobre el « esse intentionale amo- ris » : « Donation très réelle, mais qui a lieu dans la pure ligne de l ’être ou actualité d ’amour... » (núm. 14).
Según las explicaciones basadas en esta teoría han de ser interpre
tados los comentarios sanjuanistas de los versos 5 y 6 de la estrofa tercera de la Elama, citados extensamente por Maritain (núm. 14).
T ercer a s p e c to : « E l aspirar de aire».
« E n fin , — v o ilà c e t te p resq u e in d icib le ,, sp iratio n du so u ffle ” d o n t on ne p e u t p a rle r sa n s l ’am oin d rir, le p lu s m y s té rie u x de l ’ensei
gn em en t d u sa in t, e t com m e la nuée lu m in eu se de ce T h a b o r, •— l ’ âm e épouse est, dit-il, associée d ’u n e certain e m an ière a u x o p é ra tio n s trin i- ta ire s» (n. 15).
A continuación cita la frase del Santo (la misma que L ’A m i subrayó como más característica, cfr. supra núm. 6), donde dice que el Espíritu Santo, con un toque y sentimiento m uy delicado de amor, « m u y subi
damente levanta al alma y la informa para que ella aspire en Dios la misma aspiración de amor que el Padre aspira en el Hijo, y el H ijo en el Padre, que es el mismo Espíritu Santo que a ella le aspiran en la dicha transformación ».
Maritain prosigue por su cuenta :
«Il est clair q u ’u n e fo is de p lu s le S a in t n ’em p loie p a s le v o c a b u la ire du th éo lo g ien sp é c u la tif, il ne s ’a g it p as ici, à q u elque tit r e que ce soit,
14 F R . JU A N D E JE S U S MARIA, O.C.D.
d ’u ne p a rtic ip a tio n entitative de la cré atu re à l'a c t e d ’am ou r in créé en raiso n d u q u el le S a in t- E sp r it p ro cèd e du Père e t du E ils ; se se ra it u n non-sens de su p p oser q u ’u ne cré atu re p u isse co n trib u e r en q u el
que m an ière à p ro d u ire une Person n e en D ieu. S a in t J e a n de la C ro ix p arle de to u t a u tre chose, et c ’est p o u rq u o i il in siste su r l'in e ffa b ilité du m y stè re a u q u e l il to u ch e ».
E sta « toute autre chose » de que hablaría el Doctor Místico viene a ser, según Maritain, precisamente lo que se deduce, acerca de este punto, de aquella su teoría del « esse intentionale amoris ».
E l Autor cita a continuación varios textos del Santo tomados de esa misma estrofa 38 (39 del CB), en los que se dice que todo eso se hace por razón de la « unidad y transformación de amor », « por unión de amor ». Ciertamente con tales textos queda demostrada o confir
mada la parte negativa de la explicación de Maritain, en cuanto que excluyen que se trate de « una participación e n tita tiv a de la criatura al acto de amor increado ». Pero como quiera que esos textos son afir
mativos, el Santo ha querido expresar con ellos algo positivo (y no solamente negar la participación entitativa). ¿ Cuál es, positivamente, la idea afirmada por el Santo? — Maritain no se detiene en ver el sentido concreto que tienen esas expresiones en el len g u a je y en la mente de San Juan de la Cruz, y se limita a proyectar sobre ellos su propria teoría del « esse intentionale amoris ».
14. — E n la manera de proceder de ambos autores citados se puede señalar una nota característica común : han empezado reteniendo como ciertamente contenidas en los textos sanjuanistas las afirmaciones susci- tadoras de las cuestiones o dificultades que se proponen resolver. Des
pués han ido a buscar doctrinas filosóficas o teológicas que les sende
ran para explicar por propia cuenta las mencionadas afirmaciones.
E n uno y en otro momento de su exposición han dejado a parte el estudio positivo de los textos de San Juan de la Cruz. Se vu elve sobre los textos del Santo después de haber elaborado la propia explicación filosófica o teológica, y únicamente para proyectar sobre ellos la luz de dicha explicación.
* * *
15. — E l eximio P. P. Galtier, S.J., profesor de la Pontificia U ni
versidad Gregoriana, se opuso decididamente a la doctrina de L ’A m i d u C lergéA Da refutación se mueve en el campo de la teología dogm á
tica. Dados los límites que nos hemos impuesto no nos interesa refe
rirla aquí, ni dar nuestro juicio sobre la misma. Solamente recogemos, a título de información, la siguiente « suggestion » que hace el P. Gal-
4 C fr. Revue d ’ A scétique et de M ystique, 19 (1938), p p . 363-368.
« DB AMARA TANTO COMO ES AMADA » 15
tier a propósito de escritores místicos y teología dogmática, porque se refiere al aspecto metodológico de la cuestión :
k A v a n t d ’a b o rd e r les qu estio n s les p lu s a rd u es e t les p lu s obscures de la th éo lo g ie sp iritu elle ou m y s tiq u e , n e co n v ie n d ra it-il p a s de s ’a s
surer d ’a b o rd q u ’on a bien p én étré les données de la th éo lo g ie co m m une ? Il ne s u ffit p a s p ou r cela d ’a v o ir a p p ris ou de p o u v o ir ra p p eler l ’énoncé de ses th èses classiq ues : on se fla tt e r a it tr o p aisém ent, à ce com p te, d e p o u v o ir la dépasser. T o u t le m on de se so u v ie n t de la h a u te th éo log ie m y stiq u e q u 'u n a ca d ém icien célèb re se fig u r a it m e ttre sous ses m ots e t ses im ages. D ’au cu n s recon n u ren t son illu sion, q u an d il fu t m o rt, q u i a u ra ie n t p u l ’a p erce v o ir q u an d il é c r iv a it encore.
N u l do u te que les th éo lo g ien s e u x au ssi ne tr o u v e n t p r o fit à lire les écrits des m y stiq u e s. M ais p erson n e n on p lu s n e sa u ra it ou b lier le cara ctè re trè s p a rtic u lie r de ce q u ’on ap p elle leu rs ré v é la tio n s : des b a lb u tie m e n ts, d isen t-ils eux-m êm es des p aroles, p a r lesq uelles ils essaien t de tra d u ire en la n g ag e h u m a in des exp érien ces q u ’ils so n t les prem iers à dire in effab les. C ’e st in v ite r à la circo n sp ectio n dan s l'u sa g e à en faire. I l se ra it é tra n g e q u ’on les p r ît p lu s à la le ttr e que certain s te x te s in sp irés ou certain e s form u les d u sy m b o le e t des con ciles » (p. 367, n o ta 51).
16. — Se podría hacer una lista bastante extensa de observaciones o sugerencias metodológicas de diversos autores sobre el estudio de los místicos en sí y en relación con la teología. E n general se trata de sugerencias o de « normas » dictadas más o menos desde fuera, a priori.
Concretamente a propósito del Doctor Místico se encuentran con alguna frecuencia ciertos juicios — acerca da su manera de expresarse, del sentido y valor teológico de sus afirmaciones, etc. — pronunciados por autores que discuten en torno a su doctrina sin la debida preocupación de establecer el sentido concreto que da a sus palabras, las propiedades de su lenguaje y estilo, el género literario de sus obras y los conceptos fundamentales de su mentalidad.
Nosotros hemos creído que habíamos de empezar estudiando a San Juan de la Cruz según las rectas normas del buen sentido de objeti
vidad positiva, que éste era el camino para llegar a su doctrina y que solamente hecho esto se podía establecer, con conocimiento de causa, la relación de su doctrina con la teología.
Sin duda no es cosa sencilla llevar a cabo toda esta empresa. Por eso en el presente estudio nos contentaríamos con ofrecer un ensayo de ese trabajo fundamental, indispensable e insostituible, si se quiere penetrar la doctrina sanjuanista.
17. — E n nuestro trabajo procuramos no adelantar nunca los pasos, obligando al lector a aceptar como prueba de cuanto decimos en un punto lo que de hecho será demostrado solamente más adelante. Por otra parte es obvio que podemos contar en un determinado punto con lo y a expuesto anteriormente.
i 6 FR . JU A N D E JE S U S MARIA, O .C .D .
Dos textos que citamos del Doctor Místico, con frecuencia tienen valor para diversas cuestiones o temas particulares. N o se puede decir todo en cada página. E s natural que cada vez que citamos textos sanjuanistas nos limitemos a aquellas observaciones sobre los mismos que pertenecen al punto concreto que estamos tratando. N o se acu
mulen, pues, cuestiones sobre cuestiones ni preocupaciones sobre preocu
paciones. E n cada momento de la exposición téngase presente el punto concreto que se quiere dilucidar y el valor de la demostración textual respecto de ese punto. Si además se v a siguiendo atentamente la línea de relación de unos temas con otros, esperamos que la lectura del pre
sente trabajo no resulte infructuosa ; y al final de la misma, volviendo sobre los textos de San Juan de la Cruz, sea fácil al lector percibir, o más bien intuir, la inmensa riqueza espiritual que encierran.
a r t í c u l o 2
BREVE A N A L IS IS D E LOS T E X T O S F U N D A M E N TA LES, Y D A TO S P O S IT IV O S Q U E N O S O FR EC EN
PARA SU RECTA IN T E R PR E T A C IO N
18. — El Autor habla de la « igualdad de amor », y la explica según su mentalidad, estilo, terminología... de la manera suya habitual. Supone ciertamente conocido el sentido de las expresiones que usa. Y a quien no lo supiera, creo haría la misma invitación que hace en el prólogo de la Subida : repita la lectura... no solamente de esos textos funda
mentales, sino también de todos aquellos lugares en que habla de ma
terias relacionadas con ésta que trata aquí; hasta familiarizarse con su manera de decir, con sus ideas, con su mentalidad. Si hace así, lo que antes le parecía oscuro y tal vez ininteligible (teológicamente o no), le irá resultando no sólo claro e instructivo, sino tam bién sabroso; y ha
llará solidísima sustancia de doctrina espiritual y de pureza de amor, junto con pura, sencilla y auténtica teología...
Porque he aquí que en los textos citados no solamente se hacen afir
maciones, sino que se indican también razones de las cosas afirmadas, entran en cuestión elementos varios, se insinúan o se afirman clara
mente relaciones entre unos elementos y otros. Tal vez las razones, los elementos, las relaciones entre ellos indicados aquí nos resulten, por el momento, tan oscuros como las mismas afirmaciones que quieren explicar o ilustrar; pero esas razones, esos elementos y relaciones entre ellos son otros tantos datos positivos que abren rutas seguras a nuestra investigación, y ofrecen los únicos e insustituibles medios de acertada
<! TE AMARA TANTO COMO ES AMADA » 1 7
solución y de recta inteligencia de las afirmaciones del Santo; todo lo que encontremos en las obras de San Juan de la Cruz que nos revele el sentido de las expresiones usadas, de las razones que aduce para apoyar sus afirmaciones, etc., nos servirán, deberán servirnos, para la
recta inteligencia de su doctrina.
Consideremos, pues, sumariamente el contenido de estos textos, que suponemos conocidos directamente a nuestro lector.5
19. — Notamos previamente la relación entre las estrofas 37 y 38 del CA (38 y 39 del CB).
Según el CA, 37, núm. 1, en esta estrofa 37 el alma dice dos cosas :
«I,a primera es decir que allí la mostraría... lo que su alma pretendía... que es mostrarla perfectamente a amar a su Esposo como él se ama, ju n to con la s d em á s cosas que declara en la s i gu ien te ca n ció n ... ».
Y en la declaración general de esa « siguiente canción » leemos :
« Dos cosas declaramos que pedía la Esposa en la pasada canción : la primera era lo que su alma p reten d ía; la segunda era pedir... ; pero la p r im e r a p e tic ió n, que es lo que d ice que su alm a p re te n d ía , declara ahora en esta ca n ció n qu é cosa se a ... » (CA, 38, núm. 1).
2 0 . — Recogemos varias expresiones usadas por el Santo para de
signar la « igualdad de a m o r». Las damos en el mismo orden en que se encuentran en el comentario del CA :
«... llegar consumadamente, a lo menos en cuanto sufre este estado de vida, a lo que siempre había deseado, que es el entero y perfecto a m o r que en esta tal comunicación se comunica... » (37, 1). — « Y así en esta canción pide dos cosas ; la primera es decir que allí la mostraría... lo que su alma pretendía..., que
5 E s to s t e x to s ofrecen v a ria n te s e n tre las dos red a ccio n es se a del Cántico q u e d e la Llam a, m ás n o ta b les en tre la s del p rim ero que e n tre la s de la seg u n d a . P a ra el C án tico segu irem os, en este e xa m e n su m ario, la p rim era re d a cció n , que es la m ás c ita d a p o r los e stu d io so s de e sta m a te ria . N o q u erem os co m p li
c a r la e xp o sición con a d u cir v a ria n te s, y m u ch o m enos con d is c u tir so ñ ad as div e rg e n cia s d o ctrin ales en tre p rim eras y segu n d as redaccio n es. U n as y o tra s so n t e x to s a u té n tico s de S a n J u a n de la C ru z. E n n u e stra exp o sic ió n no p r e ten d em o s in clu ir to d o el m a te ria l u tiliz a b le (tend ríam os qu e c o p ia r p á g in a s y p á g in a s de los escrito s sa n ju a n ista s) ; n os lim itam o s a a d u cir lo qu e creem os su ficien te p a ra a cla ra r el p en sam ien to fu n d a m e n ta l d el D o c to r M ístico sobre el te m a que nos o cu p a. H a c ia el fin a l de este tr a b a jo (n. 14 5) h em o s c o p ia d o e x ten sa m e n te dos de estos t e x to s fu n d a m en tales.
2
