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Efeito da utilização de oxigênio ionizado na qualidade pós-colheita de pêssegos, cv. esmeralda, produzidos em sistema orgânico no Brasil

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Academic year: 2023

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(S1-O129)

EFEITO DA UTILIZAÇÃO DE OXIGÊNIO IONIZADO NA

QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE PÊSSEGOS, CV. ESMERALDA, PRODUZIDOS EM SISTEMA ORGÂNICO NO BRASIL

FERNANDO FLORES CANTILLANO(1) y LETÍCIA MARISOL FLORES CASTAÑEDA(2)

1Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária-Embrapa Clima Temperado. Caixa Postal 403, CEP 96001-970, Pelotas –RS, Brasil. Fone: 55-53-3275-8185, e-mail: fcantill@ cpact. embrapa.br

2 Universidade Federal de Pelotas, Campus Universitário s/n.Caixa Postal 354, CEP 96010-900, Pelotas-RS, Brasil. Fone: 55-53-3275-7107, e-mail: leticiamarisol@gmail.com

Palavras chave: maturação – ozônio - armazenamento refrigerado RESUMO

No Brasil a demanda por frutas e hortaliças produzidas no sistema orgânico está aumentando. Pêssegos são frutas muito perecíveis, sendo sua vida pós-colheita afetada pelo sistema de produção, clima, solo e local de produção. As alterações físicas, bioquímicas e a ocorrência de podridões normalmente causam perdas pós-colheita neste tipo de fruta. O oxigênio ionizado preserva a higiene, não deixa resíduos na fruta, mas pode afetar a qualidade do produto. O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de oxigênio ionizado aplicado em pós- colheita, na qualidade de pêssegos cv. Esmeralda, produzidos em sistema orgânico. As frutas foram selecionadas e armazenados em atmosfera sem e com oxigênio ionizado em dose de 0,08 ppm, durante 15, 30 e 45 dias a 0ºC + 3 dias a 20ºC. Foram avaliadas a acidez, cor, sólidos solúveis, relação sólidos solúveis/ acidez, firmeza da polpa, pH, atividade da enzima polifenoloxidase, compostos fenólicos totais, vitamina C e podridões. As frutas tratadas com oxigênio ionizado tiveram aumento no teor de compostos fenólicos e mais elevada atividade da enzima polifenoloxidase, bem como maior relação sólidos solúveis/acidez após 15 dias de armazenamento; maior teor de acidez e firmeza da polpa após 30 dias de armazenamento;

menor valor de cor (Hº) com 45 dias e maior teor de sólidos solúveis durante todo o período de armazenamento. Não houve diferença entre as frutas tratadas com oxigênio ionizado com relação ao pH, teor de vitamina C e podridões, provavelmente pela baixa incidência registrada no caso deste último fator.

EFFECT OF OZONE USE ON POSTHARVEST QUALITY IN PEACHES CV. ESMERALDA PRODUCED IN ORGANIC SYSTEM IN

BRAZIL.

Key words: maturity – ozone - cold storage.

ABSTRACT

The commercialization of fresh fruits and vegetables produced in organic systems is increasing in Brazil. Peaches are perishable products, with their postharvest life being affected by the production system, weather conditions, type of soil and production area. Physical and biochemical changes and decay are normally responsible by postharvest losses. The ozone

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keeps sanitary condition, without residues in fruits, but it can affect the fruit quality. The objective of this experiment was to evaluate the postharvest quality of peaches stored under ozone atmosphere. “Esmeralda” peaches produced in organic system were stored at 0,08 ppm ozone atmosphere for 15, 30 and 45 days at 0ºC plus three days at 20ºC. Titritable acidity, color, soluble solids, soluble solids/acidity ratio, firmness, pH, polyphenol oxidase activity, total phenolics compounds, vitamin C and decay were evaluated. Peaches treated with ozone presented higher phenolic compound content, polyphenol oxidase activity and soluble solids/acidity ratio at 15 days of cold storage; greater acidity level and firmness at 30 days of cold storage; lower color value at 45 days of cold storage and greater soluble solids during all storage period. No differences were observed on treated and non treated fruits with ozone on pH, vitamin C and decay, probably caused by the low incidence of this factor.

INTRODUÇÃO

No novo milênio, a produção e o consumo de alimentos sadios, especialmente frutas, produzidas com uma clara consciência ecológica convertem-se em uma oportunidade viável para a agricultura. No Brasil existe um crescimento acelerado da demanda por esse tipo de produto, refletindo em mudança de orientação nas preferências dos consumidores para alimentos gerados com técnicas não agressivas ao meio ambiente, inócuos e nutritivos. Por outro lado, está claro que o sistema de produção agrícola convencional não atende à demanda crescente por este tipo de alimento. Dentro deste cenário, a produção orgânica vem satisfazer as demandas dos consumidores, ao melhorar o aproveitamento dos recursos disponíveis e, ao mesmo tempo, permitir a obtenção de produtos sadios e de melhor qualidade.

O pêssego (Prunus pérsica (l) batsch) é uma fruta perecível, sendo que durante a sua maturação ocorre uma série de mudanças físicas, químicas, bioquímicas e fisiológicas, resultando em uma série de transformações como produção de etileno e alterações da taxa respiratória. Sua alta taxa respiratória, suscetibilidade aos danos por baixa temperatura e podridões, determinam sua curta vida de armazenamento (fernandez-trujillo e artés, 1997), que, de modo geral, é de 2 a 4 semanas a temperatura de 0 a -0,5 cº (hardenburg et al., 1986;

kader,1992). Entretanto, estes períodos podem variar em função do sistema de produção, clima, solo e local de produção. O oxigênio ionizado é recomendado na indústria hortofrutícola para garantir a segurança microbiológica e a qualidade dos produtos. Seu alto poder oxidante e a ausência de resíduos tóxicos, a convertem em uma ferramenta importante para a redução de microorganismos em pós-colheita. Por outra parte pode ter um efeito positivo na qualidade final das frutas (gil et al., 2003). O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do uso de oxigênio ionizado na qualidade pós-colheita de pêssegos, cv.

Esmeralda.

MATERIAIS E MÉTODOS

Pêssegos da cv. Esmeralda foram colhidos em um pomar comercial de Piratini, Rio Grande do Sul, Brasil, durante a safra de 2005-2006, sendo transportados no mesmo dia, para as dependências do Laboratório de Pós-colheita da Embrapa Clima Temperado. Os frutos, colhidos com maturação comercial, provinham de um pomar com sistema de manejo orgânico. Foram previamente selecionados e armazenados a 0ºC e 90% de umidade relativa durante 15, 30 e 45 dias + três dias a 20ºC, em câmaras sem e com oxigênio ionizado em dosagem de 0,08 ppm, utilizando o aparelho AgroCare OP-32. Na colheita e após cada período de armazenamento refrigerado foram avaliadas a firmeza de polpa (FP), determinada com penetrômetro manual Effe-Gi mod.FT-011; Sólidos solúveis totais (SS), determinados com um refratômetro manual com escala de 0 a 300 Brix ; Relação sólidos solúveis/acidez

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(SS/AT); Acidez titulável (AT), titulando a solução com NaOH 0,1 N até pH 8,1; Cor, utilizando o colorimetro Minolta CR-300, determinando as coordenadas no padrão C.I.E.

L,a,b e logo calculando o valor Hº (tg-1 b/a); Atividade da enzima polifenoloxidase determinada segundo a metodologia de Siriphanich e Kader (1985) e Furkley e Jen (1978);

Compostos fenólicos totais determinados segundo a metodologia de Hyodo et al.(1978);

Vitamina C, determinada mediante o método colorimétrico, segundo a metodologia de Strohecker e Henning (1967); pH, determinado com o peagâmetro digital Micronal B271;

Podridões, calculada em forma percentual sobre o número de frutos afetados. O delineamento experimental foi completamente casualizado com estrutura fatorial de 2 x 3, sendo a unidade experimental de 15 frutas com quatro repetições. Após a análise da variação as médias foram comparadas pelo teste DMS (P≤0,05).

RESULTADOS E DISCUSÃO

Nos primeiros 15 dias de armazenamento, o oxigênio ionizado não afetou o teor de acidez dos frutos. Aos 30 dias de armazenamento, os frutos tratados com oxigênio ionizado apresentaram um maior teor de acidez. No transcurso do armazenamento tanto as frutas tratadas como não tratadas apresentaram uma significativa diminuição da acidez (Figura 1).

Durante todo o período de armazenamento, os frutos tratados com oxigênio ionizado apresentaram um maior teor de sólidos solúveis (Figura 2), mas a cor não foi afetada nos primeiros períodos de armazenamento. Entretanto, aos 45 dias os frutos tratados apresentaram um menor valor Hº, significando uma redução do amarelecimento, indicando um menor avanço na evolução da maturação nesses frutos. Durante o armazenamento a cor não mudou significativamente (Tabela 1). Argenta et al., (2003), trabalhando com pêssegos cv. Chiripá e Coral, não encontraram diferenças no teor de acidez nem sólidos solúveis após 20 dias de armazenamento. Esses mesmos autores observaram que os frutos tratados com oxigênio ionizado apresentaram a epiderme menos amarelada, o que concorda com os resultados deste experimento. Com 15 dias de armazenamento não foi observada diferença entre as frutas tratadas e não tratadas com relação à firmeza da polpa, mas aos 30 e 45 dias a firmeza da polpa foi maior nos pêssegos tratados com oxigênio ionizado. Durante o armazenamento, a firmeza da polpa diminuiu (Figura 3). Argenta et al., (2003), trabalhando com pêssegos cv.

Chiripá, encontraram uma maior firmeza da polpa nas frutas tratadas com oxigênio ionizado, após cinco dias de armazenamento, posteriormente não encontraram diferenças. Sanhueza (2002) encontrou menor redução da firmeza em maçãs após o armazenamento em atmosfera controlada. Não houve diferença estatística entre os frutos armazenados em atmosfera com e sem oxigênio ionizado. Porem foi observada uma significativa redução do conteúdo de vitamina C com o aumento do período de armazenamento (Figura 4). Fatores genéticos, ambientais e de manejo de campo, bem como fatores de pós-colheita influenciam os teores de vitamina C. A temperatura e o prolongamento do período e armazenamento, causam diminuição ao ac.L-ascórbico, que é o fator mais sensitivo associado á perda da vitamina C (Lee e Kader, 2000). Nos primeiros 15 dias de armazenamento os frutos tratados com oxigênio ionizado apresentaram uma maior relação sólidos solúveis/acidez, mas, posteriormente não houve diferença. Durante o armazenamento a relação SS/AT aumentou significativamente (Tabela 1). Os menores valores de acidez nas frutas não tratadas, a partir dos 30 dias de armazenamento, provavelmente causaram o aumento na relação SS/AT nesse período. Em termos gerais, os valores dessa relação indicam um amadurecimento normal e boa qualidade dos frutos (Argenta et al., 2004). Aos 15 dias de armazenamento foi observada uma maior atividade da enzima polifenoloxidase e do teor de compostos fenólicos totais nos frutos tratados com oxigênio ionizado. No transcurso do armazenamento somente as frutas tratadas com oxigênio ionizado apresentaram diminuição da atividade enzimática. (Tabela 1).

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Alguns autores tem relatado melhoria da qualidade em maçã, uva e amora bem como o retardamento do processo de maturação em bananas (Kim et al. e Rice et al., citados por Gil (2003)). O retardamento do processo da maturação e sua influencia na qualidade pode estar relacionado ao quebre da molécula de etileno que pode ocorrer numa atmosfera com oxigênio ionizado, o que causa sua diminuição nas câmaras de armazenamento (Skog e Chu, 2007).

Não foram observadas diferenças entre as frutas tratadas e não tratadas com oxigênio ionizado nos valores de pH nem na incidência de podridões, sendo que neste ultimo caso, a baixa incidência de podridões observada no pomar de pêssegos conduzido no sistema orgânico, pode ter contribuído para esse resultado. Durante o armazenamento a incidência de podridões aumentou. De modo geral neste trabalho também foi observado o retardamento da maturação em pêssegos, sem serem observados efeitos negativos como manchas nos frutos.

Esse sistema pode ser uma boa alternativa de tratamento em câmaras frigoríficas com frutas produzidas em sistema orgânico, visto que esse tratamento não deixa resíduos nos frutos.

CONCLUSÃO

O uso de oxigênio ionizado retarda o processo de maturação mantendo a qualidade em pêssegos da cv. Esmeralda.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem o apoio financeiro do projeto Embrapa Macroprograma 1

01.02.1.04.04.07.247 Plano de Ação 7. Desenvolvimento de Tecnologias para Conservação Pós-colheita de Frutas Temperadas.

BIBLIOGRAFÍA

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EPAGRI, np.

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UFPR.

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HYODO, H.; KURODA, H.;YANG, S.F. 1978. Induction of phenylalanine ammonia-lyase and increse in phenolics in lettuce leaves in relation to the development of russet spotting caused by ethylene. Plant Physiology 62:31-35.

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HARDENBURG, R.E.; WATADA, A.E.; WANG, C.Y. 1986. The commercial storage of fruits, vegetables and florist and nursey stocks. Washington: USDA, (Agriculture handbook, 66).

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SKOG, L.J.; CHU, C.L. Effect of ozone on qualities of fruits and vegetables in cold storage.

Disponível em: http://pubs.nrc-cnrc.gc.ca/aic-journals 2001ab/ cjps01/oct01/

cjps00-110.html. Acesso em: 20 de mar . 2007.

STROHECKER, R.; HENNING, H.M. 1967. Análisis de vitaminas: métodos comprobados.

Ed. Paz Montalvo, Madrid.

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TABLAS Y FIGURAS

0,6 0,7 0,8 0,9 1

15 30 45

Armazenamento refrigerado (dias)

Acidez tituvel (% ac. cíitrico)

T1 T2

Figura 1. Teor de acidez titulável em pêssegos cv. Esmeralda produzidos em sistema

orgânico e armazenados em atmosfera com oxigênio ionizado durante 15, 30 e 45 dias a 0ºC + 3 dias a 20ºC.

T1: com oxigênio ionizado; T2: sem oxigênio ionizado.

Barra vertical: intervalo DMS (p< 0,05)

13 13,5 14 14,5 15 15,5 16 16,5

15 30 45

Armazenamento refrigerado (dias)

Sólidos soveis (ºBrix)

T1 T2

Figura 2. Teor de sólidos solúveis em pêssegos cv. Esmeralda produzidos em sistema

orgânico e armazenados em atmosfera com oxigênio ionizado durante 15, 30 e 45 dias a 0ºC + 3 dias a 20ºC.

T1: com oxigênio ionizado; T2: sem oxigênio ionizado.

Barra vertical: intervalo DMS (p< 0,05)

(7)

30 35 40 45 50 55 60

15 30 45

Armazenamento refrigerado (dias)

Firmeza da polpa (N) T1

T2

Figura 3. Firmeza da polpa em pêssegos cv. Esmeralda produzidos em sistema orgânico e armazenados em atmosfera com oxigênio ionizado durante 15, 30 e 45 dias a 0ºC + 3 dias a 20ºC.

T1: com oxigênio ionizado; T2: sem oxigênio ionizado.

Barra vertical: intervalo DMS (p< 0,05)

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9

15 30 45

Armazenamento refrigerado (dias) Vitamina C (mg ac. ascorbico/100mL)

T1 T2

Figura 4. Teor de vitamina C em pêssegos cv. Esmeralda produzidos em sistema orgânico e armazenados em atmosfera com oxigênio ionizado durante 15, 30 e 45 dias a 0ºC + 3 dias a 20ºC.

T1: com oxigênio ionizado; T2: sem oxigênio ionizado.

Barra vertical: intervalo DMS (p< 0,05)

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Tabela 1. Valores dos parâmetros de qualidade em pêssegos cv. Esmeralda, tratados com oxigênio ionizado após 15, 30 e 45 dias a 0ºC + 3 dias a 20ºC. Pelotas/RS, 2005/2006.

Períodos de armazenamento refrigerado (dias) Variáveis Tratamentos

15 30 45

T1 77,23 a A 77,75 a A 76,16 b A

Cor (H)

(arc tg b/a) T2 77,72 a A 78,56 a A 77,26 a A

T1 16,38 a A 18,62 a B 21,61 a C

Relação SS/AT T2 14,94 b

A

18,56 a B 22,01 a C

T1 3,65 a A 3,81 a B 3,84 a B

pH T2 3,62 a A 3,84 a B 3,90 a B

T1 7,36 a A 3,28 a B 2,35 a B

Polifenoloxidase (u.abs./mg proteína/min)

T2 4,86 b A 3,49 a A 3,58 a A

T1 798,52 a

A

746,42 a A 823,72 a A Compostos

Fenólicos Totais

(ppm Catecol) T2 672,54 b

A

726,38 a A 932,08 a B

T1 0,1 a A 1,7 a B 3,4 a C

Podridões (%)

T2 0,3 a A 1,9 a B 3,6 a C

Médias seguidas da mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si, pelo teste DMS (p< 0,05). T1= com oxigênio ionizado; T2= sem oxigênio ionizado; Embrapa Clima Temperado, Pelotas/RS, Brasil, 2005/2006.

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