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DESENVOLVIMENTO DE TAGETES ERECTA L EXPOSTA A REGIMES DE ESTRESSE HÍDRICO: UMA RELAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA

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Academic year: 2020

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(1)DESENVOLVIMENTO DE TAGETES ERECTA L. EXPOSTA A REGIMES DE ESTRESSE HÍDRICO: UMA RELAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA. Lana Dorneles Pedroso 1 Angélica Vieira Aguiar 2 Ana Caroline Machado Gonçalves 3 Robson Jardel Ramos Rosa 4 Thiago Blini Molina 5 Silvane Vestena 6. Resumo: As plantas são indispensáveis à vida e, diante da intensa degradação do meio ambiente em decorrência de atividades antrópicas, torna-se necessário estudar medidas mitigadoras sustentáveis, principalmente em relação à manutenção de recursos hídricos, além do maior entendimento de como isso afeta organismos tão importantes como as plantas. Instituições de Ensino superior, em geral, devem formar profissionais críticos e autossuficientes frente às necessidades contemporâneas, como a preocupação com o meio ambiente. O trabalho teve como objetivo analisar o desenvolvimento de Tagetes erecta L. em estresse hídrico, afim de fazer uma relação com a teoria do componente curricular Fisiologia Vegetal. Foram instalados dois tipos de tratamento com mudas de Tagetes erecta: T1 (diário, 2, 4, 6 e 8 dias) e T2 (diário, 3, 6, 9 e 12 dias), durante 30 dias para simular estresse hídrico. Após 30 dias foram mensuradas algumas características: comprimento da parte aérea (H) e do sistema radicular (CSR); diâmetro do caule (DC); número de perfilhos (NP); número de flores (NF); massa fresca da parte aérea (MFPA); massa fresca do sistema radicular (MFSR) e suas respectivas massas secas (MSPA e MSSR). Observou-se efeito significativo do estresse hídrico em todas as características analisadas e em ambos os tratamentos (T1 e T2). A irrigação diária não foi eficaz para ambos os tratamentos. O estresse hídrico não favoreceu o crescimento do sistema radicular, entretanto esse parâmetro não é suficiente para determinar que cravo-de-defunto é intolerante à seca. Aula prática é um dos métodos didáticos mais eficazes que, além de melhorar o entendimento da teoria, ampliam a visão do aluno sobre o tema.. Palavras-chave: Atividades Antrópicas; Estresse hídrico; Aula prática.. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. DESENVOLVIMENTO DE TAGETES ERECTA L. EXPOSTA A REGIMES DE ESTRESSE HÍDRICO: UMA RELAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 1 Aluno de graduação. lana.lima2012@gmail.com. Autor principal 2 Estudante de Graduação. angelicavieira855@gmail.com. Co-autor 3 Estudante de Graduação. anamachado.363@gmail.com. Co-autor 4 Estudante de Graduação. jardelramosunipampa@gmail.com. Co-autor 5 Estudante de Graduação. thmolinaunipampa@gmail.com. Co-autor 6 Docente. silvanevestena@unipampa.edu.br. Orientador. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE.

(2) DESENVOLVIMENTO DE Tagetes erecta L. EXPOSTA A REGIMES DE ESTRESSE HÍDRICO: UMA RELAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 1 INTRODUÇÃO As plantas acompanham a evolução dos primatas desde o surgimento do primeiro hominídeo e sua importância é notória até os dias atuais. Além de serem fonte de oxigênio e carbono, espécies vegetais estão inseridas na alimentação humana e fornecem matéria prima para a fabricação de produtos ofertados nos mais variados setores do mercado (CHAMOVITZ, 2012). A utilização de plantas surgiu de forma independente nas civilizações de todo o globo e compõe o cenário cultural de cada povo, prática que se difunde milenarmente através das gerações. Ações antrópicas, tais como a expansão urbana desordenada e o mau uso de terras destinadas às atividades agrícolas e pecuaristas resultam na poluição e degradação de ecossistemas, o que pode explicar o aumento da escassez da água do planeta nos últimos anos (FAO, 2011). Nesse contexto, faz-se necessário entender como a baixa disponibilidade de água, que se intensifica com o passar dos anos, pode interferir na sobrevivência de outros organismos, como as plantas, presentes no cotidiano de todos os seres humanos. O Programa Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pampa de 2013 discute que, em geral, Instituições de Ensino Superior possuem responsabilidade social no que diz respeito a uma de suas principais funções: a formação de egressos com autonomia intelectual e senso crítico. O Curso deve ser estruturado de modo que a concepção do conhecimento tenha comprometimento com as necessidades contemporâneas da sociedade e para isto, a matriz curricular é pensada visando a ideal articulação entre as dimensões teórica e prática. O componente curricular obrigatório Fisiologia Vegetal tem como um de seus objetivos a compreensão de aspectos fisiológicos e bioquímicos que interferem e atuam no desenvolvimento e na sobrevivência das plantas, especialmente as de interesse ambiental e econômico. Diante do exposto, este estudo teve como objetivo analisar aspectos morfológicos e de biomassa de cravo-de-defunto (Tagetes erecta L.) condicionados ao estresse hídrico, com a finalidade de relacionar conteúdo téorico com a prática no componente curricular Fisiologia Vegetal. 2 METODOLOGIA O experimento de estresse hídrico foi conduzido na casa de vegetação da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Campus São Gabriel, São Gabriel, RS. Foram utilizadas mudas de cravo-de-defunto com 30 dias de cultivo. Depois desse período foram instalados dois tratamentos com diferentes períodos de irrigação: T1 (diário, 2, 4, 6 e 8 dias) e T2 (diário, 3, 6, 9 e 12 dias), durante 30 dias para simular estresse hídrico, com 6 repetições para cada período de irrigação em cada tratamento. Decorridos 30 dias após a implantação do experimento de estresse hídrico foram mensuradas características biométricas das mudas como comprimento da parte aérea (H) e do sistema radicular (CSR) com auxílio de uma régua graduada em cm plântula-1; diâmetro do caule (DC): com paquímetro digital, expresso em mm; número de perfilhos (NP) e número de flores (NF): computado manualmente; massa fresca da parte aérea (MFPA) e do sistema radicular (MFSR): mensurada em balança digital após lavagem das mudas em água corrente; e suas respectivas massas secas (MSPA e MSSR): após a secagem em estufa com circulação forçada de ar 60°C por 7 dias, sendo os resultados de ambas, expressos em g.plântula-1. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(3) Os tratamentos foram arranjados no delineamento experimental inteiramente casualizado, com quatro repetições e os dados foram submetidos à análise de variância e, quando significativos pelo teste F, as médias foram comparadas pelo teste Tukey ao nível de 1 % de probabilidade de erro, utilizando o software estatístico ESTAT, versão 2, (ESTAT, 1994) desenvolvido pela FCAV/UNESP, Jaboticabal. 3 RESULTADOS e DISCUSSÃO As características morfológicas das mudas avaliadas nesse estudo apresentaram respostas distintas entre si. Pela análise de variância observou-se efeito significativo do estresse hídrico em todas as características analisadas e em ambos os tratamentos (T1 e T2) (Tabela 1). Tabela 1 - Médias para as variáveis número de perfilhos (NP), número de flores (NF), altura da parte aérea (H), comprimento do sistema radicular (CSR), diâmetro do caule (DC), massa fresca do sistema radicular (MFSR) e da parte aérea (MFPA) e massa seca do sistema radicular (MSSR) e da parte aérea (MSPA) de cravo-de-defunto (Tagetes erecta L.) UNIPAMPA, São Gabriel ± RS, Brasil. Trat.. NP. NF. H (cm). DC (mm). CSR (cm). MFSR. MFPA. MSSR. MSPA. g plantula-1 Tratamento 1 Diário. 4,50 a. 2,67 b. 18,7 bc. 4,52 b. 20,33 b. 23,56 c. 162,09 c. 1,90 c. 11,26 c. 2 dias. 5,33 a. 4,67 a. 21,32 a. 7,92 a. 28,92 a. 46,80 a. 298,06 a. 4,85 a. 26,57a. 4 dias. 4,33 a. 3,83 a. 21,50 a. 4,48 b. 31,00 a. 35,42 b. 235,28 b. 2,34 b. 27,99 a. 2,50 b. 2,50 b. 19,17 ab. 3,20 c. 20,02 b. 18,81d. 102,95 d. 2,29 b. 17,44 b. 2,50 b. 1,00 c. 16,45 c. 2,88 c. 19,02 b. 13,06 e. 59,93 e. 0,86 d. 6,76 d. 6 dias. 8 dias. Tratamento 2 Diário. 4,0 b. 2,2 c. 21,2 ab. 4,09 b. 24,6 b. 29,01 b. 150,06 b. 1,57 b. 10,14 b. 3 dias. 5,8 a. 4,7 a. 23,5 a. 5,55 a. 29,3 a. 45,63 a. 289,92 a. 4,28 a. 28,41 a. 6 dias. 3,7 b. 3,0 b. 19,2 bc. 3,67 c. 27,9 a. 24,78 b. 152,84 b. 1,61 b. 11,11 b. 2,2 c. 1,5 d. 16,9 c. 2,74 d. 22,7 b. 11,45 c. 60,01 c. 1,19 c. 9,11 b. 2,0 c. 1,0 d. 15,4 c. 2,40 d. 13,2 c. 7,23 c. 38,82 d. 0,65 d. 5,99 c. 9 dias 12 dias. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(4) Médias seguidas pelas mesmas letras nas colunas não diferem significativamente pelo teste Tukey a 1 % de probabilidade Fonte: Dorneles et al. (2018).. Verificou-se que no tratamento 1 e 2, para todas as variáveis analisadas, que a irrigação diária não foi eficaz, quando comparado ao período de irrigação de 2 e 3 dias (Tabela 1). Independente do tratamento, as mudas submetidas a irrigação aos dois e três dias apresentaram os melhores resultados em relação ao crescimento e desenvolvimento da planta, sendo que com a diminuição da disponibilidade hídrica ocorreu redução em todas as variáveis biométricas (número de flores, número de perfilhos, diâmetro do coleto e comprimento radicular e da parte aérea) e biomassa das mudas de cravo-de-defunto. O estresse hídrico foi acentuado a partir dos 8 dias de irrigação no tratamento 1 e, a partir de 9 dias de irrigação no tratamento 2, para todas as variávies analisadas (Tabela 1). As respostas mais visíveis a este estresse para conservar água é a diminuição da área foliar, expansão das folhas, aceleração da senescência e abscisão das folhas. O déficit hídrico também estimula o crescimento do sistema radicular em busca de zonas mais profundas e úmidas do solo. De certa forma, os efeitos deste estresse são maiores em tecidos jovens das plantas do que em adultos, porém quando o estresse é interrompido são os tecidos jovens que tendem a se recuperar (SANTOS & CARLESSO, 1998). No presente estudo, o tratamento de estresse hídrico não favoreceu o crescimento em extensão do sistema radicular em busca de regiões mais úmidas e/ou o recipiente não favoreceu tal evento e, segundo Santos & Carlesso (1998) as respostas das plantas às condições de estresse hídrico variam de acordo com a espécie, cultivar, tempo de exposição e fatores edáficos, entre outros. Não existe uma única variável fisiológica que, por si só, seja indicativa de tolerância à seca. Cabe ressaltar a importância de visualizar experimentos que mostram os efeitos diretos e indiretos no metabolismo de uma espécie, contribuindo para implantação dos conceitos teóricos em práticas experimentais em componentes curriculares do Curso. Ademais, as aulas práticas em laboratório e/ou a campo são necessárias para que ocorra a exposição prática do conteúdo observado em aulas teóricas para um melhor entendimento dos discentes. Segundo Taiz & Zeiger (2017), o estresse hídrico conduz à inibição da divisão celular e a inibição da síntese de parede celular, sendo visualizado nas variáveis morfológicas e de biomassa. Adicionalmente, Santos & Carlesso (1998) enfatiza que o déficit hídrico é uma condição abiótica que expressa à falta de água no ambiente, o que leva as plantas a entrar em um conflito entre a conservação da água e a taxa de assimilação de CO 2 para produção de carboidratos. Esta condição leva a planta a desenvolver mecanismos morfofisiológicos de adaptação da planta a seca, que dependerá dos níveis de CO2, da radiação solar, temperatura e umidade do ar. Essas alterações podem ser reversíveis dependendo do genótipo da planta e da severidade do estresse. Vale ressaltar que todos os aspectos e estratégias desenvolvidas pelas plantas submetidas ao estresse hídrico é elucidado no componente curricular Fisiologia Vegetal e a aplicabilidade desse conteúdo neste experimento serviu para auxiliar no aprendizado e verificar como a planta responde ao estresse hídrico. As aulas práticas nos Cursos de Graduação servem como uma estratégia de ensino e podem auxiliar os professores a retomarem um determinado assunto já abordado em aula, construir uma nova visão sobre o tema com os alunos, assim como também pode ajudar no desenvolvimento de conceitos científicos onde permite que os estudantes aprendam como abordar objetivamente o seu mundo e como desenvolver soluções para problemas complexos (LUNETTA, 1991). Krasilchik (2008) afirma que dentre as modalidades didáticas existentes, tais como aulas expositivas, demonstrações, excursões, discussões, aulas práticas e projetos, como forma de vivenciar o método científico, as aulas práticas e projetos são mais adequados. Entre Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(5) as principais funções das aulas práticas essa autora cita: despertar e manter o interesse dos alunos; envolver os estudantes em investigações científicas; desenvolver a capacidade de resolver problemas; compreender conceitos básicos; e, desenvolver habilidades. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Observa-se que a irrigação diária não é eficaz para o desenvolvimento de Tagetes erecta L., sendo os sistemas de rega 2 e 3 dias os mais apropriados para o cultivo da mesma. A condição de estresse hídrico, no presente estudo, não favoreceu o crescimento em extensão do sistema radicular, estratégia adaptativa geralmente apresentada pelas plantas tolerantes à seca. Entretanto, esse fator por si só não determina que o cravo-de-defunto é intolerante à baixa disponibilidade de água no ambiente. Diante do exposto, sugere-se que sejam realizados novos testes a fim de observar outros fatores que possam ter gerado esse resultado. Ademais, as aulas teóricas do componente curricular foram extremamente importantes para o desempenho satisfatório deste trabalho, da mesma forma que esse contribuiu para o melhor entendimento do conteúdo pelos discentes.. REFERÊNCIAS CHAMOVITZ, D. What a Plant Knows. Scientific American, New York, NY, 2012. FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS (FAO). Scarcity and degradation of lan and water: growing threat to food security, 2011. News. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. LUNETTA, V. N. Actividades práticas no ensino da Ciência. Revista Portuguesa de Educação, v. 2, n. 1, p. 81-90, 1991. SANTOS, R. F.; CARLESSO, R. Déficit hídrico e os processos morfológico e fisiológico das plantas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 2, n. 3, p. 287-294, 1998. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia e desenvolvimento vegetal. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 858 p. UNIPAMPA. Universidade Federal do Pampa. Projeto Pedagógico do Curso de Ciências Biológicas/ Bacharelado. Universidade Federal do Pampa. Mai. 2013. Disponível em: http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/bachareladoemcienciasbiologicas/ppc/> Acesso em: 09 set. 2018.. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa œ Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

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Tabela 1 - Médias para as variáveis número de perfilhos (NP), número de flores (NF), altura  da parte aérea (H), comprimento do sistema radicular (CSR), diâmetro do caule (DC), massa  fresca  do  sistema  radicular  (MFSR)  e  da  parte  aérea  (MFPA)  e

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