• No se han encontrado resultados

Análisis de impuestos locales : parte 1 : impuesto sobre adquisición de inmuebles Rodolfo A. Montoya.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Análisis de impuestos locales : parte 1 : impuesto sobre adquisición de inmuebles Rodolfo A. Montoya."

Copied!
43
0
0

Texto completo

(1)

Análisis de Impuestos Locales

PARTE 1: IMPUESTO SOBRE A D Q U I S I C I O N DE

INMUEBLES

R O D O L F O A. M O N T O Y A

(2)
(3)
(4)

Anál

isis de Impuestos

Locales

PARTE 1: IMPUESTO SOBRE ADQUISICION DE

INMUEBLES

Olm\'-v.

RODOLFO A. MONTOYA

RHTTA,

FACULTAD DE ECONOMIA

(5)

2 - 4 "2» H » « * ^

H J - Z A C r C *

Primera e d i c i ó n , 1982.

(c) 1982 por Centro de Investigaciones Económicas de la Universidad Autónoma de Nuevo León.

Las opiniones, j u i c i o s o ideas que pueda contener el presente t r a b a j o , no r e f l e j a n de ninguna forma el c r i t e r i o del Centro de Investigaciones Económicas de l a Universidad Autónoma de Nuevo León, siendo de exclusiva responsabilidad de su a u t o r . Sin embargo. El mencionado organismo se reserva todos los derechos de la primera obra. Este l i b r o no puede ser reproducido, ni en todo n i en p a r t e , en ninguna forma, o mediante sistema alguno, sin permiso por e s c r i t o del E d i t o r . Toda v i o l a c i o n

será denunciada a las autoridades competentes.

«2.^ - v j i w - 0 5

t^-A v o

P R E S E N T A C I O N

Uno de los o b j e t i v o s del Centro de Investigaciones Económicas

de la U . A . N . L . , ha sido el a n á l i s i s de las Finanzas Públicas en e l

Estado de Nuevo León, para estudiar l o s problemas que afectan a núes

t r a comunidad. ;í

i • "f

En esta ocasión se presenta el t r a b a j o t i t u l a d o " A n a l i s i ^ f e ^

Impuestos Locales Parte I : Impuesto sobre A d q u i s i c i ó n de Inmuebles",

en el cual el L i c . Rodolfo Montoya Retta aborda la problemática que

viven las haciendas públicas municipales, haciendo un énfasis

espe-c i a l en el marespe-co de la aespe-ctual s i t u a espe-c i ó n eespe-conómiespe-ca del país, l o que

hace imperativo r e a l i z a r una r e v i s i ó n al sistema t r i b u t a r i o a c t u a l .

Agradecemos a la Secretaría de Finanzas y Tesorería General

del Gobierno del Estado de Nuevo León y a l a Dirección General de

E s t a d í s t i c a del Estado de Nuevo León, el acceso que nos permitieron

a l a información mencionada; asimismo, su colaboración a todas las

personas que h i c i e r o n posible la r e a l i z a c i ó n del

estudio.-EL DIRECTOR

MANUEL SILOS MARTINEZ

(6)

I N D I C E

Pág.

INTRODUCCION. 1

CAPITULO I . MARCO TEORICO. 7

A. Estructura Impositiva en Sociedades de

Bajos Ingresos. 8

B. Finanzas Públicas del Gobierno M u n i c i p a l . 10

1. Fuentes de Ingresos Municipales. 11

2. Sistemas de Administración M u n i c i p a l . 13

C. Experiencias de Finanzas Públicas en

América Latina. 14 D. El Gobierno de las grandes Ciudades y Areas

Metropolitanas. 15

CAPITULO I I . LAS FINANZAS MUNICIPALES EN EL AREA

METRO-POLITANA DE MONTERREY. 20

A. Estructura de los Ingresos Fiscales y P r i n

-cipales Fuentes de Captación. 22

B. Situación Financiera de los Municipios y

Apoyo Gubernamental. 25

CAPITULO I I I . IMPUESTO SOBRE ADQUISICION DE INMUEBLES. 36

A. D e f i n i c i ó n del Impuesto. 36

B. Su Contribución al soporte Financiero

de los Municipios. 39

C. Reformas al impuesto. 46

D. Posibles Repercusiones. 52

E. Comentarios al Sistema A c t u a l . 53

CONCLUSIONES Y ALGUNAS RECOMENDACIONES AL SISTEMA ISAI.

BIBLIOGRAFIA.

58

(7)

I N D I C E DE CUADROS

CUADROS

1

2

3

4

5

6

7

«

8

9

10

11

12

, 13

14

Pág.

¿N6RES0S FISCALES EN LOS MUNICIPIOS DEL AREA '

METROPOLITANA DE MONTERREY, 1 9 7 4 - 1 9 8 0 . 28

F I SCALES Y PERCAPITA EN LOS MUNICIPIOS

nc i o o o METROPOLITANA DE MONTERREY, ENERO-MAYO

DE 1982. 2 g

m n l m l n n C f ^ Í °R P A R TICIPACIONES DE LOS MU

r í c í n ^ L ^ L ^ METROPOLITANA DE MONTERREY, ~

ENERO-MAYO DE 1982. 3 Q

l r ^ S 0 S IMPOSITIVOS DE LOS MUNICIPIOS DEL AREA

METROPOLITANA DE MONTERREY, ENERO-MAYO 1982. 3 i

ESTRUCTURA PORCENTUAL DE LAS DIFERENTES FUENTES DE INGRESOS FISCALES MUNICIPALES EN EL AREA

ME-TROPOLITANA DE MONTERREY, 1979. 3 2

POBLACION 'Y PARTICIPACION DE LOS MUNICIPIOS DEL

AREA METROPOLITANA DE MONTERREY, 1 9 5 0 - 1 9 8 0 . 33

TASAS PROMEDIO DE CRECIMIENTO ANUAL DE LA POBLA CION EN EL AREA METROPOLITANA DE MONTERREY

1 9 5 0 - 1 9 8 0 . ' 3 4

DENSIDAD DE POBLACION EN EL AREA METROPOLITANA,

i y o U - 1 9 8 0 . ^ ^

INGRESOS MUNICIPALES POR CONCEPTO DE I S A I Y SU PARTICIPACION RELATIVA DE LOS INGRESOS

ÍMPO-SITIVOS EN EL AREA METROPOLITANA, ENERO-MAYO 1982. 4 1

INGRESOS FISCALES MUNICIPALES EN EL AREA

METROPO-LITANA DE MONTERREY, 1980. 4 3

n r ,P E? n í íI E 0 C U P A D A POR FOMERREY EN LOS MUNICIPIOS

DEL AREA METROPOLITANA DE MONTERREY. 4 5

SUPERFICIE OCUPADA POR VIVIENDAS DE INTERES

SO-DALUPE,^1982 ^ ^ ^ I ' S J U - E N C I U D* ° ^

CIUDAD GUADALUPE: RECAUDACION MENSUAL DEL I S A I

EN 1982. • 4 8

TASAS Y RANGOS DEL I . S . A . I . EN EL ARFA MFTRñPni T TANA DE MONTERREY, 1 9 7 4 - Í 9 8 2 .

(8)

CUADROS Pág.

15 APLICACION DEL I . S . A . I . DE ACUERDO AL DEDUCIBLE

CON DATOS HIPOTETICOS. • 5 1

16 DEFLACION DE LOS INGRESOS DEL I . S . A . I . EN EL

AREA METROPOLITANA DE MONTERREY, ENERO-MAYO 1982. 54

INTRODUCCION.

Las Finanzas Públicas son un instrumento de e q u i l i b r i o y de p r £

moción en el d e s a r r o l l o económico de nuestra sociedad.

Constituyen todo un sistema de asignación de recursos dependiej^

do de l a e f i c i e n c i a en su manejo, cumpliendo cabalmente con sus f u n

-ciones de apoyar a un d e s a r r o l l o y e s t a b i l i d a d económica.

En l a h i s t o r i a del pensamiento económico y de l a administración

pública se ha experimentado una c i e r t a evolución en el t r a t a m i e n t o

del marco de operancia p o l í t i c a , s o c i a l , j u r í d i c a y económica de nueis

t r o sistema de gobierno: El Federalismo. Pero profundizando en el as^

pecto económico, el sistema f i s c a l aunque modernizado, no ha sido

ca-paz de e v i t a r caer en l a c o n t r a d i c c i ó n c e n t r a l i s t a de l a economía; es

d e c i r , s i apelamos a l a concentración desmedida de los recursos que

maneja el gobierno en nuestro sistema f e d e r a l , nos encontramos que de

hecho e x i s t e un centralismo.

No queremos d e c i r que el Sistema Fiscal por sí s o l o , tenga cor^

feccionadas fórmulas para d e s c e n t r a l i z a r los fondos de las Haciendas

Públicas Federales y Locales, sino por el c o n t r a r i o , que l a s d i f e

-rentes capacidades de captación de Ingresos Fiscales son derivadas

de las d i f e r e n c i a s económicas regionales y ahí es l a clave para que

l a función pública contribuya a l a d e s c e n t r a l i z a c i ó n económica, trans^

formando s i es necesario, todo su esquema legal de imposición f i s c a l

(9)

OBJETO DE TRABAJO.

Este estudio surge de l a preocupación e x i s t e n t e entre gente i n

-mersa en el campo de l a Hacienda Pública y contempla con i n q u i e t u d

a n t i c i p a d a , l a c r i s i s de rendimientos en pesos f i s c a l e s y en términos

de cantidad y c a l i d a d de s e r v i c i o s que los municipios proveen a l a co

munidad.

La c o n t r a d i c c i ó n que hacíamos mención en párrafos a n t e r i o r e s ,

se palpa en l a r e a l i d a d del sistema i m p o s i t i v o en el Estado de Nuevo

León. Esto obviamente genera i n j u s t i c i a en l a d i s t r i b u c i ó n de s e r v í

cios a l o s ciudadanos de una metrópoli que crece a ritmo a c e l e r a d o

como el Area Metropolitana de Monterrey, con más de dos millones de

habitantes.

En concreto y después de haber mencionado l a importante preocu_

pación del problema, se desea mediante este estudio presentar una t e

-s i -s , l a má-s v i a b l e p o -s i b l e , hacia un -si-stema f i -s c a l en el e-stado, con

herramientas más e f e c t i v a s en los o b j e t i v o s que persigue nuestro

apa-r a t o gubeapa-rnamental.

Cada administración que t r a n s c u r r e presenta en esencia casi l o s

mismos o b j e t i v o s de p o l í t i c a económica en b e n e f i c i o de l a s o c i e d a d

neolonesa. Por varios sexenios de Gobierno Estatal hemos escuchado

que se t r a b a j a r á por l a d e s c e n t r a l i z a c i ó n i n d u s t r i a l para que

Monte-r Monte-r e y y su AMonte-rea MetMonte-ropolitana no se involucMonte-ren con las deseconomías de

aglomeración; que se va a poner atención al sector agropecuario, e l

más rezagado de l a e n t i d a d ; que se va a poner un orden en los mecanis^

mos de d i s t r i b u c i ó n , comercialización y abasto de los bienes y s e r v i

-cios de primera necesidad en el estado; que se r e g u l a r i z a r á el sistema

de tenencia t e r r i t o r i a l urbana para e v i t a r los d e s o r d e n a d o s a s e n

-tamientos humanos.

Aunque podemos mencionar más o b j e t i v o s que cada a d m i n i s t r a c i ó n

t r a t a de l l e v a r con e f e c t i v i d a d , señalamos los más importantes y f r e

-cuentes. Sin embargo, en cada sexenio los problemas son cada vez más

c r í t i c o s y su solución se ve añejada y l e j a n a .

No tratamos de argumentar que el sistema f i s c a l puede por sí so

l o hacer e f e c t i v o s dichos o b j e t i v o s . Se requiere implementar medidas

de carácter l e g a l , persuasivo y económico en coordinación con el sec

e t o r productivo.

Pero un sistema f i s c a l obsoleto y c o n t r a r i o a l a v o l u n t a d de

un gobierno de estrechar más l a j u s t i c i a económica, va a p r o d u c i r tan

to en forma d i r e c t a como i n d i r e c t a , efectos en contra del b i e n e s t a r

común deseado. Los efectos en forma d i r e c t a quizá se vean como de

muy poco s i g n i f i c a d o ante el sistema f i s c a l federal por el propio

ca-r á c t e ca-r de los impuestos l o c a l e s , peca-ro los efectos i n d i ca-r e c t o s de un

sistema arcaico de imposición, pueden l l e g a r a tener efectos m u l t i p l i _

cadores a través de la m u l t i p l i c i d a d de intereses que surgen a l a luz

de aprovechar t a l sistema f i s c a l en un importante b e n e f i c i o p r i v a d o ,

(10)

-ingreso y de l a tenencia de l o s recursos de l a economía.

Los efectos i n d i r e c t o s de un sistema f i s c a l improcedente con el

federalismo y con l a p r á c t i c a r e d i s t r i b u t i v a y e s t a b i 1 i z a d o r a de

la economía, también se deja s e n t i r su presencia en l a s d i f e r e n t e s ca

pacidades económicas de los Gobiernos Municipales, (así como entre el

Gobierno Federal y los E s t a t a l e s ) . El sistema i n c u r r e también en

de-s e q u i l i b r i o de-s económicode-s y f i n a n c i e r o de-s entre lode-s m u n i c i p i o de-s .

Nuestra preocupación tan general, l a vamos a concretar a través

de etapas. Primero, veremos el tratamiento de algunas imposiciones l o

cales tan t r a d i c i o n a l e s y tan importantes como el Impuesto sobre T r a ^

l a c i ó n de Dominio (ahora sobre Adquisición de Inmuebles) y el Impuesto

T e r r i t o r i a l . Este ultimo incluye dos t i p o s de imposiciones que son el

* Impuesto Predial y el Impuesto sobre l a Mejoría e s p e c í f i c a de l a

Pro-piedad y Aumento de Valor. El a n á l i s i s de estos t r e s t i p o s de impues^

tos t i e n e implicaciones muy interesantes en l o que se r e f i e r e a s i s

-temas de tenencia t e r r i t o r i a l urbana que se generan; l a inequidad de

los gravámenes f i s c a l e s de acuerdo al uso de l a propiedad (es d e c i r ,

s i paga l o mismo de impuestos un metro cuadrado para uso personal que

para uso productivo o e s p e c u l a t i v o ) ; concentración de l a tenencia de

l a t i e r r a ; gravámenes i n e q u i t a t i v o s en los d i f e r e n t e s montos de

transacciones de bienes inmuebles; intermediación transaccional y f i

-nanciera en propiedades y f i n c a s que van en detrimento de l a s econo

mías de l a s haciendas publicas de menor capacidad económica y adminis^

t r a t i v a ; y por ú l t i m o , al fomento de l a especulación urbana provocando

serias d i s t o r s i o n e s a un aparato productivo f u e r t e y e s t a b l e .

Todas e l l a s constituyen de c i e r t a forma las h i p ó t e s i s c e n t r a l e s

de nuestra i n v e s t i g a c i ó n , que como se sabe, forman parte de una s e r i e

de inquietudes que mientras no se evidencien categóricamente,

queda-r í a n en s i t u a c i ó n nebulosa.

En este t r a b a j o se examinará l o r e f e r e n t e al Impuesto Sobre

Ad-q u i s i c i ó n de Inmuebles ( I S A I ) , incluyendo un a n á l i s i s del sistema ac

(11)

»Sí 9

foror; raf- ea esjnG

CAPITULO I

M A R C O T E O R I C O

En general los acontecimientos económicos i n f l u y e n sobre el

de-s a r r o l l o de una e de-s t r u c t u r a impode-sitiva de dode-s formade-s: a medida que l a

estructura de la economía cambia con el d e s a r r o l l o económico, l a natu

raleza y procedimientos de las bases impositivas cambian t a m b i é n ; y

segundo, los o b j e t i v o s económicos de la p o l í t i c a f i s c a l varían con las

d i s t i n t a s etapas del d e s a r r o l l o económico, como cambian t a m b i é n l o s

c r i t e r i o s económicos por los que se ha de juzgar una buena e s t r u c t u r a

i m p o s i t i v a .

En ambos casos, los efectos del d e s a r r o l l o económico s o b r e l a

e s t r u c t u r a f i s c a l son más bien una función de cambio i n s t i t u c i o n a l y

su naturaleza es -aunque en menor medida- una cuestión puramente eco

nómica t a l y como o c u r r i r í a con r e l a c i ó n al cambio del gasto p ú b l i c o .

El problema de adaptación de estas ideas a una e s t r u c t u r a econó

mica tan desigual como los municipios del Area Metropolitana de Monte

r r e y , surge cuando se elaboran las estructuras impositivas -o l e y e s

de ingresos- como s i el " s t a t u s " de d e s a r r o l l o fuese igual en t o d o s

los municipios. Quizá se piense en una e s t r u c t u r a impositiva moderna

considerando l a s i t u a c i ó n de municipios con mayor capacidad económica

y discriminando l a s i t u a c i ó n real de los municipios más r e z a g a d o s .

Este es el primer escollo que enfrenta una ley de ingresos que mide

(12)

A. ESTRUCTURA IMPOSITIVA EN SOCIEDADES DE BAJOS INGRESOS.

La s i t u a c i ó n precaria o de bajos ingresos, establece serias l i

-mitaciones sobre l a estructura del sistema f i s c a l . El predominio de

actividades primarias o secundarias muy i n c i p i e n t e s y l a d i f i c u l t a d

de gravarlas a través del Impuesto sobre l a Renta, c o n v i e r t e en v i r

tualmente importantes los Impuestos sobre l a T i e r r a .

Se hacen entonces presunciones para determinar l a s bases de los

impuestos e i n c l u s o l a p r á c t i c a de impuestos en especie. Fuera de ac

t i v i d a d e s p r i m a r i a s , l a organización de p r i m i t i v o s establecimientos de

f a b r i c a c i ó n de pequeña escala, l i m i t a l a base e f e c t i v a de los

impues-tos de consumo a l a f a b r i c a c i ó n de c i e r t o s bienes p r i n c i p a l e s que son

obtenidos en los establecimientos mayores.

No obstante estas l i m i t a c i o n e s , es posible diseñar un s i s t e m a

de impuestos teóricamente entrelazados (como Impuestos sobre l a Renta,

Gastos y Propiedades) que induzca al contribuyente a cumplir sus oblj_

baciones f i s c a l e s . - ^

Si suponemos conocida l a renta y una declaración más b a j a a

efectos del Impuesto sobre el Gasto eleva las responsabilidades para

el Impuesto sobre el Patrimonio y viceversa, o sea que, dada la verda^

dera base para dos de cualquiera de los t r e s impuestos, puede ser

de-terminada l a verdadera base para el t e r c e r o .

1/ Higgins, B. y Kaldor, N. en"Readings on Taxation i n Developing Countries".

Sin embargo, t a l e s sistemas de autocontrol incluyen i m p u e s t o s

muy complejos y l a misma f a l t a de capacidad a d m i n i s t r a t i v a que hace

esenciales los c o n t r o l e s , hacen también i r r e a l e s dichos esquemas t r i

-b u t a r i o s .

No obstante l a e x i s t e n c i a de un Impuesto sobre el Patrimonio re

f o r z a r í a l a administración de un Impuesto sobre l a R e n t a , con r e s

-pecto a los ingresos generados por el c a p i t a l de un país. Con un Im

puesto sobre l a Renta i n e f i c a z , d i f í c i l m e n t e a d m i n i s t r a r í a m e j o r un

Impuesto al Patrimonio.

Este es especialmente el caso, porque el cumplimiento d e l con^

t r i b u y e n t e es sólo l a mitad del problema j u n t o con el cumplimiento de

la administración t r i b u t a r i a que tiende a ser d e f i c i e n t e y aún más

cuanto más complejo es el sistema f i s c a l . Es aconsejable por lo

tan-t o , no e x i g i r demasiado de l a p e r i c i a a d m i n i s tan-t r a tan-t i v a y r e d u c i r al mí_

nimo las oportunidades de negociación y colusión.

En f i n , es esencial un sistema que imponga multas por r e a l i z a r

declaraciones más bajas y e n j u i c i e los d e l i t o s , en vez de aceptarlos

como una c a r a c t e r í s t i c a normal e i n e v i t a b l e del contexto s o c i a l .

Es importante mencionar que en l a etapa i n c i p i e n t e del

desarro-l desarro-l o económico se preconizan desarro-los conceptos de equidad y de i n c i d e n c i a ,

por los efectos que provocan a corto plazo. Estos conceptos los

(13)

. 2/

t r i b u t a r i a . —

a) El p r i n c i p i o de l a convivencia económica que s i g n i f i c a que el

impuesto debe establecerse considerando sus efectos sobre los

i n c e n t i v o s a t r a b a j a r , i n v e r t i r , ahorrar y crear actividades

que sean necesarias para el d e s a r r o l l o económico.

b) El p r i n c i p i o de l a s u f i c i e n c i a expresa que todos los ingresos

c o r r i e n t e s basten para c u b r i r l a t o t a l i d a d de los gastos

gu-bernamentales y se tienda a un e q u i l i b r i o presupuestal.

c) El p r i n c i p i o de progresividad t i e n e r e l a c i ó n con l a r e d i s t r j _

bución del ingreso y expresa que l o s impuestos en c o n j u n t o

deben ser función de l a capacidad económica de los ciudadanos.

No proceder con una l ó g i c a bien d e f i n i d a pudiera encontrar

con-t r a d i c c i o n e s encon-tre dichos p r i n c i p i o s , por ejemplo, se ha polemizado ei^

t r e el p r i n c i p i o de l a progresividad de un impuesto que involucra los

conceptos de equidad e incidencia y el i n c e n t i v o hacia la i n v e r s i ó n

productiva que acumule c a p i t a l necesario para el d e s a r r o l l o . Puede ha^

ber pugna entre el p r i n c i p i o de l a convivencia económica y el p r i n c i

-pio de progresividad.

B. FINANZAS PUBLICAS DEL GOBIERNO MUNICIPAL.

Las p r i n c i p a l e s c a r a c t e r í s t i c a s de las finanzas municipales en

2/ Navarrete, I f i g e n i a M. de. La Función de l o s Impuestos en una De-mocracia. D i a r i o Ovaciones, 12 de j u l i o de 1964. Tomado del a r t i c u l o de Roberto Anguiano "Reformas T r i b u t a r i a s en América L a t i n a " . Eco-nomía P o l í t i c a , Núm. 4, 1967.

países en d e s a r r o l l o son: 1) La proporción sumamente pequeña de los ™

gresos f i s c a l e s que l l e g a a ser i n s u f i c i e n t e para los propósitos d e l

gasto proyectado; 2) Una f u e r t e p a r t i c i p a c i ó n de los ingresos f i s c a l e s

provenientede ayudas en g a r a n t í a , o de subsidios o préstamos d e l g o

-bierno nacional; 3) La f a l t a de f u e r t e s imposiciones l o c a l e s y de un

sistema de recaudación (muchos impuestos locales están siendo

recauda-dos por o f i c i n a s e s t a t a l e s y / o f e d e r a l e s ; y 4) Un control a m p l i o de

los Gobiernos Nacionales sobre cada fase de las finanzas l o c a l e s que

i n c l u y e : presupuestos, a u d i t o r í a s , gastos, asignación de g a r a n t í a s , com

pras, exención f i s c a l y de recaudación.

1. Fuentes de Ingresos Municipales

Los ingresos f i s c a l e s de los Gobiernos Municipales en g e n e r a l

son de varios t i p o s :

1. Porcentajes adicionales de impuestos gravados por los Gobier,

nos Estatales o Federales.

2. Impuestos locales sobre l a Propiedad de l a T i e r r a ,

Construc-ciones y parcelas a g r í c o l a s . Estos tienen que ver con los im

puestos sobre Adquisición de Inmuebles, P r e d i a l , Mejoramiento

específico de l a Propiedad, Derechos sobre la construcción y

demás relacionados.

3. Impuestos Personales. Son aquellos relacionados con la

ocupa-ción de las personas que no son sujetas de I m p u e s t o s s o b r e

(14)

4. Cuotas, Licencias e Impuestos. Son aplicados a negocios

co-mo r e s t a u r a n t e s , comercios y espectáculos, con f i n e s de coji

t r o l sobre l a sanidad y l a seguridad p ú b l i c a .

5. Ganancia de U t i l i d a d y Servicios Públicos. En muchos países

los s e r v i c i o s públicos t a l e s como: agua, e l e c t r i c i d a d , gas y

t r a n s p o r t a c i ó n pública son administradores a n i v e l m u n i c i p a l ,

obteniendo ingresos (en t e o r í a ) que serían capaces de p a g a r

los gastos de c a p i t a l y de operación de l a s u t i l i d a d e s . A l

-gunas veces, dichas u t i l i d a d e s bien podrían asegurar l o s gas^

tos y compromisos de los gobiernos l o c a l e s . En México, los

Gobiernos l o c a l e s o Municipales l e j o s de r e c i b i r de los o r

-ganismos del sector p ú b l i c o , tienen que pagar el suministro

de s e r v i c i o s .

6. Ayudas del Gobierno Nacional (o Federal). Son l a s f u e n t e s

más relevantes de los ingresos municipales. Las r a z o n e s :

a) el Gobierno Federal absorbe las mejores fuentes de i n g r e

-sos f i s c a l e s como el ISR y sobre U t i l i d a d e s de l a s Empresas.

b) El Gobierno Federal proporciona al gobierno l o c a l s e r v i

-cios adicionales sin t r a n s f e r i r más ingresos, c) El Gobierno

Federal t r a t a de i g u a l a r los s e r v i c i o s gubernamentales e n t r e

áreas r i c a s y pobres, d) El Gobierno Federal t r a t a de e s t i

-mular unidades l o c a l e s en l a empresa de nuevos p r o y e c t o s o

s e r v i c i o s nacionales y t r a n s f i e r e recursos para e l l o .

7. Ingresos de Empresas Comerciales. En algunos países, los go

biernos l o c a l e s tienen el poder de establecer empresas

comer-c i a l e s municomer-cipales y así r e comer-c i b i r ingresos propios.

8. Contribuciones v o l u n t a r i a s y r e g a l í a s .

9. Préstamos. Muchas obras públicas de gran tamaño no se pueden

f i n a n c i a r de l a bolsa, por l o que se acude a p r é s t a m o s , y

en el caso de México e x i s t e un banco para e l l o : BANOBRAS.

2. Sistemas de Administración Municipal

Existen diversas formas de administración municipal. P r i m e r o ,

tenemos l a preparación de un presupuesto anual con ingresos p r o n o s t i

-cados al igual que los gastos para cada año. El presupuesto es elabora^

do por el O f i c i a l de l a s Finanzas Municipales (Tesorero) y a p r o b a d o

por el Consejo Municipal (Regidores) y por el Jefe del Ejecutivo de l a

Comuna (Presidente M u n i c i p a l ) . En muchos países, las autoridades

Es-t a Es-t a l e s o nacionales son las encargadas de aprobar el presupuesEs-to ají

tes de e j e r c e r l o .

Otra forma es el sistema de c o n t a b i l i d a d que deben r e g i s t r a r dia^

riamente las transacciones f i n a n c i e r a s - r e c i b o s de ingresos y pago de

gastos, contratación de deudas, e t c . - En municipios más grandes se ha^

ce por medio de un departamento contable, donde l a a c t i v i d a d s i g u e

controlada por el estado. Finalmente, el sistema l o c a l de administra^

ción del Impuesto a l a Propiedad que se a p l i c a a unidades muy

(15)

C. EXPERIENCIAS DE FINANZAS PUBLICAS EN AMERICA LATINA.

La forma en que están concentrados l o s recursos f i n a n c i e r o s en

l o s d i f e r e n t e s n i v e l e s de gobierno en general, tienden a ser mayores

en los gobiernos c e n t r a l e s (o Federales).

Pero esta concentración v a r i a de país a p a í s ; a s í , mientras que

en México en l a década de los setentas el 80% de los recursos recauda

dos por los d i s t i n t o s n i v e l e s de gobierno iban a parar en manos del Go

bierno Federal, 17% en el Estatal y sólo un 3% en l o s Gobiernos Muni--.Ticcmcm} .prrt i m o i b ü f í s o j s - j u q u e s i q nu 9 b n o r s e i f f i q s i q s i aomsrigí

#

c i p a l e s ; en países como B r a s i l , el 45% del t o t a l de fondos p ú b l i c o s

eran registrados por e l Gobierno Federal, 44% por l o s Estatales y 11% 3/

por los Municipios. Esta d i s t r i b u c i ó n ya l a tenían para ÍDSO.-7

j» 9D I9D 9 T 9 0 19 t o q y \ 2 9 " f o b r B 9 H ) i s q r o r n u M o c 9 2 n o 3 Í 9 l o q - 2 9 2 9 b 6 b n o j ü B 2 £ i e2 9 2 r s q a o r b u m n3 . ( í s q • p r n u M s í n s b i ^ g i S ) snumoO

En B r a s i l , los ingresos municipales son de cuatro clases: 1) im

riB o j 2 5 u q c j 2 9 t q 19 " f s q o T q e 9b 2 6 b 6 g t 6 o n 9 a s í no2 a g í f i n o r o e n o 2 9 f f i í 5 í

puestos exclusivos l o c a l e s sobre t i e r r a urbana y e d i f i c i o s , sobre i n

d u s t r i a s y profesiones y sobre l i c e n c i a s de v a r i a s c l a s e s ; 2) l o s i n

-gresos retornados a l o s municipios de impuestos recaudados en munici_

palidades donde l o s impuestos e s t a t a l e s excedieron a l t o t a l de i n g r e

-sos locales de cualquier naturaleza, después que el estado regresó el

30% de l a recaudación excedente; 3) impuestos federales exclusivos re

^ D S D r v r j D s -6! 9brlob «srdBjflOD oíngmsí^sqsb nu 9b pfbsffl "íoq 90

gresados a los estados para d i s t r i b u i r l o s en los municipios, incluyen

- c;- : í'J-ü l ' • ^ J n ^ ^ n r .ób¿:: ís ~oq sbeíotínoo

do principalmente los impuestos sobre l í q u i d o s y g a s o l i n a , 40% del

cual es para el Gobierno Federal, 48% para los Estados y D i s t r i t o s Fe

derales y 12% para las municipalidades, siendo destinados totalmente

3/ C r o k e t t , Joseph, "Tax Pattern i n L a t i n America", N a t i o n a l Tax J o u r n a l , March, 1962, pp. 93-104.

a c a r r e t e r a s ; 4) impuestos federales exclusivos son d i s t r i b u i d o s d i

-rectamente a l a s localidades incluyendo 1/6 del impuesto a l consumo

de e l e c t r i c i d a d y 10% de los ingresos del impuesto a los i n g r e s o s o

r e n t a , mitad de l o s cuales deben ser gastados en proyectos de desarrt)

l i o r u r a l .

Como cada municipio t i e n e derecho a l a mitad del Impuesto a l a

Renta s i n importar las d i f e r e n c i a s en población, se ha experimentado

un rápido crecimiento de nuevos m u n i c i p i o s , l a mayoría de l o s c u a l e s

existen en base a esta fuente de ingresos.

D. EL GOBIERNO DE LAS GRANDES CIUDADES Y AREAS METROPOLITANAS.

La ciudad moderna es un fenómeno r e c i e n t e y grave. En A m é r i c a

Latina entre 1960 y 1970, 26% de l a población v i v í a en c i u d a d e s de

20,000 o más h a b i t a n t e s . En estos países, el crecimiento de l a

urba-nización es mayor que el de i n d u s t r i a l i z a c i ó n . Consecuentemente, más

gente vive ahora en las áreas urbanas que pueden ser sostenidas por l a

productividad presente de l a i n d u s t r i a y l a a g r i c u l t u r a .

Una cantidad desproporcionada de escasos recursos en estos

paí-ses, deben ser usados para reparar los males sociales causados por l a

urbanización excesiva en lugar de los esfuerzos por incrementar l a pro

d u c t i v i d a d , disminuyendo el n i v e l de v i d a .

(16)

conglomerado de ciudades subordinada por áreas urbanizadas f u e r a de

los l i m i t e s de l a ciudad y no unificadas bajo una unidad gubernamental.

La población de las áreas metropolitanas del mundo actual se desaprove

chan más rápido que sus gobiernos. Es o b v i o , y en l a mayoría de l o s

casos son obsoletos a l a r e a l i d a d . El área metropolitana no ha s i d o

v i s t a como una unidad simple en el gobierno, aunque en asuntos

econó-micos y sociales ha sido aceptada.

Los incrementos recientes en población urbana que d e s b o r d a l a

derrama de los presupuestos municipales, han hecho que se a l t e r e n en

forma d r á s t i c a l a e s t r u c t u r a de los Gobiernos Municipales. En muchos

países, las áreas metropolitanas son gobernadas por numerosas u n i d a

-des l o c a l e s :

a) La ciudad c e n t r a l

b) Pueblos y v i l l a s circundantes

c) Providencias

d) D i s t r i t o s

e) S u b d i s t r i t o s .

En todos los casos, l a ciudad c e n t r a l es pequeña y débil f i n a n

-cieramente para proveer los s e r v i c i o s urbanos modernos, y l a c i u d a d

central es incapaz de s e r v i r a los habitantes a través de sus

presu-puestos aun cuando éstos partan del complejo urbano.

Como resultado de esta l i m i t a c i ó n l o c a l los gobiernos centrales

algunas veces l l e n a n con s e r v i c i o s d i r e c t o s de v a r i a s c l a s e s , a ñ a

-diendo asi confusión a l a i n c i e r t a escena a d m i n i s t r a t i v a .

En vez de obtener una unidad a d m i n i s t r a t i v a f u n c i o n a l en esas

áreas, los l i m i t e s municipales de l a ciudad c e n t r a l serian alargados

a i n c l u i r por completo el área metropolitana o alguna forma de federa^

ción de las unidades l o c a l e s involucradas. Un ejemplo de este proceso

4/ se experimenta en áreas urbanas de Arabia Saudita.—

Lo importante a remarcar es el o b j e t i v o de alcanzar un d e s a r r o l l o

comunitario. Este se define como "el proceso por el cual l o s

esfuer-zos del pueblo están entrelazados con l a autoridad gubernamental para

que se provean las condiciones económicas, sociales y c u l t u r a l e s de

las comunidades e i n t e g r a r estas unidades a l a vida nacional y c a p a c i

5/ t a r i as a c o n t r i b u i r al bienestar del p a i s " .

-Se conocen v a r i o s t i p o s de d e s a r r o l l o de l a comunidad: 1)

aque-l aque-l a s de aaque-lcance n a c i o n a aque-l , coordinadas con s e r v i c i o s técnicos d e aque-l go

bierno, que son administradas por agencias del gobierno; 2) aquellas

de alcance nacional que hacen énfasis sobre organizaciones

comunita-r i a s s i n ningún cambio en la maquinacomunita-ria gubecomunita-rnamental; y 3) a q u e l l a s

m u l t i f u n c i o n a l e s y l i m i t a d a s en alcance geográfico.

En muchos países los gobiernos centrales (Federales) han empren^

dido l a i n i c i a t i v a en el d e s a r r o l l o de l a c o m u n i d a d a t r a v é s de

4/ Luther Gulick James K. P o l l o c k , Government Reorganizaron i n the United Arab Republic. El Cairo, j u n i o de 1962.

(17)

m i n i s t e r i o s apropiados o agencias especiales. E l l o s son responsables

de o f r e c e r entrenamiento a los trabajadores de l a c o m u n i d a d , dando

asesoría t é c n i c a y a s i s t e n c i a , abasteciendo de a s i s t e n c i a material en

términos de d i n e r o , materiales y personal, y para el establecimiento

v i a b l e en l o s gobiernos l o c a l e s de organizaciones cooperativas que rnan^

tengan los esfuerzos i n i c i a l m e n t e v o l u n t a r i o s . Los t r a b a j a d o r e s del

d e s a r r o l l o de la-comunidad serian catalizadores de s i mismos como un

enlace entre l a s comunidades y las agencias de a s i s t e n c i a

gubernamen-t a l e s .

CAPITULO I I

LAS FINANZAS MUNICIPALES EN EL AREA METROPOLITANA DE MONTERREY

Las variaciones en dotación de recursos en general crean i n e v i

-tablemente disparidades regionales dentro de un p a í s . Estas dispari_

dades pueden ser tan grandes y sus costos socioeconómicos t a n a l t o s

(como el hecho de dedicar un mayor gasto a i n f r a e s t r u c t u r a s o c i a l por

ejemplo: salud, educación, b i e n e s t a r , s e r v i c i o s primarios) que l o s go

biernos mal pueden desentenderse de t a l e s d i f e r e n c i a s .

Para r e s o l v e r el problema de las disparidades, las autoridades

p o l í t i c a s tienen a su d i s p o s i c i ó n variados instrumentos que componen

un programa de acción, llamado p l a n i f i c a c i ó n nacional o r e g i o n a l de

la economía y que i n c l u y e medidas como i n c e n t i v o s o d e s i n c e n t i v o s

f i s c a l e s , c o n t r o l de l a l o c a l i z a c i ó n de l a actividades económicas y

provisión de i n f r a e s t r u c t u r a básica y de subvenciones.

La elección de los instrumentos adecuados depende

principalmen-t e , del sisprincipalmen-tema económico del p a í s , l a eprincipalmen-tapa de su d e s a r r o l l o ( s e a

subdesarrollado, o nuevo país i n d u s t r i a l i z a d o en vías dé d e s a r r o l l o ,

o de d e s a r r o l l o intermedio, e t c . ) , la e s t r u c t u r a i n s t i t u c i o n a l ( s i en

e l l a t i e n e cabida la p l a n i f i c a c i ó n de l a economía o alguna o t r a estra^

tegia para c o n t r o l a r el crecimiento) y el alcance y duración de l a s

disparidades regionales ( s i es un problema crónico c o n v e r t i d o en e£

t r u c t u r a l , o es debido a c i e r t o c i c l o en l a economía).

(18)

m i n i s t e r i o s apropiados o agencias especiales. E l l o s son responsables

de o f r e c e r entrenamiento a los trabajadores de l a c o m u n i d a d , dando

asesoría t é c n i c a y a s i s t e n c i a , abasteciendo de a s i s t e n c i a material en

términos de d i n e r o , materiales y personal, y para el establecimiento

v i a b l e en l o s gobiernos l o c a l e s de organizaciones cooperativas que rnan^

tengan los esfuerzos i n i c i a l m e n t e v o l u n t a r i o s . Los t r a b a j a d o r e s del

d e s a r r o l l o de la-comunidad serian catalizadores de s i mismos como un

enlace entre l a s comunidades y las agencias de a s i s t e n c i a

gubernamen-t a l e s .

CAPITULO I I

LAS FINANZAS MUNICIPALES EN EL AREA METROPOLITANA DE MONTERREY

Las variaciones en dotación de recursos en general crean i n e v i

-tablemente disparidades regionales dentro de un p a í s . Estas dispari_

dades pueden ser tan grandes y sus costos socioeconómicos t a n a l t o s

(como el hecho de dedicar un mayor gasto a i n f r a e s t r u c t u r a s o c i a l por

ejemplo: salud, educación, b i e n e s t a r , s e r v i c i o s primarios) que l o s go

biernos mal pueden desentenderse de t a l e s d i f e r e n c i a s .

Para r e s o l v e r el problema de las disparidades, las autoridades

p o l í t i c a s tienen a su d i s p o s i c i ó n variados instrumentos que componen

un programa de acción, llamado p l a n i f i c a c i ó n nacional o r e g i o n a l de

la economía y que i n c l u y e medidas como i n c e n t i v o s o d e s i n c e n t i v o s

f i s c a l e s , c o n t r o l de l a l o c a l i z a c i ó n de l a actividades económicas y

provisión de i n f r a e s t r u c t u r a básica y de subvenciones.

La elección de los instrumentos adecuados depende

principalmen-t e , del sisprincipalmen-tema económico del p a í s , l a eprincipalmen-tapa de su d e s a r r o l l o ( s e a

subdesarrollado, o nuevo país i n d u s t r i a l i z a d o en vías dé d e s a r r o l l o ,

o de d e s a r r o l l o intermedio, e t c . ) , la e s t r u c t u r a i n s t i t u c i o n a l ( s i en

e l l a t i e n e cabida la p l a n i f i c a c i ó n de l a economía o alguna o t r a estra^

tegia para c o n t r o l a r el crecimiento) y el alcance y duración de l a s

disparidades regionales ( s i es un problema crónico c o n v e r t i d o en e£

t r u c t u r a l , o es debido a c i e r t o c i c l o en l a economía).

(19)

de d e s a r r o l l o nacional y regional son un anexo muy i m p o r t a n t e en l a

formulación de p o l í t i c a s de d e s a r r o l l o regional (como l a

discrimina-ción de l a s t r e s zonas del PNDI-^, el Plan Nacional de Desarrollo Ur.

baño en coordinación con los Planes Estatales) comprendidos los incen^

t i v o s f i s c a l e s y regionales.

Desde l a década de los sesentas se han venido tomando diferentes

medidas en nuestro país y su culminación más importante l a tenemos en

el Plan Global de Desarrollo elaborado hacia 1979, para p o n e r s e en

práctica en el período 1980-1982 (segunda mitad del régimen 1976-1982

del Gobierno Federal).

Las circunstancias económicas del presente año (1982), han impe^

di do más no i n v a l i d a d o , los lineamientos de dicho plan de d e s a r r o l l o

y por l o que l a disminución de las disparidades regionales no se ha

manifestado.

Además ya se venían arrastrando desde l a década de los setentas

(implantación del modelo de " d e s a r r o l l o compartido" en s u s t i t u c i ó n del

modelo de " d e s a r r o l l o e s t a b i l i z a d o r " ) problemas como: carencias socia^

les emanadas de un d e s a r r o l l o concentrador del ingreso y de l a

rique-za que provocaron en forma e s t r u c t u r a l serios d e s e q u i l i b r i o s s o c i a l e s ,

e l l o obviamente repercutía en no l o g r a r un freno al a l t o crecimiento

demográfico, éste a su vez implicaba (y en forma paralela a l modelo

de " d e s a r r o l l o compartido") un excesivo gasto p ú b l i c o que a su vez

6/ Siglas del Plan Nacional de Desarrollo I n d u s t r i a l .

a t r a í a a l a corrupción y desorden a d m i n i s t r a t i v o , resultando por

con-siguiente en d e s e q u i l i b r i o s s e c t o r i a l e s y r e g i o n a l e s .

La concentración de recursos en el gasto público f e d e r a l ha re

percutido tanto en l a s finanzas e s t a t a l e s y municipales, pues no

obs-t a n obs-t e que se han inyecobs-tado recursos (duranobs-te esa década) a los esobs-tados

y municipios bajo el sistema del Convenio Unico de Coordinación (CUC)

entre los d i f e r e n t e s n i v e l e s de gobierno, basándose en l a s premisas de

d e b i l i d a d f i n a n c i e r a y económica de l o s gobiernos locales ( p r i n c i p a l

-mente los m u n i c i p a l e s ) , no han sido s u f i c i e n t e s pues han soslayado una

r e v i s i ó n de los sistemas f i s c a l e s en cada estado y debiera a n a l i z a r s e

también cada caso, de manera que el gasto público que se d e s t i n e a l

apoyo de l a s finanzas municipales sea adecuado con los sistemas t r i b j ¿

t a r i o s l o c a l e s . Esto s i g n i f i c a que al e v i t a r l a doble o m ú l t i p l e tri_

butación, se deja a l o s gobiernos locales en una posición más d é b i l

desde el ángulo f i n a n c i e r o , haciendo cada vez más dependientes a l o s

gobiernos locales, del Gobierno Federal (¿o c e n t r a l ? ) .

En más de las veces, debiera i n t r o d u c i r s e el a n á l i s i s costo-be

n e f i c i o en l a formulación de l a p o l í t i c a f i s c a l , para evaluar l a

bon-dad de c i e r t o s rubros del gasto y así incrementar el r e n d i m i e n t o de

los ingresos f i s c a l e s , en términos s o c i a l e s , sólo así se pudiese evi^

t a r una s e r i e de i n f i l t r a c i o n e s inadecuadas de l o s egresos.

A. ESTRUCTURA DE LOS INGRESOS FISCALES Y PRINCIPALES FUENTES DE CAPTACION.

(20)

León se r i g e n por una Ley de Ingresos, l a cual se d e c r e t a en f o r m a

anual V

Las fuentes de ingresos se derivan de los impuestos, d e r e c h o s ,

productos, aprovechamientos. Una fuente muy importante de los i n g r e

-sos municipales son las p a r t i c i p a c i o n e s en impuestos federales y esta

t a l e s bajo el régimen de adhesión del Estado de Nuevo León al Sistema

Nacional de Coordinación Fiscal y el Convenio de Colaboración Adminis

8/

t r a t i v a en Materia Fiscal F e d e r a l .

-Estos sistemas de coordinación f i s c a l entre los t r e s niveles de

gobierno, han dado por resultado suprimir algunas imposiciones de

ca-r á c t e ca-r l o c a l , ca-reduciéndose sólo a los Impuestos sobca-re Adquisición de

Inmuebles ( I S A I ) , antes conocido como Impuesto sobre Traslación de Do

minio (ITD) y los Impuestos sobre Diversiones y Espectáculos Públicos.

Indiscutiblemente las reformas a d m i n i s t r a t i v a s en el marco de

los sistemas de coordinación f i s c a l , han logrado que los ingresos pro

venientes de p a r t i c i p a c i o n e s de impuestos federales y e s t a t a l e s , r e

-presenten una parte muy relevante de los ingresos f i s c a l e s t o t a l e s en

los municipios del Area Metropolitana de Monterrey (A.M.M.). En forma

conjunta, estos municipios vieron incrementado por este concepto, e l

7/ Compendio de Leyes Hacendarlas del Estado de Nuevo León y sus Mum

1 c i l i o s Gobierno del Estado de Nuevo León, S r í a . de Finanzas y Te

sorería General.

8/ Dichos convenios están en v i g o r desde octubre de 1979 y f u e r o n sÍ2L ~ nados por el Gobierno del Estado de Nuevo León y l a Sría. de Haden

da y Crédito Público en Mazatlán, Sin.

66% de sus ingresos t o t a l e s , tan sólo en el p e r i o d o enero-mayo de

1982 (Cuadro 2 ) .

Mientras que l a recaudación municipal en materia de i m p u e s t o s

l o c a l e s , en el mismo período representó un 9.9% de los ingresos t o t a

-les de los municipios del Area Metropolitana de Monterrey. (Compara^

do datos del Cuadro 4 y del Cuadro 2 ) .

En resumen, el renglón i m p o s i t i v o ( l o c a l o de p a r t i c i p a c i ó n f e

-deral) ha sido la p r i n c i p a l fuente de ingresos. En el Cuadro 1 donde

se describen los ingresos f i s c a l e s de los municipios del Area Metropo^

l i t a n a para el período 1974-1980, se nota dicho fenómeno, destacando

los años 1977 y 1980 con una mayor p a r t i c i p a c i ó n r e l a t i v a de l o s im

puestos (74.1 y 77.2% respectivamente) de los ingresos t o t a l e s .

Las demás fuentes de ingresos como los derechos (cooperación pa^

ra obras p ú b l i c a s , s e r v i c i o s p ú b l i c o s , construcciones y

urbanizacio-nes, inscripciones y refrendo, r e v i s i ó n , inspección, expedición de li_

cencias) que constituyen una venta de s e r v i c i o s públicos administratj_

vos; los productos (venta de bienes mostrencos, arrendamiento de

bie-nes municipales, c r é d i t o s a los mu n i c i p i o s ) y los aprovechamientos

(multas, recargos, donativos, gastos de ejecución y d i v e r s o s ) ; son de

una importancia r e l a t i v a menor, en comparación con los ingresos

impo-s i t i v o impo-s y eimpo-s aquí donde impo-se r e g i impo-s t r a n por l o general fugaimpo-s de ingreimpo-soimpo-s,

debido a la a l t a f l e x i b i l i d a d con que se pueden negociar por los com

(21)

No se observa tendencia alguna a que l a p a r t i c i p a c i ó n r e l a t i

va de estos rubros aumente. Tampoco se observa en el Cuadro 1 l i d e

-razgo permanente entre e l l o s ; en ocasiones el renglón de aprovechamien_

tos es el más a l t o , en otras es el de derechos. Por l o g e n e r a l , e l

renglón de productos es el de menor captación de ingresos. (Cuadro 5 ) .

B. SITUACION FINANCIERA DE LOS MUNICIPIOS Y APOYO GUBERNAMENTAL.

En l a década de l o s setentas l a zona Metropolitana de Monterrey

se ha transformado en forma i n u s i t a d a , a pesar de que el ritmo de ere

cimiento poblacional disminuyó (4.6% en l a década), los asentamientos

empezaron a f l u i r hacia l o s municipios fuera de l a M e t r ó p o l i , creando

grandes ciudades: Guadalupe con 360,000 h a b i t a n t e s , San N i c o l á s con

277,000 y Santa Catarina con 80,000 sólo por mencionar algunos e j e m

-p l o s . - ^ Este reacomodo se ha r e f l e j a d o en l a tasa anual de v a r i a c i ó n

promedio en el Municipio de Monterrey y que ha bajado a 2.3% e n t r e

1970 y 1980, l a más baja del área metropolitana. (Cuadros 6 y 7 ) .

Todos estos municipios ( s i e t e en t o t a l ) , están conurbados con

Monterrey y de continuar l a misma tendencia, pronto se abrazarán v a

-r i o s más (V. de Juá-rez, Santiago, Ma-rín, Zuazua, V i l l a de G a -r c í a ,

Ciénega de F l o r e s , e t c . ) . La administración pública realizándose en

forma a i s l a d a , se c o n v i e r t e en compleja y c o n t i n u a , aún cuando hay

coordinación en algunos aspectos.

9/ Censos de 1980.

La administración como unidad, t r a e r í a b e n e f i c i o s económicos a

l a hacienda pública por hacer comunes algunos desembolsos.

La r e a l i d a d que se nos muestra es muy sombría para el f u t u r o fi_

nanciero de algunos municipios. La disparidad económica regional es

la p r i n c i p a l causa que se ha generado por las diversas e s t r a t e g i a s de

z o n i f i c a c i ó n u r b a n í s t i c a de la ciudad y su área metropolitana. Monte

r r e y y San Pedro encabezan l a é l i t e con sus colonias r e s i d e n c i a l e s y

les sigue San Nicolás con una porción de e l l a s , pero también i n d u s t r i o

sa y con actividades importantes en espectáculos. G u a d a l u p e , Santa

Catarina, Escobedo y Apodaca en general reciben los cinturones de

po-breza.

Este hecho ha propiciado el tremendo despegue en población d e l

t Municipio de Guadalupe con una tasa de 8.4% de crecimiento a n u a l y

General Escobedo con una tasa de 12.9% aunque con una p o b l a c i ó n de

35,000 h a b i t a n t e s . —7

La dinámica de crecimiento demográfico de los municipios más po

bres de un lado y las r e s t r i c c i o n e s de hacerse de mayores r e c u r s o s

vía impuestos que son los más importantes por su precaria e s t r u c t u

-ra económica, proporciona un cont-raste muy n o t o r i o dentro del área.

Para apreciar esto con mayor r e a l i d a d o b s e r v e m o s el Cuadro 2

donde tenemos los ingresos f i s c a l e s de cada municipio acumulados de

(22)

enero a j u n i o de 1982. En términos p e r c á p i t a el Municipio de Garza

García encabeza l a l i s t a con 2,246 pesos por habitante.

Uno de los c r i t e r i o s del Convenio de Coordinación Fiscal al cual

estén adheridas l a s leyes f i s c a l e s de nuevo León, es el de favorecer

con mayores p a r t i c i p a c i o n e s a los municipios con mayor población (ade

más l a recaudación) y en forma c u r i o s a , las p a r t i c i p a c i o n e s en i m

-puestos federales en términos p e r c á p i t a , en San Pedro Garza García son

las más a l t a s con un n i v e l de 1,115 pesos por habitante. (Cuadro 2 } J

- - r :¡1 í'í'i; '-•"•-•• i: SiííüíjioqíTi} a s b s b N r i s s no? 1¿.S2

En Guadalupe, l a actual administración ha hecho un esfuerzo por

incrementar su recaudación por h a b i t a n t e , pues en 1977 ocupaba e l

cuarto lugar en l o s municipios del área y para 1982 cayó a l s e x t o

l u g a r , no obstante su dinámica en recaudación de los últimos dos años.

A este municipio l e tocó un n i v e l de p a r t i c i p a c i o n e s p e r c á p i t a d e l

361 pesos por h a b i t a n t e ; el 75% de l o s ingresos brutos f i s c a l e s d e l

municipio. En p a r t i c i p a c i o n e s p e r c á p i t a , Guadalupe ocupa el sexto l u

gar en el área, por l o ' q u e no es compatible con el c r i t e r i o del CUC

mencionado en el párrafo a n t e r i o r .

Esta c o n t r a d i c c i ó n en torno al apoyo que otorga l a Federación

a los municipios, r e f l e j a una p o l í t i c a poco e f i c a z para c o n t r i b u i r a

un progreso socio-económico más armonioso y e q u i l i b r a d o en el Area Me

t r o p o ! i t a n a de Monterrey.

ro LO r-^ CO CO

CXI CSJ co r^.

o o CO o en

CO

cr> CO i—1 co en co

i—i CO CVJ *—i

i—i CO r-H CVJ r-H

> - C\J

1—1

LU •

cc en CVJ CO co CO c

cc CO en •«J- 1—1 O \o

LU en o i— LO en CT> cu

^ en o i—i OJ CO

O T—1 CO •sJ- en co r-H o

3E en o CO >

cu

LU <—i i—i

O

«=£ r-H i—i r-- co CO O)

en CO r^ LO t-H -a

CO C\J e\i o co t-H

\— o

»—t en i—i C\J r-v. c\] r^. -a

1 i—< r-H r-H o co o 03

O C\J r-^ r-H CO + - >

Q_ co

O cc t-H LU

CO

f— CU i—

LU + - > CO co o co co cu

z: C co i—i en r^ XJ

CL» r^ CO LO i—i co en

<c •r— r- o

LU en o co i—i co i—i c

CC S- T—1 CO co CO co CO

s-«c o LO aj

—JO o

t—1 —JO

LU CO 10 o CO co r-H o o

o o en o -d- co O 00 CD

cc in co CO r^

o CO 1 CU >>

< cn r-H to LO en r-H co «—t co co

co •

o Q_ CTi CU CO co 1—1 O- •

1—1 r-H

O 1—1 r-H •a • <T5

O O- O

1 CO

CL) CT"> C\J CO r^ co i—i C\J o co +->

ZD en r^» CO r-H co r-«. co

t s: •r— r-. •

2: cn CO LO CO r-^ CM i -a

CO H CO r-H en CO 03

o <cí- OJ m -t->

—I <—i co

LU

LU n- 00 Kf- en o c cu

CO en co LD \0 "O

oo

LU o en co co cu

oo

LU en 1 1—

_J »—i en en en co 03

CO en co t-H O

o CO r-H > CU

CO cu cz

I—1 =3 CU

u_ o

CO

CO o CO cu c:

o CO cu CO "O xO

CO

,_u CU o •r—

CO

,_u s- res + - > CO O

cc cn o E 03 O

CD c CO CU i- CU

ZL i—i •i— •i— <4-

i-1 Lu E •r— -i—

<u co CO 03 O Q

-O co o co O -C

O CO + - > o 4-> O • •

<u 10 cu co -C O a; LU +-> O) r— CU o rs >

c i- 03 es cu "O o ^

CL» CT>4-> CL S- o S- LU

ZJ E O E CL) S- Q. •=>

(23)

enero a j u n i o de 1982. En términos p e r c á p i t a el Municipio de Garza

García encabeza l a l i s t a con 2,246 pesos por habitante.

Uno de los c r i t e r i o s del Convenio de Coordinación Fiscal al cual

estén adheridas l a s leyes f i s c a l e s de nuevo León, es el de favorecer

con mayores p a r t i c i p a c i o n e s a los municipios con mayor población (ade

más l a recaudación) y en forma c u r i o s a , las p a r t i c i p a c i o n e s en i m

-puestos federales en términos p e r c á p i t a , en San Pedro Garza García son

las más a l t a s con un n i v e l de 1,115 pesos por habitante. (Cuadro 2 } J

- - r :¡1 í'í'i; '-•"•-•• i: SiííüíjioqíTi} a s b s b N r i s s no? 1¿.S2

En Guadalupe, l a actual administración ha hecho un esfuerzo por

incrementar su recaudación por h a b i t a n t e , pues en 1977 ocupaba e l

cuarto lugar en l o s municipios del área y para 1982 cayó a l s e x t o

l u g a r , no obstante su dinámica en recaudación de los últimos dos años.

A este municipio l e tocó un n i v e l de p a r t i c i p a c i o n e s p e r c á p i t a d e l

361 pesos por h a b i t a n t e ; el 75% de l o s ingresos brutos f i s c a l e s d e l

municipio. En p a r t i c i p a c i o n e s p e r c á p i t a , Guadalupe ocupa el sexto l u

gar en el área, por l o ' q u e no es compatible con el c r i t e r i o del CUC

mencionado en el párrafo a n t e r i o r .

Esta c o n t r a d i c c i ó n en torno al apoyo que otorga l a Federación

a los municipios, r e f l e j a una p o l í t i c a poco e f i c a z para c o n t r i b u i r a

un progreso socio-económico más armonioso y e q u i l i b r a d o en el Area Me

t r o p o ! i t a n a de Monterrey.

ro LO r-^ CO CO

CXI CSJ co r^.

o o CO o en

CO

cr> CO i—1 co en co

i—i CO CVJ *—i

i—i CO r-H CVJ r-H

> - C\J

1—1

LU •

cc en CVJ CO co CO c

cc CO en •«J- 1—1 O \o

LU en o i— LO en CT> cu

^ en o i—i OJ CO

O T—1 CO •sJ- en co r-H o

3E en o CO >

cu

LU <—i i—i

O

«=£ r-H i—i r-- co CO O)

en CO r^ LO t-H -a

CO C\J e\i o co t-H

\— o

»—t en i—i C\J r-v. c\] r^. -a

1 i—< r-H r-H o co o 03

O C\J r-^ r-H CO + - >

Q_ co

O cc t-H LU

CO

f— CU i—

LU + - > CO co o co co cu

z: C co i—i en r^ XJ

CL» r^ CO LO i—i co en

<c •r— r- o

LU en o co i—i co i—i c

CC S- T—1 CO co CO co CO

s-«c o LO aj

—JO o

t—1 —JO

LU CO 10 o CO co r-H o o

o o en o -d- co O 00 CD

cc in co CO r^

o CO 1 CU >>

< cn r-H to LO en r-H co «—t co co

co •

o Q_ CTi CU CO co 1—1 O- •

1—1 r-H

O 1—1 r-H •a • <T5

O O- O

1 CO

CL) CT"> C\J CO r^ co i—i C\J o co +->

ZD en r^» CO r-H co r-«. co

t s: •r— r-. •

2: cn CO LO CO r-^ CM i -a

CO H CO r-H en CO 03

o <cí- OJ m -t->

—I <—i co

LU

LU n- 00 Kf- en o c cu

CO en co LD \0 "O

oo

LU o en co co cu

oo

LU en 1 1—

_J »—i en en en co 03

CO en co t-H O

o CO r-H > CU

CO cu cz

I—1 =3 CU

u_ o

CO

CO o CO cu c:

o CO cu CO "O xO

CO

,_u CU o •r—

CO

,_u s- res + - > CO O

cc cn o E 03 O

CD c CO CU i- CU

ZL i—i •i— •i— <4-

i-1 Lu E •r— -i—

<u co CO 03 O Q

-O co o co O -C

O CO + - > o 4-> O • •

<u 10 cu co -C O a; LU +-> O) r— CU o rs >

c i- 03 es cu "O o ^

CL» CT>4-> CL S- o S- LU

ZJ E O E CL) S- Q. •=>

(24)

<C

<c 1— t—1. _J o Q_ O

CC

UJ

< UJ

CC <c

_J UJ CM Q CO

CTi

CO '—1 O l-H O

CL.

>-—' <=C O 21 i—i i

o 13 CC

CM s: uj

O OO UJ

CC o

O _1 «

<c >

-ZD UJ UJ

O Q CC

CC

C UJ 1 1 1 1 H-H 2: o. o <c s: o

UJ UJ o Q_

> -00 1 1 1 UUI _J <c o oo 1—1 LU oo o oo UJ

CC

CJ3

•z.

(25)
(26)

in o CL. t—I O oo o o ce c_> O «=c o < Q-ce < Q. C_3 c-_J cû O Q-\o en •I-o en O r-H eu s- « •1- SZ Q \0 eu

>0 O a> > _J OJ =$ o ^ > eu a» 23 -a o <U "O "O 03 C/) V) «O LU s_ «+- r— •r- CU o -a

l ' A !

CUADRO 7

\SAS PROMEDIO DE CRECIMIENTO ANUAL DE LA POBLACION EN LOS MUNICIPIOS DEL AREA METROPOLITANA DE MONTERREY

1 9 5 0 - 1 9 8 0 (%)

MUNICIPIO: P E R I 0 D 0 S HISTORICA

1 9 5 0 - 1 9 8 0 MUNICIPIO:

1 9 5 0 - 1 9 6 0 1 9 6 0 - 1 9 7 0 1 9 7 0 - 1 9 8 0

HISTORICA

1 9 5 0 - 1 9 8 0

Apodaca 2.4 11.5 6.3 6.7

Garza García 11.1 11.9 5.4 9.4

Escobedo ( 1 . 2 ) a / 19.1 12.9 9.9

Guadalupe 11.7 15.4 8.4 11.8

Monterrey 5.9 3.6 2.3 3.9

San Nicolás 14.6 10.6 9.3 11.5

Santa Catarina 5.7 10.9 8.3 8.3

TOTAL A.M.M. 6.5 5.7 4.6 5.6

a/ C i f r a s en paréntesis son negativas,

FUENTE: Cuadro 2.

CUADRO 8

DENSIDAD DE POBLACION (NUMERO DE HABITANTES POR KM.2) DE LOS MUNICIPIOS DEL AREA METROPOLITANA DE MONTERREY

1 9 5 0 - 1 9 8 0

MUNICIPIO: E x t e n s i ó n

Km. 2 1950 1960 1970 1980

Apodaca 183.50 26.8 34.1 101.2 186.4

Garza García 69.40 75.3 215.3 662.6 1 125.4

Escobedo 191.00 20.8 9.5 55.0 185.3

Guadalupe 151.30 83.3 252.7 1 057.0 1 273.4

Monterrey 457.30 751.8 1 331.9 1 901.4 2 397.0

San Nicolás 86.80 121.5 475.1 1 302.7 3 184.3

Santa Catarina 984.50 7.5 13.1 36.9 81.8

TOTAL A.M.M. 2 117.8 180.4 727.8 586.7 1 976.4

(27)

CAPITULO I I I

IMPUESTO SOBRE ADQUISICION DE INMUEBLES

A. DEFINICION DEL IMPUESTO.

El Impuesto sobre Adquisición de Inmuebles (ISAI) se aplica a l a

operación de compra-venta de un bien inmueble. Este gravamen llamado

hasta antes de 1982 Impuesto sobre Traslación de Dominio, equivale de

un modo i n d i r e c t o a un régimen de ganancias de c a p i t a l ya que afecta

a las propiedades con p l u s v a l í a c r e c i e n t e en el acto de t r a n s f e r e n c i a

del patrimonio, aunque s i hubiera un impuesto e f e c t i v o s o b r e d i c h o

régimen, se gravaría año con año al generarse el incremento en el

va-l o r de va-las propiedades y no únicamente ava-l r e a va-l i z a r s e va-l a transacción.

De acuerdo a l a Ley se dice que están obligados al pago del

Im-e puesto sobre l a Adquisición de Inmueble, l a s personas f í s i c a s o mora

les que adquieren inmuebles que consisten en el suelo y las

construc-ciones adheridas a é l , ubicadas en el t e r r i t o r i o del estado, así como

los derechos relacionados con los mismos, a que este impuesto se r e

-f i e r e .

Para los efectos f i s c a l e s , el Impuesto sobre Traslación de Domi_

nio (Impuesto sobre l a Adquisición de Inmuebles), se c a l c u l a r á

tomán-dose el v a l o r más a l t o entre el declarado en l a operación y el indica^

do en el c e r t i f i c a d o de v a l o r actual real que al e f e c t o , expida l a Te

sorería General del Estado.

El Impuesto sobre Adquisición de Inmuebles (ISAI) se c a l c u l a r á

aplicando l a tasa del 10% al v a l o r del inmueble después de r e d u c i r l o

en seis veces el s a l a r i o mínimo general, elevado al año, de l a zona

económica donde está ubicado el inmueble.

El impuesto no es de a p l i c a c i ó n general, pues e x i s t e n a l g u n a s

consideraciones como el caso de los hoteles, i n s t i t u c i o n e s de e d u c a

-ción y de beneficencia entre o t r a s . En forma pormenorizada los casos

que no. p a g a r á n e s t e impuesto son los s i g u i e n t e s :

a) En l a s adquisiciones hechas por i n s t i t u c i o n e s de a s i s t e n c i a

o de beneficencia autorizadas por las leyes de l a m a t e r i a ; y

por i n s t i t u c i o n e s públicas de enseñanza y establecimientos

-de enseñanza propiedad -de p a r t i c u l a r e s que tengan a u t o r i z a ^

ción o reconocimiento de validez o f i c i a l de e s t u d i o s , en los

términos de l a Ley Federal de Educación, por los bienes

des-tinados exclusivamente a sus f i n e s educativos.

b) En las adquisiciones que se r e a l i c e n al c o n s t i t u i r o d i s o l v e r

l a sociedad conyugal, así como en el acto en que se cambien

las c a p i t u l a c i o n e s matrimoniales.

c) En las adquisiciones que haga l a Federación, el Estado o los

Municipios.

d) En l a s adquisiciones realizadas por partidos y asociaciones

p o l í t i c a s , para su uso propio.

e) En las adquisiciones que hagan las Juntas de Mejoramiento M£

(28)

respectivo.

f ) En las adquisiciones que r e a l i c e n los trabajadores al s e r v i

-c i o de l a Federa-ción, Estado o M u n i -c i p i o , independientemente

que estén o no s i n d i c a l izados, siempre y cuando el inmueble

objeto del impuesto vaya a destinarse o se destine a v i v i e n

-da y no posean o t r o bien r a í z en el Estado. En los casos de

trabajadores casados bajo el régimen de sociedad conyugal, la

exención también operará al 100%.

g) En las adquisiciones hechas por entes y organismos c r e a d o s

para solucionar el problema de l a vivienda y de l a tenencia

legal de l a t i e r r a , t a l e s como el plan e s t a t a l denominado Tie^

r r a Propia y el fideicomiso denominado Fomento Metropolitano

de Monterrey, así como las personas que r e s u l t e n

directamen-t e beneficiadas con sus programas.

h) En las adquisiciones realizadas por o con personas que l l e v e n

a cabo programas concretos, con f i n a l i d a d e s y c a r a c t e r í s t i c a s

iguales o s i m i l a r e s a las que persigue el Plan T i e r r a Propia

y el fideicomiso Fomento Metropolitano de Monterrey, previa

opinión emitida por la Secretaría de Asentamientos Humanos y

P l a n i f i c a c i ó n .

i ) En las adquisiciones ad-perpetuam y sentencias j u d i c i a l e s que

impliquen reconocimiento de posesión de inmueble, cuyo desti_

no sea el señalado en las Fracciones V I I y V I I I . (Ley de I n

-gresos).

j ) En las adquisiciones, derechos o renta a perpetuidad de l o s

l o t e s en panteones municipales.

k) En las adquisiciones realizadas a través de fideicomisos en

que funjan como f i d e i c o m i s a r i o s , i n s t i t u c i o n e s públicas o pa^

r a p u b l i c a s destinadas a l a solución del problema de l a v i

-vienda en l a entidad, t a l e s como INFONAVIT, INDECO, FOVISSTE,

e t c .

1) En las adquisiciones de construcciones realizadas por promo^

tores de viviendas de i n t e r é s s o c i a l , siempre y cuando entre

l a fecha de l a terminación de l a construcción y l a c o n t r a t a

-ción con el adquiriente de l a vivienda no medie más del tér.

mino de un año. Esta exención no ampara al suelo de las cons

t r u c c i o n e s .

m) En l a s adquisiciones que se r e a l i c e n por causa de muerte.

n) En las donaciones aue se hagan entre ascendientes y d e s c e i i

dientes en línea r e c t a .

Los rubros de exenciones se han incrementado en los últimos años.

B. SU CONTRIBUCION AL SOPORTE FINANCIERO DE LOS MUNICIPIOS.

Dentro de los impuestos municipales, el ISAI -o T r a s l a c i ó n de

Dominio- se ha caracterizado como el más f u e r t e en c o m p a r a c i ó n con

las demás fuentes de ingresos f i s c a l e s .

En 1982 (enero-mayo) el ISAI p a r t i c i p ó en 88.4% del t o t a l de

(29)

M o n t e r r e y . El I S A I obtuvo mayor resonancia en los Municipios de

Garza García (99.6%), Santa Catarina (97.7%) y Apodaca (97.6%). En el

Municipio de Monterrey fue donde este impuesto tuvo menor s i g n i f i c a

-ción al p a r t i c i p a r con un 79.7%; esto es debido a l a diversa gama de

fuentes de ingresos que obviamente e x i s t e en este municipios. (Cuadro

9 ) .

El acumulado de enero a mayo del ISAI en el área Metropolitana

fue del orden de 137 m i l l o n e s , de los cuales 66.6 se recaudaron en

Monterrey (el 48.2%); 38 en Garza García (un 27.5%); 13.6 en San Nico

lás (9.9) y 12.2 millones a Guadalupe (8.8%). (Ver Cuadro 9 ) .

Estas c i f r a s no son proporcionales s i apelamos de nuevo al

Cua-dro 2, donde el Municipio de Monterrey es el de mayor recaudación to

t a l (840 m i l l o n e s de pesos), en segundo lugar está San N i c o l á s con

237.8 millones y asi sucesivamente.

En esta d i f e r e n c i a i n f l u y e s i n duda el d i f e r e n c i a l del v a l o r de

l a t i e r r a de una parte y las consideraciones f i s c a l e s a los g r u p o s

sociales p r i v i l e g i a d o s y de más bajos ingresos, dando por resultado un

cúmulo de exenciones que dejan a algunos municipios, l o s más p o b r e s ,

con un soporte f i n a n c i e r o - e l más importante- muy d e b i l i t a d o .

La recaudación del ISAI no es tan importante como las participa^

ciones en impuestos federales y e s t a t a l e s . En 1980, del t o t a l de

(30)

Metropo-Ti tana de Monterrey y en r e l a c i ó n con el t o t a l de ingresos f i s c a l e s

del área metropolitana con un 12% (Cuadro 10).

Analizando estos datos por municipio, obtenemos que sólo en Ga£

za García, el ISAI l l e g ó a representar más de l a mitad de los ingresos

por p a r t i c i p a c i ó n f e d e r a l . En los demás m u n i c i p i o s , ni h i c i e r o n "som

bra" los ingresos por ISAI con respecto a las p a r t i c i p a c i o n e s en

im-puestos f e d e r a l e s . En Garza García -donde se concentra l a mayor parte

de la clase a l t a y por ende, terrenos de mayor v a l o r - el ISAI represe^

tó el 27.3% de los ingresos impositivos y el 24.2% de sus i n g r e s o s

f i s c a l e s t o t a l e s . Las mismas relaciones pero para los otros

munici-pios son: en Apodaca, 13.9% y 12.4% respectivamente; en Escobedo, 3.4

y 3.0%; en Guadalupe, 14.7% y 6.7%; en Monterrey, 15.1% y 12.3%; en

San Nicolás de l o s Garza, 12.4 y 11.0%; y por ú l t i m o , en Santa C a t a r i

* na, 11.6% y 10.5%. (Datos tomados del Cuadro 10).

La d i s t r i b u c i ó n de áreas exentas del ISAI son en gran m e d i d a ,

l a causa de este fenómeno de disparidad en los ingresos entre los

mu-n i c i p i o s . Los F0MERREY, INF0NAVIT, viviemu-nda de i mu-n t e r é s social emu-n ge

neral y e d i f i c a c i o n e s de i n s t i t u c i o n e s p ú b l i c a s , e s t á n concentradas

en municipios con i n f r a e s t r u c t u r a económica más débil y esto hace que

sus terrenos sean de menor v a l o r .

Como una muestra de l o a n t e r i o r , tenemos los datos de las áreas

ocupadas por F0MERREY en el Area Metropolitana de Monterrey, donde el

Referencias

Documento similar

ARTÍCULO CUATRO.- SUJETOS PASIVOS. Son sujetos pasivos, a título de contribuyentes, las personas naturales y.. Ayuntamiento de Colmenar Viejo. Colmenar Viejo 28770 Madrid. Lo

Liquidar los principales impuestos estatales: Impuesto sobre Sociedades, Impuesto sobre el Valor Añadido e Impuesto sobre la Renta Personas Físicas, pilares básicos de nuestro

a) Impuesto sobre Bienes Inmuebles. b) Impuesto sobre Vehículos de Tracción Mecánica. c) Impuesto sobre el Incremento de Valor de los Terrenos de Naturaleza Urbana. d)

Petición de decisión prejudicial — Cour constitutionnelle (Bélgica) — Validez del artículo 5, apartado 2, de la Directiva 2004/113/CE del Consejo, de 13 de diciembre de 2004, por

En los casos en que en la base imponible de una adquisición mortis causa estuviese incluido el valor de una empresa individual, de un negocio profesional o participaciones en

Ambas clases de rentas se imputarán al período impositivo en que sean ju- rídicamente exigibles por su percep- tor, prescindiendo del momento de su efectiva percepción.

Importes de las entregas de bienes y prestaciones de servicios a las que habiéndoles sido aplicado el régimen especial del criterio de caja hubieran resultado devengadas conforme. a

1. La cuota tributaria será la resultante de aplicar las tarifas del Impuesto, incluido el elemento super- ficie, de acuerdo con los preceptos contenidos en el Texto Refundido de la