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ción y Desarrollo

Marzo - Abril 2003 - Nº 2 ISSN 1667-1848

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Tenemos el agrado de contactarnos nuevamente con ustedes por

este medio. La propuesta intenta seguir creciendo en base a las

nece-sidades de información que nos transmiten nuestros socios y lectores,

y que surgen en su mayoría del trabajo mismo que se realiza en las

or-ganizaciones no gubernamentales. Estas -y sobre todo aquellas

dedi-cadas a problemáticas sociales acuciantes- enfrentan a diario la

dificul-tad de transmitir la puesta en marcha de sus ideas, o los resuldificul-tados de

las mismas. En este momento, se nos ocurre que no habría nada peor,

y que de una u otra forma el intercambio y el diálogo puede ser

concre-tado y mejorado.

Con esta idea, les proponemos compartir un número dedicado a

la educación. Este sector es sin lugar a dudas uno de los más

rezaga-dos en la historia reciente del país, hecho que se manifiesta de manera

compleja y multiforme. Al respecto, las diferentes secciones abordan

una multitud de temas, cuyo hilo conductor es la reducida inversión

tatal y su plasmación concreta en tópicos tales como el rendimiento

es-colar. Sobre este aspecto en particular, incluimos un informe especial

que comenta una investigación encarada por CEPyD a solicitud de la

iniciativa “Todos por la Educación”, representada por el Programa

In-fancia y Desarrollo (compuesto por las Fundaciones Arcor y Antorchas)

y el Fondo Tendiendo Puentes (integrado por las Fundaciones Minetti

e Interamericana).

En secciones subsiguientes, trasladamos la mirada desde la

ac-tualidad hacia el futuro. Con esta idea, reseñamos el libro “Evolución y

proyección de la matrícula escolar en la Provincia de Córdoba”, de

Eduardo Domenech. La publicación constituye un importante alegato a

favor de una mayor planificación y asignación de los recursos

destina-dos a satisfacer las próximas demandas educativas. Pensando en el

mañana, también les proponemos reflexionar en torno a una de las

de-claraciones del Foro Educativo Dakar, referida a la necesidad de lograr

escuelas que resulten más atractivas a los niños.

A nuestro juicio, una educación mejor, más justa y de mayor

cali-dad, involucra el esfuerzo y el compromiso mancomunado de todos los

actores sociales.

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Una iniciativa conjunta del Fondo Tendiendo Puentes (integrado por la Fundación Minetti y Fun-dación Interamericana) y del Programa Infancia y Desarrollo (compuesto por Fundación Arcor y Fun-dación Antorchas) fue presentada el pasado martes 27 de Mayo en la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Nacional de Córdoba. La iniciativa -bautizada con el nombre “Juntos por la Educación”- tiene por objeto “...apoyar acciones que tengan el propósito de contribuir al fortalecimiento de estrate-gias institucionales, pedagógicas y comunitarias de acceso y permanencia a la educación de niños de sectores de pobreza que estén cursando el primer y segundo ciclo del EGB”. Las escuelas públicas se verán beneficiadas en el año 2003 con un total de ocho proyectos que fueran previamente selecciona-dos, y que involucran a distintas asociaciones sin fines de lucro.

La jornada contó con la presencia Claudio Giomi y Andrea Schettini, respectivos Gerentes de Proyec-tos de la Fundación Arcor y Minetti. En este evento se realizó la presentación de la investigación “Dia-gnóstico de la Educación General Básica en la Ciu-dad de Córdoba”, llevada a cabo por CEPyD con financiación de la Fundaciones mencionadas. A propósito de la misma, la Presidenta de la Asocia-ción Civil, Mg. María Francia Alvarez, manifestó que “...la ineficiencia del sistema escolar puede estar reflejada en el hecho de que entre el acceso al mismo y su finalización, existe un descenso impor-tante de la matrícula. En nuestro medio, el sistema no logra retener a una parte considerable de sus alumnos hasta que finalicen el ciclo, y condenan a muchos a permanecer un largo período en la escue-la para aprender algunos contenidos mínimos, mani-festando así serios problemas: altos niveles de repi-tencia y bajos rendimientos académicos”.

En esta oportunidad, proponemos un repaso por los principales resultados del estudio realizado.

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Los participantes en el Foro Mundial sobre la Educación en Dakar (2000) se comprometieron colectivamente a extender y mejorar la protección y educación integrales de la primera infancia, espe-cialmente para los niños más vulnerables y desfavo-recidos; para acelerar el avance hacia una Educa-ción para Todos, considerando que la misma es “la clave para que las generaciones futuras satisfagan sus aspiraciones”.

En Argentina, los principales ejes de la Transformación Educativa fueron establecidos a partir de la Ley Nº 24.195 (llamada Ley Federal de Educación). Sus lineamientos principales pueden resumirse en los siguientes puntos:

Cambio de la estructura de niveles del

sis-tema educativo y extensión de la obligato-riedad a 10 años.

Renovación de los contenidos curriculares. La institucionalización de un sistema

nacio-nal de evaluación de la calidad de la Educa-ción

Aumento de la Inversión en el sistema

edu-cativo.

La necesidad de políticas compensatorias,

que fueron englobadas inicialmente en el Plan Social Edu-cativo. No obstante el es-fuerzo y los avances en to-dos los sectores y

actores so-ciales,

persisten aún falencias de

escolarización, sobre todo en las poblaciones más

desfavorecidas. Un lamentable

ejem-plo es la dife- rencia en la for-mación ofrecida a los alumnos de zonas rurales y/o sectores pobres con relación a los impartidos en zonas urbanas y/o más desa-rrolladas. Los dos fenómenos son un síntoma de atraso en la educación popular.

La situación descripta ha sido y es moti-vo de múltiples investigaciones que permiten avanzar paulatinamente en diagnósticos y trata-mientos cada vez más especializados y focaliza-dos. En ese marco se inscribe el estudio de CE-PyD, cuyos objetivos principales se resumen en los siguientes puntos:

Brindar elementos de análisis a la problemá-tica del bajo rendimiento escolar y del im-pacto de los programas compensatorios que favorecen la inclusión social.

Elaborar un diagnóstico cuantitativo del es-tado actual de la educación común formal del primer y segundo ciclo de la Escuela General Básica (EGB) del Departamento Capital de la provincia de Córdoba, entre los años 1996 y 2001.

Caracterizar la población escolar menciona-da sobre la base de indicadores sociales y condiciones de vida, y considerar algunas

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particularidades de las instituciones escola-res, con relación al rendimiento obtenido por los.

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Los factores que inciden en el desempeño escolar pueden ser clasificados en exógenos endó-genos al sistema educativo. A su vez, cada una de estas categorías puede ser desagregada en tres conjuntos, según se refieran a cuestiones materia-les, políticas-organizativas o a factores de índole cultural. Estos son difícilmente separables en el análisis, por lo cual se los estudia en forma conjun-ta, considerando en primer lugar características socio-económicas de los alumnos y a continuación algunos aspectos de la institución escolar y de los directivos.

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Los resultados obtenidos por varones y muje-res son bastante similamuje-res en Matemática, con una diferencia a favor de los primeros. En cambio, los puntajes obtenidos para las mujeres en Lengua son seis puntos mayores que los de los varones. En ambas pruebas, las diferencias de los rendimientos medios son significativas.

Se compararon los rendimientos de las eva-luaciones según posesión o no, de la familia del alumno, de cada uno de los bienes de consumo durable y las diferencias fueron significativas, con excepción de secarropas y televisión por cable. Se consideraron particularmente aquellos bienes o servicios que pueden estar influyendo en el aprendi-zaje, tales como la tenencia de computadora, telé-fono, televisor e internet. Al respecto, los que mos-traron las mayores diferencias en los rendimientos son la tenencia de computadora y el acceso a inter-net. Sin embargo, es posible que haya otros facto-res intervinientes que aumenten esa distancia por-centual, como ser: nivel de instrucción de los pa-dres, participación de los padres en el proceso de enseñanza y aprendizaje, entorno y clima escolar, y sentido de pertenencia a la escuela. Cabe destacar que al analizar y comparar estas variables se obser-varon diferencias estadísticas significativas al com-parar los rendimientos para cada categoría.

Los alumnos manifestaron en un 18% haber repetido algún grado, correspondiendo el mayor porcentaje a los varones, que alcanzan el 19,5%. Por otro lado, las mujeres repitentes representan el 16,6%.

Si se analiza la edad de los que declaran haber repetido de grado alguna vez, y aceptando el

supuesto de que estos habrían comenzado primer grado a la edad de seis años, se infiere que el 46% de los repitentes volvieron a cursar un grado, el 35% de ellos dos grados y el 13% tres o más grados. De los 1.032 alumnos que manifestaron colaborar con dinero en el hogar un 23% han repetido algún gra-do.

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La mayoría de los directivos de nivel prima-rio de la ciudad de Córdoba presentan un estilo de gestión más comprometido con la administración escolar, que con el liderazgo pedagógico. El 20% de los directivos dedican un quinto de las actividades en cuestiones administrativas de rutina. Un 52% de las escuelas ocupan un porcentaje menor o igual al 40% de su gestión en aspectos pedagógicos. Los aspectos disciplinarios ocupan un 10% del tiempo de gestión en un 35,8% de las escuelas. Por último, el 29,3% de los directivos ocupan el 20% del tiempo en tratar aspectos de organización de la institución.

El promedio de rendimientos de los alumnos correspondientes a cada institución escolar se ana-lizó en función de la situación de revista de los di-rectivos a cargo de los establecimientos educativos, resultando diferencias significativas de rendimientos a favor de los titulares en contraposición con los interinos. De la misma manera, se consideraron los rendimientos escolares según la modalidad de ac-ceso al cargo directivo, siendo significativamente superiores en las escuelas donde dicho cargo fue cubierto a través de la elección de la comunidad (sector privado), contrapuesto con el acceso al car-go por concurso (sector público).

Las diferencias en los rendimientos medios entre el sector público y privado son notorias y signi-ficativas, aunque el sector posee la influencia de los demás factores endógenos y exógenos al sistema. La calidad educativa es un fenómeno complejo y hay múltiples factores que lo determinan, y cual-quier esfuerzo por afectar una de sus causas será, necesariamente, parcial. Es decir, se debe evitar considerar que la simple aplicación de me-didas de buena gestión escolar resolverán el pro-blema de la calidad educativa. Para que una bue-na gestión pueda realmente traducirse en ade-cuada calidad educativa, requiere de un apoyo mayor que el brindado actualmente.

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Referencias

Documento similar

d) que haya «identidad de órgano» (con identidad de Sala y Sección); e) que haya alteridad, es decir, que las sentencias aportadas sean de persona distinta a la recurrente, e) que

Las manifestaciones musicales y su organización institucional a lo largo de los siglos XVI al XVIII son aspectos poco conocidos de la cultura alicantina. Analizar el alcance y

En este sentido, puede defenderse que, si la Administración está habilitada normativamente para actuar en una determinada materia mediante actuaciones formales, ejerciendo

En la parte central de la línea, entre los planes de gobierno o dirección política, en el extremo izquierdo, y los planes reguladores del uso del suelo (urbanísticos y

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