1863. E n esta ocasión los tres fracasaron. P u e b l a se rindió, M é x i c o fue evacuada y J u á r e z volvió a ser e l presidente nómada.
San L u i s Potosí fue u n t i e m p o l a c a p i t a l de los r e p u b l i c a n o s . Se organizó u n n u e v o gabinete y Juárez d i o l a m a y o r p r u e b a de su c o n f i a n z a a C o m o n f o r t n o m b r á n d o l o M i n i s t r o de l a G u e r r a . Sólo cuatro meses p u d o desempeñar este cargo, e n n o v i e m b r e de 1863, C o m o n f o r t m u r i ó e n u n a emboscada. J u á r e z sintió l a m u e r -te d e l a m i g o , d e l h e r m a n o e n l a masonería y d e l colaborador.
R o s a u r a H E R N Á N D E Z R O D R Í G U E Z
U n i v e r s i d a d N a c i o n a l Autónoma de México
Luis
G O N Z Á L E Z :P u e b l o en v i l o . M i c r o h i s t o r i a de S a n José
de G r a c i a . México, El Colegio de México, 1968. 365 pp.
(Centro de Estudios Históricos, Nueva serie, 1).
L a característica i n i c i a l de P u e b l o en V i l o es l a íntima v i n c u lación d e l a u t o r c o n e l tema elegido, hasta llegar a u n a i d e n t i f i c a -c i ó n e s p i r i t u a l -casi -c o m p l e t a , q u e resulta n a t u r a l si tenemos e n c u e n t a que e l a u t o r es o r i g i n a r i o de l a c o m u n i d a d cuya h i s t o r i a nos e x p l i c a . Y e n este aspecto González puede sentirse satisfecho, va q u e t a l simbiosis h a sido, a l parecer, u n o de sus más íntimos propósitos. Y , si de acuerdo c o n los postulados teóricos de l a metodología histórica, es aconsejable l a adecuación e s p i r i t u a l d e l i n -vestigador c o n su c a m p o de estudio, e l caso de P u e b l o en V i l o sirve de e j e m p l o i l u s t r a t i v o . A l o largo de las páginas de l a o b r a se percibe e l deseo d e l autor, p o r todos los medios científicos a su alcance, d e colocar a l l e c t o r ' e n contacto c o n esa r e a l i d a d his-tórica q u e él - n o sólo q u i e r e historiar, presentar, d i b u i a r — sino que, además, siente como algo p r o p i o , q u e le es m u y q u e r i d o , y en l a c u a l h a c o l a b o r a d o , de u n a u o t r a m a n e r a .
A h o r a b i e n , podría suponerse q u e t a l identificación sentimen-tal, c o n los hechos o c u r r i d o s e n S a n J o s é de G r a c i a , llegara a dis-t o r s i o n a r l a explicación de algunos de los mismos, e n especial aquellos que pertenecen a vivencias d e l a u t o r y de los cuales h a sido espectador, p r ó x i m o o l e j a n o ; p e r o e n h o n o r a l a verdad, si esto ocurre n o se percibe y h a y q u e destacar más b i e n e l g r a d o n o t a b l e de o b j e t i v i d a d q u e e l h i s t o r i a d o r h a logrado alcanzar, s i n d e j a r traslucir e l esfuerzo q u e p o s i b l e m e n t e h a y a realizado p a r a conseguirla.
E l a u t o r se muestra v i v a m e n t e interesado e n descubrir a través de sus investigaciones, cuál h a sido e l proceso de c a m b i o s o
-590
E X A M E N D E L I B R O Sc i a l e h i s t ó r i c o - e x p e r i m e n t a d o p o r S a n J o s é de G r a c i a a l o largo de su h i s t o r i a ; se e x p l i c a p o r eso su interés e n presental-las diferentes etapas d e l acaecer histórico de l a c o m u n i d a d , y e n í n t i m a c o n e x i ó n c o n ello, descubrir quiénes c u á l e s i n d i v i d u a l i -d a -d e s - l o r e a l i z a r o n . Este último interés le i n -d u c e a presentar a los personajes q u e de u n a u o t r a m a n e r a p r o p u g n a r o n ese cam-bio y q u e t i e n e n - d e s d e este p u n t o de v i s t a - i m p o r t a n c i a histó-r i c a p a histó-r a l a " c o m u n i d a d Josefina". E l p o histó-r q u é d e l c a m b i o histó-resulta así fácil de d e t e r m i n a r d e n t r o de l a investigación: i n d i v i d u o y g r u p o l o c o n d i c i o n a n alternativamente.
O t r a i n q u i e t u d que podemos señalar c o m o m o t r i z de l a i n -vestigación es l a que resulta de l a tarea, difícil desde todo p u n t o d e vista, p o r d e t e r m i n a r los hechos históricos que merecen ser destacados e n u n a c o m u n i d a d e n l a q u e - a l p a r e c e r - n o ocurre hecho histórico de i m p o r t a n c i a . E n este aspecto el autor u t i l i z a u n recurso de explicación histórica, útil p o r demás, que consiste en u n a comprensión de l o histórico r e g i o n a l m e d i a n t e e l n e x o causal c o n los sucesos nacionales y l a elaboración, con los mismos, d e u n acertado p a r a l e l i s m o .
L a o b r a ofrece u n a g r a n r i q u e z a d o c u m e n t a l de índole diversa, en sus tres partes iniciales, especialmente. Se aprecia que e l au-t o r e n c o n au-t r ó , e n e l curso de su esau-tudio, u n n ú m e r o apreciable de fuentes de las cuales p o d e r extraer sus datos, p e r o que a l m i s m o t i e m p o tropezó c o n las dificultades inherentes a l desorden de esos mismos materiales. Y u n dato q u e resulta interesante: l a mayoría de las fuentes utilizadas - e n especial p a r a l a segunda y tercera partes de l a o b r a pertenecen a las d e n o m i n a d a s "fuentes p r i m a -rias", tales como colecciones particulares de documentos, libros de cuentas de amigos y familiares, papeles y tradiciones de fami-lia, así c o m o recuerdos personales d e l a u t o r . S i n o l v i d a r las en-trevistas a algunos m i e m b r o s representativos de la c o m u n i d a d . Fuentes e m i n e n t e m e n t e i n f o r m a t i v a s , tales c o m o " n o t i c i a s de l i -bros de h i s t o r i a n a c i o n a l y r e g i o n a l " q u e e l m i s m o autor expresa h a b e r u t i l i z a d o ; documentos de archivos públicos, n a c i o n a l y re-gionales (notariales p a r r o a u i a l e s rentísticos v aerarios\ • así como t a m b i é n fuentes n o d e l todo i n f o r m a t i v a s sino descriptivas, tales c o m o los datos extraídos de novelas cjue L u i s González confiesa de s u m a u t i l i d a d a l expresar: "Se sacó m u c h o más de libros no históricos'*, y reconoce su d e u d a c o n Agustín Yáñez p o r A l f i l o
d e l a g u a y L a s t i e r r a s f l a c a s ; J u a n J o s é A r r e ó l a p o r L a f e r i a , y con J u a n R u l f o tanto p o r E l l l a n o en l l a m a s como p o r P e d r o
Páramo A f i r m a además a u e " L o s archivos n a r r o a u i a l e s resulta-r o n l a p resulta-r i n c i p a l fuente escresulta-rita ' de l a h i s t o resulta-r i a d e l a c o m u n i d a d j o s e f i n a " ( p p . 19-20).
m u c h o s d o c u m e n t o s d e l p a t r i m o n i o f a m i l i a r q u e u t i l i z a para precisar algunas cuestiones i m p o r t a n t e s , así como también a los i n -formes recogidos e n entrevistas y a las suministradas oralmente por m i e m b r o s cercanos de l a f a m i l i a . P o r razones que consideramos obvias, d a d a la seriedad, formación y e x p e r i e n c i a e n l a i n -vestigación histórica d e l autor, se p u e d e n aceptar como fidedignas a l a luz de l a crítica m o d e r n a . L a h i s t o r i a es también, e n cierto sentido, u n a cuestión de fe.
Respecto a otras fuentes e l m i s m o autor expresa n o h a b e r ne-cesitado de m u c h o esfuerzo p a r a descartar mentiras y engaños. " M e d i a n t e l a confrontación c o n d o c u m e n t o s deduje l a e x a c t i t u d de a m p l i a s parcelas de l a tradición o r a l . C u a n d o no h u b o textos d i g n o s de fe q u e l a r e s p a l d a r a n , d i p o r buenos los dichos recau-dados p o r l a m e m o r i a colectiva. P e r o más q u e l a tarea detectivesca me d e t u v o l a operación de c o m p r e n d e r , de repensar y resentir los pensamientos y los sentimientos de los protagonistas de l a his-t o r i a de S a n José'. L a pasión p o r e l his-tema, o si se quiere, l a sim-patía, ayudó e n o r m e m e n t e e n esta e m p r e s a " (p. 2 1 ) .
V a l e l a p e n a destacar q u e l a introducción de P u e b l o en v i l o es e n sí todo u n tratado a m p l i o e interesante de metodología p a r a el trabajo de l a h i s t o r i a r e g i o n a l .
E n r e a l i d a d , u n a o b r a como P u e b l o en v i l o , e n l a q u e existe tal e q u i l i b r i o de c o n t e n i d o y f o r m a y e n l a q u e a b u n d a n matices diversos, n o es cuestión de resumir, condensar, e x p r i m i r ideas.
P u e b l o en v i l o debe leerse y leerse c o n fruición, c o n deleite. E n l a p r i m e r a parte, " T r e s siglos de iniciación", nos describe cómo l a región o c c i d e n t a l d e l t e r r i t o r i o m e x i c a n o - q u e pertene-ciera a l i m p e r i o t a r a s c o - v a siendo a c u p a d a p o r las huestes de Cortés, d i r i g i d a s p o r Cristóbal de O l i d , e n busca de tesoros y c ó m o c r u z a n aprisa p o r ese á m b i t o r e g i o n a l , animadas sólo p o r la a m b i c i ó n y la c o d i c i a . Y luego, cómo a esa etapa de tránsito, de exploración, sigue l a de l a ocupación ganadera, favorecida p o r " l a catástrofe demográfica" y l a existencia de tierras baldías y c o n acierto v a señalando las c o n d i c i o n e s geográficas de las mesas de J u r u n e o y T o l u q u i l l a , favorables a l a ganadería. L a mesa de J u r u -neo se v a p o b l a n d o poco a p o c o gracias a las mercedes concedidas a l a f a m i l i a Ávalos, descendientes d e l c o n q u i s t a d o r A l o n s o de Ávalos. " L a vasta p r o p i e d a d q u e recibió e n herencia el b a c h i l l e r A l o n s o de Ávalos, c u r a de Sayula, se le c o n o c i ó e n adelante con el n o m b r e de ' H a c i e n d a d e l M o n t e ' ; o c u p a b a casi toda u n a mesa cuyas esquinas e r a n M a z a m i t l a , T i z a p á n , C o j u m a t l á n y Q u i t u p á n " (p. 5 1 ) . P e r o l a v i d a de esta h a c i e n d a —lo e x p l i c a e l autor— era i m p r o d u c t i v a , u n l a t i f u n d i o ocioso q u e sólo d a b a prestigio a sus dueños. E n e l s. x v m se l a r e m a t ó e n dos o p o r t u n i d a d e s ; sin q u e sus nuevos dueños le m o d i f i c a r a n su carácter i n i c i a l . Sólo a finales
592
E X A M E N D E L I B R O Sde ese m i s m o siglo, m e d i a n t e las reformas administrativas i m p u l sadas p o r l a Ilustración, h u b o cambios favorables p a r a l a H a -c i e n d a d e l M o n t e ( d e n o m i n a d a p o r esta épo-ca " J u -c u m a t l á n " ) , i n s c r i t a ya e n l a i n t e n d e n c i a de V a l l a d o l i d . L a demografía fue e n aumento, a l i g u a l que los cultivos; u n comerciante de "grueso c a u d a l " , d o n V i c t o r i n o Jaso, desarrolló u n a l a b o r positiva de p r o -greso y d e b i d o a su e m p u j e l a z o n a fue p o b l a d a c o n rapidez, sobre todo p o r " c r i o l l o s " , a u n c u a n d o n o f a l t a r o n los mestizos y " m u l a t o s poco cargados". Más tarde, los aires independentistas fuer o n l l e g a n d o a estos poblados, llenos de o d i o hacia los g a c h u p i -nes. " E l de 1814 fue e l a ñ o de las grandes 'tincas' como se l l a m ó p o r estos r u m b o s a los m o v i m i e n t o s de i n d e p e n d e n c i a presididos p o r T o r r e s , M a c í a s y Castellanos". " L a s guerras asolaron los campos, m u c h a gente emigró, pero otras l l e g a r o n " (p. 7 4 ) . Y a l a hacien-d a era hacien-de tohacien-dos y a p a r t i r hacien-de 1818 l a región hacien-disfrutó hacien-de tran-q u i l i d a d v i e n d o instalarse a l a n u e v a gente tran-q u e i b a l l e g a n d o .
E n l a segunda parte de l a o b r a , " M e d i o siglo e n busca de co-m u n i ó n " , L u i s González describe l a evolución que e x p e r i co-m e n t a l a h a c i e n d a de C o j u m a t l á n e n e l período 1861-1910 hasta con-vertirse e n e l p o b l a d o de San J o s é de G r a c i a . S u estudio se i n i c i a c o n l a explicación acerca de l a revolución c o n t r a A n t o n i o López de Santa A n n a y e l i m p a c t o de l a m i s m a e n l a h a c i e n d a y sus alrededores, siendo e l f r a c c i o n a m i e n t o de l a h a c i e n d a e l más i m -p o r t a n t e de todos los hechos ocurridos. N o s e x -p l i c a cómo l a muer-te d e l i n m e n s o l a t i f u n d i o de c i n c u e n t a m i l hectáreas favoreció e l desarrollo d e l lugar, iniciándose entonces u n a etapa de transfor-mación. M e d i a n t e descripciones n o sólo literarias, sino sociológi-cas, antropológicas y económisociológi-cas, e l a u t o r e x p l i c a cómo se v a c o n s t r u y e n d o u n i m p o r t a n t e sistema de p e q u e ñ a p r o p i e d a d rús-t i c a e n l a c o m u n i d a d campesina.
G r a n parte de esta sección de l a o b r a es r i c a e n detalles de l a v i d a c o t i d i a n a q u e p e r m i t e n f o r m a r n o s i d e a casi precisa sobre las costumbres sociales de los grupos rurales de l a época.
E l 19 de m a r z o de 1888 - e n e l a m b i e n t e p o r f i r i a n o de fina-les de s i g l o - se fundó San J o s é de G r a c i a . Se le d i o tal n o m b r e p o r ser éste e l día d e l santo p a t r o n o . " T o d o s estuvieron de acuer-d o , y sepa q u i é n le agregó a San José e l acuer-de G r a c i a . . . E n j u n i o de 1888 c o m i e n z a a f u n c i o n a r l a vicaría de S a n José de G r a c i a , adscrita a l a p a r r o q u i a de S a h u a y o . . . e l n ú m e r o de sus feligreses empezaría siendo de tres m i l . . . P o r l o p r o n t o , a l n u e v o p u e b l o n o se le concedió más rango político que a c u a l q u i e r r a n c h e r í a "
(p. 125).
L a tercera parte, " T r e i n t a A ñ o s de P e n i t e n c i a " , que c o m p r e n -de e l período -de 1910-1940, se nos a n t o j a l a más difícil -de elabo-r a elabo-r y a l m i s m o t i e m p o l a de más peelabo-rfecto acabado. L u i s González,
h a c i e n d o b u e n uso de u n a g r a n l a b o r d e síntesis y análisis, e m p l e a c o m o elemento d e construcción histórica l a s i m u l t a n e i d a d y e n f o r m a casi p a r a l e l a describe tanto los acontecimientos d e trascen-d e n c i a n a c i o n a l como los o c u r r i trascen-d o s e n e l ámbito l o c a l y esto para p o d e r entretejer unos y otros d e n t r o de l a g r a n estructura total e n q u e los hechos históricos se n o s presentan. Así, e l autor nos v a d e s c r i b i e n d o las peripecias p o r las cuales atraviesa l a "comu¬ n i d a d j o s e f i n a " a consecuencia d e los sucesos q u e c o n v u l s i o n a r o n al país e n las cuatro p r i m e r a s décadas d e l siglo x x : R e v o l u c i ó n M e x i c a n a , R e v o l u c i ó n C r i s t e r a y R e v o l u c i ó n A g r a r i a . P a r a e x p l i -car cada u n o d e estos hechos n o s i n t r o d u c e p r i m e r o e n e l m a r c o d e l a c o n t e c i m i e n t o desde e l ángulo n a c i o n a l , p a r a presentarnos
luego los acontecimientos e n su significación local, es decir, den-tro d e l a " c o m u n i d a d j o s e f i n a " . Así, tanto l a l a b o r de explicación c o m o d e análisis se d a n juntas. P o r ejemplo, i n i c i a e l análisis d e l proceso r e v o l u c i o n a r i o c o n l a e x p l i c a c i ó n " d e l o cjue constituía e l m a d e r i s m o p a r a los josefinos: " L o m á s de l a gente n o conocía a ciencia cierta las ventaias d e l m a d e r i s m o U n o s decían o u e c o n
L X o ya
n o seTban aTagar mTs
impuestos otros q u e e r a h o m -bre d e b i e n y otros q u e d o n P o r f i r i o era m u y viejo y y a debía dejarle l atila
a u nk,ven"7p
170) L u e g onos p S s e n V
el espí-r i t u ae esta gente i n g e n u a q u e ' s i g u e suvfda
n o r m a l s i n aspavien-tos e n e!pera q u e leeue L X e h o s e r e s p l a n d o r de l a chamusca av vadosróío T o r
las n o d d a s periódicas;q u e S a n n T p T e n
ZlmuT
^nfovZóT^c^^
es"e p e r i o d o d eexpecta-iva v p a r t i r de 19?
TespecLlmen e estó f m í S f 1
u n procesoa l
p u X
vToTr^cheros"
Poco^a
Seo
- e ™ a - loshabiSnZ
de S a n Tosé ante Í atropellos de q u e e r a n ^ c t i m a s por agen eÍvoluci
orrios ele u n o v S b ^ d T s T v o l v t e ^ d ^ f e S 1
p r o c e T ^
proceso . ^ ° ^ ° NA" ° ¿ ¿ M AS ¿ J ™ ™ V " ^ 0 " f i ™ e
todo
de
los p r o p i e t a r i o sPequeños
p e r o c a ^niniuno t í a
lasarmas' (l i m Z a n a l i S ^ completo Sando afirma que E l
bandoler s m c n o " f u e ^ ^ ó ^ ^ ^ i T ^ o l n d ^ l^bSi
eanadrÚnTsíla d e l a " L
1
Í
Itada del triunfo l a d e ta ratóneT™*^ L o s pobres oue"
e h a b í a n l e Z ^
viraron de
l a noche al 7 m S a n a
e nenemlos
de XPRevolurión"F n
l a Araría d7 s i Tosé d Í G r a c i l a W e ^ m S e
b a n d o l e r i s m o
^ J S j ^ Z o ^ c^SS^
L Í d e
Í P ^ nÍ d a f u e Z n L bandoleros míXmolo? ( u n Y Z
5 9 1 E X A M E N D E L I B R O S
explicación de l o q u e sigue a continuación, c u a n d o después d e l v e n d a v a l llega l a c a l m a y ésta r e t o r n a a S a n J o s é lentamente, pero p o r poco t i e m p o , p o r q u e después se desata nuevamente l a " l u c h a cristera". L a p r o p a g a n d a a n t i c l e r i c a l d e l callismo e n c o n t r ó fuerte oposición e n l a c o m u n i d a d josefina, representada e n lo l o c a l p o r l a l a b o r de l a " A c c i ó n Católica de l a J u v e n t u d M e x i c a n a " , q u e e m p r e n d i ó sigilosa c a m p a ñ a de instigación, y e n l a c u a l e l p a d r e F e d e r i c o cumplió u n liderazgo eficaz. L a participación de l a co-m u n i d a d e n l a l u c h a a r co-m a d a n o obedeció sólo a l s e n t i co-m i e n t o religioso sino t a m b i é n a l afán de vengar ofensas p o r líos de tie-rras y p o r o d i o a l g o b i e r n o . S a n José - e n este c o n f l i c t o - fue o u e m a d o v arrasado v e x p e r i m e n t ó ' de n u e v o l a desazón ante e l p e l i g r o de su extinción total.
E l ú l t i m o de los tres hechos explicados e n esta parte de l a obra, l a R e v o l u c i ó n A g r a r i a , n o t u v o e n San fosé l a v i o l e n c i a q u e se m a n i f i e s t a e n otras regiones y e l a u t o r lo e x p l i c a a c u d i e n d o a la presentación de varias causas: l a falta de líderes audaces, e l parentesco que l i g a b a a p r o p i e t a r i o s y a solicitantes de tierras, y quizá a l reciente compañerismo establecido e n la l u c h a c o n t r a e l g o b i e r n o . Y todo esto a pesar de que l a revolución a g r a r i a se hizo sentir e n l a región y n o siempre e n términos pacíficos.
A c o n t i n u a c i ó n e l a u t o r e x p l i c a cómo se realizó e l proceso de l a reconstrucción f i n a l de S a n José, destacando e n este sentido l a acción y l a o b r a realizadas p o r e l padre Federico, q u i e n h a b í a re-t o r n a d o a l p u e b l o e n 1937.
Esta tercera parte f i n a l i z a c o n u n análisis completo de las consecuencias políticas, sociales y económicas de l a l u c h a r e v o l u c i o n a r i a : e l e m p o b r e c i m i e n t o g e n e r a l y e l consiguiente e n d e u d a m i e n -to de l a mayoría de l a p o b l a c i ó n ; e l a u m e n t o d e l p o d e r sacerdo-tal, e n g r a n parte m o t i v a d o p o r e l carisma personal d e l p a d r e Federico. Además, expresa q u e se d i o u n g r a n paso e n e l proceso de mexicanización, " c o n sangre, fuego, susto, balas, carreras, zo-zobras, o d i o , periódicos". Y algo i m p o r t a n t e , y a p a r a c o n c l u i r : "Se aborrece a las grandes figuras de l a Revolución salvo dos ex-cepciones: F r a n c i s c o V i l l a y Lázaro Cárdenas. Éstos se c o n v i e r t e n e n ídolos p o p u l a r e s y p r i n c i p a l m e n t e e l presidente agrarista, y n o sólo p o r h a b e r r e p a r t i d o tierras. N o mató, fue compasivo, con-tuvo l a persecución religiosa, trajo l a p a z " (p. 251).
L a c u a r t a y ú l t i m a parte, " V e i n t i c i n c o años de m u d a n z a s " , re-l a t i v a a re-l período 1943-1968, resure-lta ser re-l a más p e r s o n a re-l de toda l a o b r a p o r q u e se refiere casi e n su mayoría a hechos vividos u observados p o r e l a u t o r y p o r eso está m a t i z a d a de recuerdos y o p i n i o n e s m u y personales q u e l a c o n v i e r t e n e n u n a crónica, escri-ta además e n t i e m p o presente. P e r o n o desentona con e l resto
d e l a obra, más b i e n p a t e n t i z a ese s e n t i m i e n t o íntimo d e l autor h a c i a su t i e r r a n a t i v a .
Destaca González cómo los frutos de l a R e v o l u c i ó n se hicie-r o n sentihicie-r e n S a n J o s é e n este p e hicie-r i o d o , señalando enthicie-re ellos el a u m e n t o d e l n ú m e r o de " f u e r e ñ o s " , l a construcción de l a carre-tera, l a edificación de escuelas, etc. Y e x p l i c a cómo e n todos los aspectos de l a v i d a de l a c o m u n i d a d Josefina se r e s p i r a n los sín-tomas de l a transformación: desde e l creciente desarrollo de las i n d u s t r i a s g a n a d e r a y quesera, e l a u m e n t o de las diversiones pú-blicas, hasta e l e m b e l l e c i m i e n t o externo d e l p o b l a d o . Además, u n n u e v o espíritu se generaliza: l a c u r i o s i d a d p o r saber qué ocurre más allá d e l p u e b l o y así m u c h o s salen t e m p o r a l m e n t e " p a r a ver q u é acarrean de p o r allá", y m u c h o s más se ausentan p a r a siem-pre, sobre todo a Estados U n i d o s y a l a c i u d a d de M é x i c o . P o r o t r a parte, nos e x p l i c a que e l servicio de agua y de luz eléctrica se s u m i n i s t r a n , e n f o r m a permanente, c o n técnica m o d e r n a , desde 1965, y c o n ellos l a televisión, e l teléfono (1966), los hoteles y u n t u r i s m o i n c i p i e n t e pero progresivo.
S a n J o s é dejó de ser p u e b l o , estadísticamente considerado, desde 1950 c u a n d o pasó de los 2 500 habitantes. "Desde entonces - e x p l i c a G o n z á l e z - se le p u d o d e c i r c i u d a d , pero nadie se h a a t r e v i d o a decirlo, p o r q u e sigue siendo tan p u e b l o como e l día e n q u e lo f u n d a r o n " (p. 2 9 4 ) . Y a f i r m a q u e e n San J o s é sigue siendo, h o y c o m o ayer, "más n o t o r i a l a acción de l a Iglesia que l a d e l E s t a d o " . Y enfatiza e n l o siguiente: " S a n José, tan alejada de las megalópolis, n o corre e l riesgo de ser e n g u l l i d o p o r n i n -g u n a u r b e . N o morirá c o m o T o n a l á , Z a p o p a n , S a n Pedro, los pue-blos absorbidos p o r G u a d a l a j a r a " . " A h o r a es u n a c o m u n i d a d e n v i l o , e n situación insegura, inestable, frágil, precaria, de q u i t a y p o n , p r e n d i d a c o n alfileres, e n tenguerengue, e n falso, s i n apoyo e n l a t i e r r a . " P a r a luego a m p l i a r su afirmación anterior c o n l a siguiente: " E s posible v i v i r s i n los pies e n l a tierra, c o n l a o t r a significación d e l a d v e r b i o 'en v i l o ' , s u s p e n d i d o y no necesaria-m e n t e i n s e g u r o " (p. 3 4 7 ) .
C o n c l u y e l a o b r a c o n l a explicación de u n hecho reciente, d i g n o de destacar como e l a u t o r l o h a hecho: e l 4 de j u n i o de 1968 e l g o b e r n a d o r Agustín A r r i a g a promulgó e l decreto d e l C o n -greso de M i c h o a c á n que expresa: "se erige e n m u n i c i p i o l a tenencia de O r n e l a s , l a c u a l se agrega d e ( s i c ) l a m u n i c i p a l i d a d de J i -q u i l p a n y se identificará e n l o sucesivo y p a r a todos los casos c o n e l n o m b r e de m u n i c i p i o de ' M a r c o s Castellanos', e n m e m o r i a de t a n ilustre i n s u r g e n t e " (p. 3 5 2 ) . Y expresa luego q u e l a ca-becera d e l m u n i c i p i o 112 d e l E s t a d o de M i c h o a c á n será 'Ornelas', antes d e n o m i n a d o S a n J o s é de G r a c i a .
éntrete-596
E X A M E N D E L I B R O Sjidos d e n t r o de l a construcción de los acontecimientos históricos de corta duración, se e n c u e n t r a n los de l a r g a duración, hasta for-m a r u n todo coherente, q u e le d a for-m a y o r v a l o r a l a o b r a . E n es-p e c i a l es-p o r l a fácil e s es-p o n t a n e i d a d c o n q u e esto h a sido logrado en l a presentación. Así, las explicaciones demográficas, económicas y sociales f l u y e n con u n a precisión t a l q u e n o se n o t a el esfuerzo q u e s i g n i f i c a su introducción e n e l contexto general. Y m e n c i ó n especial merece e l análisis generacional, q u e a pesar de constituir parte esencial de l a obra, e l a u t o r lo h a insertado s i n tropiezos d e n t r o d e l análisis general.
L a construcción teórica de generaciones históricas, desde los intentos iniciales realizados p o r T. O r t e g a y Gasset, siempre h a sido tarea difícil y su misma* d i f i c u l t a d e x p l i c a el porqué de su e m p l e o t a n l i m i t a d o . Y a u n c u a n d o parezca l o contrario, t a l mé-todo es más difícil p a r a las c o m u n i d a d e s q u e como l a de S a n
Tosé de G r a c i a , n o poseen - a l p a r e c e r - m a y o r i m p o r t a n c i a p a r a l a H i s t o r i a (así c o n A m a y ú s c u l a ) , y q u e nos o b l i g a a pensar q u e e l análisis q u e de este t i p o presenta L u i s González e n P u e b l o
en v i l o tiene todo e l v a l o r y l a i m p o r t a n c i a de l a aproximación i n i c i a l , d i g n a de tomarse e n cuenta p a r a trabajos posteriores de esta í n d o l e .
P o r razones obvias, L u i s González n o presenta e n su estudio las generaciones d e l período t r i c e n t e n a r i o (1500-1800), a l que ca-l i f i c a de " b o r r o s o " p a r a u n anáca-lisis de ca-l a p r o f u n d i d a d y eca-l cuida-do q u e i m p l i c a e l g e n e r a c i o n a l y p o r este m o t i v o e l m i s m o se i n i c i a a p a r t i r de 1818:
A l a p r i m e r a generación (de l a vicaría de Cojumatlán, e n ese e n t o n c e s ) , d e n o m i n a d a l a generación i n s u r g e n t e / l e correspondió r e p o b l a r l a zona montañosa de l a h a c i e n d a de Cojumatlán, así c o m o e n f r e n t a r y d o m i n a r l a " b a r b a r i e zoológica".
A l a segunda generación, l a " d e l cólera g r a n d e " (los nacidos entre 1803 y 1817), les tocó, a j u i c i o d e l autor, u n p a p e l secun-d a r i o e n l a época secun-de l a a n a r q u í a c i v i l : "se l i m i t a r o n a a u x i l i a r a sus padres e n las tareas q u e se h a b í a n impuesto, y a ponerse las m a n o s sobre l a cabeza, p a r a n o sentir t a n fuerte l a granizada de l a g u e r r a c i v i l " .
L o s m i e m b r o s de l a tercera generación, nacidos entre 1818 y 1833, d e n o m i n a d o s "generación d e l cólera c h i c o " , t u v i e r o n u n a m e j o r suerte. C o n e m p u j e c o n s i g u i e r o n ensanchar sus tierras, con-seguir d i n e r o y darle g r a n progreso a l a región. D u r a n t e su ges-tión se efectúa e l f r a c c i o n a m i e n t o de l a h a c i e n d a de C o j u m a t l á n .
L a cuarta generación, l a "de l a n e v a d a " , está integrada p o r los nacidos entre 1848-1862, y " p o r ser e n g r a n parte propietarios, son pacíficos, amantes d e l o r d e n y n o exentos de c o d i c i a . . . V a con l a c o r r i e n t e " . N o es homogénea, p e r o h a y que abonarle su
espíritu d i n á m i c o y constructivo. A e l l a le correspondió f u n d a r San J o s é de G r a c i a .
A la " d e l n u e v o s i g l o " (nacidos entre 1862-1877) e l a u t o r l a considera c o m o l a generación rebelde. "Se rebeló c o n t r a las r i g i -deces, los escrúpulos y las tristezas d e l padre C a s t i l l o y se r e b e l ó c o n t r a parte de sus a n t e p a s a d o s . . . F u e nacionalista, política y novelera y t u v o líderes de i n i c i a t i v a y e m p u j e " . D u r a n t e su ges-tión San J o s é fue elevado a l a categoría de tenencia y e l á m b i t o t e r r i t o r i a l a d o p t ó e l n o m b r e de O r n e l a s .
D e l a siguiente, i n t e g r a d a p o r " l o s nacidos de 1878 a 1892 dice que se c r e c i e r o n a l castigo, se m a n i f e s t a r o n e n disposición de jugarse e l todo p o r e l todo, y les viene como a n i l l o a l d e d o el n o m b r e de "generación d e l volcán". A ellos correspondió actuar d u r a n t e l a R e v o l u c i ó n C r i s t e r a y l a R e v o l u c i ó n A g r a r i a .
A l a séptima generación, l a e m p r e s a r i a l (nacidos entre 1903 y 1917), le tocó i n i c i a r e l transtierro o transculturación. H a b í a s u f r i d o l a v i o l e n c i a de l a l u c h a y " a l llegar a l a edad de hacerse oír e i m p o n e r s e " , a b a n d o n a n m u c h o s de los viejos m o l d e s . "Se a p o d e r a de ellos e l espíritu de e m p r e s a " . C a m b i a n , además, las costumbres personales, buscan las comodidades, embellecen a l pue-blo y " d e s b a r b a r i z a n " las costumbres pueblerinas. Correspondió a ellos conseguir p a r a S a n J o s é l a categoría m u n i c i p a l .
C u a n d o nos referíamos a l a casi i m p o s i b i l i d a d de r e s u m i r P u e
-blo en v i l o y acudíamos a sus cualidades formales p a r a justificarnos, implícitamente aludíamos a l carácter l i t e r a r i o q u e posee. I n -conscientemente, a l leer esta o b r a , i d e n t i f i c a m o s a S a n J o s é de G r a c i a con e l M a c o n d o garcíamarquizta. U n p u e b l o e n e l c u a l aparentemente n o sucede n a d a p e r o q u e m e d i a n t e e l ojo avizor del autor y su p r o d i g i o s a n a r r a t i v a v a n apareciendo sucesos coti-dianos q u e p o c o a poco a d q u i e r e n connotación y v i d a p r o p i a . Así, l a c o m u n i d a d josefina e n González como l a m a c o n d i n a de G a r c í a Márquez, se a d h i e r e n a l a mente d e l lector c o n todo su fardo de gente sencilla e implícitamente necesaria e n todo e l con-texto a m b i e n t a l d e l l u g a r . ?
Por eso P u e b l o en v i l o se parece tanto a u n a n o v e l a , hasta e n su título; y se podría considerar, de n o c o n s t i t u i r esta afirmación u n a herejía c o n t r a L u i s González - h i s t o r i a d o r , e n l a m i s m a línea de l a novelística a m e r i c a n a a c t u a l . N o e n b a l d e e l a u t o r se m a -nifiesta e n d e u d a c o n Yáñez, Arreóla, R u l f o , y n o e n b a l d e pertenece a l a m i s m a generación de García Márquez, Fuentes, C a r -p e n t i e r y V a r g a s L l o s a . Y a q u i e n se atreviera a f i r m a r , -p o r l o a n t e r i o r / q u e esto n o constituye tarea de l a H i s t o r i a sino d e l arte literario, h a b r í a q u e recordarle q u e l a H i s t o r i a , l a H i s t o r i a autén-tica d e l presente y d e l pasado, es tanto ciencia como arte, y siem-pre q u e p r e t e n d a serlo deberá elevarse hasta las mejores formas
598
E X A M E N D E L I B R O Sd e l a expresión escrita. Bastaría recordar q u e J . H u i z i n g a consi-d e r a a l a H i s t o r i a como tal, c u a n consi-d o es capaz consi-de ser expresaconsi-da, p o r cualidades i m a g i n a t i v a s y expresivas d e l historiador, c o n todos los elementos necesarios d e l A r t e .
Podemos establecer q u e los méritos p r i n c i p a l e s de l a o b r a se e n c u e n t r a n e n l a serie de elementos c o n los cuales está e l a b o r a d a : a) el sentimiento o identificación p l e n a entre e l autor y e l tema d e estudio o investigación; b ) l a o b j e t i v i d a d alcanzada, a pesar de l a estrecha vinculación e s p i r i t u a l ; c) l a a m p l i t u d de fuentes u t i l i -zadas; d) l a l a b o r crítica r e a l i z a d a ; e) l a f o r m a de elaboración, a p e l a n d o a diferentes recursos metodológicos, p a r a ofrecer u n a ex-plicación y u n análisis tales q u e destacan p o r su c l a r i d a d y fuer-za de convicción; f) l a acertada c o m b i n a c i ó n de elementos tra-d i c i o n a l e s y m o tra-d e r n o s ; g) l a e x q u i s i t a presentación l i t e r a r i a , a través de u n e q u i l i b r i o entre c o n t e n i d o y f o r m a ; h j l a u n i d a d q u e alcanza a sostener a lo largo de l a investigación a pesar de los ángulos diferentes, tomados e n consideración.
¿Los errores? D e p e n d e r á n ellos de l a posición personal q u e c a d a q u i e n adopte e n l a crítica y de l o q u e cada u n o crea encon-t r a r e n l a o b r a . P o r nuesencon-tra parencon-te, hemos h a l l a d o - c a s i ayudán-d o n o s c o n l u p a - algunos pequeños ayudán-detalles q u e consignamos a continuación. P r i m e r o : l a existencia de algunos vocablos c o n significación r e g i o n a l q u e a veces, p a r a quienes no estamos fami-liarizados c o n los mismos, s o n difíciles de entender.* S e g u n d o : construcciones gramaticales n o d e l todo aceptadas p o r l a l e n g u a castellana y q u e p o r tratarse de u n a investigación historiográfica, seriamente presentada, n o h a y derecho a concesión de licencias de esa índole de buenas a p r i m e r a s . * * T e r c e r o : L u i s González,
* —"cosas de jineta" (p. 52, línea 6?) — " e r a n todistas" (p. 52, línea 11?) —"engolados" (p. 53, línea 13?) —"mercedados" (p. 53, líneas 1? y 18?) —"acebuches" (p. 56, línea 9?)
—"cuacos" (p. 56, línea 14?) —"chiquihuiteros" (p. 62, línea 17?) —"reboceros" ( t b i d e m ) .
* * 'la venida" (por la l l e g a d a ? , p. 37, línea 16?)
— " t o d a una cultura ganadera, importada de España y menos com-pleja que ésta" (que España? p . 40, líneas 5? y 6?)
— " l o s colores del tiempo de secas" (por sequía? p. 43, lín. 15) — " c o n larga temporada de secas" ( i b i d e m , lín. 29)
" Y tomó a l l a m a r . . . " (por tornó? p. 45, línea 29) " A l a muerte de su marido a c a e c i d o . . . ! " (p. 49. línea 25)
tal vez consciente de su d o m i n i o de l a expresión escrita, se rego-dea - a v e c e s - , i n t e n c i o n a l m e n t e pero sin necesidad, c o n e l len-guaje. Basta u n a muestra: sus "doscientas palabras i n d i c a d o r a s de c a m b i o " , t i e n e n más v a l o r como efectismo l i t e r a r i o (poético, sería más preciso) q u e como explicación histórica. Y n o es u n e j e m p l o aislado. C u a r t o : l a p r i m e r a parte de l a o b r a es, e n r e a l i d a d , pe-sada p o r e l a t i b o r r a m i e n t o de datos y nombres. C i e r t o es que se t r a t a de u n e m p e ñ o , casi alcanzado, p o r r e s u m i r l a h i s t o r i a de los p r i m e r o s trescientos años q u e s i r v i e r o n de p a r t i d a a lo que sería más tarde l a " c o m u n i d a d josefina", pero merecería u n estu-d i o sereno, r e f l e x i v o y u n a expresión l i t e r a r i a tan ágil como l a del resto de l a o b r a . Y esto podría realizarse p a r a u n a c u a l q u i e r a de las posibles reediciones.
Es p o s i b l e q u e a muchos historiadores n o guste este t i p o de historia, r e g i o n a l o p a r r o q u i a l , y q u e n o pocos l l e g u e n a consi-d e r a r q u e l a tarea es m u c h o más ingente q u e los frutos esperaconsi-dos; p e r o d e j a n d o a u n l a d o estas consideraciones, q u e t i e n e n más de v a n i d a d q u e de o t r a cosa, es i n d u d a b l e q u e P u e b l o en v i l o , des-de ya, tiene todas las características des-de o b r a m o d e l o e n su género. N o estamos seguros que podrá traspasar las fronteras d e l t i e m p o y colocarse allí d o n d e las obras p e r d u r a n generación tras genera-ción; lo ú n i c o cierto es q u e todo h i s t o r i a d o r d e l presente que q u i e r a trabajar d e n t r o de los l i n c a m i e n t o s de este tipo, tendrá casi necesariamente q u e t o m a r e n cuenta lo realizado p o r L u i s González e n su P u e b l o en v i l o . M i c r o h i s t o r i a de S a n José de G r a
-c i a . Y esto tiene validez p a r a toda L a t i n o a m é r i c a , sin ser g r a t u i t a la afirmación.
F e r n a n d o D Í A Z D Í A Z