• No se han encontrado resultados

Direito Administrativo sancionador

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Direito Administrativo sancionador"

Copied!
5
0
0

Texto completo

(1)

dobrado por esse prefácio afetivo e ldo contribuições realmente melhor

entos ao Catedrático Prof. Eduardo

utoral, amigo, pelo convite para in­

SUMÁRIO

aternal acolhida que me proporcio­ as quartas-feiras, na Universidade

or, em palestra, algumas das ideias PREFÁCIO À 2a EDIÇÃO - DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO ... . 7 reiterar o quanto o Prof. García de NOTA À 4." EDIÇÃO ......................... ................ . 19

enas pelos sistemáticos e habituais

NOTA À 3." EDIÇÃO ... ... ... . 21 famosa "Príncipe de Vergara", onde

também pelo afeto, pela acolhida AGRADECIMENTOS E NOTA À 2." EDIÇÃO ... . 27 de privar com Dona Amparo e sua

LISTA DE ABREVIATURAS ... ... ... ... ... ... . 35 e sua magnífica generosidade. Não

CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES ... ... . 37 o e jurista por permitir-me associar

como o Instituto Internacional de PARTE I

I1tamente com o prof. Diogo, proL DO DIREITO ADMINISTRATIVO À SANÇÃO

~ Catedráticos. É claro que este con­

repercutir em minha obra e minha 1. DO ÃMBITO DE APLICAÇÃO FORMAL E MATERIAL DO DIREITO ADMI­

NISTRATIVO ... ... .. .. ... .. .... ... . . 63 1.1 A importãncia de uma delimitação do tema ... . 63 1.2 Histórico do Direito Administrativo ... . 64 a meus Pais, José e Ivone, a meus

r constante e intenso, em todos os

1.3 Conceito e objeto do Direito Administrativo ... ... . . 65 1.3.1 O interesse público ... ... . 66 esentam laços afetivos originários,

1.3.2 A Administração Pública ... . 68 esposa, amor da minha vida, por

1.3.3 O serviço público ... ... ... . 69 a, crítica e ao mesmo tempo com­

1.3.4 Crise do Direito Administrativo .... ... ... . 73 1.3.5 Critérios definitórios do Direito Administrativo ... . 76 chamamos Mateus Grassi Medina

ria eterna, repleta de amor infinito,

u coração, meu ser. 2. TEORIA DO PODER ADMINISTRATIVO SANCIONADOR DO ESTADO... 80

2.1 Da sanção administrativa ... ... 81 2.1.1 Definição e elementos ... ... ... ... .. .... 82

o

AUTOR

2.1.2 Do elemento subjetivo da sanção administrativa: a autoridade sancionadora ... .... ... ... .. ... .. .. ... .... .. ... .. .. ... .. .. ... ... ... .. ... 84 2.1.2.1 Das autoridades administrativas e judiciárias no exercí­

cio de funções típicas .. .... .. .. .... .... .... ... ... ... ... .... ... .. .. . 84 2.1.2.2 Dos órgãos sancionadores de corporações de Direito

Público ... ... 91 2.1.3 Do elemento objetivo: o efeito aflitivo da medida ... 94 2.1.3.1 Efeito aflitivo e sofrimento subjetivo ... .. ... ... ... ... .. ... 94 2.1.3.2 Efeito aflitivo variável e outros ramos jurídicos sancio­

(2)

3.3.4 Razoabilidade e

2.1.4 Do elemento teleológico: a finalidade punitiva...

2.2 Um conceito de sanção administrativa ... ... ... ... ... 97 99

3.4 O postulado da propor<

3.4.1 Estado de Direi!

2.3 Sanção administrativa e outras medidas ... ... ... 100

3.4.2 O problema da ~

2.3.1 Medidas de polícia... 101 nadares ... ..

2.3.2 Medidas rescisórias .... ... ... .. .. ... ... 104 3.4.2.1 Tipo s

2.3.3 Medidas de ressarcimento ao erário ... .. ... .... ... ... ... 107 dade d

2.3.4 Medidas coativas e preventivas ... 109 3.4.2.2 Tipos!

2.3.5 Medidas de responsabilidade na gestão... 110 desigu

2.4 Regime jurídico das sanções administrativas... 113 3.4.2.3 Da tip

2.4.1 Caracterização teórica da unidade do ius puniendi estata!... 113 pio da

2.4.2 Unidade substancial de normas penais e normas administrativas 3.4.2.4 Da apl

repressoras: a fonte da unidade dogmática do poder estatal puni­ 3.5 Tipos sancionadores d,

tivo ... 113 princípios constitucion

2.4.3 A jurisprudência dos Tribunais Constitucional e Supremo espa­ submetidos a especiais

nhóis e a afirmação da unidade do poder punitivo do Estado... 117 tos à atividade punitiv2

2.4.4 Críticas à tese da unidade do ius puniendi do Estado ... 120 3.6 Princípio da legalidade

2.4.4.1 Os poderes da Comunidade Europeia: a inexistência de 3.6.1 Vertentes da leg

urna dogmática unidade de poder punitivo estatal... 120 3.6.2 A reserva de lei

2.4.4.2 Os poderes sancionatórios públicos dos particulares... 122 ministrativa ...

2.4.4.3 As penas privadas e outras manifestações punitivas do

Estado: o problema dos princípios gerais do direito pu­

3.6.3 Legalidade flexi

amparadas no I nitivo ... 124 3.7 Princípio da tipicidade

2.4.4.4 O regime jurídico distinto das diversas manifestações 3.7.1 Fundamento cc

do ius puniendi estata!... 126 3.7.2 Funções dos til

2.4.4.5 A liberdade de configuração legislativa dos regimes ju­ 3.7.3 O alcance dos!

rídicos do ius puniendi esta ta!... ... ... 133 3.7.3.1 Dos c

2.4.4.6 Do uso de técnicas distintas pelo Estado para proteção gerais

de bens jurídicos... 137 3.7.3.2 O prc

2.4.5 Das sanções disciplinares corno espécies de sanções administrati­ mas"

vas ... 138 dor...

2.4.6 Sanções penais e sanções administrativas: exame comparativo ... 146 3.7.4 Dos tipos sanci

PARTE 11

DA NORMA PROIBITIVA E SUA APLICAÇÃO

3.7.5 Das infrações

privados sob jl

3.7.5.1 Mora

3. TEORIA DAS FONTES DO DIREITO ADMINISTRATIVO SANCIONADOR... 151 3.7.5.2 Cond

3.1 Considerações iniciais... 3.2 Dos princípios constitucionais... 3.3 O princípio do devido processo lega!... .. ...

151 162 165 3.7.5.3 Exérc exigê Dos dos 3.3.1 Histórico... ... ... .... ... ... .... ... 167 Advo

3.3.2 Devido processo legal formal... ... 169

3.7.6 Tipificação da

(3)

97

99

100

101

3.4

3.3.4 Razoabilidade e devido processo legal sub~i"tancial... ... . . ... . . . .. . .. O postulado da proporcionalidade... .... ... .... ... ... ... ... .. ... .. .

3.4.1 Estado de Direito, direitos fundamentais e proporcionalidade ...

3.4.2 O problema da ausência de proporcionalidade entre tipos sancio­

nadores ... ... ... .... ... ... .. ... .. ... .. 181 187 189 192

104 3.4.2.1 Tipo sancionador instrumental com maior reprovabili­

107 da de do que o tipo principal... .. ...... ... ... .... .. ... 194

109 3.4.2.2 Tipos sancionadores administrativo e penal que tutelam 110 desigualmente idênticos bens jurídicos .... ... ... ... . 197

113 3.4.2.3 Da tipicidade material dos atos sancionados: o princí­ 113 pio da insignificância... ... ... ... .. ... 200

penais e normas administrativas 3.4.2.4 Da aplicação da sanção administrativa. .. ... .. ... .. ... 206

dogmática do poder estatal puni­ 3.5 Tipos sancionadores de categorias distintas: diferenças de alcance dos 113 princípios constitucionais em matéria de ilícitos praticados por agentes s Constitucional e Supremo espa­ submetidos a especiais relações de sujeição e agentes particulares sujei-do poder punitivo sujei-do Estasujei-do ... . 117 tos à atividade punitiva do Estado ... ... .... ... ... .. ... ... ... .... .. ... .. ... ... ... 208

puniendi do Estado .. ... .. ... ... . . 120 3.6 Princípio da legalidade... ... ... ... .. ... .. 211

nidade Europeia: a inexistência de 3.6.1 Vertentes da legalidade constitucional.... ... ... ... 212

de de poder punitivo estatal ... ... . 120 3.6.2 A reserva de lei e as competências sancionadoras em matéria ad­ órios públicos dos particulares ... . 122 ministrativa .. ... .... ... ... ... ... .... ... ... 214

outras manifestações punitivas do 3.6.3 Legalidade flexível no campo das atuações estatais sancionadoras os princípios gerais do direito pu­ amparadas no Direito Administrativo. .. .. ... ... .. ... ... ... 215

124 3.7 Princípio da tipicidade. . ... ... ... ... ... ... ... ... .... ... .. . 217

. tinto das diversas manifestações 3.7.1 Fundamento constitucional da tipicidade... ... ... ... ... 217

1... ... ... ... ... . 126 3.7.2 Funções dos tipos sancionadores ... ... .. ... ... ... ... 221

uração legislativa dos regimes ju­ 3.7.3 O alcance dos tipos sancionadores ... ... ... ... ... ... ... 222

i estatal... ... ... ... .... 133 3.7.3.1 Dos conceitos jurídicos indeterminados e das cláusulas istintas pelo Estado para proteção gerais ... ... ... .. .... ... ... ... .... .. ... ... .. .. 223

lo

espécies de sanções administrati­ 137 3.7.3.2 O problema das normas excessivamente vagas, as nor­ mas "em branco" e a deslegalização do poder sanciona­ 138 dor ... ... ... .. ... ... ... .... 227

inistrativas: exame comparativo ... 146 3.7.4 Dos tipos sancionadores disciplinares ... ... ... ... .. .... .. .. ... 234

11 E SUA APLICAÇÃO 3.7.5 Das infrações "morais": tipos que sancionam comportamentos privados sob justificativa de proteção do setor público... .. ... ... 3.7.5.1 Moral pública e Moral privada: considerações gerais ... .. 238 240 rtlNISTRATIVO SANCIONADOR .. , 151 3.7.5.2 Condutas de policiais civis, militares, membros do 151 Exército, Marinha ou Aeronáutica que atentam contra 162 exigências de moralidade .... .. .. ... ... . ... .. ... ... ... 246

165 3.7.5.3 Dos tipos sancionadores de condutas "imorais"

167 dos membros do Ministério Público, Magistratura,

leial... ... ... ... ... . ... 169

172 3.7.6

Advocacia, altos cargos da Nação, Estados e Municípios

Tipificação da sanção ... .. ... .. ... .. ... .

255 264

(4)

3.8 A reprovação jurídico-administrativa ... .. 266 5.2.3.2 Açõe.< 3.8.1 O lícito e o ilícito ... .. ... . 267 5.2.3.3 O err, 3.8.2 Tipo e ilicitude indiciada ... .. ... .. .. ... .. .. ... ... .. .. .. ... .. .. .. .. ... .. . . 269 5.3 Princípio da pessoalid; 3.8.3 Tipo e ilicitude formaL ... . 269 5.4 Princípio da individua 3.8.4 Tipo e ilicitude material ... . 269 5.5 Responsabilidade das I 3.8.5 Causas de justificação ... .. ... .. .. . 270 6. TEORIA DO PROCESSO SP

4. TEORIA DA APLICAÇÃO DA NORMA SANCIONADORA ... . 273 6.1 Princípio da presunçã<

4. I Aplicação da norma sancionadora no tempo ... . 274 6.1.1 Presunção de i

4.1.1 Da irretroatividade da norma sancionadora mais gravosa ... . 274 acusatórias ... 4.1.2 Da retroatividade da norma mais favorável.. ... . 277 6.1.2 As condenaçõe:

6.1.3 Ausência de o

4.2 Seleção da norma sancionadora ... . 280

mesmo ... 4.2.1 Princípio do non bis in idem ... . 281

6.1.4 As provas ilícit: 4.2.1.1 Descrição do non bis in idem no cenário brasileiro ... . 283

6.1.5 Medidas cautel. 4.2.1.2 Hermenêutica do non bis in idem: uma proposta geral.. .. 290

6.2 Direi tos de defesa ... 4.2.1.2.1 Prognósticos e potencialidades do non bis in 6.2.1 Defesa e devido idem ... ... . 309

6.2.2 Graus diversos 4.2.1.2.2 A funcionalidade da regra geral ... . 317

6.2.3 Contraditório p 4.2.1.2.3 Independência das instâncias na tutela da 6.2.4 Direitos de info probidade ... . 327

6.2.5 Direito de prod, 4.2.2 Concurso de ilícitos ... .. . . 334

sibilidades e ref 4.2.3 Concurso aparente de normas repressivas ... .. .. .. ... .. .. ... ... .. .. .. ... . . 335

6.2.6 As sanções "ins: 4.2.3.1 Princípio da especialidade ... ... . 336 6.2.7 A regra do in du 4.2.3.2 Princípio da subsidiariedade ... .. ... .. ... .. ... . 337 6.3 Princípio da motivação 4.2.3.3 Princípio da alternatividade ... . 338 6.3.1 O dever de con! 4.2.3.4 Princípio da consunção ... .. ... .. .. .. . . 338

ções das partes 4.2.4 Concurso material de infrações e as penas perpétuas ... .. ... .. .. . 341

6.4 Princípio da prescrição 4.2.5 Concurso formal de infrações ... . 345

6.5 Considerações de políti 4.2.6 Continuidade de infrações ... . 347

PARTE III BIBLIOGRAFIA ... .. ... ... ... FUNDAMENTOS E FORMA DA IMPUTAÇÃO 5. TEORIA DA RESPONSABILIDADE DO AGENTE ... . 351

5.1 Princípio da capacidade infratora ... . 351

5.2 Princípio da culpabilidade ... . 353

5.2.1 Fundamento constitucional da culpabilidade ... . 353

5.2.2 Culpabilidade administrativa ... ... . 362

5.2.2.1 Pena, dor e intimidação ... . 362

5.2.2.2 A evitabilidade do fato ... ... . 363

5.2.3 Funções da culpabilidade ... . 364

(5)

266 267 269 269 269 270 273 empo ... .... ... ... ... . 274

ncionadora mais gravosa .. .. .. .... .. . 274

is favorável.. .. .... .. ... ... ... .. .. .. 277

280 281 n idem no cenário brasileiro ... .. 283 bis in idem: uma proposta geral.. .. 290

s e potencialidades do non bis in 309 \idade da regra geral .... ... .... .. .. . 317

cia das instâncias na tutela da 327 334 repressivas ... . 335 ade... ... .. ... .. ... ... ... ... ... . . 336 337 338 338 e as penas perpétuas .. ... .. ... .. 341 345 347 DA1MPUTAÇÃO TE ... ... ... ... ... ... .... 351 351 353 ulpabilidade... ... ... 353 362 o... . 362 363 ... ... 364 1etiva do agente .... .. ... .. .... .... .. 365

5.2.3 .2 Ações ou omissões: dolo ou culpa .... .... ... ... 367

5.2.3.3 O erro jurídico-administrativo ... ... ... ... 379

5.3 Princípio da pessoalidade da sanção ... ... .... .. ... ... ... 382

5.4 Princípio da individualização da sanção .. .. .. .. ... .. .... ... .. .. .. .. .. .. .. .. .... .. ... 383

5.5 Responsabilidade das pessoas jurídicas.. ... .. ... ... .... .. .. .. ... ... .... ... .. 385

6. TEOR1A DO PROCESSO SANC10NADOR ... 394

6.1 Princípio da presunçâo de inocência.... .... .... ... ... ... 396

6.1.1 Presunção de inocência e presunção de legitimidade de provas acusatórias ... ... .... ... .... ... .. ... ... ... ... ... ... ... .. .. ... .. ... ... ... .... 405

6.1.2 As condenações baseadas em prova jndiciária .. .. ... .. .. .. ... 409

6.1.3 Ausência de obrigatoriedade de o acusado declarar contra si mesmo .. .. .... ... ... ... ... ... .. .. ... ... ... ... .. ... .. .... ... ... 413

6.1.4 As provas ilícitas produzidas pelos acusados .... ... .. .... .. .. .. ... 417

6.1.5 Medidas cautelares e presunçâo de inocência .. ... .. ... ... .. ... ... 420

6.2 Direitos de defesa ... ... .. ... ... ... ... .. .... ... ... 42l 6.2.1 Defesa e devido processo legal... ... 422

6.2.2 Graus diversos de amplitude de defesa ... 423

6.2.3 Contraditório processual e direitos de defesa ... ... 425

6.2.4 Direitos de informaçâo... ... ... ... ... .... .. .. .... ... ... .. .... 426

6.2.5 Direito de produzir provas, alegações e de ficar em silêncio: pos­ sibilidades e rel1exos nos interesses dos acusados ... .. ... .. ... 427

6.2.6 As sanções "instantâneas" e a amplitude defensiva... 429

6.2.7 A regra do in dubio pro reo... ... ... ... .. .. ... .. .. ... 430

6.3 Princípio da motivação das decisões sancionadoras.. ... ... .. ... .. .... .. .. ... 431

6.3.1 O dever de congruência entre a decisão sancionadora e as alega­ ções das partes.. ... .. .... .. .. .. .. .... .. ... ... .. ... .. .. .. .. .. .... .. .. ... 435

6.4 Princípio da prescriçâo ... ... ... ... ... 438

6.5 Considerações de polftica repressiva .... .... ... ... ... .. . 440

Referencias

Documento similar

Também, foram analisadas as diferenças nos resultados obtidos nas três escalas do questionário em função da experiência e formação em cuidados paliativos dos

La campaña ha consistido en la revisión del etiquetado e instrucciones de uso de todos los ter- mómetros digitales comunicados, así como de la documentación técnica adicional de

Indicadores municipales de sostenibilidad: Tasa de afiliación a

Resumo: O presente trabalho, relacionado à linha temática da tecnologia 4.0 e os conflitos normativos, tem por finalidade apresentar, de um modo conciso e sistemático,

El contar con el financiamiento institucional a través de las cátedras ha significado para los grupos de profesores, el poder centrarse en estudios sobre áreas de interés

y otro. Al efecto sostenemos que el Derecho administrativo sancionador aplica solo en la imposición de sanciones administrativas, en tanto que el Derecho administrativo aplica en

5 1 El subrayado es mío. 25.1 CE «in- corpora la regla nullum crimen nullapoena sine lege, extendiéndola incluso al ordenamiento sancionador administrativo y comprende una

La combinación, de acuerdo con el SEG, de ambos estudios, validez y fiabilidad (esto es, el estudio de los criterios de realidad en la declaración), verificada la