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TítuloEducação e cultura do bem viver: aprendendo a fazer educação ambiental

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Academic year: 2020

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(1)EA NAS ESCOLAS E UNIVERSIDADES eISSN: 2386-4362. Educação e cultura do bem viver: aprendendo a fazer educação ambiental Education and culture of living: learning to do socio-environmental education Elisabeth Maria Foschiera1, Carla Denise Tedesco1. .. 2. -. Resumo como uma teia complexa de relações, é que poderemos construir processos democráticos, manifestados, também, através de projetos que envolvam questões de sustentabilidade ambiental, de educação socioambiental desenvolvidas pela equipe do CCTAM/UPF, integrando um projeto de assessoria do Observatório da Juventude FAED/UPF, para educadores da rede estadual de. “Aprendendo a Fazer”. Nesse sentido, os participantes organizados em grupos, com subsídios teóricos e práticos, elaboraram propostas de intervenção socioambiental para socialização em plenária. A partir das apresentações foi possível rever conceitos sobre comportamentos que envolvem as nossas relações e essas com o meio em que estamos inseridos, bem como resgatar práticas e experiências pedagógicas vivenciadas, contribuindo para pensar novas formas de trabalho, com caráter convergente, compartilhando ideias e experiências numa dimensão participativa, demonstrando caminhos alternativos para uma cultura da paz e do bem viver. Astract Through the commitment and involvement of education professionals and having school conceived as a complex Web of relationships, can we build democratic processes, manifested also through projects involving issues of environmental sustainability, and to make the life developed by CCTAM team/UPF, integrating a project of the Centre’s Youth Advisory FAED/UPF, The methodology was based on the work of Jacques Delors, and environmental workshops with theoretical and practical allowances, drew up proposals for social and environmental intervention for socialization in plenary. From presenting, it was possible to review concepts about behaviors that involves our relations and also those relations with environment that we operate, as well as rescue practices and pedagogical experiences accomplished, contributing to think about new ways of working, with convergent character, sharing ideas and experiences in a participatory dimension, demonstrating alternative paths to a culture of peace and living. Palavras chave educação socioambiental, escola, formação continuada, cultura do bem viver Key-words social and environmental education-school-continuing education-culture of good living ambientalMENTEsustentable ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20. 827. xullo-decembro 2015, ano X, vol. II, núm. 20, páxinas 827-840.

(2) ELISABETH MARIA FOSCHIERA, CARLA DENISE TEDESCO. E. MARIA ISABEL BRISTOTT. Introdução “Entendemos por que ele (Paulo Freire) tanto insiste que todo ato educativo, inclusive a educação dos educadores (as) é um permanente diálogo, uma permanente e atenta escuta dos processos educativos formadores e deformadores,. -. que acontecem dentro e fora da escola”.. -. -. -. -. de pesquisar tais realidades, bem como se dispor a dialogar e contribuir com os -. 828. com a localização do município de Tapejara.. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20.

(3) Educação e cultura do bem viver: aprendendo a fazer educação ambiental. -. -. -. escolas citadas, que explicitaram o inte-. -. -. -. -. -. -. funcionários, e demais integrantes da co-. denominado “Educação e cultura do bem buscando sores e dos funcionários, para que estes, a comunidade escolar enquanto coleti-. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20. 829.

(4) ELISABETH MARIA FOSCHIERA, CARLA DENISE TEDESCO. E. MARIA ISABEL BRISTOTT. Observatório da Juventude, Educação e Sociedade, da Universidade de Passo Fundo. na região, e demais segmentos interessa-. -. -. -. -. -. -. -. -. recer aportes teóricos e práticos por meio -. regulares e aprofundados, acerca da si-. a pesquisa, o ensino e a extensão, bem. alunos, técnicos e gestores das escolas. 830. Figura 2. Equipe do Observatório da Juventude, Educação e Sociedade – FAED/UPF.. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20.

(5) Educação e cultura do bem viver: aprendendo a fazer educação ambiental. em sua estrutura multicampi e de outras -. tório da Juventude, Educação e Sociedade – FAED/UPF. ambiental na comunidade regional e local,. -. -. cimento da comunidade escolar enquanto -. Centro de Ciências e Tecnologias Ambientais da Universidade de Passo Fundo– CCTAM. ordenado e executado por professores também do SSA – Setor de Saneamento. -. do, bem como o papel dela como institui-. -. -. tensão e pesquisa em ciência e tecnolo-. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20. 831.

(6) ELISABETH MARIA FOSCHIERA, CARLA DENISE TEDESCO. E. MARIA ISABEL BRISTOTT. no processo, emitir opinião, concordar/. -. UPF. Exposição para sensibilização sobre a coleta seletiva de residuos na UPF.. Nesse sentido, o grupo de assessores da que oferecesse aportes teórico-metodológicos ao grupo de atendidos, implicando -. nutricional desenvolvidas pelo CCTAM/UPF, junto ao Observatório da Juventude.. A primeira etapa, denominada de “escu-. Materiais e métodos. -. projeto parte de uma proposta emancipasão sujeitos, exigindo planejamento cole-. 832. elaborada pela assessoria, possibilitan-. bilitou perceber a necessidade de recon-. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20.

(7) Educação e cultura do bem viver: aprendendo a fazer educação ambiental. teceria no turno da tarde, momento em da segunda etapa, aconteceu em abril de -. -. -. -. -. mesmo local, e outros em que foram di-. -. tório da Juventude, Educação e Sociedade – FAED/UPF. mento da realidade e de indicadores que. Fundamentação teórica. ao encontro das necessidades daquela. -. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20. 833.

(8) ELISABETH MARIA FOSCHIERA, CARLA DENISE TEDESCO. E. MARIA ISABEL BRISTOTT. Importante citar que, segundo BOFF, nas -. -. -. supõe uma ética do progresso ilimitado e -. para complementar a proposta de traba-. -. -. sentantes das escolas o ponto de partida -. -. “não basta que cada um acumule no começo da vida uma determinada quantidade de co-. O texto “Os quatro pilares da educação”. nhecimentos que possa abastecer-se in-. serviu como ponto de “ancoragem” e fonte de inspiração pelo fato de que o seu. -. conteúdo dá a possibilidade do leitor/ dos seus conhecimentos, da sua postura e da sua visão de educação e de missão educação cabe fornecer, de algum modo,. -. os mapas de um mundo complexo e constantemente agitado e, ao mesmo tempo, a. -. bússola que permita navegar através dele”. -. 834. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20.

(9) Educação e cultura do bem viver: aprendendo a fazer educação ambiental. e cooperar com os outros em todas as ati-. -. cedentes, citadas por. sentido mais amplo que se possa atribuir. Nesse sentido, importante salientar que o. faculta transcender simbolicamente o -. “Educar, hoje, é tão difícil quanto necessário. Educar, mais do que nunca, é acumular saber para humanizá-lo, distribuí-lo e dar-lhe um sentido ético, isto é, solidário, cuidadoso com a dignida-. -. de do ser humano e do mundo.” ,. -. tempo, prospectem-se como agentes de. Vida”, no momento em determinam suas No contexto atual, é indiscutível o papel da universidade como agente articulador e promotor de propostas voltadas à melhoria e à manutenção da qualidade ambiental. A atuação dessas instituições pode ocorrer. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20. 835.

(10) ELISABETH MARIA FOSCHIERA, CARLA DENISE TEDESCO. E. MARIA ISABEL BRISTOTT. por meio da formulação, da implementação. -. e da multiplicação de políticas, programas e projetos ambientais articulados com as demandas da sociedade. Assim, as instituições de ensino superior têm positivamente a comunidade acadêmica. -. e a sociedade em geral, em prol da sustentabilidade ambiental. da cidadania, tanto da comunidade acadêmica interna, quanto na sua dimensão. Um dos projetos que contribui para a sustura de textos que subsidiaram, teoricamen-. e pesquisa, nas áreas de ciência e tecno-. -. -. ticas propostas na Agenda 21, bem como. -. cas integradoras que auxiliam a perceber a. 836. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20.

(11) Educação e cultura do bem viver: aprendendo a fazer educação ambiental. -. qual todos são integrados a partir da ela-. Os grupos que receberam material sobre mentes (amendoim, soja orgânico, passas. Resultados e discussões -. alimentos mais consumidos pelos colegas. -. -. propõe Sim, educar é humanizar, socializar valores. -. de justiça, respeito e solidariedade. Educar é reproduzir criadoramente os conhecimentos, para superar doenças, exclusões e maldades. Educar para o repartir é a essência das Matemáticas, ensinar para a comuni-. momento da socialização da proposta de intervenção, nesse caso sobre resíduos. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20. momento da construção da “Teia da Vida”.. 837.

(12) ELISABETH MARIA FOSCHIERA, CARLA DENISE TEDESCO. E. MARIA ISABEL BRISTOTT. cação amorosa é o objetivo das Línguas,. -. transmitir o acumulado na observação da. -. biosfera para melhorar a qualidade de vida das pessoas é o único sentido das Ciên-. resgate de experiências de práticas peda-. cias,(...), reconhecer o corpo como matéria iluminada – nossa singular expressão! - e capaz de generoso afeto é o exercício fun-. como para a reciclagem de produtos e a. Os participantes citaram que a metodolo-. -. -. Na segunda questão, os participantes su-. para os próximos encontros?. declararam que o re-encontro com os colegas professores, das escolas de Tapeja-. de produtos orgânicos, e numa perspec-. gem permanente de temáticas atuais, que -. -. contradas nos processos ensino-aprendi-. -. -. -. 838. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20.

(13) Educação e cultura do bem viver: aprendendo a fazer educação ambiental. tada nas escolas, bem como propiciam a despertando o compromisso pessoal de. -. formas de nos relacionarmos entre nós e. que foram feito os contatos preliminares com a equipe coordenadora, com o Ob-. -. de todos nós com os outros, processo no qual todos são importantes, acarretando -. do curso e dos assessores, conclui-se que a maioria dos integrantes do grupo -. de professores e funcionários, e a parceria. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20. 839.

(14) ELISABETH MARIA FOSCHIERA, CARLA DENISE TEDESCO. E. MARIA ISABEL BRISTOTT. com os demais integrantes da comunida-. dades cotidianas presentes nas escolas -. meio ambiente onde estamos inseridos, bem como a troca de experiências, resga-. -. -. -. -. -. -. 840. ambientalMENTEsustentable, 2015, (II), 20.

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Figura 2. Equipe do Observatório da Juventude,  Educação e Sociedade – FAED/UPF.

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