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Psicoterapias ABP 2004

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Academic year: 2020

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(1)

Abordagens Psicoterápicas

(2)
(3)

PSICOANALÍTICO MORAL-DOENÇA MÉDICO COMPORTAMENTAL COGNITIVO COMPORTAMENTAL-COGNITIVO SISTÊMICO

Psicanálise por tempo indeterminado

Abstinência por meio de grupo de ajuda mútua AA + Recuperação da estrutura

social

Abstinência acompanhada de tratamento farmacológico

Desabituação por meio de novo aprendizado

.

Reestruturação cognitiva

Reestruturação comportamental e cognitiva

Reestruturação das relações familiares

MODELO

Modelos x Tratamento

(4)

SOCIAL

TRABALHO

FAMÍLIA

SOCIEDADE

CULTURA

ESCOLA

DROGAS

PSICOLÓGICO

PERSONALIDADE

INDIVÍDUO BIOLÓGICO

SUSCEPTIBILIDADE

PREDISPOSIÇÃO

GENÉTICA

(5)

Todos os indivíduos que apresentam problemas relacionados ao uso de

substâncias de abuso e seus colaterais

O que tratar?

NENHUM

L

EVE MODER

ADO SUBSTA

NCIAL PE

SADO

NENHUM

LEV

E

EM M

AIOR NÚM

(6)

EFEITOS

TÓXICOS

PADRÕES DE CONSUMO VOLUME CONSUMIDO

DEPENDÊNCIA

INTOXICAÇÃO

PROBLEMAS SOCIAIS CRÔNICOS PROBLEMAS SOCIAIS AGUDOS ACIDENTES TRAUMAS (DOENÇA AGUDA) DOENÇA CRÔNICA

(7)

Developed countries

Developing countries

High Mortality

Low Mortality

1 Underweight

Alcohol (6.2%)

Tobacco (12.2%)

2 Unsafe sex

Blood pressure

Blood pressure

3 Unsafe water

Tobacco (4.0%)

Alcohol (9.2%)

4 Indoor smoke

Underweight

Cholesterol

5 Zinc deficiencyBody mass index

Body mass index

6 Iron deficiency

Cholesterol

Low fruit & veg intake

7 Vitamin A deficiency

Low fruit & veg intake

Physical inactivity

8 Blood pressure

Indoor smoke - solid fuels

Illicit drugs (1.8%)

9 Tobacco (2.0%)

Iron deficiency

Unsafe sex

10 Cholesterol

Unsafe water

Iron deficiency

11 Alcohol

Unsafe sex

Lead exposure

12 Low fruit & veg intake

Lead exposure

Child sexual abuse

DALYs

(8)

Abuso de Drogas é um

comportamento evitável

Dependência de Drogas é

uma doença tratável

(9)
(10)
(11)

Avaliação Inicial e Desintoxicação

3 a 4 semanas

“continuum” de problemas

prioridades e pareamento

Poucos problemas Problemas moderados e graves

IB

TCC OU TC Individual

ou grupal Casal Familiar Comunidade Avaliação das comorbidades Serviços especializados Entrevista motivacional Farmacatoterapia para SA e “fissura”

TERAPIA PSICOSSOCIAL FarmacoterapiaAversivos e

anitfissura

(12)

BRIEF INTERVENTION IS EFFECTIVE

Wallace et al., 1988

Kristenson etal., 1983

Anderson & Scott, 1992

Israel et al., 1996

Fleming et al., 1997 - Project TREAT

Fleming et al., 1999 - Project GOAL

Ockene et al., in press - Project HEALTH

Bien et al., 1993

Kahan et al., 1995

Wilk et al., 1997

WHO Brief Intervention Study Group, 1996

Sanchez-Craig et al, 1990

Bien et al., 1993

Ali et al., 2000

BRIEF INTERVENTION IS NOT EFFECTIVE

Richmond et al., 1995

Senft et al., 1997

Chang et al., in press

VERSUS

(13)
(14)
(15)

Comportamento e pensamento são

determinados

pelo modo como o indivíduo

estrutura o seu mundo, sua vulnerabilidade e

segundo seu ambiente

COMPORTAMENTO E COGNIÇÃO PODEM SER ALTERADOS

• MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS SÃO OBTIDAS POR MEIO

(16)

1. reconhecer o vínculo entre

COMPORTAMENTO E COGNIÇÃO.

2. identificar e testar

inadaptações e concepções do

comportamento e pensamento.

3. examinar as evidências dos

comportamentos e cognições

automáticos e distorcidos.

4. auxiliar na

identificação de crenças disfuncionais.

5. desenvolver

habilidades sociais para o manejo das situações

de risco.

6. Resgatar o auto-controle e buscar a abstinência ou o beber

moderado.

(17)

Tipos de intervenções:

Terapia Comportamental

(Azrin, 1976; Higgins et al, 1991; 1994;

Crowley, 1984; Niaura et al., 1988; Klajner et al., 1984; Childress et

al., 1988; Monti et al., 1993; O`Brien et al., 1990; Cannon et al.,

1981)

Terapia Cognitiva

(Beck et al, 1985)

Prevenção de Recaída

(Annis & Davis, 1989; Annis, 1986; Marlatt

& Gordon, 1985)

Terapia Motivacional

(Miller, 1983; Miller et al., 1993)

Terapia Psicodinâmica e Interpessoal ((

Woody et al., 1983; 1986;

1985; 1986; Luborsky, 1984)

Terapia Individual Interpessoal

(Klerman et al., 1984; Rounsaville

et al., 1983)

(18)

Grupoterapia

(Zinberg et al., 1978; Brandsma & Pattinson, 1985;

Khantzian et al., 1990; Yalom et al., 1978; Vannicelli, 1992;

Marques & Formigoni, 1997)

Terapia Familiar

(McKay et al., 1992; Steinglass, 1987; Stanton,

1979; Heath & Atkinson, 1988; Stanton, 1988; 1982; Kaufman &

Kaufman, 1979; Heath & Stanton, 1991; Galanter, 1993)

Terapia de Contingência

Grupos de Auto-ajuda

Terapia Comportamental Dialética

(19)

COMORBIDADE PSIQUIÁTRICA: muda o curso, a aderência e a

efetividade do tratamento

(Vaillant, 1983; McLellan et al.,

1983,Schuckitt, 1986; Norstrom, 1988; Penick et al., 1988;

Rounsaville et al., 1987 ).

As mais frequentes são: depressão,

ansiedade, conduta.

COMPLICAÇÃO CLÍNICA: as mais frequentes acometem o

sistema gastrointestinal e o sistema nervoso central

(Goodwin,

1992)

GRAVIDEZ

(Little et al., 1986; Dattel, 1990)

USO DE MÚLTIPLAS SUBSTÂNCIAS

(Hunt et al., 1971)

(20)

SEXO

(Ladwig & Andersen, 1989)

IDADE: crianças e adolescentes

(Reilly, 1976; Stanton &

Landau-Stanton, 1990; Catalano et al., 1991);

idosos

(Atkinsosn, 1984;

Abrams & Alexopoulos, 1991)

MINORIAS

(NIAAA, 1994, IOM, 1990)

DURAÇÃO DO TRATAMENTO

: O tratamento psicossocial tem se

mostrado mais efetivo quando a intervenção dura pelo menos 3

meses (Carroll et al., 1994).

(21)

Ambulatório

(Kleber & Slobtez, 1979; McLellan et al., 1992)

Internação Domiciliar

(Friedman & Glickman, 1991)

Hospital-dia: 4-12 horas/dia, 3-7 dias/semana

(Longabaugh, 1988)

Hospital Geral

(ainda sem estudos controlados)

Hospital Psiquiátrico

(Dackis & Gold, 1992; Hayashida et al., 1989)

Comunidades Terapêuticas: de 15 a 25% de efetividade

(De Leon,

1984; De Leon & Rosenthal, 1989)

(22)

1. QUALQUER

INTERVENÇÃO

É MELHOR QUE NENHUMA, mesmo um

simples Aconselhamento

2. A maioria dos dependentes pode ser tratado em ambiente

ambulatorial. Esta intervenção se adaptada muito bem a este

ambiente

3. É uma intervenção breve e as TERAPIAS

BREVES

têm se mostrado

tão efetivas quanto as mais prolongadas e apresentam menor custo

4. A PSICOTERAPIA

COMPORTAMENTAL COGNITIVA

tem produzido

RESULTADOS EFETIVOS.

5. O TRATAMENTO PSICOSSOCIAL MELHORA O RELACIONAMENTO

SOCIAL E FAMILIAR.

(23)

Existem vários tipos de psicoterapias, mas a terapia Comportamental Cognitiva (TCC) tem produzido melhores resultados (Miller & Heather, 1986; IOM,

1990; McKay & Maisto, 1993; Babor, 1994)

Em função da heterogeneidade dos pacientes, houve um desdobramento da TCC nos seguintes formatos:

técnica da resolução de problemas; prevenção de recaída;

técnicas de desenvolvimento de estratégias para lidar com situações de risco social;

técnicas comportamentais para evitação; grupoterapia.

O tratamento por meio de psicoterapia, a Compotamental-Cognitiva, é efetivo em relação ao custo, a redução do beber e a criação de estratégias para lidar com situações de risco (Miller & Hester, 1986; Holder et al., 1991; Kadden et al., 1992; McKay & Maisto, 1993; Miller et al., 1995; Finney & Monahan, 1996; Project Match, 1997;

(24)

O paciente motivado tem melhores resultados no tratamento (Rossi, 1992; McKay et al., 1994, Beitman et al., 1994;

Miller & Rollnick, 1991; Rollnick et al., 1992;

Miller et al., 1992; 1993; Ryan et al., 1995; Miller & Tonigan, 1996; Prochaska et al., 1992; 1993; 1997; Medeiros & Prochaska, 1997)

As terapias fundamentadas na Entrevista Motivacional produzem bons resultados no tratamento (Deci & Ryan, 1985; Krampen, 1989; DiClement & Hughes, 1990; DiClemente et al., 1992;

Carney & Kivlahan, 1995;DiClemente & Scott, 1997; DiClemente & Prochaska, 1998 )

Evidências

As psicoterapias psicodinâmicas ainda carecem de avaliação da efetividade (Holder et al., 1991) As psicoterapias associadas à farmacoterapia produzem melhores resultados (Taylor et al., 1990; Volpicelli et al., 1992; O

(25)
(26)

Apenas 25 % dos indivíduos que usam ATOS estão em tratamento (Moorse et al., 1989; USDHHS, 1990; Goldenberg, 1991; APA, 1994;

Bradley, 1994; Fleming et al., 1997;Botvin & Kantor, 2000).

Dos 80% fumantes MOTIVADOS para tratamento da dependência, 11% alcançaram a meta (Prochaska, 97)

Mudar o “tratamento” de passivo-reativo para proativo aumenta a efetividade. O Pareamento dos estágios de mudança com os

diferentes tratamentos pode influenciar no resultado

(27)

Pré-contemplação

Término

Determinação

Ação

Manutenção

Contemplação

Recaíd

a

(28)
(29)
(30)

Responsabilidade

Social e

Prevenção ao Uso

de Drogas: o

Papel da

Comunidade e

das Políticas

Públicas

Ouro Preto – MG

agosto de 2005

WWW.ABEAD.COM.BR

Referencias

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