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Escrito por el Sr. D.
JOSÉ MÁRMOL, ypublicado por la imprenta
URUGUAYANA.NUMi 14. M O N T E V I D E O J U L I O 21
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C u a n d o en él n ú m e r o a n t e r i o r de este periódico h a b l a m o s s o b r e la idea de formar una Confederación e n t r e el P a r a g u a y , C o r - rientes , E n t r e - R i o s y la República O r i e n - tal,bajo el n o m b r e de Confederación E n t r e -
n a n a q u e se aconseja en la carta á q u e h ¡ - c i m o s referencia, sostuvimos e n t o n c e s , q u e n o podían sef esas las o p i n i o n e s ni las vis-
tas políticas del j e n e r a l Urquiza, p o r q u e
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considerábamos aquella i d e a , c o n t r a r i a á los mas bien e n t e n d i d o s i n t e r e s e s de la R e p ú - blica; y p a r a d a r esa s e g u r i d a d , nos a p o y a - mos en las d e c l a r a c i o n e s del g o b e r n a d o r de E n t r e - R i o s , hechas en los d o c u m e n t o s m a s
clásicos de la é p o c a , cuales son aquellos con que ha i n a u g u r a d o su revolución c o n t r a la dictadura de R o s a s , y en q u e se p r o c l a m a
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la organización de t o d o el E s t a d o , lejos de p r o p e n d e r s e en ellas al d e s m e m b r a m i e n t o de n i n g u n a de sus p r o v i n c i a s .
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Hoy t e n e m o s la satisfacción do decir:
q u e e s t a m o s c o m p e t e n t e m e n t e a u t o r i z a d o s p a r a d e c l a r a r y s o s t e n e r , q u e tal idea d e
Confederación con n i n g u n o s o t r o s m i e m - bros políticos, que los q u e constituyen el Estado A r j c n t i n o , e s t o t a l m e n t e ajena y c o n t r a r i a á la política del g o b e r n a d o r d e l E n t r e - R i o s , y á las miras esencialmente n a - cionales q u o lo c o n d u c e n en el c a m i n o de
la rejeneracion civil y d e la organización constitucional de su patria.
C o n o c i e n d o la malicia con q u e o b r a n s i e m p r e los amigos del d i c t a d o r de Buenos Ayres, q u e n o p i e r d e n una p a l a b r a , ni el m í n i m o flanco q u e les presentan s u s con- t r a r i o s , para a r r o j a r la calumnia y el d e s c r é d i t o s o b r e los h o m b r e s y las cosas m a s dignas do r e s p e t o y de h o n o r , c o m - p r e n d e m o s toda la importancia de la d e c l a - ración q u e t e n e m o s la satisfacción de h a -
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c e r , p u e s que deshacemos con ella las s o m - b r a s q u e el d i c t a d a ! cjQérrá a m o n t o n a r s o -
b r e el noble p e n s a m i e n t o d e la revolución d e Entre-Rios.
L a prensa d é éta' p w v i í r c r a sé há ptro^
n u n c i a d o en el m i s m o s e n t i d o que nosotros s o b r e la carta del 5 d e Ofctubre, y r e p r o d u -
cimos con gusto el a r t i c u l o del
Progreso de Entre-Rios,
q u e h a c e A dias ha llegado &n u e s t r a s m a n o s :
La carta de un Arjcntino,
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J i" N o seríamos consecuentes con los p r i n - cipios q u e ha p r o c l a m a d o el g o b i e r n o d e E n t r e - R i o s , en su insigne declaración de 1 . ° de Mayo, quo está resuelto á defender, y á q u e estamos identificados, si dejásemos p a s a r sin o b s e r v a c i ó n , el notabilísimo des- v í o que h a c e d e ellos, la neregriua idea de
una Confederación E n t r e - R i a n a emitida por t m
Arjentino,
en la Carta que con el disfraz del a n ó n i m o , aparece dirijida desdo Buenos yiyres á S, E. el S r . Jeneral Urqui- za, 6 inserta en la correspondencia de n ú e s -tro n ú m e r o del 15 del corriente... , , | l t | l ,
" C u a l q u i e r a quo sea su a u t o r , y cualquier ra que baya sido también el fin q u e se p r o - p u s o al e s c r i b i r á hemos q u e r i d o ofrecerle on mi publicación, una p r u e b a inequívoca, de q u e la libertad de la p r e n s a en En tre-Rios,
bajo c l g o b i o r n o liberal del ilustro Urquiza,
es una realidad,
y, q u e con la misma si neo- ridad y franqueza con quo a d m i t i m o s la p a i t o histórica y recomendable do aquella estensa c a r t a , dimos a luz también lo a b s u r - d o y vulnerable q u e tenia, r e s e r v á n d o n o s el derecho de r e f u t a r l o .j
•
Muy p o c o f c l i ^ a n d u v oel Aycntino
c u a m d o b u s c a n d o los medios mas adecuados pa- ra c o n t e n e r la ambición do los g o b e r n a d o *rodé l l e n o s Ayres, no p u e d e c q c o n t r a r o t r o mas elicaa, que el d e la segregación d e
d o s provincias i m p o r t a n t e s de la Confede- r a r o n J t t j e n t i n a , p a r a q u e formasen una Confederación EVTRE-RIANA, á q u e según él, c o n c u r r i r í a la República Oriental. Y en verdad, q u e no s a b e m o s que a d m i r a r mas, sí la orijinalidad de la idea e m i t i d a , ó la
o c u r r e n c i a do aconsejar so a d o p c i ó n al j e - neral Urquiza q u i e n p r e c i s a m e n t e h a b í a de rechazarla con indignación, c o m o opuesta d i a m e t r a l m e n t e á los principios y a n t e c e - d e n t e s do toda su vida, c o m o contradictoria é i n c o n s e c u e n t e con los q u e acaba d e con-
signar de un modo solemne en su d e c l a r a - toria d e l . ° d e Mayo, c o m o peligrosa é i m p r a c t i c a b l e , y ú l t i m a m e n t e c o m o a t e n t a - toria al P a c t o fundamental d e 1 8 3 1 d e los pueblos Confederados, cuya observancia y y relijioso c u m p l i m i e n t o , p r e c i s a m e n t e los gobiernos de E n t r e - R i o s y C o r r i e n t e s se p r o p o n e n d e m a n d a r y sostener, c o n t r a los abusos, usurpación y c o n c u l c a c i o n e s que Rosas ha p r a c t i c a d o , en m e n g u a y violación de aquel P a c t o .
4 t *. f •
" N u n c a ba e n t r a d o en las miras políticas del g o b i e r n o del J e n e r a l Urquiza semejante a b e r r a c i ó n , ni desvio d e tal naturaleza; ni desesperó j a m a s , d e v e r á las provincias in- teriores y ribereñas puestas á c u b i e r t o , d«
las pretensiones c r e c i e n t e s de los g e b e r n a -
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dores de R u e ñ o s Ayres, cualquiera q u e fue- ra la s u p r e m a c í a q u e pudiesen t e n e r sobre
•151 ' ellas, sin necesidad d e r e c u r r i r á m e d i o s es-
treñios y v i o l e u t o s . Ni todos los g o b e r n a - dores de Buenos Ayres, han s i d o , ni h a n d e ser tan ambiciosos y malos c o m o Rosas, ni el j e n e r a l Urquiza, que p e r t e n e c e 4 1 con el corazón y c o n el espíritu,'* á la g r a n fa- milia Arjcntiua, h a b í a d e p r o p e n d e r á la separación y d e s m e m b r a m i e n t o d e n i n g u n a Provincia h e r m a n a , faltando á la fe d e sus j u r a m e n t o s , con e l q u e b r a n t a m i e n t o d e sus primeros d e b e r e s , y de los vínculos mas sa*
grados q u e le u n e n á todas ellas, y cuya coDservaciou ba r e c o n o c i d o c o m o u n c u l t q ,
¿ que ha prestado hasta el holocausto d e su sangre. !b3io t
l # E s muy fácil improvisar con un rasgo de pluma, R e i n o s , Estados, Confederaciones en el mapa do las N a c i o n e s ; p e r o el llevar-
lo á la realización, es e m p r e s a mas a r d u a . I n d u d a b l e m e n t e el a u t o r de la carta, a r r e - batado p o r eso o d i o j u s t í s i m o q u e p r o d u c e en t o d o corazón p a t r i o t a , la monstruosidad y perfidia del sistema a b o m i n a b l e de Rosas,
y llevado también de eso deseo laudable, en que a r d e todo p e c h o v e r d a d e r a m e n t e A r - j e n t i n o , amigo dé la prosperidad pacifica de los p u e b l o s , n o meditó ni en los i n c o n - venientes de su p e n s a m i e n t o , ni en la ofen-' -saque infería su proposición á la acrisolada
lealtad del J e n c r a l Urquiza, y aun á la r e c - titud y fidelidad de la República Oriental que n u n c a q u e r r í a e n g r a n d e c e r s e , con el despojo de una parte i m p o r t a n t e de la Ar- j e n t i n a , á
quién
está ligada en j e n c r a l , p o rvínculos fraternales ó i n d i s o l u b l e s , q u e solo R o s a s , el enemigo do a m b a s , ha podido al- t e r a r con su política de agresión y de injus-
to s o m e t i m i e n t o .
" S i el j e n c r a l Urquiza fuese do esos liarn.
bres sin convicciones p r o f u n d a s , sin pr¡D«
c i p i o s lijos y sin lealtad á sus c o m p r o m i s o s , vínculos y d e b e r e s , fáciles d e dejarse c o n - (lucir por p r o m e s a s s e d u c t o r a s , ha t e n i d o ,
n o palabras e s c r i t a s , sino o c a s i o n e s b r i l l a n - te9 y los medios d e p o d e r , p a r a realizar los e n s u e ñ o s del A r j e n t i n o , y sin e m b a r g o , n o lo q u i s o , n o lo verificó. ¿Y p u d o c r e e r el a u t o r d e la carta q u e había de prestar asen- timiento á su consejo estravagaule a u n q u e
fuese sincero ? Oh I no sin razón ha temido " p a r e c e r s o r p e c h o s o " el ARJENTI-
NO á los ojos del i n t e g r o y leal j e n e r a l Ur- quiza, al p r e s e n t a r l e esc p r o g r a m a s e d u c -
t o r , d o r a d o con c u a n t o p u e d e haber di- al b a g a n t e , pero que envolvía una idea m u y indiscreta por lo menos, si en realidad no
era sospechosa. v • i .
" L a provincia de Entrc-Rios, no ha nece- s i t a d o para ser p o d e r o s a , romper los v í n -
culos que la ligan desde la gloriosa emanci- pación d e este c o n t i n e n t e á la República
A r j e n t i n a , p a r a c o u t r a c r otros nuevos, ni necesita r e c u r r i r al arbitrio (pie p r o p o n e el incógnito A r j e n t i n o , p a r a defenderse
c u a n d o sea agredida, y sostener sus resolu- c i o n e s . Ella lo ha p r o b a d o en todos los conflictos y vicisitudes políticas por que ha pasado en la revolución: ella lo p r u e b a hoy s o s t e n i e n d o s u s derechos s a c r o s a n t o s , s u s
indisputables p r e r r o g a t i v a s , c o n t r a las p r e - tcnsiones abusivas, altanólas y d e s m e d i d a s oxijencias del tirano de Buenos Ayres. Ella,
lejos de s e g r e g a r s e , aspira y se e m p e ñ a con resolución heroica y u n i f o r m e , á fortificar los lazos de h e r m a n d a d (pie le ligan á las
«
demás Provincias y a conse- g u i r una u n i ó n , perfecta, c o m p l e t a , sólida,
q u e haga feliz y respetable á la C o n f e d e r a - ción A r j e n t i n a ; llenando de una vez el voto
nacional y c o l m a n d o las aspiraciones de los pueblos y de los gobiernos quo se r e d u c e n al c u m p l i m i e n t o religioso del Pacto Eede*
ral quo ha hecho pedazos con la p u n t a del pió el p r e t e n d i d o j e f e
supremo
Don J u a n M.Rosas, monopolizando todos los d e r e c h o s , todos los poderes, todos los tesoros de la N a c i ó n , « m M;
" T o d a esa multitud de beneficios i m p u l - sivos para el progreso de las p o b l a c i o n e s , para el desarrollo de la i n d u s t r i a , para el crece d e la navegación lluvial, y prosperidad del c o m e r c i o , q u e el a u t o r d e la carta se
p r o p o n e de su proyectada Confederación E n t r e - R i a n a , y quo a n h e l a m o s de c o r a z ó n p a r a estos países, llamados por su localidad
y riqueza d e su fértil s u e l o , a o c u p a r un alio
lugar e n t r e los Estados florecientes y c i v i l i - zados, han de venir, se ban d e alcanzar i n - faliblemente, con la O r g a n i z a c i ó n N a c i o n a l d e la República, con la r e u n i ó n del C o n - greso Jeneral Arjentino, á q u i e n está c o - metida, p o r el P a c t o P r o v i s o r i o F e d e r a t i v o de 4 8 3 1 , la facultad de a r r e g l a r la n a v e g a - ción de los R í o s , la distribución de las r e n -
t a s , el pago de la d e u d a p ú b l i c a , y la san*
c i o n d e leyes análogas á las necesidades de la C o n f e d e r a c i ó n .
•
" E l G o b i e r n o de E n t r e - R i o s , d i r e m o s d e p a s o , en alta voz, no tiene la p r e s u n c i ó n , c o m o el fatuo de Rosas, de considerarse el ú n i c o ni el mas c a p a z de organizar la Re- p ú b l i c a , p o r q u e esa n o es la misión de nin*
g u n o en p a r t i c u l a r , sino del
Congreso en je*
nerah—El ha t e n i d o la gloria y la envidiable satisfacción d e haber organizado la p r o v i n - cia d o su m a n d o , de haber d a d o en ella, i m p u l s o y vida, á todos los elementos q u e constituyen la p r o s p e r i d a d y el engrandeci-
m i e n t o del pais;y de haber enseñado p r á c t i - c a m e n t e . , y á despecho del q u e r e r de R o s a s , y<le la nulidad de su crea tu ra O r i b e , q u e todos y cada u n o de los Pueblos Arjentinos,
tienen en sí la capacidad y los medios p a r a organizarse, c r e a r rentas é instituciones, y a d q u i r i r un sobrante, como lo tiene el T e s o - r o del Entrc*Rios, para a t e n d e r al fomento
de.la industria, de la e d u c a c i ó n , del culto, y á.todas las mejoras interiores, siempre q u e los Gobiernos respectivos, tengan b a s t a n t e enerjía para hacer respetar los d e r e o h o s ina- lienables do su independencia y soberanía territorial, y la altura suficiente p a r a c o n t é - ner los avances de R o s a s , en sus dominios respectivos, con una fé, constancia y solici- tud v e r d a d e r a m e n t e patriótica, c o m o la han
^tenido el de E n t r e - R i o s y Corrientes.
" L o que q u i e r e , lo que ha hecho el J e * neral Urquiza, segundado p o r el benetnéri-
irasoro, es p e d i r , ( p o r q u e j i e *
nen d e r e c h o p a r a hacerlo) q u e se cumpla el P a c t o F e d e r a l de 1 8 3 1 , y q u e se r e ú n a en su consecuencia el Congreso J e n e r a l F e d e - rativo, que debe constituir y organizar d e -
finitivamente la R e p ú b l i c a . Y , e n t r e esta santa ynoble solicitud,y el p r e t e n d e r , (como
pérfidamente lo s u p o n e n los papeles d e Bue*
nos A y r e s , S a n t a F é y Miguelete) organizaría de p o r sí, media u n a i n m e n s a diferencia.
i« L o que la envidia baja y r u i n , la t r a i - c i o n y la animosidad de los s o s t e n e d o r e s de la t i r a n í a , despotismo s a n g r i e n t o y d i c t a d u - ra irresponsable , no p o d r á n disputar al J e - neral Urquiza es el coraje y la j e n e r o s i d a d con que ha a c o m e t i d o , al frente de u n Puo- blo de leales y bravos patriotas, la m a g n á n i -
ma y santificada e m p r e s a , de p o n e r t é r m i n o á las escandalosas usurpaciones d e Rosas, p r o c l a m a n d o no solo la necesidad p a l p i t a n - te, sino la hora llegada, y el d e b e r i m p r e s -
cindible de convocar el Congreso J e n e r a l , y de o r g a n i z a r la República ; q u e i m p o r t a
t a n t o como a b r i r la t u m b a á la t i r a n í a , y una Era de L i b e r t a d , de r e p o s o y de c o n - suelo para la Patria c o m ú n de los valientes
Arjentinos. Esta gloria nadie p o d r á a r r e b a - tar á los hombres e m i n e n t e s , ni a los P u e - blos libres, valerosos, S o b e r a n o s de C o r -
9
rientosy E n t r e - R i o s / ' } 1
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RELACIONES ESTERIORES )
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Üí ti Montevideo, julio
1 6 de¡-1.351 - D E C R E T O .^ H a b i e n d o p r e s e n t a d o el Sr. D . A n t o n i o Cuyas y S a m p e r e , la c a r t a patenttí q u e le acredita Cónsul J e n e r a l del Estado d e En- tre-Rios eo la República O r i e n t a l del Uru*
guay, el g o b i e r n o d e c r e t a : ic<V* o-" '
Art. 1. ° Q u e d a r e c o n o c i d o el S r . C u - yas y S a m p e r e , en el c a r g o a r r i b a e s p r e s a d o .
2 . ° Declárase al Sr. Cuyas en el g o c e de los f u e r o s , prerrogativas y e x e n c i o n e s
que á tal c a r g o c o r r e s p o n d e n .
3 . ° Espídasele el e x e q u á t u r c o r r e s p o n - d i e n t e , anótese la patente en la C a n c i l l e r í a
de Relaciones E s t e r t o r e s , c o m u n i q ú e s e , publíquese y dése al Rejistro N a c i o n a l .
S U A R E Z .
•
. l i a
Las fechas de F r a n c i a alcanzan basta el 8 de J u n i o . Hasta e s e ' d i a la comisión de la Asamblea que en 1. ° de Mayo recibió las Convenciones L e - P r é d o u r , no había d a d o su dictamen, y por consiguiente, la A s a m - blea n o se había ocupado de tal negocio.
. P o r los periódicos de F r a n c i a , el
Jor- nal do Commercio
del J a n e i r o haco una li- jera revista de la situación de la F r a n c i a ." L a revisión de la Constitución, dice, y P o r el d e c r e t o a n t e r i o r , el consulado
En-11*
d e r o g a c i ó n d e la ley electoral do 3 1 d eMANUEL HERRERA Y OBES.
t r e - r i a n o está establecido en Montevideo
, _ •
desde el 1 6 del c o r r i e n t e ; y es de e s p e r a r s e que el Sr. C u y a s y S a m p e r o n o d e m o r a r á en llamar á los ciudadanos c r j e n t i n ó s r e s i - dentes en esta Capital, á i n s c r i b i r su n o m - bre en los libros del consulado para darles su c o r r e s p o n d i e n t e boleto d e n a c i o n a l i d a d : requisito previo ó indispensable para o t o r - garles la protección q u e les es debida por toda a u t o r i d a d de su p a i s , en el e s t r a n j e r o ,
bien sea q u e emano de u n a p a r t o , ó del to- do d e la s o b e r a n í a n a c i o n a l .
I g u a l m e n t e d e s e a r í a m o s ver al consulado E n t r e - R i a n o c u b i e r t o c o n el pabellón na*
c i o n a l , ú n i c o q u e c o r r e s p o n d e á toda a u - toridad arjentina en el estranjero, y que p e r t e n e c e lo m i s m o a l a provincia de E n t r e -
RÍOS q u e á la p r o v i n c i a d e B u e n o s Ayres, y á c u a l q u i e r a d e las q u e i n t e g r a n la R e p ú - blica, c o m o símbolo c o m ú n d e c r e t a d o p o r
yo C o n g r e s o J e n e r a l d e todas ellas.
Sería c o n v e n i e n t e t a m b i é n , q u e el c ó n - sul d e E n t r e - R í o s n o diese en a d e l a n t e al
territorio E n t r e - r i a n o o t r a d e n o m i n a c i ó n política q u e la q u e le dá su g o b i e r n o , y q u e le p e r t e n e c e p o r los p r i n c i p i o s constituti»
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Mayo son las graves y tremendas cuestiones que ajitaban á la Francia y do que estaban
pendientes su presente y su porvenir. ¿Co- mo serán resueltas esas cuestiones ? Tal es el objeto de todas las perplejidades do t o - das las i n q u i e t u d e s y dudas. líl partido d e - mocrático prosigue con enerjíá en su cm*
p e ñ o de a c a b a r c o n la ley que alteró las condiciones del d e r e c h o electoral y d e s n a - turalizó la d o c t r i n a del sufrajio universa!.
Los conservadores do todos los matizes, le- jitimistas, orleanistas y b o n a p a r t i s t a s p r o - mueven con igual fervor y decidido e m p e - ñ o el proyecto de la remisión de la ley fun- d a m e n t a l ; los primeros por que entienden q u e la reforma constitucional n o es sino el
acto preliminar de medidas mas desicivas p a r a a c a b a r con la República y r e s t a u r a r l a m o n a r q u í a en F r a n c i a ; los últimos, los b o - n a p a r t i s t a s , por que tienen en vista l a p r o r - rogación de la presidencia de Luis Ñapos le
" A despecho de un discurso a n l i - p a r l a - m e n t a r i o del S e ñ o r Emilio d e J i r a r d i n , en que nada m e n o s d i c e , que el pueblo saldría á las calles en defensa d o j a
República
si se permitiesen a t a c a r l a , fueron tomadas e n c o n s i d e r a c i ó n y remitidas & una c o m i s i ó n las proposiciones del Señor Moulin relativas& los artículos 7 4 y 7 8 del r e g l a m e n t o i n t e -
i
r i o r d e la Asamblea q u e establecen c i e r t o s t r á m i t e s dilatorios á ciertas p r o p o s i c i o n e s
s o b r e materias de lejislacion o r d i n a r i a . La r comisión r e u n i ó aquellas p r o p o s i c i o n e s en
un solo p r o y e c t o , c o m p u e s t o d e d o s a r t i - culos. : . til
" A r t . 1, ° La$ p r o p u e s t a s relativas á
" rcvisacion n o d e b e n s e r remitidas á c o -
" " m i s i ó n d e iniciativa p a r l a m e n t a r i a , y sí . " s o m e t i d a s á una e o r a i s i o n especial de
í í q u i n c e m i e m b r o s n o m b r a d o s de las S e c -
" ciones.
" A r t . 2 . ° Si las p r o p u e s t a s q u e htaie*
ren respecto á revision fueren desecho
lides >qup h a b l a r o n , espresaron sute o p i n i o - nes sia mas reserva q u e aquella q u e será ' o b s e r v a d a en ocasión aq.n m a s solemne.
" Algunos íéjilimistas declararon q u e no votarían p o r la reforma si ella n o fuese en el interés del principio m o n á r q u i c o , como ellos lo e n t i e n d e n . Dieron c o m o fuera de duda u n a idea de lo q u e i n t e n t a n volver á hacer p a r a a u m e n t a r el n ú m e r o de los ad- versarios d e toda y d e c u a l q u i e r reforma.
Algunos de ellos se colocaron en et terreno del derecho divino.
" La Montaña sostuvo la necesidad de revocar la ley de 3 1 de Mayo c o m o preli- minar indispensable de toda y c u a l q u i e r re*
formo. El ' P r e s i d e n t e de la República fué también objeto de diversos c o m e n t a r i o s , das, no p o d r á n w presentadas antes del I .y>l Señor Falux, ex ministro de la R e p ú - plazo d e t r e s n a s e s m a r c a d o p o r e l r ^ í f e №°i P . ^ t i c u l a r m e n t o alusión a| dis.
. 4 . , •. • c u r s o proferido en
Dijon,
alusión á queg l a m e n t o p a r a J a s propuestas o r d i n a r i a s , ^ » ¡ ó v i V á í Y i e ¿ f e M . L. F a u t í b é r .
c u a n d o son juzgadas objeto d e deli be i $ La revocación del a r t . 4 5 , q u e probi
particularmente por el S e ñ o r Vineau
" L a simple cuestiou de la reforma sin
calificación,
tuvo por abogados al d u q u e de Broglie, á los S e ñ o r e s Mole, M o n t a l e m b e r t . D a r u , Moulin, L. F a u c h e r , d e Melun (del norte), Dariste & a . "A vista de tal estado d e ajitacion en los
" r a c i ó n ; y:en e9tb c a s o serán sometidas á ¡ b e la reelección del P r e s i d e n t e , fué pro- ff una comisión especial, electa c o m o la d e l ; puesta y sustentada p o r algunos m i e m b r o s , K a r t , 1 . ° , observándose el m i s m o plazo
" d e tres meses, si fuere n u e v a m e n t e r e -
% chazada.'*
" Este p a r e c e r fué a d o p t a d o , y el dia (> r e u n i é r o n s e las diversas Secciones de la Asamblea para elejir sus q u i n c e comisarios.
S o b r e lo q u e pasó en las C o m i s i o n e s d i c e el grandes circuios políticos d e la F r a n c i a . Y corresponsal del
Times,
en fecha del 7:j
teniendo presente que en el mes d e junio" E s o e s l p q u e puede llamarse ensayo precisamente se ha de h a b e r tenido allí co- p a r t i c u l a r de la c o m e d i a . q u e en b r e v e h a n o c t a ¡ e n l o . d c l o s . d o c u m e n t o s d e 1 . * de de ser representada a n t e el publico, esto es, < . . , . , . v .
el debate sobre la reforma de la í o n s t i t u - ¡ M a y ° < IU 6 t a n t 0 h a n cambiado, la .situación c i o n . t ü v o lugar'ayer oil las c o m i s i o n e s d é l a política d e estos países, e s d e p e r m i t i r s e la Asamblea á puertas cerradas. Es provable presunción de q u e la comisión d e m o r a r á su q u e casi todo euanto^decjrse puedo en pró,y ¡ m f o r m e , , y que.él g o b i e r n o d e Luis Ñapo- en c o n t r a de una medida quo la o p i n i o n p ú - • x
• • • . t ^ ^
^ .•
¿.iúiiÁ* a I ' ¿ loen q u e r r á ver. venir:: ros oeotYtectiAientos
blica p a r e c e exijir de la m q y o n a a p a r e n t e , i 1 -
p e r o verdadera m i n o r í a d e la1 Asamblea,1 se ¡ d e l P ^ l f l » a n t o s d e < l u e r e r d o r a m a solución baya dichO'iéti esa «ocasión^1 El resultado d e [ definitiva á la p a r t e do l a x i t e e l t e á q u e hace J a v o t a c i ^ i { | 4 j q m p l e t o « o l a m e № t etc n cuan* r e g i o n con la F r a r t ó a t ü Etflferproceder es
toa
un m i f c - P u ^ i d a r T O l / i i ^ ^ m ^ j w c i o a a U w r - t a f a c t o i i i i d i i d d e № ñégo<bate q u e en b r e v e tendrá lugar en p r e s e n - . . . . , ,
j • _ f . í u f f i _ _ , ! ra r i i í t ' ^ k uofoüitti'i cíos y en la posición q u e ha a s u m i d o la
Intervención francesa.
* v V *
P e r o tales d e m o r a s , tal sistema d e e s ' pectacion d e b e ser d e s e s p e r a n t e p a r a los eia del publico l»n 61 rérifnto de ta Cstírara
de los R e p r e s e n t a n t e s . E n ; esdè quince se- siones,: q u e : ¡toctos* tuvíerob lugar al m i s m o
i
i n t e r e s a d o s en una p r o n t a r e s o l u c i ó n , y s¡
n o temiéramos iftrc pusieran en d u d a n u e s - t r o s d e s e o s esta vez, d i r í a m o s q u e loVacom-
pafiamos en su j u s t o dolor.
El S e ñ o r Brigadier especialmente, que tantas c o s a s esperaba p o r este p a q u e t e , debe S . E . sentir toda la pona q u e es c o n -
siguiente en d e s e n g a ñ o tan á mal tiempo.
A q u e r e n c i a d o en el Cerrito después de 9 a ñ o s d e r o d e o , ha t o m a d o a m o r á las casas, á las h u e r t a s , á las vistas, y mortilicante d e b e serle t e n e r q u e a b a n d o n a r s u | C h a c a r a y sus h a b i t u d e s para salir á recibir los hues- pedes q u e en estos dias le harán p o r v d
Uruguay la visita q u e 1c a n u n c i a m o s tres meses h á ; c u a n d o de tal incomodidad debía libertarlo, según su m i n i s t r o do Relaciones
• " I T
E s t e r i o r e s , la ratificación de las c o n v e n c i o - nes, q u e e s p e r a b a recibir p o r el p a q u e t e de J u l i o : ¡ V i s í c i t u d e s , j u e g o s s i e m p r e do la voluble t)iosa en el destino de los g r a n d e s h o m b r e s 1 P e r o nada carece de ejemplos a n t e r i o r e s en la historia do este m u n d o ya
i
d e m a s i a d o a n t i g u o , y s i e m p r e será un con*
suelo para el Sr. Brigadier O r i b e el r e c o r - d a r , que si él cae do la c u m b r e del C e r r i t o , S a t a n á s cayó de la c u m b r e de los Cielos.
>
i O'! ¡ti 'jtTf
T o m a m o s del
Comercio
de ayer las sN guientes notas de los Ministros O r i e n t a l e sen P a r i s , y la c o n t e s t a c i ó n del Ministro francés:
"Paris Mayo 2 9 de 1 8 5 1 .
S e ñ o r Ministro
" D e s d e q u e las desgracias de su situación obligaron al G o b i e r n o O r i e n t a l á firmar la Convención d e 1 2 de J u n i o d e 1SA8 en vir- tud d e la cual la F r a n c i a le paga un s u b s i -
d i o , la p r e o c u p a c i ó n m a s c o n s t a n t e y mas directos esfuerzos h a n t e n i d o p o r objeto evitar á muestro G o b i e r n o ese gasto q u e
quo gravaba vuestro tesoro. Hoy los acón*
tecimientos que surjen ó 8é p r e p a r a n en el P l a t a , han modificado la situación de
Montevideo; nuestro G o b i e r n o no mira ya c o m o necesario el préstamos que la F r a n - cia le hacía. Nosotros, intérpretes d e su v o l u n t a d , venimos hoy, S e ñ o r Ministro, á rogaros quo deis la orden necesaria para h a - cer cesar el subsidio, á contar desde el dia
en qüe"el Gobierno francés juzgue oportuna esta medida.
" Q u e r e d llevar, S r . Ministro, al c o n o c i - m i e n t o de vuestro g o b i e r n o esta comunica- ción que tenemos el h o n o r do t r a n s m i t i r o s ,
y recibid las seguridades de nuestra alta c o n s i d e r a c i ó n .
" J . ELLAUM.—M. PACHECO Y Outb-
" A S . E . el S r . Ministro de nogocios eslranjeros d c l a República fi %anccsa.
A esta nota se respondió ocho días d e s - pués con la siguiente, q u e también t r a d u c i -
mos.
Paris, 6 de Junio de 1 8 5 1 .
" S e ñ o r e s — H e recibido la nota colectiva q u e me hicisteis el h o n o r de dirijirme el 2 9 de mayo ultimo. En ella me decís q u e h a - biendo sido modificada la situación d e Mon-
tevideo p o r ios acontecimientos que se p r e - p a r a n en el P l a t a , estáis e n c a r g a d o s por vuestro g o b i e r n o d e a n u n c i a r m e q u e n o con»
sidera ya n e c e s a r i o el p r é s t a m o que la F r a n -
O
riental. Me rogáis -_ • * *
en u n , que dé la orden de suspender en ade- lante el pago del subsidio á datar del dia en q u e lo juzguemos o p o r t u n o .
El g o b i e r n o francés, s e ñ o r e s , defiriendo á lo que oficialmente le t r a s m i t í s , va á e s -
pedir instrucciones en consecuencia á n u e s - t r o cónsul j e n e r a l y encargado d e negocios en el Uruguay. Poro para estar mas s e g u - ros de no e m b a r a z a r la administración mon-
tevideana con una medida p r e c i p i t a d a , a ti-
á №
t o r ü a r ó al Sr, Devoiae, para seguir haciendo e n caso necesario, y en virtud de deseo q u e d e ello se ie manifieste, el pago del subsidio mensual cuyo vencimiento siga í la llegada de mi nota. -
" R u e g o o s s e ñ o r e s , tengáis . i bien elevar esta resolución, tan p r o n t o c o m o os sea p o - sible, al c o n o c i m i e n t o de Vuestro gobiernos.
'•Recibid s e a o r e s , la seguridad de la alta consideración con q u e tengo el h o n o r de
s e r — v u e s t r o muy humilde servidor.
"BAROCHE."
- -«iat:.u.o cyfsiiiv-si
t¿*.Us-u/
¿ ' i í ! ' i ' i iEl p a q u e t e inglés Teviotque salió del J a - n e y r o el día 1 2 de Mayo al a n o c h e c e r , llegó á S o u t h a m p t o n á tos- ocho de la m a ñ a n a
del dia 8 de J u n i o con 2 6 y medio días d e viaje, incluyendo las d e m o r a s q u e tuvo en los seis puertos en d o n d e hizo escala.
1
a El 18> aniversario d e la J u r a de la Cons*
titucion política d e esta R e p ú b l i c a , fué ce- l e b r a d o con el e n t u s i a s m o q u e inspira siempre ese dia á los Orientales q u e por sos-
tener los mas c a r o s derechos d e su patria consignados en ese Código, defienden hace n u e v e a ñ o s , c o n la espada y con t o d o jé*
ñ e r o de sacrificios, esta C i u d a d en q u o se ban refujiado la I n d e p e n d e n c i a y el p o r v e -
nir d é l a N a c i ó nr • ,'•
El ejército formó en la Plaza de la Cons- titución, haciéndose a d m i r a r d e nacionales y extranjeros p o r ese valor, esa constancia y esa moral q u e lo han d i s t i n g u i d o en tan larga g u e r r a , s o p o r t a n d o n e c e s i d a d e s q u e solo p u e d e n c o m p r e n d e r s e y esplicarse en
la A m é r i c a . • m v , ,
E l . S e ñ o r F i g u e r o a — e s e poeta q u e p a - rece tener el h í p o c r e n bajo la mesa en q u e escribe — p u b l i c ó u n o s bellísimos versos en el
Comercio del Piala,
alusivos al d i a . Ha- b l a n d o de Rosas, dice así el p o e t a :Habia llegado al J a n e i r o el injenicro con- tratado por el Señor I r e n e o Evangelista de Souza para establecer en la Corte la i l u m i - nación a gas.
Ì0Ì'•
¿TÍ -v-j
tilo fl'i x i í - í n ^ . o v i¿:
f. *
Debia salir de S o u t h a m p t o n p a t a el J a - neiro, á fines de J u n i o , el vapor
Prince,
d e fuerza de 2 2 0 caballos y de p r i m e r a mar*c h a , destinado á hacer el s e r v i c i o úú la Compañía Real de los paquetes b r i t á n i c o s ,
mire
el Rio J a n e i r o y el Rio de la P l a t a , ;" Helo
al m o n s t r u o ya c u d u c o ," Q u e entro sangre se revuelve
* Y fantasma 9e disuelve
" - A n t e el grito n a c i o n a l : , |
" Nueva estatua de N a b u c o
" F u é mentida su firmeza,
" Q u e es de b r o n c e la cabeza,
" Y de b a r r o el p e d e s t a l . "
•
El S e ñ o r D. F e r m í n F e r r e i r a , regaló también al dia clásico de su p a t r i a unos sentidos versos en q u e se n o t a n los p r o g r e - sos de arte q u e hace este joven en la c a r r e -
ra literaria. "
H £ ¿ t ? . e s a u d ì Q¡ gffiju;'.:-ij.SO bUp ¿I
h
; fc, ^ w ' u l ¿ . b J í r J i í O O i r - f ^ l o i ) ift-iloii:^^ :«
;3iTeu3oa«<H>
n a s e í i o i ^ y n e n t « u ! ) ^ ; ; í i 7 íis-oA2 í ob o h ' í i t ^b ( : í i.b n o b i u / í ü i n i• ••
í b a s c i a
•
