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A DITADURA EM JAGUARÃO: REMEMORANDO OS LOCAIS DA RESISTÊNCIA NA FRONTEIRA 1964 1975

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Academic year: 2020

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(1)A DITADURA EM JAGUARÃO: REMEMORANDO OS LOCAIS DA RESISTÊNCIA NA FRONTEIRA 1964 - 1975. Darlise Gonçalves de Gonçalves 1 Raniere de Oliveira Santos Dourado 2 Cássia Silveira 3. Resumo: A presente proposta pedagógica consiste em um roteiro de percurso guiado voltado para o ensino de história, onde serão percorridos caminhos utilizados pelas redes de mobilidade ligadas a atividade de resistência organizadas na fronteiriça cidade de Jaguarão. Estas redes vinculavam-se a prática de travessia, um importante mecanismo de resistência a ditadura civil-militar que é responsável por salvaguardar diversas vidas perseguidas por motivos políticos. Tal atividade insere Jaguarão numa ampla malha de resistência ao regime, uma vez que o processo de travessia vai muito além de simples transpor de fronteiras geográficas e políticas, sendo um procedimento muito mais amplo e complexo. Com a apresentação deste mecanismo, objetivamos descentralizar do eixo Rio-São Paulo o conhecimento entorno das atividades de resistência a ditadura civil militar brasileira, visando a aproximação das novas gerações com essa memória subterrânea da cidade desconstruindo assim, visões simplistas referentes ao não reflexo desses obscuros anos de nosso passado recente nesta cidade. Palavras-chave: Jaguarão; Área de Segurança Nacional; Resistência; Travessia.. Modalidade de Participação: Iniciação Científica. A DITADURA EM JAGUARÃO: REMEMORANDO OS LOCAIS DA RESISTÊNCIA NA FRONTEIRA 1964 - 1975 1 Aluno de graduação. lisegonalves18@gmail.com. Autor principal 2 Graduado. raniere.dourado@gmail.com. Co-autor 3 Docente. unipampacassia@gmail.com. Orientador. Anais do 10º SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - SIEPE Universidade Federal do Pampa | Santana do Livramento, 6 a 8 de novembro de 2018.

(2) A. DITADURA. EM. JAGUARÃO:. REMEMORANDO. OS. LOCAIS. DA. RESISTÊNCIA E DA REPRESSÃO NA CIDADE FRONTEIRIÇA DE JAGUARÃO 1964 1972 Introdução: O presente trabalho tem por finalidade resgatar a memória (LE GOFF, 2017) dos locais de resistência e repressão, na fronteira entre Brasil e Uruguai, na Jaguarão da década de 1960, por meio de um percurso guiado pelos locais históricos. Com isso, buscamos contribuir para a compreensão de uma passagem silenciada na história recente desta cidade, no que tange à sua dinâmica durante o período da ditadura civil-militar brasileira. Lançamos mão para a construção deste roteiro principal, de locais indicados por membros da organização de esquerda Ação Popular -AP- uma organização ligada a quadros leigos da igreja, majoritariamente a Juventude Universitária Católica e a Juventude Estudanti l Católica (GORENDER, 1998). Após a conclusão do roteiro, pretende-se realizar um mapeamento sistemático e mais abrangente de outros locais da ditadura na cidade. Com isso, este trabalho pretende demonstrar para a sociedade que, sim, houve uma movimentação de diversos setores da sociedade civil e militares, na tomada do poder nacional, com o intuito de implementar uma agenda entreguista, atrelada ao capital finance iro internacional. Essa agenda, fica evidente em diversos documentos produzidos pelo Estado e através do estudo de memórias ligadas a depoimentos, bens públicos e bens privados. Seguindo esses documentos é possível demonstrar que, durante aqueles anos, a implementação de um regime preocupado com o inimigo interno, bem como um Sistema Nacional de Segurança, imbuído da missão de dar uma solução para o dito inimigo interno. Esses órgãos de repressão atuaram em todo o território nacional torturando, assassinando, até mesmo atuando com políticas de forjar a memória referente a esse período histórico. Com todo esse esquema de repressão, contudo, ainda era possível articular e resistir ao regime. Metodologia: No intuito de facilitar o desenvolvimento, o trabalho se projeta em quatro fases que correspondem ao conjunto de atividades que se pretende realizar: Primeira fase ± de 13 a 20 de setembro ± inscrição e submissão do trabalho no SIEPE. Coleta de fontes bibliográficas, documentais, através do estudo da história recente, com base em levantamentos bibliográficos sobre o que se tem publicado sobre Jaguarão e a ditadura. Traçar um roteiro com base nessa documentação..

(3) Segunda fase ± entre 22 de setembro e 16 de outubro ± prosseguimento na coleta de fontes; Organização das fontes e elaboração de uma visita guiada, com base em uma pedagogia voltada ao ensino de história, nos locais de memória da ditadura. Para isso esse trabalho tem como objetivo o mapeamento de lugares de repressão e resistência nesta cidade, pelos quais se dará esse percurso. Terceira fase ± entre 17 e 30 de outubro ± Coleta de fontes. Será necessária, ainda, uma reunião final acerca da visitação aos locais. Implementação da visita aos locais de memória ± ³5HPHPRUDndo os locais da resistência e da repressão na cidade fronteiriça de Jaguarão (19641975)´ Pensado em um primeiro momento para atender aos alunos do curso de licencia tura em história da UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, com um trecho curto feito a pé, sendo possivelmente aproveitado e aplicado com turmas da rede pública de ensino médio e fundamental desta cidade. Esse primeiro roteiro tem como base os locais de atuação da Ação Popular. Quarta fase ± entre 01 e 12 de novembro ± Coleta de fontes. Avaliação do Projeto. Coleta de dados gerados durante a visitação. Apresentação do resultado no SIEPE. Reunião de orientação. Confecção de um artigo relacionado à ditadura e aos locais de memória da repressão/resistência. Resultados e Discussões: O regime ditatorial ocorrido após o golpe de 1964, foi um período conturbado na nossa história. No entanto, também é um período riquíssimo, cheio de memórias que devem ser resgatadas. O Rio Grande do Sul, nesse período, como vem nos demonstrando em alguns de seus trabalhos o pesquisador Enrique Serra Padrós, devido à sua vasta fronteira seca, suas vinculações socioculturais com os países do Prata, Uruguai e Argentina, sua recente vinculação com a campanha da Legalidade de 1961, os fortes laços de seu povo com alguns dos principa is políticos depostos pelo regime de 64, dentre outros fatores, sofreu e resistiu à repressão nacional desencadeada a partir das premissas da Doutrina de Segurança Nacional. Mas para além dessa visão macro acerca das particularidades do Estado, devemos levar em conta apontamentos como os realizados pela pesquisadora Marília Brandão Amaro da Silveira em sua dissertação de mestrado a respeito do caráter singular das cidades de pequeno porte, como é o caso de Jaguarão, bem como outras cidades da fronteira sul, do Rio Grande do Sul, que passaram a fazer parte das cidades localizadas na então Área de Segurança Nacional, mas também, justamente pelas características fronteiriças e particulares do interior passaram a ser rota de exílio, reorganização e resistência..

(4) Como decreto da Lei nº 5.449, em 1968, diversas cidades fronteiriças do Rio Grande do Sul, foram incluídas na chamada Área de Interesse da Segurança Nacional. Já na década de 70 foi feito através do Sistema de Segurança Interna, a divisão em zonas de defesa. Assim as áreas eram divididas em: Zona de Defesa Interna, com seis grandes zonas; Área de Defesa Interna, ligada a repressão da Guerrilha no Araguaia; E a subárea de Defesa Interna que incluía toda a região sul do Brasil (FICO, 2001). Esses elementos demonstram o interesse do regime em monitorar essas regiões seguindo a ideia do inimigo interno (PADRÓS, 2013). No entanto o terrorismo de estado não impediu que em Jaguarão se formasse e se criasse meios de resistência, amplamente organizados, o que possibilitou a formação de um corredor para a esses grupos de oposição ao regime. Atualmente a cidade de Jaguarão através da UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no curso de Licenciatura em História, vem realizando diversos Trabalhos de Conclusão de Curso voltados ao período da ditadura. Dentre esses trabalhos a maioria cita diretamente ou indiretamente a passagem dos anos de chumbo em seus relatos. Essas produções ajudam a evidenciar a riqueza de memórias pouco exploradas desse período e possivelme nte abranger novos olhares sobre Jaguarão, enquanto palco de atuação para a repressão e a resistência ao regime de Segurança Nacional. Dentre os trabalhos publicados no curso podemos citar: Em Busca Das Fontes Perdidas: Um Estudo Sobre A Ditadura Civil-Militar Em Jaguarão- RS A Partir Das Atas Da &kPDUD 'H 9HUHDGRUHV ( 'R -RUQDO ³$ )ROKD´. , de Elena Porto, onde a autora. apresenta as atas da câmara de vereadores, e a prisão do grupo dos onze na cidade de Jaguarão; A VOZ POPULAR: O CERRO DA POLVORA NAS DÉCADAS DE 1960-1970 EM JAGUARÃO -RS, de Alzemiro Rosa, onde se debate a fundação do bairro Cerro da Pólvora, as políticas de habitação do período, bem como a marginalização da população do Cerro, no período da ditadura civil militar. Seguindo um pouco essa linha, temos o trabalho da Fladiane Teixeira,. O VENCATO A PARTIR DA MEMÓRIA DE SEUS MORADORES: DO. LOTEAMENTO À CONSTRUÇÃO DO BAIRRO, onde através de relatos é possível notar a relação da ditadura e a expansão da cidade. Darlise Silveira foi autora do trabalho SURBUBANOS SURGIU POR QUE NÓS ERA TUDO DESSA ZONA, ASSIM, DO SUBÚRBIO...: O CLUBE SUBURBANOS ENQUANTO RESISTÊNCIA NEGRA, onde expõe as dificuldades enfrentadas pelo movimento negro e as formas de organização social; Seguindo essa linha o Trabalho de Conclusão de Curso: TEU SUOR ESTÁ PLANTADO EM CADA CASA DESSE CHÃO. A TRAJETÓRIA DOS BARQUEIROS AREEIROS DO RIO JAGUARÃO E AS SUAS ADAPTAÇÕES ÀS NORMATIZAÇÕES AMBIENTAIS (JAGUARÃO, 1960 A 2004), de.

(5) Moisés Teixeira, expõe a formação da entidade dos barqueiros areeiros em plena ditadura. O trabalho do Carlos Cardoso, /,%(5'$'( 3$= ( ³08,72 52&. $1' 52//´ ',6&26 MÚSICAS E RESISTÊNCIA NO EIXO PORTO ALEGRE- JAGUARÃO- RIO BRANCO (19681978), onde se tenta expor uma sociedade entre a cultura da liberdade e de repressão. O importante trabalho de Emmanuel Demutti, REPRESSÃO E AUTOGESTÃO: ASPECTOS DO CONSUMO DE MACONHA EM JAGUARÃO NOS ANOS 1970, 1980 E 1990 ± UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA HISTÓRIA ORAL, onde através de relatos é possível observar as formas de repressão vivenciadas pelos usuários da maconha, bem como, os mecanis mos desenvolvidos em resposta a essa repressão. O Trabalho da Renata Tavares, A DIVULGAÇÃO '2 ,0$*,1È5,2 '2 ³%5$6,/ *5$1'(´ '85$17( $ ',7$'85$ 0,/,7$5 12 JORNAL A FÔLHA DE JAGUARÃO ENTRE 1970 A 1974, buscou observar o trajeto do jornal A Fôlha nos anos de repressão. Também temos o trabalho, A DITADURA CIVIL-MILITAR E O MOVIMENTO ESTUDANTIL EM JAGUARÃO, de Raniere Dourado, que busca expor um pouco da história de uma entidade estudantil e um dissidente político, que foi torturado no período do regime, Claudio Maria Ricardo. Entre esses trabalhos publicados, também vale citar o trabalho da Natalia Azevedo, AGORA DEUS VAI TE PEGAR LÁ FORA: UM ROMANCE TESTEMUNHO, em que a autora estuda a questão da ditadura na fronteira,. mais. especificamente a situação da igreja, repressão e a ditadura em Bagé. Além de todos esses trabalhos envolvidos no estudo da história recente e a utilizaç ão da história oral, outros também vêm sendo realizados e aqui podemos citar o trabalho que vem sendo realizado pela discente do curso de história Darlise Gonçalves e as diversas entrevistas que vem realizando na cidade, no intuito de mapear as redes de mobilidade e travessia de perseguidos políticos pela fronteira de Jaguarão/Rio Branco. Conclusões: Com esse trabalho pretende-se discutir, rememorar e problematizar a repressão em Jaguarão, descentralizando esse tema com intuito de mostrar para as novas gerações que práticas repressivas sistêmicas não foram aplicadas pelo Estado brasileiro apenas nos grandes centros urbanos do país, como muitas vezes somos levados a crer, a partir de memórias das práticas do Terror de Estado e da pedagogia do medo, que paralisaram a sociedade brasileira durante longos 21 anos, somadas a uma transição arranjada, de silêncios estruturais perpassados para as gerações futuras e que marcaram o período da ditadura militar no Rio Grande do Sul e na cidade de Jaguarão, no sentido de promover a repressão e o Terrorismo de Estado contra grupos que exerciam sua liberdade de expressão..

(6) Referências Bibliográficas: AZEVEDO. Natália. AGORA DEUS VAI TE PEGAR LÁ FORA: UM ROMANCE TESTEMUNHO. UNIPAMPA. monografia ao Curso de História- Licenciatura Plena, IntegralUniversidade Federal do Pampa. 2017 CARDOSO, Carlos. /,%(5'$'( 3$= ( ³08,72 52&. $1' 52//´ ',6&26 MÚSICAS E RESISTÊNCIA NO EIXO PORTO ALEGRE- JAGUARÃO- RIO Branco (19681978). UNIPAMPA monografia ao Curso de História- Licenciatura Plena, IntegralUniversidade Federal do Pampa. 2017 DEMUTTI, Emmanuel. REPRESSÃO E AUTOGESTÃO: ASPECTOS DO CONSUMO DE MACONHA EM JAGUARÃO NOS ANOS 1970, 1980 E 1990 ± UMA ANÁLISE ATRAVÉS DA HISTÓRIA ORAL. UNIPAMPA monografia ao Curso de História- Licenciatura Plena, Integral- Universidade Federal do Pampa. 2017. DOURADO, Raniere de Oliveira Santos. A Ditadura Civil-Militar E O Movimento Estudantil Em Jaguarão. UNIPAMPA monografia ao Curso de História- Licenciatura Plena, Integral- Universidade Federal do Pampa. 2017 FICO, Carlos. Como eles agiam: Os subterrâneos da Ditadura Militar: Espionagem e polícia política. Rio de Janeiro: Record, 2001 GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. 5 ed. São Paulo: Ática,1998. LE GOFF, Jacques. MEMÓRIA. História e memória. 2017. PADRÓS, Enrique, GASPAROTTO, Alessandra e ASSUMPÇÂO. Ditaduras civilmilitares do Cone Sul: experiências de trabalho e práticas para sala de aula. 2013. In: GASPAROTTO, Alessandra, FRAGA, Hilda e BERGAMASCHI, Maria Aparecida. Ensino de história no CONESUL ± Patrimônio Cultural, territórios e fronteiras. Porto Alegre. Evangraf/UNIPAMPA Jaguarão, 2013. PORTO, Elena. Em Busca Das Fontes Perdidas: Um Estudo Sobre A Ditadura CivilMilitar Em Jaguarão- 56 $ 3DUWLU 'DV $WDV 'D &kPDUD 'H 9HUHDGRUHV ( 'R -RUQDO ³$ )ROKD´ (1964). Jaguarão. UNIPAMPA monografia ao Curso de História- Licenciatura Plena, IntegralUniversidade Federal do Pampa. 2014. ROSA, Alzemiro. A VOZ POPULAR: O CERRO DA POLVORA NAS DÉCADAS DE 1960-1970 EM JAGUARÃO -RS. UNIPAMPA monografia ao Curso de História- Licencia tura Plena, Integral- Universidade Federal do Pampa. 2014. SILVEIRA, Marília Brandão Amaro Da: Ditadura Civil Militar Na Região Sul Gaúcha: Militâncias e Rotas De Exílio. Dissertação, Universidade Federal De Pelotas- Instituto De Ciências Humanas Programa De Pós- Graduação Em História. 2014 TAVARES, Renata. A D,98/*$d-2 '2 ,0$*,1È5,2 '2 ³%5$6,/ *5$1'(´ DURANTE A DITADURA MILITAR NO JORNAL A FÔLHA DE JAGUARÃO ENTRE 1970 A 1974. UNIPAMPA monografia ao Curso de História- Licenciatura Plena, IntegralUniversidade Federal do Pampa. 2017. TEXEIRA, Fladiane. O VENCATO A PARTIR DA MEMÓRIA DE SEUS MORADORES: DO LOTEAMENTO A CONSTRUÇÃO DO BAIRRO. UNIPAMPA monografia ao Curso de História- Licenciatura Plena, Integral- Universidade Federal do Pampa. 2016. TEXEIRA, Móises. TEU SUOR ESTÁ PLANTADO EM CADA CASA DESSE CHÃO. A TRAJETÓRIA DOS BARQUEIROS AREEIROS DO RIO JAGUARÃO E AS SUAS ADAPTAÇÕES ÀS NORMATIZAÇÕES AMBIENTAIS (JAGUARÃO, 1960 A 2004). UNIPAMPA monografia ao Curso de História- Licenciatura Plena, Integral- Universidade Federal do Pampa. 2016..

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