Tom demostró ser un sujeto m u y bueno y, en cuestión de segun- dos, el hipnotizador le sumió en un trance profundo. Luego pasó a ha- cer los trucos q u e suelen hacer los hipnotizadores en los espectáculos. Convenció a Tom de q u e había una jirafa en la habiíación, dejándole maravillado y boquiabierto. Después le dijo q u e una patata era una manzana en realidad y consiguió que Tom se la comiera con gusto. Pero el p u n t o fuerte de la noche llegó cuando le dijo a Tom que, cuan- do saliera del trance, Laura, su hija adolescente, sería completamente invisible para él. Entonces, tras pedir a Laura que se pusiera delante justo de la silla en la q u e estaba sentado Tom, el hipnotizador le des- pertó y le preguntó si la veía. Tom miró p o r la habitación y parecía que su mirada atravesaba literalmente a su risueña hija. «No», contes- tó. El hipnotizador le preguntó si estaba seguro y Tom volvió a res- ponder que no, a pesar de las risitas cada vez más altas de Laura. En- tonces el hipnotizador se colocó detrás de Laura, de m o d o q u e Tom no pudiera verle, y sacó un objeto del bolsillo. Mantuvo el objeto cui- dadosamente oculto para q u e nadie pudiera verlo y lo apretó contra la espalda de Laura. Pidió a Tom q u e identificara el objeto. Tom se in- clinó hacia delante como si viera directamente a través del estómago de Laura y dijo q u e era un reloj de pulsera. El hipnotizador asintió y le preguntó si podía leer la inscripción del reloj. Tom entornó los ojos como si se estuviera esforzando en leerla y recitó el nombre del pro- pietario del reloj (que resultó ser una persona que ninguno de los q u e estábamos en la habitación conocía) y el mensaje. El hipnotizador reveló entonces que el objeto era realmente un reloj y lo pasó por la habitación para q u e todos pudieran v e r que Tom había leído la inscripción co- rrectamente.
P R i m e R a s e X H i B i C i O n e s C i n e m atO G R Á F i C a s e n C H i L e , 1 8 9 6 1 9 0 7 e n t R e e L i m Pa C tO , e L e s C e P t i C i s m O Y e L C O n F L i C tO F i R s t F i L m e[.]
L a v i v i e n d a c o n s t i t u y e l a b a s e d e l p a t ri m o n i o f a m ili a r y e s e lc e n t r o d e l a c o n v i v e n ci a y d e s a rr o ll o s o ci a l . U n a v i v i e n d a d e c a li d a d , c o n c e r t i d u m b r e j u r í d ic a s o b r e s u p r o p i e d a d , p e r m i t e a l a s f a m ili a s g e n e r a r m a y o rri q u e z a , t a n t o p a r a l a s g e n e r a ci o n e s a c t u a l e s , c o m o p a r a l a s f u t u r a s . D u r a n t e l a p r e s e n t e a d m i n i s t r a ci ó n , l a p o l í t ic a d e v i v i e n d a t e n d rá u n s e n t i d o p r e p o n d e r a n t e m e n t e s o ci a l y b u s c a rá , e n t o d o m o m e n t o , a m p li a r e l a cc e s o d e l a s f a m ili a s d e m e n o r e s r e c u r s o s a u n a v i v i e n d a , a t e n d i e n d o s u s n e c e s i d a d e s , p r e f e r e n ci a s y p ri o ri d a d e s a l o l a rg o d e s u cicl o d e v i d a .
e l o f i C i o d e l R e y e n J o n á s d e o R l e a n s d i s C u R s o e p i s C o pa l y C u lt u R a p o l Í t i C a e n e l R e i n o f R a n C o d e l s i g l o i x 1 t H e o f f i C e o f t[.]
L A C A R A C T E R I Z A C I Ó N D E L A B U RO C R A C I A E N L O S P R I N C I P I O S D E L A F I LO S O F Í A D E L D E R E C H O D E G W F H E G E L L O S I N I C I O S D E L A R E F L E X I Ó[.]
¿Soy yo el mismo que escribió aquellas antiguas líneas que antes trasladé? Tal vez no; mas siento fdentro de mí, imperioso y misterioso, el mismo impulso que me llevó a trazarlas. Pienso hoy que si entonces creía odiar a mis amigos, a mis nulos amigos, es porque les amaba demasiado. Y en cuanto a mi país, no me aqueja tristeza o laxitud que no se aclare al pensar que allá en el Sur las olas palpitan al sol sobre las arenas mías, sobre las arenas que sustentan desnudos cuerpos juveniles. Pero el sol, el mar, la juventud, ¿no son los mismos en todo el universo? Entonces yo soy aquél, aquel mismo.
L A C O F R A D Í A D E N U E S T R A S E Ñ O R A D E G UA D A LU P E QU E R E L L A S Y D E F E N S A I N D Í G E N A S A N T E L A J U S T I C I A E C L E S I Á S T I C A C O L I N A , C H I L E , S[.]
Program and abstracts from the American Heart Association Scientific Sessions 2005; November 13-16, 2005; Dallas, Texas. Late Breaking Clinical Trials II[r]
L A D E T E R M I N A C I Ó N E N E L E S T U D I O L I T E R A R I O D E J C M A R I Á T E G U I T H E D E T E R M I N A T I O N I N T H E L I T E R A R Y S T U D Y O F J C M A R I Á T E G U I Luis V[.]
L O S C O N T E X TO S Y L A S C A R E N C I A S D E L A H I S TO R I O G R A F Í A E L E C TO R A L E L C H I L E D E L S I G L O X I X 1 T H E C O N T E X T S A N D T H E L A C K O F T H E E L E C T[.]
Al aspecto cuantitativo y cualitativo de esas variantes, así como a las tenden- cias generales que predominan en el conjunto, nos referimos someramente en otra parte de esta Nota prelim[r]
L A T R A D I C I Ó N H O M É R I C A E N L A A R AU C A N A D E A L O N S O D E E RC I L L A A L G U N A S R E F E R E N C I A S E N TO R N O A L C AT Á L O G O D E G U E R R E RO S H O M E R I C T R[.]
S O B R E L A I D E A D E T R A G E D I A C O M O R E C O N C I L I A C I Ó N E N S C H E L L I N G L A L I B E RTA D Y E L M A L S C H E L L I N G O N T H E I D E A O F T R A G E D Y A S R E C O N C[.]
¿Soy yo el mismo que escribió aquellas antiguas líneas que antes trasladé? Tal vez no; mas siento fdentro de mí, imperioso y misterioso, el mismo impulso que me llevó a trazarlas. Pienso hoy que si entonces creía odiar a mis amigos, a mis nulos amigos, es porque les amaba demasiado. Y en cuanto a mi país, no me aqueja tristeza o laxitud que no se aclare al pensar que allá en el Sur las olas palpitan al sol sobre las arenas mías, sobre las arenas que sustentan desnudos cuerpos juveniles. Pero el sol, el mar, la juventud, ¿no son los mismos en todo el universo? Entonces yo soy aquél, aquel mismo.
Daniel Heymann E l sistema monetario establecido en la Argentina en 1991 surgió como desemboque de una larga historia de aguda inestabilidad de precios y fallidos intentos de estabilización. A finales de los años ochenta, la turbulencia económica llegó al extremo de la hiperinflación. La experiencia de los episodios hiperinflacionarios que se sucedieron en el transcurso de cerca de un año dejó rastros perdurables de diverso tipo. Los visibles fenómenos de perturbación económica que provocaron esos episodios (y que llegaron a afectar hasta la realización de transacciones cotidianas) reforzaron las percepciones del público acerca de los elevados costos reales de la inflación y, por lo tanto, acentuaron los incentivos para que las políticas adoptaran como objetivo excluyente el de alcanzar una definida estabilización. Al mismo tiempo, la huida del dinero característica de los estados de muy alta inflación difundió aun m ás el rol del dólar como activo en la cartera de los residentes, como denominador de contratos y precios, e incluso como medio de pago en ciertos intercambios. La sustitución de m onedas también erosionó fuertemente la capacidad del sector público para obtener recursos por la vía del señoreaje. Por otro lado, se deterioró al extremo la confianza sobre las posibilidades de que el banco central administrara eficazmente la política monetaria sin estar sujeto a fuertes restricciones
En definitiva, hasta la fecha ninguna de las pruebas desarrolladas en el laboratorio para medir la actividad de los nuevos anticoagulantes ha sido aprobada para su uso clínico en base[r]
Enalapril prevents cardiac immune-mediated damage and exerts anti-Trypanosoma cruzi activity during acute phase of experimental Chagas disease. Departamento de Ciências Biológicas, Univ[r]
Nebivolol for Improving Endothelial Dysfunction, Pulmonary Vascular Remodeling, and Right Heart Function in Pulmonary Hypertension.. J Am Coll Cardiol..[r]