• No se han encontrado resultados

El contrabando del Esmeralda.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "El contrabando del Esmeralda."

Copied!
95
0
0

Texto completo

(1)
(2)

^a r g o t i e m p o hemos guardado silencio,

au n viéndonos de blanco de la m etralla, en medio del fuego que pegaban por todos lados á la R epública, los partidos políticos co njurados co n tra el orden legal do 1894. N i había p a ra qué lev an tar la voz, cuando era de consigna en tre los agitadores no p e r­ suadirse, ni consentir se persuadiese nadie, de cosa c o n tra ria á la tem a en boga, tom ados todos de la fiebre del trastorno, quo no se p ára á perder tiem po en buenas razones. A ú n hoy, si ya no ha de ser ese el inconve­ niente, no faltará del todo el de la in o p o rtu ­ nidad, p ara volver sobre d isp u tas envejecidas y, por tan to , rayanas en el hastío. P ero m as lib ertad tiene el lector de no leer, que noso­ tros de callar, en sazón en quo se las toca quizá por últim a vez.

(3)

q u e e l f r a u d e e x p l o t ó , c u a n t o p o r l a o c a s i ó n d e e n c a r a m a r s e e n e l P o d e r q u e v i e r o n p r o ­ p i c i a l o s a p e r c i b i d o s b a n d o s , h a r t o d e s c o n ­ f i a d o s d e s u p r e s t i g i o p o p u l a r p a r a d i s p u t a r s e u n t r i u n f o e l e c c i o n a r i o . S u í m p e t u , e l d e l a i m p r e n t a y d e l m o t í n , s e d i s p a r ó d e c o n s i ­ g u i e n t e , n o á e s c l a r e c e r l o c i e r t o ó f a l s o d e l o s a c t o s o f i c i a l e s p u n i b l e s , n i á d e t e r m i n a r s u c a r á c t e r j u r í d i c o d e i n f r a c c i o n e s d e l a l e y p r i v a d a ó d e l a l e y i n t e r n a c i o n a l , m u c h o m e ­ n o s á p o n e r e n s u g r á d o l a r e s p o n s a b i l i d a d d e c a d a u n o d e l o s c u l p a d o s ; s i n o á d e s e m b a r a ­ z a r s e d e l a s i m p o s i b i l i d a d e s d e l s u f r a g i o , á r e n e g a r d e l a l e g a l i d a d , y , a n t e t o d o , á q u i t a r d e e n m e d i o a l G o b i e r n o , a m o n t o n a n d o s o b r e é l , c o m o l a s s o m b r a s d e l a m u e r t e , e l o p r o b i o d e u n f a n t á s t i c o a t e n t a d o . C r u c i f i q u é m o s l e , d i j e r o n , c r u c i f i q u é m o s l e h o y ; s i e s u n j u s t o , é l s e d e s c l a v a r á m a ñ a n a .

T a l v e z a u n n o r o m p e d e l t o d o e s a a u r o r a . E s t a n t a r d í o e l a m a n e c e r p o r h o r i z o n t e s a h u ­ m a d o s d e l a p ó l v o r a ; h u y e t a n l e j o s l a i m ­ p a r c i a l i d a d , á v e n i r c o n l a h i s t o r i a , q u e n o b a s t a n á a g u a r d a r l e l o s d í a s d e u n a g e n e r a ­ c i ó n . T o d a v í a h a y q u i e n e s s e e s t á n a l l í c o n l a s p i e d r a s e n l a s m a n o s , f i n g i e n d o z a ñ a i n ­ m o r t a l , p o r c o s a q u e , e n l o í n t i m o , n u n c a l e s d o l i ó , y a u n l a g a l a r d o n a r a n d e b u e n g r a d o . C o n e s o y t o d o , l a v e r d a d v i v e l a r g a v i d a , m á s d u r a d e r a q u e e l i n t e r é s d e l o s g a n a n c i o ­

(4)

3

d a n d o d e s n u d a d e d i s f r a c e s , c o m o s a b e n d e s e n c a p o t a r s e á bu h o r a l a s m o n t a ñ a s .

Eso basta. T am b ién el oleaje rev o lu cio ­ nario, por m ás que llevado de huracanes, acaba por darse al nivel de la estab ilid ad , siq u iera in te rm ite n te , de alg ú n orden social conocido; y desde entonces la lógica cobra form a de ju sticia, sobrepuesta por el buen sentido á la p ro terv ia como al sofisma. La inocencia se desprende im poluta de las ag en ­ ciosas in trig as, que al fin se re tira n acabado su papel. La in cu lp ab ilid ad del G obierno que inm olaron, por arte de n in g u n a defensa, va abriéndose paso tan de claro en claro, como por lo ap u rad o de sus detractores, cuando so h a n visto en el tran ce de h a b la r el len g u aje de la ley, álgebra de razonar sin declam ación, de convencer á p u ra probidad. No h an acer­

ta d o á co n stru ir u n a sola frase de esas. El T rib u n al de derecho h a leído las de éllos y absuelto, por los m éritos de lo expuesto, como suelen decir en el oficio/ y es n a tu ra l les siga la opinión pública, la respetable, la opinión que calla, espera, atien d e y juzga por pruebas que no son su juicio mismo; no la opinión que se d a p risa á g rita r porque g ritan , eco del diarism o especulador, que se refiere á ella en cu an to ella se refiore á él, m u ltip li­ cando á lo in fin ito , cual cosa puesta en tre dos espejos, su veredicto apócrifo. P a ra apo­ y ar á la que busca el acierto, dam os á la estam ­ p a la resolución de la C orte Suprem a en la

(5)

de robusta a u to rid ad , como la vista fiscal, el acuerdo del Consejo de E stad o , etc. Mi-1 rando así p o r el P resid en te y M inistros acusados sin legal fu n d a m e n to n i ju sticia, creemos bacer á la vez p o r el decoro de la N ación, in tim am en te herm anado con el d el G obierno que la representa. C ierto que en la b u en a ó m ala opinión de afuera, no e s fácil, casi n i posible, el com partim iento de alabanzas ó responsabilidades colectivas. La p a tria de W ashington, élla sola carga con los resplandores de esa cuna, y con la triste m a­ te rn id a d del m atador de Lincoln. Pero siem pre h ay ganancia en p o d er argüir q u e las im p u re­ zas de casa son asunto de la escoba, como en cualquier p arte, que no peligro de to p a r con éllas en tre los objetos de estim a y m ás p re ­

ciado ornam ento.

Y p o r si más ta rd e alguien ignorare, ó h u b iere ya echado al olvido cuanto se inventó, cuanto se propaló, cual m ancha de extrem ada ig n o m in ia, p a ra p o n e r esp an to en las m u c h e ­ d u m b res, y en m o v im ien to á la ju v e n tu d , que se avalanzó á los com bates, ilusa, p ero envidiable en su ard im ien to , ab n eg ad a en su arrojo, tro n a n d o d é san to orgullo h erid o ; hacem os a n te c e d e r á esos d o cu m en to s u n breve a p u n te crítico de los re to rc id o s, ra ro s co n cep to s de en to n ces, q u e atizaro n el in g é ­ n ito desreim iento de los p a rtid o s en la fo rm a rep u b lican a, su sed del rem ed io —rev o lu ció n , que casi siem p re c u ra á m odo de a u to p c ia , si fcon au to p cia ojos de N erón h a rtá n d o se de

(6)
(7)

6

r e s d e p e l d ó n y c a l d e r a , l o s a c a r o n a i r o s o , l i m p i a s u v e r a c i d a d y f a m a , e n e s e e l m á s a l t i s o n a n t e p r e g ó n d e g u e r r a q u e s e h a y a d a d o j a m á s ; l o h a n d i c h o p o r f i n l o s h o m b r e s d e t o g a d e u n o y o t r o p a r t i d o p o l í t i c o , l l a m a ­ d o s á r e s o l v e r b a j o s u r e s p o n s a b i l i d a d . E l v a l o r i r r e f r a g a b l e d e e s o s p o c o s d o c u m e n t o s c o n t r i b u i r á á p r e s e n t a r d e b i d a m e n t e l a c a u s a d e l G o b i e r n o p o r l a s f a c e s p r i n c i p a l e s : c ó m o s© l a q u i s o e x h i b i r d e n t r o y f u e r a d e l a N a ­ c i ó n , c o n f u n d i d a c o n l a d e r e o s d e m e n o s

v i s o ; c ó m o l a j u z g ó l a p e t u l a n c i a d e i m p r o v i ­ s a d o s p u b l i c i s t a s ; y c ó m o s u p i e r o n h a c e r a b -s o l b e r l a l e y e -s q u e h a b í a n -s u b -s i -s t i d o á f u e r z a d e i r r e m p l a z a b l e s .

F i r m e d e b a s e s t u v o q u e s e r , é i n c o n m o v i ­ b l e , ir r e s p o n s a b i li d a d q u e h a r e s i s t i d o a l e m p u ­ j e d e d o s f a c c i o n e s e n e r u p c ió n ; á u n a a c t iv ís i m a ,

m u y a l t a , m u y b i e n a c o m o d a d a J u n t a I n v e s t i g a ­ d o r a , q u e a v e n t u r a b a e n l a p e l e a l a f e d e s u p a ­ la b r a ; á m á s d e t r e s a ñ o s d e t i e m p o p a r a p e s q u i z a s y p r o b a n z a s ; á u n a p r e n s a , y u n q u e d e c í c o p le a d e l a g r u t a d e M o n t a lv o ; á l a s v o c i f e r a d o -n e s ^ d e u -n s i-n d i c a d o c o -n f e s o , a -n c io s o d e c o -n t a g ia r s u f la q u e z a á t o d o s ; á u n p r o c e s o c o l o s a l e n a c ­ t u a c i o n e s f is c a le s ; á l o s r a y o s d e l S i n a í c o n v e n ­ c io n a l; á la m o le a c u s a d o r a a l l í , f a l t a d e p e s o , p e r o s u f o c a n t e d e p e s a d e z ; y p o r ú l t i m o a l e x t r i c t o j u z g a m i e n t o d e l S u p r e m o y m á s c o m p e -* t e n t e T r i b u n a l d e l a R e p ú b li c a .

(8)

7

se de purificar su inocencia, por el juramento de el y de sus amigos, que le acompañaban

á

la a. testación de la inculpabilidad. Según las píen das y merecimientos del menesteroso, concurrían en número mayor ó menor los conjuradores. Si ahora tuviéramos que colgarnos de ese testim o­ nio, veredicto de pares, pronunciado ya en el si­ lencio que Dios oye, no serían pocos, presum i­ mos, los hombres de bien y de valer, que esten- derían solemnemente la mano, consecuentes con la inalterable estima que nos lian dispensado, á despecho de la malevolencia de otros, pertinaz en darnos por iconoclastas, excomulgados .

di.

No hemos perdido una sola de las conside­ raciones personales que honran, sin duda porque la gente seria que mantiene su integridad mucho más arriba de á donde llega el sagrado furor del patriotismo, tinto en sangre de la Patria, como el de los secuaces de Mario y Soila, lia estado leyendo, no sólo en la sinceridad de los descargos, sino hasta en la fisonomía de los acontecimien­

tos:

Que el Gobierno no intentó el contrabando* Que el Gobierno no pudo cometerlo;

Que el Gobierno no lo perpetró ni lo auxi­ lió;

Q ue el Gobierno no supo que lo fraguaban á su nombre y á traición;

Que, por tanto, el uso hecho en Chile de la bandera ecuatoriana, por ningún motivo fué im­ putable al Gobierno, por ningún concepto fué ca.

(9)

1

8

I

Dióse á entender, se dijo y sostuvo que el crimen del Gobierno consistía en haber perm iti­ do, mediante algún puñado de oro, que se enca­ minase el ‘‘Esmeralda’’ al Jap ó n con bandera cuatoriana; que así, con sólo abanderar en falso <4 buque, se había verificado el contrabando chi­ leno, echindolo a hombros y mengua del Ecua­ dor; que, por tanto, era ineludible nuestra ver­ güenza á la faz del universo, la responsabilidad p a ra con la China, y el próximo arribo de una E s­ cuadra vengadora. N i ahora habrá quien disuada de ese aferramiento á más de cuatro eruditos en el Derecho marítimo de Colta. Pero si el h e­ cho era quimérico sobremanera, la idea de su im­ portancia en servicio de Chile no podía ir má9 desviada. Ni se pidió nunca al Gobierno tal consentimiento, ni lo prestó, ni tuvo para qué prestarlo.

(10)

9

adquiriese, á lo menos en apariencia, la propiedad de una nave, para trasm itirla por cuenta de él á otra Nación, en el puerto de Ilonolulo. Mas na­ die que esté siquiera someramente iniciado en las cosa9 que se tratan de nación á nación, ignora

que esas adquisiciones y trasmisiones de dominio, no se consiguen, no tienen hechura, no se cubren ni descubren con mero cambio de banderas. T o ­ da enajenación de naves da materia de contrato escriturario, solemnizado con la autenticidad de la fe pública, previa ley especial, si las naves son de guerra, y cuyos recaudos cabales lian de cons­ tar entre los papeles de á bordo. Tan escrupu­ losos en esto I0 9 estados en guerra, que, aun cum ­

plidos esos requisitos, desconocen la validez del contrato en que se echa de menos satisfactoria prueba de buena fe entre beligerantes y neutra, les: H effter. Por lo mismo, dada la necesidad de una ficción de contrato, todo podrá escasear en él, menos las formas exteriores del compromi. so, que han de ostentarse, más que nunca, com. pletas y perfectas, con la aparatosa perfección (pie pide el engaño, no con sólo el insustancial tras­ trueque de cabos, velas, vergas, banderas, y más cascos de la obra muerta.

(11)

1 0

y p o n , ir r is o r ia s p a r a s u d e c o r o , i n s uf ic i e n t e s p a -r a -r e s g u a -r d o d e s u -r e s p o n s a b i li d a d y d e m a s i a d a f á c il e s d e e m p le a r s i n c o n s e n t i m i e n t o n i n o t ic i a d e n a d ie .

E n e f e c t o , s i C h i l e h u b ie s e q u e r id o s ó l o a -r -r e b o z a -r s e c o n p a b e l l ó n a j e n o , p a -r a s u -r c a -r d e i n c ó g n it o e s o s m a r e s , h a b r ía p o d i d o e s c o g e r e l d e c u a l q u i e r p o t e n c i a m a r ít im a , s in p e d i r l o n i p a ­ g a r l o , s in l a i n s e n s a t e z d e m e r c a d e a r e l c o m o d a t o

d e l q u e m e n o s h a b í a d e s e r v i r le . A l u d i m o s a l u s o ó a b u s o d e b a n d e r a f a l s a , t a n c o m ú n s i e m ­ p r e , t a n f r e c u e n t e e n t r e n a c i o n e s g u e r r e a n t e s , q u e n o e 9 tá e n m á s d e u n á p i c e p a r a q u e p a s e p o r r e g la c o r r ie n t e . “ S e h a v u e l t o p r á c t ic a u n i ­ v e r s a l , o b s e r v a J>. A n d r é s B e l l o , l a d e n a v e g a r c o n d i f e r e n t e s p a b e l l o n e s , p a r a d is i m u l a r l a n a ­ c i o n a l id a d , c o n l a m ir a d e e v i t a r u n a t a q u e ó lie » v a r á c a b o u n a p e r f i d i a / L o p r o p io s u s t e n t a n m u c h o s o t r o s a u t o r e s , i n c l u s o C a l v o , e l m á s p r o -í i j o y q u e v a a l d e r e c h o p o s i t i v o c o n l a c i t a d e u n a r e s o l u c ió n d e S i r W . S c o t d e “ s e r l í c i t o n a -v e g a r b a j o b a n d e r a s u p u e s t a , m i e n t r a s n o s e l l e ­ g u e a l e x t r e m o d e h a c e r f u e g o a l a m p a r o d e

ó l l a . ” N o j u s t if i c a m o s a q u í d i c h a p r á c t ic a , s ó l o r e c o r d a m o s q u e l a h a y , c i e r t a , c o n s t a n t e , n o t o r ia , i n n e g a b l e y m a n o s e a d ís im a .

S i n d u d a q u e C h i l e e s t a b a e n p a z ; p e r o t a m p o c o c a b e d u d a a l g u n a e n c u a n t o á q u e e l n e u t r a l v i o l a d o r d e s u n e u t r a li d a d , c o n t r i b u y e á l a s h o s t i l i d a d e s , s e r e p u t a b e l i g e r a n t e , s e p o n e e n e l a r t íc u lo d e e m p le a r p r e c a u c io n e s d e t a l, c o . m u ñ e s e n p a z y g u e r r a a l c o n t r a b a n d is t a , a l c o r ­

(12)

11

sil se hallaba en paz con todo el mundo, cuando el Presidente Piexoto mandó enarbolar la bande­ ra argentina en unos, y la británica eu otros, de los torpederos enviados á las atro cid ad es do la g u e rra civil. (*) P a ra las do g u e rra oxtorior sobreabundan ejem plos antiguos y m odernos. No traigam os ah o ra sino uno, y sea de osa A lbión, m ad re do insignes v irtu d e s, rea por m a r y tie rra do todo género do atontados in ­ ternacionales; él la , la insensible sobro las olas, tuvo á bien ponerse á la som bra del p a ­ bellón de Suecia, p ara e n tra r en la rad a de Barcelona, y acabar, alevosa, con dos fragatas

españolas allí ancladas.

L a pro p ia n acio n alid ad ch ilen a ya so vió una vez ag azapada tra s pabellón de E spaña, en el corsario “ R o sa do los A n d es”, al m ando del que h a b ía de ser n u estro prócer, G en eral Illin g ­ w orth, an te s do e n v e s tirá “ L a P ie d a d ”, fro n te 6 la P u n á , v ísp eras del de O ctubre de

1820-Ese uso ó abuso diario, decim os, p o n ía en la s m an o s de C hile, á su discresión y g ratis, c u a n ta s b an d eras hay conocidas ó im p o n e n ­ tes, p a ra que no quisiese a lq u ila r u n a, pu- d iendo pedirla com o u n dom inó al sastre. O si Chile se hubiese andado con m elin d ro s, el J a p ó n e sta b a allí, que era m u y h o m b re [»ara decirle: no pido ban d era; déscm o el barco, y yo le echaré la m ía , ó la del P ap a. C ierto que el E cu ad o r, como cu alq u iera o tra nación, h a ­ b ría tenido derecho de p ro te sta r por el abuso

(13)

»

d e la s u y a , c o s a q u e B l u n t s c h l i q u e r r í a q u e s e h i c i e s e s i e m p r e ; p e r o C h i l e h u b i e r a p u e s t o l a p o s i b i l i d a d d e e s a p r o t e s t a y la d e la C h i n a e n l a b a l a n z a , y p r e g u n t a d o a l f ie l c u á l d e e l l a s p e s a b a l o q u e u n a p l u m a d e p a l o m a . Y a u n e n e l s u p u e s t o d e q u e C h i l e y e l J a p ó n n o h u ­ b i e r a n e s t a d o r e b o s a n d o e n la l i b e r t a d d e a c u -d i r á e s e e x p e -d i e n t e , s e r í a i n s u l t a n t e s u p o s i ­ c i ó n l a d e q u e d e s v a r i a b a n e n l a i n m u n i d a d d e l c r u c e r o p o r e l h e c h i c e r e z c o b r i l l o d e p a b e l l ó n a p ó c r i f o . N o e r a i m a g i n a b l e q u e e s a s n a c i o n e s d e s c o n o c i e r a n lo p o c o q u e p r e s t a c a p a a j e n a , p a r a b u r l a r l a r e q u i s i c i ó n d e a s t u t o s b e l i g e r a n ­ t e s , d e s v e l a d o s e n l a r o n d a d e l o s m a r e s e n e ­ m i g o s y d e l a l t a m a r , á q u i e n e s n i n g ú n p a b e ­

l l ó n t e n í a q u e p a r e c e r l e s t a n o c u l t a d o r d e a s e ­ c h a n z a , c o m o e l d e u n a m i n ú s c u l a n a c i o n c i * t a , d e s t i t u i d a d e E s c u a d r a , i z a d o á d e c o r a r u n m o n i t o r d e p r i m e r a c l a s e .

N o h a y a u t o r i d a d e n D e r e c h o i n t e r n a c i o ­ n a l q u e d e s c o n o z c a h o y l o i m p r e s c i n d i b l e d e l d e r e c h o d e v i s i t a q u e a s i s t e á l o s n a v i o s d e g u e r r a , a u n s o b r e s u s i g u a l e s d e p o t e n c i a n e u ­ t r a l , e n r u m b o s o s p e c h o s o , á l o s c u a l e s m a l p u e d e f a v o r e c e r s u r e s p e c t i v a d i v i s a , p o r q u e , p r e c i s a m e n t e e n l a d u d a , e n e l c o n s t a n t e f r a u ­ d e d e t a l d i v i s a e s , d i c e G e f f c k e n , e n l o q u e s e f u n d a e s e d e r e c h o c u a n d o l o j u s t i f i c a e l p e l i ­ g r o . L a v i s i t a á l o s b u q u e s d e g u e r r a t i e n e e l o b j e t o d e s a b e r s i s o n b u q u e s d e l e n e m i g o c o n d i s f r a z n e u t r a l , ó s o n b u q u e s n e u t r a l e s q u e v a n á s e r v i r a l e n e m i g o , q u e b r a n t a d a l a n e u ­ t r a l i d a d . A m á s d e q u e , e n e s t a m a t e r i a , l a s

(14)

prácticas más adm itidas doi derocho se c u n d a ­ rio ceden á la om nipotencia ele las necesidades de la guerra, que, con buenos cañones, no se deciden á reu u n ciar la m enor b en taja, por co r­ tesías con n e u tra l menos propotente. W eisse. L a única diferencia respecto do la visita á los buques m eroantes, se linca en que, por lo co­ m ú n , en la de los de guerra, basta ol disparo con bala, y la afirm ación del C om andante por b u palabra; bien entendido que au n esta afir­ m ación puede poco al asomo do alg u n a razo­ nable duda, y el m érito que se da á la p alab ra del C om andante como prueba, os p u n to de p u ­ ra cortesía,■(*) pues ni ésta m arcial m uest ra tan g allard a de franqueza lia prevalecido siem pre lim pia de falsía. H au tefeu ille cita de V alín el ejem plo de oficiales ingleses que en tal ve/, dieron m entida esa palabra, autorizados por su gobierno. (*) Y decim os que, por lo c o m ú n , la exigencia no pasa del afianzam iento do la bandera, porque no escasoan los ejem plos de inquisición más prolija, como la de llam ar al capitán, etc: H effter.

La bandera es entonces nada. El blindado que quiera salvar su inmunidad nc bien afian­ zada por la artillería, tenga en regla sus papeles, sus documentos de procedencia; ó su bandera misma foimará el cuerpo del delito de piratería, aun por la legislación positiva de cada pueblo. Nosotros tenemos el artículo 1 ti 1 del Código Penal.

(15)

1 4

¿Cómo había de presumir Chile que viajaría

6 U fragata sin contrarresto posible, ondeando en

el aire oriflama alquiladizo, si á nadie se le ha

olvidado la suerte de la

Saint

, corbeta de

guerra dinamarquesa, visitada, registrada y apre­ sada por España en G-ibraltar por sobre legíti­ mo pabellón neutral del Rey de Dinamarca? (*)

¿Cómo había de presum ir ta l cosa Chile, si es de nuestros días el refugio de “L a Indepen­ dencia, ” fragata de guerra peruana en T ern eu -

sen, mar del norte, donde tuvo que aguantar la visita y minucioso examen de otra fragata holan­ desa, que sospechaba ver en 1 . “ La Indepen­ dencia1’ un corsario chileno con bandera del

Perú ?

¿

C ó m o h a b í a s i q u i e r a d e i m a g i n a r C h il e q u e , a l a b r i g o d e b a n d e r a i g n o t a e n O r i e n t e , p o d r í a a r r o s t r a r á u n a f o r m i d a b l e a r m a d a a s i á t i c a , s i h a b í a e s t a d o v i e n d o , e n e s e m i s m o c o n f l i c t o c h i n o — j a p o n é s , q u e n i a n t e s d e r o m p e r s e l a s h o s t i l i d a d e s , l e v a l i ó á l a C h i n a e n a r b o l a r b a n d e r a i n g l e s a e n b u q u e p o r t a d o r d e t r o p a s á l a C o r e a ; s i n o q u e a v i s ­ t a d o é s t e p o r l o s j a p o n e s e s , f u é e c h a d o á p i q u e , d e u n a s o l a a n d a n a d a , c o n t r o p a , t r i p u l a n t e s , b a n d e r a y t o d o ? ( * )

¿ C ó m o , p o r ú l t i m o , | \ a d e l l e v a r n o s l a i g n o r a n c i a d a l a s c o s a s d e a l l e n d e l o s m a r e s , h a s t a p e n s a r q u e e l J a p ó n , e l d u e ñ o d e l b u ­ q u e , e l J a p ó n q u e t e n í a á l a C h i n a m e t i d a

O Calvo

(16)

1 5

en un zapato, y, por tanto, sin enem igo el océano p ara trag in arlo él á sus anchas; el Japón prestigioso, altivo, potentísim o señor de invicta escuadra, h a b ía de im plorar p a ra u n blindado suyo el am paro de b andera to d a glorias y n ada más? Menos desatinado h u ­ b iera sido creerle m endicante de u n convoy de balsas.

No, Chile no qnería, no podía q u erer bandera alquilada, ni regalada, así se la diesen sahum ada, que volara por el océano m intiendo á grito herido que no era chileno el “ E sm e­ ralda; ” lo que quiso, su racional deseo fué el de poder decir á la« naciones: yo no he ven d i­

do ese b uque

á

beligerante ninguno; lo vendí,

y de buena fé, á un n eu tral; aq u í está la escri­ tu ra , aq u í loo com probantes de derecho, sin contradicción de nadie.

Si lo consigió, qne venga quien lo sepa y lo diga. V enga un chileno, Juez irrecusable p o r su nacionalidad, como por persona in te ­ ligentísim a, á cuya opinión se p renden los acusadores del E cuador, y vale, por ta n to , p a la d in a confesión de parte. Don G uillerm o P uelm a T u pper, deplorando que la fa lta de su G obierno no te n g a disim ulo, exclam a: “ H u b iera quedado oculta en tre las cuatro paredes del hogar, y acaso fuera lícito pedir el silencio, para evitar la ignominia del escándalo; pero cómo reclamarlo, cuando el “ Esmeralda ” es­

(17)

nació-1 6

nes? ” (*) M ados de remate, antes que de tan

subida elocuencia, fueran esos hechos, para depo­ ner contra Chile, ei entre ellos significara algo el de que la bandera f uó la ecuatoriana. La ineficacia del fraude en usarla confirma el error de quienes aqub se obstinan en que para eso se la pudo querer, pedir, alquilar, y aun comprar, de su erte que no volviera jamás al uso del Ecuador.

N i es sólo un escritor oposicionista quien abrum a á Chile con la nota de lo irregular de aquella venta, sin solidariedad decoovendedores^ y pública por demás: el M inistro de Guerra, Sr. Palacios, manifestó el propio dictamen en la Cámara de Diputados de 1897, para zaherir, no á otro, que al M inistro Chileno contratante, que no alcanzó á desembarazarse con nadie de su responsabilidad; al M inistro que pidió ratifica­ ciones á Lima y no á Quito; al Sr. M ac—Yver? que tuvo por harto inocentes sus gestiones para meterlas en perpetua clausura, bajo las siete llaves de una sesión secreta. (*) Y el Sr. M in is­

tro de G uerra, ejerciendo entonces bus m ás

elevadas funciones oficiales, era el G obierno m ism o de C hile que, b ien actu ad o de esas ges­ tiones fu g itiv as de la luz, sab ía sobre q u ie n podía d escarg ar la pesadum bre de su recu er­ do, sin rid ícu lo p a ra p e ta rse tra s el ap arejo de la nave, n i te m o r de conm oción del orden, porque en C hile las leyes sen m ás fu e rte s que

O D iario do d eb ates. Q uito: p a g . 1652

(18)

las desapoderadas am biciones, y no so h a aclim atado la in stitu ció n p o lítica de la alter- n ab ilid ad del poder, al azar de la re b atiñ a arm ada.

Un solo día no filé en Chile cuestión de banderas la que ardió con el envío del “Esmera 1

dar al Oriente. Todos clavaron la atención cq

la esencia del hecho, el contrato, el contrabando, para cuya9 consecuencias era lo de menos el matiz de los lienzos. Y bien que estaba dando en los ojos el del izado en la nave, se trabó vivísima contienda sólo sobre quien era el compra­ dor de ella. En el Congreso de 97 duraba todavía

el problema. A él aludió el D iputado Sr. R i­

chard. culpando las catástrofes del Ecuador

u

al presente griego, dijo, que le hiciera C h ile ”; y como el Sr. Robinet contradijese la exactitud de esa frase, se acordó que el Ministro de Relaciones Exteriores infórmala luego respecto de las ges­ tiones ofrecidas por el Gobierno y que debían de estarse activando en Quito por medio del 11. Sr. Mathieu, para arrancar al actual Gobierno del Ecuador una declaratoria de su adquisición

leí buque. (*)

La habrán conseguido? La conseguirán? Rumbo llevan las c o sa s de no sorprender ningu­

na anom alía; mas así y todo tenem os por im ­ posible declaración sem ejante, en vez do una nueva y más vigorosa protesta que la n u estra de 1895. T am bién el G obierno de boy, sin m edrosas evasivas, á u n a con la

(19)

1 8

tísim a C orte Suprem a de la R epública, des­ m e n tirá ta l com pra, y, p o r ta n to , la n a tu ra le ­ za oficial del uso de n u estro pabellón. E so le exigen, eso le im ponen la verdad p alm aria de lo acontecido, la lógica sucesión de los actos de

bu id e n tid a d ju ríd ic a , en u n a em ergencia que

nos hace d a r p o r visto cómo, pasados los acce­ sos del declam ador d elirio de to d a revolución, to rn ad a esta Poder, y leg alid ad , y cordura, su testim onio mismo habrá te n id o que ser, puesto con su mano, forzado, tard ío , pero providen­ cial y de oro, el sello de la vindicación de las víctim as.

(20)

1 9

II

U na vez desnaturalizado de esa suerte, h asta la niñería, el verdadero esp íritu do la pretensión chilena, no fué m enos deslayadu la g rita del deshonor nacional, deducido del uso arb itrario que, especuladores y c o n tra b a n ­ distas, hicieron así de la bandera, como del nom bre del Gobio no.

Dice Scliopenliauer que hav en moral un ca p ítu lo escrito por locos, y es el del p u n to de

honra. D onde por esto dice locos, puedo

leerse franceses. Nosotros, sin sonreír siq u ie­ ra del germ ánico pirronism o, nos sentim os conm ovidos al ver que los soldados sitiados en Metz, apenas traslu ciero n que se estipulaba la e n tre g a de sus banderas, las quem aron; nes tenem os descubiertos d elan te de esos venci­ dos, invencibles en sn arrogancia nacional; d elante de cuanto m onum ento da testim onio do lo real, lo respetable, lo sagrado que p alp ita on el buen nom bre de las naciones, como en la excelsitud del de las personas que lian sabido

alcanzarlo. A llí se cifra el resplandor de la

(21)

2 0

hechos, su

odor santítatis

, que no h a b rá e n

dim iento ta n m enguado que no sepa p e rc ib ir­ lo, en el am biente en que se su ste n ta n los

carecieres superiores. Leyes sabias le ro ­

(22)

2 1

los pueblos, sus más caras tradiciones, su re ­ nom bre, su respetabilidad y poder, cuantas consideraciones, en fin, form an el tim b re de su honor, son cosas de ir y venir, vendidas á hurto, en tre los pliegues de un lienzo, siquiera sea el de colores que se llam an Boyocá, P ich in ­ cha, A yacucho. Los árabes g u ard an en sa g ra ­ do el estan d arte del Profeta, envuelto en cu a­ re n ta cubiertas de seda; mas no por tem o r de que, robado, se lea vaya la fé y pierdan h asta la aspiración al paraíso que alum bran ojos negros. Tampoco era tem or como ese, ó el de que roda­ se por tie rra destronado el rey al pisar alguien sus sagradas insignias, lo que movía á nuestros mayores á llevar por las calles, en procesión más reverente que la del el estandarte y sellos reales de E spaña. En esas m anifestacio­ nes se blasona de idolatría á la autoridad, por quienes la tienen en tanto, pero son m anifes­ taciones, n a d a más, que no dan ni aum entan autoridad, ni la traen á menos las m anifesta­ ciones contrarias, bien que alguna vez causen ofensa. Id én ticam en te pasa con lo que se im a­ gina de la honra: nace ó muere la n u estra con nuestras acciones; las extiañas ap en as la a p la u ­ den, ó la injurian.

(23)

cidio. D e C aín acá, desdichas h ay sin duda que contam inan á la com unidad; pero n i todas valen un diluvio, n i las que em p añ an por lo bajo son tales que resistan al barrido, según y a dijimos, después del cual, terzo cíe nuevo el

suelo es digno de llevar la estatu a de Bolivar.

E ste L ib ertad o r'q u itó u n a vez las arm as á u n b atalló n de los suyos, que sonrojó á V enezuela con fu g a a g u ija d a p o r el pánico vil; mas no sabem os que hubiese decretado exequias, te ­ niéndose p o r m uertos p a ra la gloria él y su ejército. A ntes bastó la medida p a ra los a su s­ tados mismos quienes, volviendo á la carga, se arm aro n m ejor con las del enem igo, a rro já n ­ dose á segar laureles que no se m a rc h ita b a n envenenados de a fre n ta en sus sienes. A q u í no. U n em pleado subalterno ju e g a m al en u n negocio judaico, suplantándose por personero del G obierno y de la Nación; p u es élla es la fraudulosa, élla la difunta, y y a no h a y sino echarla en la pira p a ra n o ’, d e sg ra c ia rla tie rra que la trag ase viva. E sta b a infam ada. E ra un

caso de im putabilidad por tropiezo ajeno, de pa- oibilidad por m entidos poderes, de d e sflo ra - miento en imagen, de Juno in te n ta d a en su e­ ños, de quietism o en la m ateria, que no h a ­ bía caido todavía en la re to rta de n in g ú n m oralista filósofo. V icto r H ugo veía en el desaparecim iento de C artago el apagarse de un astro; ah o ra eran los funerales de otro, y su ap ertu ra de sucesión. U n a m unicipalidad m andó a b rirla por au to asesorado, sem brar de cipreces todas la s plazas y m eter en u n a ta ú d

/

(24)

2 3

amortajada la estatua del Mariscal Sucre. Tan ain ejemplar, decían, el atentado, que debía decretarse un privilegio infam atorio penal; é in stalad a la Convención, se le propuso el sis­ tem a penitenciarlo celular con ayuno, p ara el retrato del m alhechor ausente. U na chispa de ingenio azuayo malogró el proyecto: prefiero que lo fusilen al cuadro, dijo, p ara e v ita r la fuga, y u n a carcajada general levantó la sesión.

No son imposibles, por cierto, ni raras las prohibiciones nuevas, que constituyen nuevo de­

lito. Bien cupiera acaso ampliar alguna de las

del Código, de suerte que comprendiese las in­ jurias al buen nombre de la República, si admi­

timos por factible el garantizar la honra y con­ sideración de ella, por los medios que la honra y consideración de las personas; ó resucitando el antiguo rigor contra los actos de lesa majestad, si ahora se dejaran desollar los hombres hasta por un mal g»*Hto delante de una estatua imperial. A ún no lo han pensado así pueblos modernos más avisados, El progreso aumenta el sentido moral de ellos, su

altruismo

para sel vimos del moderno tecnicismo. Las instituciones políticas fluctúan á menudo y alteran las condiciones de la criminalidad; pero sin propasarse de sancionar ó no los principios de la ley universal, (pie entrañan la razón de lo malo, y la muestran antigua como la sociedad, permanente como la naturaleza. El refinamiento de las ideas, que pule las costumbres y modifica las leyes, no es

(25)

24

q u e el p r im e r p a t r io t a s a le y l o s e n c u e n t r a “ n u e v o s d e b a j o d e l s o l ’’, r e c ié n v a c ia d o s , c o n ­ c e b i d o s c o n a b s o lu t a i n d e p e n d e n c i a d e l s is t e m a f u n d a m e n t a l d e l a l e g i s l a c i ó n , n o h a b í a n v e n i d o á c u e n t a s , n i e n la s n a c i e n t e s d o c t r i n a s p r o f u n d a ­ m e n t e in n o v a d o r a s d e c r i m i n o lo g í a . A q u é a n o m a lí a f i s i o l ó g i c a a n t is o c i a l , a t r ib u ir ía n R o s s i y G a r o f a lo e s t a t e n d e n c ia á g o z a r s e e n e l d e s ­ c r é d i t o d e l h o g a r , a t o r m e n t á n d o l o c o n e m p u e r c a r l o s t r o f e o s d e s u s a n t e c e s o r e s .? S i p o r u n d e s o r ­ d e n a d o a h in c o d e lu c r o n o s e i n c l u y e e s a t r o p e l í a e n t r e la s m á s v u l g a r e s d e la c o d ic ia , n o t i e n e e x p l ic a c i ó n e x p e r i m e n t a l c o n o c id a .

(26)

pueblo que se a p a rta ra de lo convenido p o r su p alabra, arrastraría carlanca en el presidio de la3 ilaciones’1.

Sobrado claro estará en trep arecien d o en estas líneas n uestro sen tir, en orden al resp e­ to propasado á culto, que se m erecen las figu­ raciones de la perso n alid ad de la N ación, e n ­ tre ellas, la m ás expresiva y herm osa, m ás se n ­ tim e n ta l, m ás ín tim a m e n te querida, la q ueso nos lleva los ojos y el alm a con cada u n o do sus destellos de iris tra s un m undo de re c u e r­ dos que ap asio n an y enorgullecen; con la p ro ­ pia claridad consta n u e stra reprobación do los m an ejo s on V alparaiso, que ta n ju s ta y g en e­ ralm ente a la rm a ro n ; y no lia de fa lta r q u ien nos hallo fríos para con la P atria, ru d o s p ara los m as delicados afectos, llam ándonos fó si­ les de salvajism o exótico h a sta en lajib aría- D irán que negam os h a y a d esacato en d esg a­ rra r el em blem a de fam ilia; (pie nos burlam os de lo hecho y sus c ru e n ta s consecuencias. No e starán en lo cierto; no negam os n ad a de eso, n i nos alzam os de hom bros; sólo p ro testam o s no h a b e r sido obra del G obierno, ni podero­ sa p o r co n sig u ien te á ca u sa r la incalificable a fre n ta que se le a trib u y ó , com o lepra de r a ­ za, d escu b ierta en los g érm en es de la sangre- E l deseo de sin c e ra r á la a d m in istra c ió n in ­ culpada, m u e stra si nos lacerab a el delito y su frenética im p u tació n ; p a ra o tro caso, n u e stra os la sordoz en (pie m ueren los venablos de la política, sin que se sopa si llegaron <’> no.

(27)

2 6

i n

U n r u m o r e c h a d o á v ol a r c o n d a ñ a d o i n -t e n -t o , p r i n c i p a l m e n -t e , c u a n d o l l e v a c a -t a d u r a d e n e g a d e z y c a l u m n i a , n o s i e m b r a p o r s í t o ­ d o e l m a l ; h a m e n e s t e r a u t o r i d a d q u e l e d é v a l í a ; y e l d e l g r a n r e c u r s o f i n a n c i e r o d e l a c o n v o c a c i ó n d e l i c i t a d o r e s p a r a u n a h o n ­ r a - m i n a , h o n r a - P o t o s í , d e b í a e s t a v e z g o z a r e l f a v o r , s i n o d e l a I g l e s i a , d e u n a d e s u s d i g ­ n i d a d e s , m u y c o m p e t e n t e p o r l a e n c u m b r a d a j e r a r q u í a , l a m á s o f i c i o s a p o r s u b a n d e r í a p o l í t i c a , á c u y o s i n t e r e s e s s e l e s b r i n d a b a c o y u n t u r a c o m o d e m o l d e . D e l C o r o d é l a C a t e d r a l , r o t a d e i m p r o v i s o l a c o n s a b i d a h o l ­ g a n z a , s a l i ó , c o n i n u s i t a d o c e l o a p o s t ó l i c o » l a c o n f i r m a c i ó n d e l a s p e o r e s v e r s i o n e s d e l a c o n d u c t a d e l G o b i e r n o , o t o r g a d a c o n s u a v e m a ñ a , , v i e n d o , v e r b i g r a c i a , d e s ó l o i n s t r u i r á l a g r e y d e l S e ñ o r s o b r e l o l í c i t o d e l a c e n s u r a d e l o s a c t o s a d m i n i s t r a t i v o s , ' y s i p e r m i t e l a c a r i d a d e v a n g é l i c a d a r p o r b i e n a v e r i g u a d o s l o s c a r g o s q u e s e e s t á n a v e n t a n d o a l a i r e e n -’ t r e p o l v a r e d a s i n i e s t r a . L a h o r a e s l a d e c o ­

(28)

-2 7

t r ol e o e n f o r m a d e p a s t o e s p i r i t u a l , b i e n q u e e s t é a l a r d e a n d o d e a r r a n q u e s d e a c u d i r a l p u ­ ñ a l d e l a s a l u d , p o r q u e e s u s u a l q u e l o s H a r -m o d i o s

y

A r i s t o g i t o n e s p u l u l e n e n é p o c a d e h a z a ñ a s f á c i l e s . E l t o r o e r a m u e r t o , y n u n c a m á s b i e n v e n i d a s l a s a l c o c a r r a s c o n e l c a p i r o ­ t e p o r l a s v e n t a n a s . N o f u ó p a r t e á a p l a z a r e l i n t e m p e s t i v o c a t e q u i s m o , c o l a b o r a d o r d e l a l a p a , q u e e s t a b a p o n i e n d o e l o r d e n á p r u e b a d e m in a , e l s a b e r q u e l o s e s c o m b r o s s e p u l t a ­ r í a n p r i m e r o a l P r e s i d e n t e , c o n t r a q u i e n s e e n c r e s p a b a n m á s l a s i r a s , á c a u s a d e s u a d h e ­ s i ó n f i d e l í s i m a , i n c o n d i c i o n a l , á l o s p r i n c i p i o s p o l í t i c o s d e a c e n d r a d o c a t o l i c i s m o . A v a s a ­ l l a d o e n v e r d a d e l S e ñ o r C o r d e r o p o r l a m a g i a b l a n c a d e s u s c r e e n c i a s r e l i g i o s a s , l l e g ó á d e ­ c l a r a r e n s o l e m n i d a d o f i c i a l , c o n p e l i g r o d e s u s d e b e r e s d e m a g i s t r a d o , q u e , e n s u r g i e n d o d u d o s a s c o m p e t e n c i a s e n t r e e l E s t a d o y l a I g l e s i a , é l o p t a r í a , s i n v a c i l a r u n p u n t o , p o r la d e p o s i t a r í a d e l a v e r d a d i n f a l i b l e . C a b a l l e r o c r u z a d o d e l o s t i e m p o s d e l d o g m a b a t a l l a d o r , a u n p a r a e s t e s i g l o m u e l l e y d e s c r e í d o , h a b í a c i n c e l a d o e s t e t i m b r e e n s u e s c u d o r a s o :

(29)

2 8

q u e su inocente rey se acogiese al tem plo. Q ué de más que ah o ra b e n d ije ra u n canónigo á la a n a rq u ía , m enos deform e que Focas, y preña- da de prom esas al fusionismo?

L a condición personal de u n ho m b re es, en to d a clase de juicios, d ato esencial p a ra asen tar la base de las presunciones contra él. E sto se d esaten d ía, y que en las p ro fu n d id a , des de corazón de cepa escogida, la creencia cristiana e3 la cristalización de la m oral. De los cristales cabe p en sar que se ro m p a n en mil pedazos; que se pudran, no. Y dem ás de cris­ tia n o ejem plar en el conocim iento de las exce­ lencias de su fe, in co n ciliab le con g ra tu ita

sospecha in m u n d a , era el P re sid e n te varón ju s t) , fu e rte con el tem or de Dios, m ás bueno

con sus sem ejan tes que consigo mismo; p a ­ trio ta por la fuerza de gravedad de sus se n ti­ mientos; amigo de las legítim as libertades por deber de su conciencia que le mostraba, en la República, la prim ogénita del Evangelio; hom bre de vida lim pia como la nieve, por la altura

en que nace y vive, mantenido allí por el hábito de conducir la Osa M ayor de nuestro cielo literario, la juventud de su país natal. E ra poeta, tra ía laureada la frente con los resplandores de fa­ ma continental, ganada por las arrebatadoras n o ­

tas de “A plausos y Quejas”; alta la triunfadora

lira, por él consagrada al renombre, que no al vi­ lipendio de esta tierra pudibunda y belicosa, h i­ ja de Colombia,‘ vestal de los Andes. Mas nada,

(30)

2 9

la de la cumbre, leyes y constitución hechos ni­ ca d é la alianza, nada contuvo el hisopo (pie n i­ velaba á ese magistrado con cualquier politicas­ tro, de los de amores en comandita con la p a tria p a ra los m ilagros de la fe, para la miga de la libertad; y se predicó la cruzada de rescatar el solio iufectado de contuvernio. Se llamó á campana tañida á ver lodo en esa frente; lodo al cual llegara lanzándose desde el capitolio, to­ cado de insania, á una zahúrda, peor (pie á matarse, á refocilarse allí. No de otro modo

culparon tam bién á Dante Alighieri de traición

contra su ciudad y sus partidarios, mientras él los defendía diligente en la Corte Pontificia; v lo proscribieron, y lo difamaron, y lo quemaron en efigie. Tal vez esas llamas alcanzaron ó dar el som­ brío colorido de infierno, (pie m u éstrala huma, nidad en la Divina Comedia.

A ú n es nada lo de Valparaiso, dijo el levita ladino, razonando en un grueso infolio su abso­ lución al pueblo del juram ento de obediencia; ese es un delito cualquiera, abonado con cierta hi­ dalga franqueza; la cola del alacrán está en h> que el Gobierno ha tenido el propósito de ha­ ce]'; aid, en su ánimo, se hallan las raíces de su deshonra y la nuestra, mientras él no las arran­ que con el rigor del silicio, depuesta la banda que debe cedernos en el acto. Según sus órdenes, según sus ministros, se pretendió encubrir un delito ajeno, incui riendo así, con sólo pretender­

(31)

3 0

I

(32)

3 Í

pueblos ni gobiernos por sus disimulados propó­ sitos, por sus planes más ó menos encubiertos, 6Íno por las obras llevadas á cabo, notorias, cier­

tas, eficaces. También las unciones tienen su fuero interno, exento de la jurisdicción de la crí. tica, y en cuvas interioridades no se cimienta su reputación, como no es el callar del reo lo que le pierde. Todas han convenido en que cada una guarde para sí el saber de sus conveniencias. Es- te silencio forma el pudor del interés individual, pudiéramos decir, contra el cual ningún moralis­ ta ni político tuvo por legítima la indiscreción

vocinglera. Ilo y lo divulgado era falso? Pues el divulgador se volvía vocero de la impostura. O lo divulgado era cierto? Pues el delatarlo for. maba revelación de negociaciones de seguridad contra "uerra exterior, caso declarado de traición y pena capital por la ley. Si en uno ú otro su­ puesto faltaba alguna otra circunstancia acciden­ tal para la condena del delator, no por eso va­ riaba el carácter de la delación y la perfidia, »brechando como un latigazo la cara de la Re. pública. La confesión sacramental no es capí­ tulo del Derecho de Gentes. Quien, á fuero de sacerdote, se encaja en las entrañas de los gober- nantes de su patria, y los juzga mal, y los de­ nuncia según §u juicio, no hace obra de censor justo, de diplomático ni estadista; de infidente hace desnaturalizado y provocador de males para su país,

Para fenómeno increíble, pruebas irrefraga­ bles; mayor mesura, mayor cordura al valorarlas.

(33)

3 2

al remo, con inventar órdenes, citar testigos que* se horrorizan de la referencia á ellos, para per­ suadir de los supuestos intentos del Gobierno; artería, esa sí, que debiera tenerse por inarticu­ lable en labios honrados, y capaz de p artir hasta

los que no son de coral. A mentir no se ha de

aleccionar á la grey, siquiera por lo común de la habilidad. Y sin lección de maltratam iento á la verdad, en lo que cumplía invocar el testim o­ nio de los ministros, con sus palabras completas, era en lo de que ellos, lejos de confesar propósi­ to delincuente, estúpida maquinación con ban­ deras, protestaban por el contrario, que su vo­ luntad fue de acto lícito, muy conforme á dere­ cho, muy distante de desdoro propio y perjuicio ajeno. Ninguna d élas órdenes vistas por el Se­ ñor Canónigo se ven en los autos, se hallan en alguna parte; ú ninguno de los testigos oídos por él ha dejado de oírsele en juicio, y no hay juez que haya dado mérito á esa deposición sino para absolver. E l Presidente, los M inistros, todos abogados, no desconocían los rudimentos de su profesión, para llam ar legal é inocuo un centra- laando bélico. El Doctor H errera, hombre de patriotismo á la antigua, como Franklin por su llaneza, ex-Seretario de legación, ex-M inistro Plenipotenciario, ex-M inistro de la Corte S u­ prema, ex-Vicepresidente, Decano de los esta­

(34)

•la dignidad humana; y el Consejo declaró correcta la conducía del Gobierno, “ileso el decoro nacio­ nal”; y en el Consejo, entre oposicionistas de •cuenta, descollaba con voz y voto otro sacerdote, dignidad también del Cabildo, persona de virtud y saber, de inapeable severidad en sus justicias, ■que argüyó cual un rey airado, y adhirió con­

vencido á la unanimidad del Consejo, antes que •echar por esos trigos, pidiendo perífrases que

signifiquen eso...eso que traía desazonada la pudicicia del otro.

Por lo mismo, tampoco pudían los Minis­ tro s tener para sí que incurrían en vileza de encu­

bridores, aun si hubiesen tomado á su riesgo la •ejecución del delito y puéstolo por obra. En ese trasporto de artículos de contrabando hubiera habido codelincuencia, no encubrimiento. T ú vendes bajo cuerda armas á un beligerante, yo

las recibo y conduzco conmigo á ojos vistas, A

entregarlas al mediodía; qué oculto? Antes es la parte de la publicidad del tráfico audaz la que tomo sobre mí, y voy dejando las huellas condu­ centes á dar con el vendedor, con el dueño (pie fué de tales armas, con el contratante de ellas, en el supuesto de que no reconozco por mío el con­ trato, sino sólo el trasporte. Siempre conse­ cuencias del tener la bandera por comprobante de propiedad, manto que no se había de levan­ tarlo á balazos, cual si fuese el do la noche lóbrega.

(35)

vergucn-3 4

za á este género de transgresiones no nada raras, con que el egoísmo, ó las maquiavélicas conni­ vencias internacionales suelen burlar el derecho consuetudinario; no ha puesto advertencia en

esa cierta intersecsualidad que el Sr. A rsediano

(36)

-bresus sendas víctimas, que pasen livianitos bas­ ta el quinto no matar. Después, bien pueden las mejores alianzas tener entre ceja y ceja á los mi­ sioneros de Oriente, que no se escaparán los soberanos contratantes de ser parangonados cou los de Polonia, haciendo la guardia al Emperador,

casa de María AValcw ska. Desde antes que los

árbitros reunidos en Ginebra condenasen á la G ran Bretaña, por haber hecho de su bandera solapa de corsarios extrangeros, ya estaría ese señor llamando á Doña Victoria do Reina Celestina.

(37)

Auto-3 6

nieta de no haber respetado la inocencia dé sm

hijo. E rau los sacerdotes de cierta dicsn,.celosos

(38)

Í V.

Preparado así el campo por I0 9 azules con

tan nefaria perfidia, Jehová no se dignó acudir- lea, y desertaron en alas de un pánico <jue no alcanzaba dentro de las fronteras de la Nación. Ni dos tiros de fusil costó á los otros llegar á

los manteles puestos, e instalándose en Asam­

blea, se consagraron, am e todo los ritos u r ­ gentes de purificar la patria, ídolo socorrido,- como el de los Beni íla n ifa , que lo habían mo­ delado de masa, grande y bien cocido, pero poi o r e á t e n t e á la prim er caninez con que lesafli- g ió 'u n año soco. En seguida se acordaron de procesar á los «indicados del sacrilegio. La Convención do 1S84 había dictado una ley h a rto violenta y severa, para el trám ite de res­ ponsabilidad do altos funcionarios, toniondo d elante el horado del Banco del Ecuador. Aun fué la inventora do parodiar el

-sil i uní)

antigualla inglesa, llam ándose G ran d u ­ rado, no por las garantías que los Loros dan a

su

impeachement

,sino porque, do jurado, dejaba

al ju icio sólo la peor irregularidad de los ju ra ­ dos, la do su stitu ir las razones de la sentencia con <1 núm ero do los sentenciadores. La Con-te

(39)

pero-3 8

quería una especialísim a para tres personas dc*> term inadas. E n m ateria de tan to s escándalos vertía de suyo lo oportuno de otro y otro escán­ dalo, y se declaró insufic iente la ley vieja, pre­ mioso hilvanar u n a nueva; y como o b s tá b a la C o n citació n , la recién jurada; ‘‘artículo 27: N a­ die puede ser juzgado por leyes posteriores á la infracción”; declaró insuficiente la Constitu­ ción, con tan to m ayor motivo, cuanto este artícu­ lo apenas pertenece al titulo de “L as G arantías”, que siempre se reputó u n a especie de fe de erra­ tas de las constituciones. Y arrim aron el hom ­ bro al trab ajo de la ley prohibida, en cuya dis­ cusión todavía se echó de ver que era insuficien­ te el sentido com ún: “á crim en in a u d ito , d ije ­ ron, in au d ito procedim iento’*. E l talión, insufi­ ciente como pena, e n c a ja b a b ien de re g la de

enjuiciam ientos. A q u ien delinquiere á oscu­

ras, se le ju zg ará así m ism o á m ed ia nocbe. Y no hubo v u eltas que d ar, sino que Be les ju z g a ­ ría á los in p ia d o s sin oirles n i verles, porque ellos tam poco h a b ía n corrido traslad o de lo q u e se suponía que in te n ta ro n e je c u ta r.

(40)

3 9

lnedecina, este señor era, de los sorteados, quien por ventura lia de haber oído en la U niversidad, que h ab ía u n a ciencia del D ere­ cho, y una facu ltad especial que la conocía; el otro, m ercader y miliciano, no le echaba el pió adelante en ese ramo, sino en lo leal á su partido político bien d eterm in ad o . No sabre­ mos decir si con sólo eso y haber recibido inspiración callejera, se llenaban los punios de u n a cabal representación del M inisteiio público, en causa que dem andaba copia de conocim ientos n ad a vu’gares, y g ran entereza de ánimo. Caudal de ciencia, decimos, porque lo prim ero es saber lo que se hace; ánim o, porque la exposición de la verdad no siem pre cam pea libre de peligros, si no tan graves cuando ella hiere en p a rte flaca, mayores cu an ­ do revierte co n tra poderosos. H abía que ilu s­ tra rse en el litigio, para ilu stra r á loe jueces, trayéndoles al terreno propio, al del derecho p ú b lico y penal, en punto menos trillad o que el de los gatu p erio s de cada día; y en viendo que la ju stic ia no se lo m ostraba zahareña allí, osar decirles; oh vosotros los que habéis ham ­ bre y sed de condenar, sabed que no so halla p o r qué. O rador buho en la C hina que, sa­ biondo lo que costaba decir claridades barba á b a rb a del E m perador, fue un día á cum plir

con su deber haciendo ad elan tar b u ataúd. No

(41)

Llegó el día del juicio. El D iario de Des­ bates no tra e uno solo de los razonam ientos fundam entales, con que los señores defensores, ho n ra y prez de jurisconsultos, (*) im p u g n a­ r o n el inform e, en rep resen tació n de los a c u ­

sados, entre los aplausos del auditorio, que se desperecía de risa viendo la cu ita de los legos. Se ha querido que en los archivos de palacio se p erp etú e no más que el h o llín de la hogue­ r a . XeyenÜo el a c ta d e siete de Ju n io , parece

qu« la acusación n o tuvo o tra réplica que tal ó 'ta l protesta sobre irreg u larid ad de actuaciones, cual sucede en las defensas de oficio, en cau^a •desesperada. Sorprende ta n acabado laconis­

mo, y se creería que esos ad alid es, am aestrad o s en la arena del foro á d ilu c id a r los más ard u o s problem as del D erecho, conocerlos com o cosa suya, y m ostrarlos com prensibles, llanos, fácL les, como cosa triv ial, h u b ie ra n sido de la e s­ tirp e de los juzgadores allí sentados, que se engullían, á lo S aturno, un canto rodado, y h allab an unánim es que eso e ra páladear, en gotas de n éctar, el gusto de la verdad, que la ju stic ia enseñó á depurar en los filtro s de la •ciencia. P ero cuán otros se m o straro n e n l u ­

cir su com petencia, b ien que á sa b ien d as de que a ra b a n en el m ar, y c u á n ta lástim a de ver defraudada la m ita d más n u trid a del debate, en causa de las m ás célebres por todas sus

( ' ) E l D r. Carlos C asares, Profesor d e D erecho Civil y C onsejero d e

E sta d o ; el Dr. F . A n d ra do M arín, e x-M inistro d e E stado; el D r.

(42)

4 1

condiciones. Egoísm o de fiscales, hacerse

inm ortalizar ellos solos. Pues sigámosles con nuestro aplauso y n u estras hum ildes observa­ ciones, ya que no tuvim os la complacencia de oir las de la defensa.

La justicia, puesto que persona de capa y espada, usa de tan remirado porte en los días que contamos, que su pulcritud luce hasta en los mi­ n istriles, muy al revés do com o h o rrorizaba su presencia, en los siglos de fierro, tejido to ­ davía el tra je de sus servidores de pelo y cer­ da de la dehesa.

El *

forutn

de los rom anos e sta b a envuelto en exalaciones deletéreas, levantadas por su tem p estu o sa o rato ria, desde el subsuelo de las m alas costum bres. E n tiem pos p o ste rio ­ res, á lo m enos p ara la especialidad del lava­ do con sangre, único d esp ercu d id o rd e honras, la cortesana co m p o stu ra de razones en la ju s ­ ta to cab a en lo m ístico, si viene á cuento reco rd ar la p ro te sta que á D ios h acía el d e s­ facedor de que, “si m a ta re á su adversario, se a rre p e n tirá en g ran m a n e ra ’’. ‘‘Es p ro h ib i­ do á los acu sad o res a n te el Ju rad o , advierten ahora las leyes v ig en tes, em plear n in g u n a in ­ vectiva co n tra el acusado, ni declam aciones acaloradas, ni com entario alguno sobre p e r­

versidad’’.

Rea sacra reus.

Mas en esta acu ­

(43)

-4 2

que y largo, que los inform antes mism os lo echaron de ver, y, fatigados, se p a ra ro n con esta pulidez de estilo: “ Pero sea de esto, Se­ ñor Presidente, sea de esto lo que quiera Ud., p ara em itir nuestro inform e, poniéndonos en los lím ites de la ju s tic ia ncs perm itirem os h a ­ cer una breve reseña de los hechos”. Y a so sen taro n p o r fin, perm itidos p o r ellos mismos, siquiera á los um brales de la ju stic ia ; y el p ri­

m er acto

em

itid

o

, de acatam ien to á la señora

de la casa, es d arle en que merecer, con una coz de m edia v u elta á la V erdad, n iñ a de sus ojos, arreglando las cosas de la breve reseña de modo y m an era que, telegram as de N oviem bre y D iciem bre parezcan ya sabidos en O ctu b re de u n mismo año; teleg ram as negados por el G obernador del G uayas, se d icen puestos por él eu conocimiento del G obierno, in clu id o s en

u n “

puesto todo en su

co

n

o

c

frase de

Burda im p o stu ra que la desconocería h a sta u n falsario v u lg ar, si en política no se estim ase en m ás la in v erecu n d a audacia que la habilidad.

(44)

4 3

da retórica de plazuela, ebria de hambre, ronca de gritar al asalto, y á que se ciü«seu los fiscales en sus cargos únicamente á lo bien fundado en hechos demostrados ó demostrables. Libelo acu­ sador en que m arran esas premisas, siempre deja­ ron las leyes en la simple calidad de libelo infa­ matorio. E l humo gárrula que jamás acaba de disiparse al rededor de lo no demostrado, está denunciando procedencia de una infracción del Código Penal, que encuentra calumnia allí donde no halla plena prueba; y si detiene el castigo, de­ sarmado por la inmunidad parlamentaria, no malea el juicio de los hombres que han puesto el oído á las aseveraciones del calumniador pri­

vilegiado.

Cosa rara: tras imputación como esa, tras invocar, en plena laceria de documentos valede­ ros, el testimonio de todas las furias, cifrado en la copia servil de lo más virulento de la prensa nacional y extranjera, á donde han ido en busca de calor y vida para el rapto oratorio que ha­ bía de arrebatar el asentimiento del tribunal; aon ellos, los acusadores, los primeros en desfa­ llecer y abatir su vuelo, decayendo desde aque­ llas ígneas nebulosas, al terrero frío de la incer­ tidum bre y la duda. De la duda, pues no cuen­ tan con lo cierto en nada. Lo confiesan de lla­ no en llano; olvidan el mastodonte recieu zam­ pado allí, del horror concusionario; lo abando­ nan, como para que se vaya sin otro daño hecho que el de asustar; y se ponen á mirar las telara­

ñas. Apenas si ‘‘creen de su deber, dicen, per­

(45)

4 4

tos la legal, determinar los hechos im putables únicamente al Poder Ejecutivo” . Le perdona­ ron al Judicial. C aú no es una acusación; es un auxilio demandado á los jueces, por ver si ellos andan más felices en desenmarañarse de tanto mero presumir y deducir, y si dan con al­ go más tangible, más capaz de huellas y señales en que hinque biea el escalpelo; sin que para eso les embargue la ley, porque no habla con ellos el artícu lo 74 que ha vedado “llevar adelante un proceso, sin estar suficientemente cjw proba- do el cuerpo del delito”.

Pero vengan ya esos

hechos,

copiados á la

letra, que, de jerga y todo, el hábito hace al monje, y sería lástima quedasen en nada, al de­ sarroparlos en gracia de la corrección y la b re­

vedad. A sí como están alcanzaron á votos con­

formes la solemme acogida de una corporación de treinta y nueve lumbreras, lo mejor y más granado leí partido que acababa de plantarse á la cabeza de la Administración. Así como están forman á su vez, no la contextura imposible de un fallo de jueces que saben serlo, mas el galano arco de triunfo, por donde pasó un prevaricato político, envuelto en m anto de G ran Jurado. Y son:

(46)

Haber procedí.lo, no se dice A que; por esto y porque el cargo remata con las palabras

cerciorarse de una manera oficial,

parece que la observación va á d ar á que sin m ás ni m ás que el dicho del S r Solorzano, se creyó en el deseo chileno. Cierto. Pero ha resultado falsa esa insinuación do parte de Chile? Muy al contrario, estam os en (pie fue evidentísim a. Si lo fué, lo m ism o daba que viniese p o r ca­ ble ó p o r correo; no se pecaba por fa lta de posesión de la verdad. P e ro pongam os que haya sido falsa, bien que no se conozca h a s ­ ta hoy p erso n a que la niegue; cuál el re s u lta ­ do de la p ro n ta credulidad en esa fem en tid a insinuación? Q ue en to n ces aparece quo el E cu ad o r tom ó la in iciativ a de lo único que hizo, de la p ro p u esta de com pra del buque, que al efecto no precedió ex citativ a de nadie; hipótesis en la cual esa credulidad, esa in icia­ tiva de suyo inocentes, cooperan adem ás á b o rrar otro cargo grave, quizá no contado e n ­ tre los de los acusadores convencionales; sa l­ dan la p a rtid a en ro strad a al G obierno, de h ab er sufrido im pasible una proposición d e s­ dorosa, de h ab er escuchado una m ala su g es­ tió n , cedido á ten tació n indigna. D esapare­ ce del cuadro la serpiente.

(47)

4 6

G obierno, con respuestas suyas, que asim is­ m o h u b ieran ido escritas y m ás d etallad as > si se piensa que lo com etido á nom bre d el G obierno se consum ó por m a la in te lig e n c ia , ó por candorosas inducciones. Pero, en fin;

ru m o r y som bras crecientes, como de A n íb al

no más allá de las p u ertas; ofrecim iento de b rilla n te a rm a d u ra con que sa lir á su en cu en ­ tro; estrecharon el cam po de las vacilaciones, y se le creyó á Solórzano, se le creyó lo c ie r­ to. A h o ra q u ién afirm a que el creer de lig e ­ ro es yerro m oral, trasg resió n de ley, d elito; y no e rro r in v o lu n ta rio , propensión o rg án ica, violencia de ju icio , achaque de sin cerid ad , cosa inocente, y h a sta lastim osa?

Que la comunicación del Cónsul no tragera forma oficial escrita, que él no trasmitiese en esa propia forma la propuesta de los interesados chilenos, dirigida á nombre de su gobierno, m al podía llam ar la atención, como conducta m uy fuera de regla; antes se comprendía fácilmente que así lo dem andaban la prem ura del tiempo y el carácter reservadísimo de las reciprocidades internacionales ofrecidas. Sin agente diplom á­ tico por entonces entre los dos gobiernos, el de Chile y el del Ecuador; por tanto sin el medio de las conferencias privadas, ó notas verbales; qué de extraña la apariencia de que hubiesen buscado la intervención de la honorable perso­ na de un Cónsul, y que él apelase al cable?

(48)

4 7

Lacen mala figura errores bien intencionados, hermosos castillos de nubes, fantasías de victoria para causa santa; pero no nos resignamos á no devolver á sus dueños una trocatinta no peque­ ña, 3r de bastante mal aspecto, en el tenor del

cablegrama del Cónsul, documento que habían á la mano los acusadores al redactar este capítulo.

Afirman que el pedido de Chile ora el de que “el Ecuador

cubriese con

hondera

el negocio de compraventa del buque”. No tal; el cable­ grama de diez y seis de Octubre no habla de

cubrir

, de ocultar nada cou bandera, ni de otro modo; ni siquiera alude á bandera en ningún sen­ tido; mucho menos trae una sola sílaba, que signifique negocio hecho, buscador de cober­ tera; de lo que habla es de

conducir

un buque á H onolulo. con el carácter provisional de bu- que ecuatoriano, que te n d rá sólo h asta ese punto; conducción q u e podía ser muy pública y notoria, carácter que podía ser certísimo. Pero qué m ucho que alterasen el significado de u n telegram a, quienes alteraron lo literal de notas escritas? La orden del G eneral Sa- rasti, para que el Cotopaxi zarpara á G alá­ pagos, llevando u n a indagatoria de la Corte Suprem a, asomó m utilada, á p reten d er ju s ti­ ficar otro objeto del viaje. Si el defensor no salta tra s la nota original,y hace poner ahí al p u n to en evidencia la lesión enherbolada, eie era el últim o d ía de su cliente (*) Acusado, res vergonzantes á las p u ertas de la justicia,

Referencias

Documento similar

You may wish to take a note of your Organisation ID, which, in addition to the organisation name, can be used to search for an organisation you will need to affiliate with when you

Where possible, the EU IG and more specifically the data fields and associated business rules present in Chapter 2 –Data elements for the electronic submission of information

The 'On-boarding of users to Substance, Product, Organisation and Referentials (SPOR) data services' document must be considered the reference guidance, as this document includes the

In medicinal products containing more than one manufactured item (e.g., contraceptive having different strengths and fixed dose combination as part of the same medicinal

Products Management Services (PMS) - Implementation of International Organization for Standardization (ISO) standards for the identification of medicinal products (IDMP) in

This section provides guidance with examples on encoding medicinal product packaging information, together with the relationship between Pack Size, Package Item (container)

Package Item (Container) Type : Vial (100000073563) Quantity Operator: equal to (100000000049) Package Item (Container) Quantity : 1 Material : Glass type I (200000003204)