México cuenta con amplios recursos naturales de alto valor, por lo

U N I V E R S I D A D A U T O N O M A M E T R O P O L I T A N A I Z T A P A L A P A

P R O Y E C T O D E S E R V I C I O S O C I A L

N O M B R E Y M A T R I C U L A D E L O S ALUMNOS:

S E R G I O S U A R E Z D E L O S C O B O S 7 8 3 2 6 9 5 9

-

H E C T O R V I L C H E S L A N D I N 7 7 3 2 1 9 1 4

CARRERA: B I O L O G I A .

L b c .

H I DRO B I O L OG I A . JAR EA D E

c

O N

c

E NTR AC I O N :

TRIMESTRE: 1 2 .

H O R A S A L A SEMANA: 3 0 H O R A S .

L U G A R D O N D E S E L L E V A R A A CABO: I S L A D E C O Z U M E L , Q U I N T A N A R O O . F E C H A D E INICIO: 1 " D E A G O S T O D E 1 9 8 2 .

JFECHA D E TERMINACION: 3 1 D E E N E R O D E 1 9 9

JNOMBRE DEL TUTOR: M .

e n

c.

ROBERTO DE L A TORRE ALEGRIA.

PUESTO: I N V E S T I G A D O R D E L C E N T R O D E I N V E S T I G A C I O N E S P E S Q U E R A S D E I S L A M U J E R E S .

A D S C R I P C I O N : S E C R E T A R I A D E P E S C A .

1'

_{T I T U L O DEL P R O Y E C T O : " R E H A B I L I T A C I O N D E L A L A G U N A D E C H A N C A}

_-

NAB; C O Z U M E L , Q U I N T A N A ROO, M E X I C O " .

F I R M A D E L O S ALUMNOS:

-

S E R G I O S U A R E Z D E L O S COBOS:

-

H E C T O R V I L C H E S L A N D I N

F I R M A D E L TUTOR:

UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA

,..”

IZTAPALAPA

PROYECTO DE SERVICIO SOCIAL

1.- TITULO DEL PROYECTO:

“REHABILITACION DE LA LAGUNA DE CHANCANAB, COZUMEL, Q U I N

-

TANA ROO, MEXICO”.

2.- JUSTIFICACION Y NATURALEZA DEL PROYECTO:

r

,

L

En un p a i s en v í a s de d e s a r r o l l o l a c i e n c i a juega un pa- p e l muy importante ya que debe apoyarse y apoyar a l a econo

-

mía del mismo. México no es una excepción en e s t e caso, por l o que l a c i e n c i a debe enfocarse h a c i a l a r e s o l u c i ó n de l o s problemas que se presentan en nuestro p a í s , problemas que a f e c t a n directamente a l d e s a r r o l l o i n t e g r o de é s t e . Es a s í como

r e -

-

debe tomar l a t a r e a de aprovechar mejor l o s es de México para un b e n e f i c i o general en e e l c i e n t í f i c o

cursos natura p a í s .

E s t e proyecto es, por tanto, una i n v e s t i g a c i ó n a p l i c a - da con f i n e s de b e n e f i c 0 s o c i a l dentro d e l Estado de Quinta- na Roo y t r a t a de r e s o l v e r uno de l o s problemas que se p r e

-

sentan en nuestro p a í s e l _{c u a l e s l a contaminación y e l mal} uso que se l e ha dado a l o s recursos a c u á t i c o s que se presen- t a n en México.

I

I* - 3 -

f-

L

3.

-

INTRODUCCION

México cuenta con amplios recursos naturales de alto valor, por lo

-

que debe buscar el darles una mejor utilización para poder tener

un

provecho de ellos

y

a

su

vez conservarlos.

Algunos de estos recursos son los diferentes medios acuáticos,

-

contándose entre ellos a los lagos, ríos, lagunas

y

el amplio litoral

-

mexi cano.

Dentro

del

Estado de Quintana Roo

se

encuentran cuerpos acuáticos

de gran belleza que

intervienen

en l a economía

del

pais, ya que

en

su

-

mayor parte son centros recreativos

y

turísticos, tal

es

el caso de l a

-

Isla de Cozumel, en l a cual se encuentra l a Laguna de Chancanab, que ha

sido utilizada durante mucho tiempo por el turismo nacional como interna

cional

como centro

de

recreo.

El

Gobierno Federal

y

el Gobierno del Estado de Quintana Roo, preo

-

cupados por ampliar los servicios turísticos en la Isla de Cozume1,proce-

dieron a l a formación de

un parque natural, siendo l a laguna uno de los

-

principales atractivos, establecietidose para esta formacion del parque

un proyecto denominado

"PARQUE

Y

ACUARIO NATURAL DE CHANCANAB", el

cual

es

un proyecto de beneficio social en el Estado de Quintana

Roo.

El

proyecto general del "Parque

y

Acuario Natural de Chancanab"

se

realiza en colaboración del Gobierno del Estado de Quintana Roo

y

el

Go

bierno Federal, representado este

Titlimo

por l a Secretaría

de

Asentamien

-

tos Humanos

y

Obras Públicas

I I

( S.A.H.O.P.) y

l a Secretaría de Pesca

(S.P.).

Dentro de l a Laguna de Chancanab

se

han presentado

algunos

!-

i d - 2 -

i

r u

.-

I

, T

L

nos problemas de contaminación, debido a fenómenos c l i m a t o

-

l ó g i c o s , como son huracanes y c i c l o n e s y fenómenos de t i p o

-

a r t i f i c i a l , es d e c i r , a l t e r a c i o n e s por l a a c c i ó n mecánica del hombre, l o s c u a l e s han generado un grave d e t e r i o r o e c o l ó g i c o del cuerpo a c u á t i c o afectando directamente a l a población de organismos que habitan en é l , disminuyéndola considerablemen- t e .

Por l a razón a n t e r i o r ha s i d o de v i t a l importancia e l

-

p l a n t e a r un proyecto que contemple l a s i t u a c i ó n a c t u a l de

-

l a laguna

,

a s í como sus necesidades para poder s a l v a r e s t e cuerpo de agua y poder i n t e g r a r l o a l d e s a r r o l l o del Estado y, por tanto, d e l p a í s .

E l proyecto creado s e denomina "REHABILITACION DE LA I

-

LAGUNA DE CHANCANAB, COZUMEL, QUINTANA ROO, MEXICO", e l

-

c u a l e s una p o a r t e importante dentro del proyecto general del "Parque y Acuario N a t u r a l de Chancanab".

E l proyecto de " R e h a b i l i t a c i ó n de l a Laguna de Chancanab" t i e n e como o b j e t i v o r e c u p e r a r y r e i m p l a n t a r l a f l o r a y l a

-

fauna de l a l o c a l i d a , llegándose a formar un a c u a r i o n a t u r a l . P a r a f a c i l i t a r l a e j e c u c i ó n d e l proyecto de r e h a b i l i t a

-

ci6n, s e r á n e c e s a r i o d i v i d i r l o en t r e s f a s e s p r i n c i p a l e s ,

-

l a s c u a l e s s e encuentran muy l i g a d a s a l a s condiciones e x i s

-

t e n t e s en l a laguna. E s t a s f a s e s son:

- 3 - .-”

“ - ~ 4 . - ANTECEDENTES

La I s l a de Cozumel s e encuentra f r e n t e a l a s c o s t a s de l a

-

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”.*

-.

L

.”.

”..

i

Península de Yucatan y pertenece a l Estado de Quintana

Roo.

( ver f i g u r a 1 ) .

Dentro de e s t a

i s l a

s e l o c a l i z a l a Laguna de Chancanab, l a cual s e encuentra en l a parte

sur

de l a misma ( ver f i g . 2 ) .

Esta laguna ha s i d o de v i t a l importancia para e l d e s a r r o l l o

-

de l a i s l a ya que ha sido

u n

a t r a c t i v o t u r í s t i c o .

Y

La Laguna de Chancanab ( f i g . 3 )f, cuenta con una barre-

r a de c o r a l dentro de e l l a , además de

u n

tune1 que comunica

-

con e l mar permitiendo l a e x i s t e n c i a de una c i e r t a c i r c u l a c i ó n del agua dentro de l a laguna y también l a entrada y s a l i d a de

organismos a l a laguna. El túnel de comunicación presenta dos s a l i d a s en l a laguna, siendo l a boca

sur

considerablemente ma

--

yor que l a boca norte.

Las dimensiones de l a laguna que s e t i e a e n reportadas son: en

su

e j e mayor una longitud de 6 9 metros de largo y de 35

metros en su e j e mayor perpendicular, presentando una profundi -

dad promedio de 1 . 5 metros.

Por i n i c i a t i v a del Gobierno Federal y e l Gobierno del Esta -

do de Quintana

Roo

s e r e a l i z ó

u n

estudio e c o l á g i c o tendiente a

conocer l a s condiciones de l a laguna de Chancanab ya que l a l a - guna forma p a r t e de

u n

proyecto de b e n e f i c i o s o c i a l . Dicho estudio f u e r e a l i z a d o por personal del I n s t i t u t o de Investiga- ciones Pesqueras ( CIP ) de I s l a Mujeres, perteneciente a l a

S e c r e t a r í a de Pesca.

Los o b j e t i v o s de e s t e estudio fueron:

-

i

L

I S L A

C O Z U H E L

8 7 O 5 ' e7" 1 o'

2 1. 30' -

ti+,

. 2 .

2 1" 4 5 '

...

..-

-

Determinar e l estado eco

-

E n caso de d e t e r i o r o amb

sus

e f e c t o s .

-

Recomendar l o conducente vación de l a laguna.

- 4 -

Ógico de l a laguna,

ental determinar l a s causas y

para

e l mejoramiento y conser-

E n e s t e estudio s e arrojaron datos que demuestran que l a laguna ha sido seriamente a f e c t a d a , tanto

por

l a acción de h u

racanes y c i c l o n e s como

por

l a contaminación mecdnica del hom- b r e , creando condiciones

u n

tanto adversas

para

l a biota e x i s - t e n t e , siendo unos de l o s p r i n c i p a l e s problemas dentro de l a l a -

g u n a l a escacez de alimento y l a poca c i r c u l a c i ó n del a g u a . E l primero siendo i n s u f i c i e n t e para mantener

a

l a población

-

de l a laguna, y el segundo no siendo s u f i c i e n t e para hacer c i r -

c u l a r l o s nutrientec.

ds1

mar

a l a laguna y visceversa debido a que e x i s t e n dentro de1:tÚnel unas rocas que obstruyen e l paso.

Estos dos f a c t o r e s influyen directamente tanto a los

or-

ganismos

n e c t ó n i c o s , bentónicos como

a

l o s planctónicos, produ ciendo de e s t a manera

u n

d e s e q u i l i b r i o ecológico en e l cuerpo a c u á t i c o .

Aunado

a

l a f a l t a de c i r c u l a c i ó n del agua s e p r o d u j o

una

p r o l i f e r a c i ó n de a l g a s c i a n o f F t i c a s que s e f i j a r o n a l o s Cora -

l e s ocaciondndoles problemas en

su

crecimiento e incluso l a

-

muerte, reduciendo aún más l a población de c o r a l e s en l a l a - guna.

Por

e s t a s razones fue necesario c r e a r e l proyecto de

-

REAHABILITACION EE LA LAGUNA DE CHANCANAB" para i n t e n t a r s a

o

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5 . - OBJETIVOS

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F1

Y

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OBJETIVO GENERAL

REHABILITAR L A L A G U N A D E CHANCANAB PARA LA FORMACION

D E U N ACUARIO NATURAL.

OBJETIVOS PARTICULARES

1 . - E s t a b l e c e r u n medio p r o p i c i o p a r a e l d e s a r r o l l o d e o r g a n i s m o s m a r i n o s d e zona a r r e c i f a l d e n t r o d e l a l a g u n a .

2 . - R e c u p e r a r l a f l o r a y l a f a u n a en l a l a g u n a .

3 . - C o n o c e r l a b i o t a e x i s t e n t e .

4 . - C o n o c e r l a s c o n d i c i o n e s h i d r o l d g i c a s d e l a l a g u n a

5 . - C o n o c e r l a r e s p u e s t a e t o l ó g i c a d e l o s o r g a n i s m o s

L.

c

L

- 6 -

6.- P R O G R A M A Y M E T O D O L O G I A D E T R A B A J O .

E l p r o y e c t o d e S e r v i c i o S o c i a l s e l l e v a r á a c a b o e n e l p e r í o d o c o m p r e n d i d o d e l l o d e A g o s t o d e 1 9 8 2 a l 3 1 d e E n e r o d e 1983.

Como s e m e n c i o n ó a n t e r i o r m e n t e , el p r o y e c t o se r e a l i z a -

r á e n tres f a s e s p r i n c i p a l e s , r e q u i r i é n d o s e p a r a c a d a u n a

-

d e e l l a s d e a p r o x i m a d a m e n t e s i e t e s e m a n a s d e t r a b a j o .

La p r i m e r a f a s e d e n o m i n a d a " A c o n d i c i o n a m i e n t o F í s i c o d e l a L a g u n a " s e e j e c u t a r á e n l a s p r i m e r a s s i e t e s e m a n a s

e n t e s actividades: y c o m p r e n d e l a s s i g u

1.1.- L i m p i e z a Esta a c t m e d i a n t e 1.2.- L i m p i e z a

g e n e r a l d e l a l a g u n a :

v i d a d s e r e a l i z a r á e n f o r m a m a n u a l

-

l a u t i l i z a c i ó n d e r e d e s d e m a n o .

d e o b j e t o s e n e l f o n d o d e l a laguna: C o n l a u t i l i z a c i ó n d e e q u i p o S C U B A se r e a l i z a -

_.

r á l a e x t r a c c i ó n d e o b j e t o s d e p o s i t a d o s e n e l f o n -

d o d e l a l a g u n a , t a l e s c o m o b a s u r a , r o c a s , d e - s e c h o s , e t c .

1.3.- R e c o n o c i m i e n t o d e l P o r m e d i o d e l a u t e s q u e m a t i z a r á n l a s

t ú n e l :

l i z a c i ó n d e e q u c o n d i c i o n e s q u e t ú n e l d e i n t e r c o m u n i c a c i ó n , t a n t o

P O S C U B A s e p r e s e n t a e l i o l ó g i c a s como f í s i c a s y d e l a m i s m a m a n e r a s e planeará l a c o n s t r u c c i ó n y f i j a c i d n d e l a m a l l a p a r a

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- 7 -

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F:

L.

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r

c

1.4.- Limpieza del túnel:

Será necesario retirar del interior del túnel

d e intercomunicación

y

d e las bocas, objetos

-

q u e s e han depositado en éste, utilizando para

ello métodos mecánicos, pudiendo ser el c a s o d e

una embarcación pesquera. Esto s e realizará con

el objeto d e permitir el libre flujo del agua

a través del túenl.

1.5.-

Colocación d e la malla:

Con los resultados q u e se obtendrán en el punto

1.3,

s e dará la pauta para el desarrollo del

presente inciso, quedando protegida la laguna

para la entrada

y

salida d e los organismos a

la laguna.

La segunda f a s e denominada

"

Análisis

y

transferencia de

organismos" s e llevará a c a b o a partir d e la semana número

-

8

hasta la semana número 14 aproximadamente. Esta f a s e com

-

prende las siguientes actividades:

2 . 1 . -

Censo ictiológico:

Esta actividad s e llevara a cabo por el método d e

conteo directo d e los organismos, dando pie para

el conocimiento d e la riqueza ictiológica del

-

cuerpo d e agua. La identificación d e

l o s

organis-

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2.2.-

Censo coralino:

Esta actividad s e llevara a c a b o por el método

d e transectos

y

cuadrantes, delimitando así las

áreas ocupadas por cada especie d e coral q u e

-

s e presentan en la laguna, l o cual servirá para

efectuar un análisis estadístico para obtener

la abundancia relativa

y

la densidad relativa.

2 . 3 . -

Transplante de pasto marino Thalassia testudinum:

Para llevar acabo esta actividad s e utilizará

el método propuesto por Thorhaug

(1974),

delimi-

tando previamente áreas para transplante

2.4.- Captura

y

translado de peces:

La captura d e peces s e llevara a c a b o mediante

la utilización d e trampas, las cuales serán pro-

porcionadas por 1s Secretaría d e P e s c a , El trans

-

lado d e los organismos s e realizará con la ayuda

de una embarcación equipada c o n un transportador

d e peces

y

redes de m a n o para tal efecto.

Al

termino d e esta segunda etapa s e realizará un informe par-

cial d e actividades q u e comprenda tanto la primera como la

s e -

gunda fase, para tener informacidn parcial

y

resultados par

-

ciales dentro d e todo el contexto general de actividades.

Con esto s e pretende facilitar la realizacidn del infor-

m e f i n a l , y a q u e s e contará c o n argumentos válidos para efec-

tuar discusiones acerca d e los resultados obtenidos a través

- 9 -

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1."

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La tercera $ase denominada

"

Monitoreo

y

Evaluación del

Ecosistema" s e realizará a partir d e la semana número

16

-

hasta la semana número

21,

comprendiendo las siguientes acti

-

vidades:

3.1.-

Análisis batimétrico:

S e realizará a través del método d e sondeo, des-

cribiéndose posteriormente las isobatas en un

mapa d e la laguna.

3.2.-

Morfometría:

Con la ayuda d e un teodolito

se

obtendrán las

-

dimensiones d e la laguna, elaborándose posterior

-

m e n t e un mapa c o n todas las características mor-

fométricas de la laguna.

3.3.-

Análsis fisicoquímicos:

En esta actividad s e realizarán muestreos s e m a n a

les durante todo el período, haciéndose muestreos

tanto d e superficie como d e f o n d o , incluyéndose

los siguientes parámetros: Salinidad, registra

-

da ésta por medio d e un conductivimetro; Tempera

-

tura, registrada con un termdmetro d e cubeta

y

Oxígeno, registrado mediante el método de Winkler

modificado por Strikland

y

Parsson

(1978).

Las

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1 0

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L.

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3 . 4 . - A n á l i s i s e t o l ó g i c o :

Este a n á l i s i s s e r e s t r i n g e a l o s organismos nectó- n i c o s , t a n t o l o s que son propios de l a laguna

como

los

que serán introducidos.

Este estudio

s e

r e a l i z a r á mediante l a u t i l i z a - ción de equipo de buceo autónomo (SCUBA), procuran do e s t a b l e c e r patrones de comportamiento que

-

ayuden

a

investigaciones p o s t e r i o r e s que s e aboquen a l a t a r e a de evaluar constantemente l a evolución que seguirá

a

l a terminación de e s t e proyecto.

Al termino de e s t a s actividades s e r e a l i z a r á e l informe f i n a l de a c t i v i d a d e s , mismo que s e r e a l i z a r á en l a s semanas número 23 hasta e l termino de l a semana namero 26.

Como s e observa en e l planteamiento del presente proyecto, cada una de l a s f a s e s ayudará al cumplimiento de uno

o

más de

l o s o b j e t i v o s propuestos en e l proyecto.

A continuación se presenta el cronograma de las actividades que se llevarán a cabo durante el proyecto.

semanas, siendo así más fácil su comprensión.

Dicho cronograma se presenta por

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12

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8.- BIBLIOGRAFIA

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L.

c

7.- ODUM, E. P., (1972), Ecología, 3a. ed., Nueva Editorial Interamericana, México, 639 pp.

8.- ROMASKO, S., (19751,

-

The Corals, Windward Publishing Inc., Miami, Fla., 64 pp.

9.- STOKES, F. J . , _{(1980), Coral Reef Fishes of the Caribbean,} Coolins Sons & Co. Publishers, Singapoure, 160 pp. 10.- STRICKLND, J. _{D. H. and PARSONS, T. R., (1972),} - A Practi

-

cal Handbook of Seawater Analysis, 2a. ed.,

-_

Fisheries Research Board o f Canada, Ottawa, Can.,

310 pp.

-

11

.-

THORHAUG, A., (1974), 'I Transplantation of Seagrass

-

Thalassia testudinum

",

- in: Aquaculture, 4 (1974), 177

-

183, Elsevier Scientific Publishing Co., Amsterdam, Hol

.

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UNIVERSIMD MTOñ@MA METROPOLITANA

IZTAPALAPA

CIENCIAS BIOLOGICAS Y DE LA SALUD

11 REHABILITACION DE u\ MUM DE CHANCANABI' COZUMEL,

@IIWTAM ROO. MEXICO "

NOMBRES DE LOS ALUMNCS:

SERGIO SUAREZ DE LOS COWS 78326959

HECTOR VILCHES LANDIN 77321914

NOMBRE DEL TUTOR:

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UNIVERSIDAD AUTONOMA METROPOLITANA

IZTAPALAPA

1.- TITULO:

" REHABILITACION DE LA LAGUNR DE CHANCANAB, COZMEL. QUINTANA ROO,

MEXICO 'l.

2.- NWBRES Y MATRICULAS DE LOS ALUHNOS: SERGIO SUAREZ DE LOS COWS 78326959 HECTOR VitCHES LANDIN 77321914

3.- INTROWCCION

En un mundo de constantes cambios, l a c i e n c i a ha tenido que e v o l u c i o nar conforme a su medio, dejando de ser una simple a c t i v i d a d t e ó r i c a en- focándQse a resolver problemas actuales.

Por e l d e s a r r o l l o ewn6mico que presenta

nuestro

pais, l a ciencia

-

ha tenido que apoyar a otras d i s c i p l i n a s , instituyéndose programas

nul«

d i s c i p l i n a r i o s que contemplen e l futuro e c o n h i w de México.

Algunos de estos proyectos sen r e d izados en-zorras -<tw- p s e n t a n

una

marcada importancia t u r i s t i c a , ya que repercuten en l a vida. de nuestro

-

país. acrecentando l a s entradas de divisas.

E l Gobierno Federal y los Gobiernos Estatales preocupados por ampliar l o s s e r v i c i o s t u r í s t i c o s dentro de toda l a República Mexicana, han r e a l i

-

zado proyectos en-los que e i biologo juega

un

papel- muy..importante,siendo

este e l T a s o del Estado de Quintana Roo, en e l

cual

se-han desarrollado

-

proyectos tendientes a ampliar y mejorar los s e r v i c i o s t u r í s t i c o s que se presentan en é l .

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ción de contar con

más

servicios, ya que ha sido utilizada desde los

-

aRos cuarentas aproximadamente. como

un

centro turistico de gran importa? cia tanto a nivel nacional como _{a nivel internacional.}

Dentro de l a I s l a de Cozumel se encuentra l a Laguna de Chancanab

que ha _{sido ampliamente conocida} cano

un

lugar de increible belleza y

-

lugar de solaz para todo el turismo.

Debido a que l a citada laguna se encuentra en una zona natural muy rica, tanto biologica cano fisicamente, ei-Gobierno del Estado de Quin; tana Roo y el Gobierno Federal, represntado este Últihlo por l a Secretaría de Asentamientos Humanos y Obras Públicas (S.A.H.O.P. ) y la Secretaria

de Pesca ( (.P. ),crearon

un

proyecto tendiente a ampliar los atractivos

en

l a I s l a aprovechando l a zona de l a laguna y a l a mima laguna, dicho proyecto se denomin6

"

PARQUE Y ACUARIO NATURAL DE

CWNCANAB",

siendo l a

laguna uno de los principales atractivos. y parte esencial de dicha proyes to.

La Laguna de Chancanab ha sufrido graves problemas de contaminacjdn

tanto

natural como a r t i f i c i a l creándose condiciones adversas para l a biota

-

existente en l a laguna. Esto motivá al planteamiento de

un

program*en

-

diente a salvar ecologicamente este cuerpo acuático y posteriormente inte- grarlo al desarrollo e c o h i c o del Estado de Quintana Roo y. por tanto, del país.

Por l a razón anterior fue creado el proyecto de I' REWBILITACION DE

LA LAGUNA-DE CMRNCANAB, COZUMEL; QUINTANA ROO, MEXICO 'I, el cual es depen-

diente del preyecto general del I' Parque y Acuario-Natura3 de Chancanab".

- 3 -

6

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El poryecto de

"

Rehabllitacion de l a Laguna de Chancanab, Cozumel, Quintha Roo, Mexico" es una investigación aplicada tendiente a solucio- nar algunos de los problemas que en l a laguna

se

han presentado dando

-

soluciones prácticas. considerando las condiciones existentes en la lagu

-

na así como sus necesidades.

El proyecto de rehabilitación se ha dividido

en

tres fases princi

-

pales, las cuales son:

I ACONDICIONAMIENTO FISICO DE LA LAGUNA

I1 ANALISIS Y TRANSFERENCIA DE ORGANISMOS

111 MONITOREO Y

EVALUAUON DEL

ECOSISTEMA

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ANTECEDENTES

La

I s l a de Cozunel se encuentra localizada a

14

kilometros de las

-

costas del Estado de Quintana Roo, perteneciendo ésta a l a mima entidad

federativa. ( ver f i g . 1.1 y 1.2)

I '

Las características generales de l a Isla de Cozunel son, brevemente, que tiene un tipo de vegetacidn mediana caducifolia y que a partir de 1947 se ha desarrollado

cm un

centro turístico increnentando a s í

su

poblaci6n, l a cual es actualmente' de 33, o00 _{habitantes, disminuyendo con}

esto el

área natural observándose

un

deterioro ecológico en todos los niveles.

-

La i s l a ha servido c m estación para muchas aves migratorias, para las cuales se ha registrado

un

decremento en

su

número, según trabajos

-

de César Clarín Luna, el cual ha realizado estudios en toda l a i s l a de

-

Cozumel

.

Las causas más importantes de l a s alteraciones sufridas son una

so

-

breexplotación y

uso

desmedido de los recursos naturales, que se enouentra manifestado en

su

estado más crítico en las selvas medianas en l a

mayor

parte del municipio.

La contaminacidn ambiental presenta

una

amplia gama de fuentes conta- minantes y degradantes del medio ambiente. tales como: las descargas direc

-

tas

a

cuerpos y corrientes de agua por parte de poblaciones e'industrias; los proc&Smkntos-&- tumba-roza quema; l a i n f j l tracián de agua salada y

plaguicidas a los mantos freáticos; en general

su

magnitud no es alarman

-

te, pero si de cuidado a mediano plazo.

Con l o que respecta a l clima, l a isla-presenta-un r&imen térmico caluroso regular- que comprende también

a

l a Península de Yucatan.

Se

ha observado que los ciclones tropicales, que soplan a mediados de verano y

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ESTADO

DE

QUINTANA

ROO.

COZUMEL

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LOCAL IZACION : fig. 1.2

- 5 -

vientos alisios

los

dominantes, produciendo lluvias m n d n i c a s abundan

-

tes. -Para l o s fines de otofío, l o s vientos dominantes

son

los del norte, ya que los vientos a l i s i e s

se

desplazan hacia el norte con velocidades

hasta de 75 bn/h frecuentemente con lluvias, terminando

a

mediados de

-

primavera observándose

un

cambio de direcci6n del viento hacia el con velocidades no mayores de 15 h/h.

SE

La i s l a presenta una humedad relativa media anual muy alta,

entre

el rango de 70 a 80 X. La tanperatwra media es de 27 a 30" C, siendo

-

l a máxima de 40°C y l a mínima de 20 "C.

La Laguna de Chancanab, situada

a

los 9 kni del pueblo de San

-

Miguel de Cozumel hacia el sur (ver f i g . Z ) , tiene

un

origen de tipo

-

tect6nic0, constituida de roca lgnea y coralina con algunos arbustos y

árboles de regular tamaR0 a

sus

alrededores. Las paredes internas de l a . Tagonrpresentan tuevas que

se

intercommican, así c m la presencia

-

de un tiinel de intercomunicaci6n con el

marI el

cual cuenta con varias ramificaciones, siendo algunas de ellas

muy

estrechas, presentando dos

bocas en l a laguna, denominadas boca norte y sur respectivamente. ( Ver fig. ₃ ). .

La laguna presenta

un

patrbn de sedimentos el cual va desde los

-

sedimentos limosos hasta l a grava gruesa y fragmentos de coral, pasando -

por arenas finas, arenas gruesas, etc. ( Ver f i g . 4 ).

La Laguna de Chancanab se ha visto afectada por l a contaminaci6n

-

natural y a r t i f i c i a l que

ha

sufrido toda l a Isla, deteriorando todo el sistema lagunar, habiéndose observado el decaimiento de

gran

parte de

-

l a biota bentónica y l a nectbnica a causa de los sedimentos suspendi

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n i c a d e l hombre que i n t e r v i n o d r a s t i c a m n t e , impulsando los sedimentos

en suspensión p o r Ra acción de l a s a l e t a s de l o s visitantes, a d d s de

l a presencia de objetos propios del hombre y que son extraños a l a l a - guna, como son basura, objetos plásticos, etc., l o cual afecta de mane

-

r a d i r e c t a a todo e l ecosistema, reduciendo l a s condiciones para los

-

organismos dentro de l a laguna.

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S E D I M E N T O S

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5.

-

OBJETIVOS

OBJETIVO GENERAL:

REHABILITAR LA LAGUNA DE CHANCANAB PARA LA FWMACION DE

UN ACUARIO NANRAL

OBJETIVOS PART I CULARES :

I

1

.-

2.-

3.-

4.-

Establecer un medio p r o p i c i o para e l d e s a r r o l l o de orga

-

nismos marinos de zona a r r e c i f a l dentro de l a laguna.

Recuperar y reimplantar l a f l o r a y

la

fauna en l a

1 aguna

.

Conocer l a b i o t a e x i s t e n t e en l a laguna para estable

-

cer un c o n t r o l

en

e l l a .

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6.- MATERIAL

Aereador portátil

Agujas para red de 25

cm

Balsa

Bolas de unicel

Banbas de agua

Cámara fotográfica suúnarina Cepilios con cerdas de alambre Cinta métrica

Corral para peces Cuadrantes de 1 m2

Cuerdas de nylon de 1/2 pulgada Embarcaci6n pesquera

Equipo de buceo autónomo SCUBA Líneas de transecto

Malla plastica de

1

cm

de luz Mangueras plásticas de 3 pulgadas Monofi

1

amnto de cañam

Monofilamento de nylon Palos .de Chit

Pistola de succión para peces Plomada

Poleas

Redes de mano Rastrillos Sierra

Trampa tipo toro

Transportador para peces

- 9 -

7.- METOWS Y ACTIVIDADES DESARROLLADAS

E l proyecto de r e h a b i l i t a c i ó n de l a laguna, fue d i v i d i d o en t r e s

-

fases principales, l a s cuales tuvieron c i e r t a s actividades para su desarrg

110 y cumplimiento de

los

objetivos. Las actividades fueron l a s siguien- tes :

a) Limpieza general de l a laguna:

Debido a l a gran cantidad de objetas depositados en e l fondo

de l a laguna, a i i g u a l que l a hojarasca f l o t a n t e . a s í cmno to- do m a t e r i a l alóctono a l a laguna, fue necesaria l a extracción

de estos. Con ayuda de equipo de buceo autdnano y redes de ma

-

no

fueron retirados estos objetos.

-

present6 también e l problema de derrumbameintos de rocas y d e r r g

mes

de aceites, por

lo

que f u e necesario extraerlos tambien.

La extraccidn de l a s rocas f u e mediante redes de mano y forma

-

manual y los aceites con recolectores diseñados en l a misma l o -

c a l idad.

Dentro de l a laguna se

b) Limpieza de algas e p f f i t a s en l o s corales:

En l a laguna

a l

no presentar una c i r c u l a c i 6 n de agua

lo

sufi- cientemente f w r t e , s e manifest6 una p r o l i f e r a c i d n de algas c l o

-

r o f f t a s e p i f i t a s que se f i j a r o n en l a s cabezas de coral, causbn-

doles problemas para su respiracián, l o cual redujo su tasa metE bdlica, produciendo en algunos casos l a m i e r t e d e l c o r a l por

-

a s f i x i a .

Para e v i t a r l a constante pérdida de organismos coralfnos den-

14.- I N D I C E

1.- T I T U L O 2.- N O M B R E S

3 .

-

I N T R O D U C C I Y N 4 .

-

A N T E C E n E N I E S 5.- O B J E T I V O S 6 .

-

M A T E R I A L

7.- M t T G D n S Y A C T I V I D A D E S D E S A R R O L L A D A S

8.- C R O N O G R A M A D E A C T I V I D A D E S 8.

-

R E S U L T A D O S :

-

C E K S n I C T I O L O G I C O

-

T R A N S P A L N T E T H A L A S S I A

-

M O R F O M E T R I A

-

C E N S O C O R A L I N O -

-

B I O T A D E L T U N E L

-

R E S U L T A D O S C A P T U R P S

-

E S P E C I E S C A P T U R A D A S

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1 7

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20

21

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2 9

3 0

4 5

-

O R G A N I S M O S I N T R O D U C I D O S 48

9.- DISCL’STON 4 9

10.- C O N C L U S I O N E S 5 6

11.- R E S U M E N 57

12.- B I B L I O G R A F I A 5 8

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METODOS

Y ACTIVIDADES DESARROLLADAS

E l proyecto de r e h a b i l i t a c i ó n de l a laguna, fue d i v i d i d o en t r e s

fases principales, l a s cuales t u v i e r o n c i e r t a s actividades para su desarrg

-

110 y cumplimiento de l o s objetivos. Las actividades fueron l a s siguien-

t e s :

a) Limpieza general de l a laguna:

Debido a l a gran cantidad de objetes deposltados en e l fondo

de l a laguna, a l igual que l a hojarasca f l o t a n t e , a s í como t o -

do m a t e r i a l alóctono a l a laguna, f u e necesarla l a extracci6n de estos. Con ayuda de equipo de buceo autónomo y redes de ma

-

no fueron r e t i r a d o s estos objetos. Dentro de

l a

laguna se

-

present6 también e l problema de derrumbameintos de rocas y d e r r z

mes de aceites, por l o que f u e necesario e x t r a e r l o s también.

La extracción de l a s rocas f u e mediante redes de mano y forma

-

manual y l o s aceites con recolectores diseñados en l a misma l o -

calidad.

b) Limpieza de algas e p í f i t a s en l o s corales:

En l a laguna a l no presentar una c i r c u l a c i d n de agua l o s u f i -

cientemente fuerte,se manifestó una p r o l i f e r a c i ó n de algas c l o

-

r o f í t a s e p í f i t a s que se f i j a r o n en l a s cabezas de coral, causán-

doles problemas para su respiración, l o cual redujo su tasa meta -

bólica, produciendo en algunos casos l a muerte d e l c o r a l por

-

a s f i x i a .

Para e v i t a r l a constante pérdida de organismos coralinos den-

t r o de l a laguna por esta p r o l i f e r a c i b n de estas algas fue de

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dimentos que se habían depositado. Mediante

l a

u t i l i z a c i d n

-

de c e p i l l o s , bombas de agua y redes de mano fueron desprendi

-

das y se e x t r a j e r o n con r a s t r i l l o s .

c ) Evacuación de rocas en l a boca del túnel de comunicaci6n:

En e l túnel de comunicación e x i s t f a n unas rocas que i n f l u í a n

sobre l a cantidad de agua que penetraba

a

l a laguna y sabiendo de antemano

l a

necesidad de incrementar e l

f l u j o

de agua en l a

laguna, fueron extrafdas l a s rocas y conc has depositadas en

-

l a boca del túnel del mar a l a laguna ( Ver f i g . 3 ) .

Con l a ayuda de una embaración pesquera equipada con poleas

y cables fueron r e t i r a d a s l a s rocas.

d) I n s t a l a c i d n de c o r r a l para peces:

Debido

a

que e l proyecto en su segunda fase denominada

-

" A n á l i s i s y transferencia de organismos" requería de l a i n t r o

-

ducci6n de organismos. f u e colocado un c o r r a l para peces para

-

f a c i l i t a r l a adaptación de l o s organismos introducidos en l a 10

guna.

-

tuvo que ser r e t i r a d o para l i m p i a r l o , puesto que se había desa

-

r r o l l a d o y f i j a d o una gran cantidad de algas sobre éste. E l c o r r a l f u e colocado nuevamente.

Debido a l a f a l t a de c i r c u l a c i ó n del agua, e l c o r r a l

Dicho c o r r a l fue u t i l i z a d o paracontener un grupo de 20 t o r t u

-

gas juveniles Chelonia mydas de aproximadamente 6

un

de l o n g i t u d en e l caparacho.

puesto que 1a.laguna no contaba todavía c o n l a m a l l a d e n t r o d e l

túnel, además de s e r v i r para proteger a l a s tortugas de posibles

ataques de o t r o s organismos.

-

11

-

e) Reconocimiento del túnel de intercomunicaci6n:

Con l a u t i l i z a c i ó n de equipo de buceo autónom, ( SCUBA )

se l l e v a r o n a cabo v a r i o s reconocimientos visuales de l a s con

-

diciones morfológicas del túnel, realizándose un esquema de l a

moarfología ( ver f i g . 5 ). Este reconocimiento d i 6 l a pauta

a seguir para l a elección del l u g a r que ocupó l a malla dentro

-

del túnel.

f ) Planeación y diseno de l a malla:

Con l o s resultados obtenidos en

l a

a c t i v i d a d anterior, se

-

e l i g i ó e l s i t i o que ocupó l a malla, ubicándose en dos partes,

-

l a primera en l a boca norte, l a cual es l a

mtis

pequeña y l a

-

segunda dentro del túnel, tapando l a boca sur.

La malla se i n s t a l 6 con e l objeto de controlar l a entrada y

s a l i d a de

los

organismos a l a laguna, ya que e l proyecto gene-

r a l pretendía l a formación de un acuario.

g) Colocación de l a malla en e l túnel de comunicación: I

La malla fue colocada, como se mencionó anteriormente, en dos

porciones: una dentro del túnel tapando l a boca sur y o t r a en l a boca de l a entrada norte. ( Ver f i g . 6 y 7 ).

Para su colocacibn se u t i l i z a r o n como soportes troncos de !a

l o c a l i d a d llamados palos de Chit, l o s cuales fueron colocados en

l o s s i t i o s elegidos a presión.

1

P a r a l a f i j a c i ó n de l a malla se

I

u t i l i z ó monofilamento de cañamo y monofilamento de nylon, siendo 1

I l a red anudada a l o s palos. Los monofilamentos fueron cortados y

L o c a i i z a c i o n

de

la malla

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12

-

h) Captura p r e l i m i n a r de peces:

Con

el

o b j e t o de comprobar l a e f i c i e n c i a de l a s trampas, se

r e a l i z a r o n capturas de prueba con l a ayuda de una embarcación

pesquera. Las trampas fueron colocadas en s i t i o s que fueron

-

elegidos previamente donde abundaban l o s peces de a r r e c i f e .

as trampas u t i l i z a d a s están diseñadas para que l o s peces

no

-

sufran ningún daño en e l ascenso. Estas trampas fueron ceba

-

das con erizo, pescado fresco y caracol. Con estas capturas

-

e l primer organismo introducido f u e un t i b u r ó n gata j u v e n i l

Ginglymostoma cerratum.

i ) Censo i c t i o l ó g i c o :

Con e l f i n de conocer l a b i o t a e x i s t e n t e en .la laguna, se

-

r e a l i z b un censo i c t i o l ó g i c o mediante e l conteo d i r e c t o de l o s

organismos, siendo l a i d e n t i f i c a c i ó n por comparaci6n.

Esta a c t i v i d a d fue de suma importancia, ya que conociendo e l

número de especies existentes y e l número de sus representantes,

se pudo tener un c o n t r o l del ecosistema para no a l e t e r a r e l equi

-

l i b r i o en éste, además l a necesidad de conocer s i l o s organismos

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-

13

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j ) Censo coralfno:

Con e l f i n de conocer e l número de especies de coral, así co

-

mo

e l área ocupada por éstas, se r e a l i z ó un censo c o r a l i n o me-

diante e l método de transectos y cuadrantes.

Se colocaron l í n e a s paralelas sobre l a s barras de c o r a l

-

( ver f i g . 8 ), colocándose posteriormente bolas de u n i c e l como

v é r t i c e s de l o s cuadrantes, l o s cuales fueron de 1 m2 tratando

de abarcar un metro de profundidad.

E l conocimiento del área ocupada por l o s corales es de suma

importancia ya que estos representan un eslab6n v i t a l en l a ca-

dena t r ó f i ca del ecosi sterna.

k ) Transplante de pasto marino Thalassia testudinum:

Siendo que l a s plantas representan un f a c t o r importante

dentro de cualquier ecosistema ya que son l a base de l a cadena

alimenticia, ayudan para mantener l a s condiciones de éstos y

debido a que en l a laguna

no

se presentaba ningún t i p o de plan-

ta,excepto algas, f u e necesario r e a l i z a r transpalntes de l a f a -

ner6gama marina ThalaSsia testudinum.

-

Para t a l efecto se procedió a l a d e l i m i t a c i ó n de áreas para

transplante para r e a l i z a r l a s pruebas. Dichas áreas fueron d e l i -

mitadas u t i l i z a n d o v a r i l l a s como soporte y a l a vez como v e r t i - ces y l o s lados fueron simplemente h i l o s de monofilamento de ca- ñamo. Las diensiones de l a s áreas fueron l a s siguientes: 1.5 m

de lado y una s u p e r f i c i e de 2.25 m

.

Se construyeron t r e s cua

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drantes con estas medidas.

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Posteriormente se procedió a l a limpieza de algas en l o s

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cuadrantes para p e r m i t i r e l crecimiento de

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Thalassia y po-

der r e a l i z a r observaciones acerca de su adaptación en l a laguna.

Considerando que l a Thalassia es una p l a n t a muy f r á g i l , f u e necesario e x t r a e r l a con SUM cuidado, teniendo especial esmero

con l o s rizoides, mismos que fueron colocados en un transporta-

dor con e l objeto de que no s u f r i e r a n ningún daño.

fueron colocados en l a s áreas del imitadas previamente.

Los

r i z o i d e s

Debe mencionarse que esta a c t i v i d a d no pudo desarrolarse con

e l método propuesto por Thorahug por f a l t a de recursos.

1) A n á l i s i s batimétrico:

Con l a u t i l i z a c i ó n de una balsa se l l e v ó

a

cabo e l a n á l i s i s

b a t i m é t r i c o del cuerpo de agua. E l a n á l i s i s f u e en forma manual. Se colocaron transectos tanto paralelos c m perpendiculares,

marcados cada cinco metros. La medición se r e a l i z ó por sondeo

con una c i n t a métrica unida a una plomada.

-

riormente e l a n á l i s i s morfométrico de l a laguna. ( ver f i g .

9

).

Se r e a l i z ó poste

ni) Captura y translado de organismos:

Para l a captura y translado de organismos que se i n t r o d u j e r o n a l a laguna, se u t i l i z a r o n d i f e r e n t e s medios dependiendo esto

-

de l o s mismos organismos.

Para l a captura- de- peces su u t i l i z ó una embarcación aportada por l a Unión de Boteros de Cozumel en l a cual se encontraba un

transportador de peces.

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transportador de peces se encontraba conectado con aereadores

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Las capturas

se

h f c i e r o n en l e s a r r e c i f e s cercanos a l a

-

( ver f i g . 10 ) a d i f e r e n t e s profundidades, realizándose I s l a

una seleccidn de l o s organismos; l o s cuales fueron trasportados

en e l transportador hasta l a laguna e introduciéndolos en un

transportador más pequeño.

Las tortugas fueron aportadas por e l Centro de Investigacio-

nes Pesqueras de I s l a Mujeres, l a s cuales se encontraban en e l

Acuarama, siendo transportadas con e l vehículo proporcionado

por l a Secretarfa de Gobernacidn del Estado de Quintana

Roo

hacia l a I s l a de Cozumel.

-

Se i n t r o d u j e r o n moluscos Strombus gygas adultos l o s cuales

-

fueron proporcionados por l a comunidad de pescadores de Cozumel

y transportados e introducidos a l a laguna por nosotros. n) Observación del ecosistema n a t u r a l :

Con ayuda de equipo de buceo aut6nomo ( SCUBA ) se r e a l i

-

zaron observationes etoldgicas en d i f e r e n t e s lugares y con d i f e

-

rentes embarcaciones, principalmente de l a s especies de peces

-

que-fueron introducidas en l a laguna con e l o b j e t o de r e a l i z a r

comparaciones del comportamiento en e l h a b i t a t natural en r e l a -

c i ó n a l h a b i t a t a r t i f i c i a l o no n a t u r a l para l o s organismos. dan

-

do l a pauta para posteriores estudios etológicos dentro de l a I

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o) Observación de los organismos introducidos:

Con l a ayuda de equipo de buceo autónomo se realizaron observaciones etol6gicas tendientes a conocer el desarrollo de los organismos introducidos, tanto al momento de ser intro

-

ducidos como en observaciones posteriores, esto se realizó 1

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con el fin de evaluar si l o s organismos se han adaptado

a

su nuevo habitat teniendo nueyos patrones de comportami ento.

p) Alimentación de los organismos:

Debido a que el ecosistema natural carecfa de suficiente

-

material alimenticio para sostener a l a poblaci6n tanto natu

-

ral como introduc ida a l a laguna, fue necesario proporcionar alimento a los organismos, el cual consistió en pan, pescado fresco, longitas de pescado de PROPEMEX, así como desperdicios de pescado.

q) informes parciales de actividades:

Con el objeto de f a c i l i t a r l a elaboración del informe final de actividades se realizaron dos informes parciales de activida

-

des durante todo el período.

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