• No se han encontrado resultados

TítuloO problema da fixação da linguagem científica numa lingua em vias de normalização: o caso do galego

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "TítuloO problema da fixação da linguagem científica numa lingua em vias de normalização: o caso do galego"

Copied!
9
0
0

Texto completo

(1)Cuaderno Lab. Xeolóxico de Laxe Coruña. 1987. Vol. 12, pp. 303-311. o problema da f1Xa~ao da linguagem científica numa lingua em vias de normaliza~o: O caso do galego The problem of the scientific language setting in a language in the process of norma1ization. FIGUEROA PANISSE, A.. Se intenta hacer una aproximación a la problemática de la fijación del lenguaje científico-técnico en el contexto social actual. La propuesta que se hace es, conservar ciertos términos propios, que ya tienen una tradicción entre los científicos gallegos, o también determinar la autenticidad de terminología geológica, basándonos en: a) Su existencia en la lengua viva definiendo fen6menos reconocibles científicamente. b) Palabras como topónimos, designando un lugar por sus características geoambientales. c) Su tradición en el lenguaje técnico-científico, tanto en Galiza como en Portugal o Brasil, considerando el sistema lingüístico común Luso-Galaico-Brasileiro en su conjunto, para facilitar la elecci6n de un término, que presente duda en su determinación. Se pone también énfasis en la fijaci6n del lenguaje técnico-cien(tfico frente a la situación de reciente entrada de España y Portugal en la CEE, y el proceso de uniformizaci6n léxico-gráfica que trae aparejado, pues nuestros dos países tendrán que participar en programas como EUROTRA, que fue lanzado por la propia CEE para la realización de un nuevo sistema de traducci6n automática que vendrá a sustituir al sistema SYSTRAN. O el proyecto EUROMATIQUE, que es un sistema de informaci6n multilingüe o el EUROLEXIC que se orienta a la producción de diccionarios. Palabras clave: arcilla, aut6ctono, cachola, clima, eurolexic, euromatique, eurotra, geología, gneis, granito, meteoriza~ao, moledo, paisagem, pia, systran, taffoni, top6nimo, xabre..

(2) 304. Figueroa Panisse. This article' s aim is to make an approach to the problem of the scientific and technicallanguages in the modern social contexto The proposal consists on retaining certain characteristic words, which have a tradition among Ga1ician scientist; and also determining the authenticity of the geological terminology, taking as a basis the following points: a) The existence of terminology in the living language, where certain phenomena scientifically recognizable are described. b) Words used as toponyms, pointing out a place by the geographic and enviromental characteristics. c) Its tradition in the scientific and technicallanguages, in Galicia as well as in Portugal or Brazil; Considering the linguistic system shared by Portugal, Galicia and Brazil as a whole, in order to make easier the choice of a word, which may be questionable. Stress must also be laid upon the scientific and technicallanguage setting in relation to the recently admittance ofSpain and Portugal into the EEC. We must add the process of lexical and graphic standardization this new situation endures, as our countries will have to participate in programs such as EUROTRA (launched by EEC, it is a new system for automatically which will be the SYSTRAN substitute); EUROMATIQUE (a multilingual information system) or EUROLEXIC (related to the dictionaries' production).. Key words: clay, autochthonous, head, climate, geology, gneiss, granite, scenery, trough, toponym, gravel.. Le but de cette comunication est de faire une approche a la problematique de la fIXation du langage tecnique e scientifique dans l'ensemble scientifique actuel. On proposse garder· les termes qui on deja une certaine tradition dans l'ambiance de la Geologie, plutot de la Galice. Tout en partan des principes suivants:. a) L'existence du terme dans le lengage vivant, decrivant des phenomenes qui on peut tipifier du poin de vue geologique. b) Terme utilise comme toponyme en Galice ou au Portugal ou Brasil, et qui designe un endroit par ses caracteristiques geologiques e d'environnement. c) Sa tradition dans le langage scientifique, tantot en Galice qu'au Portugal ou Brasil. Toujours envisageant le systheme linguistique commun Luso-GalaiqueBrasilien, dans son ensemble, pour faciliter le choix d'un terme qui peut presenter doute. La fIXation du langage technique-scientifique doive s'acomoder aux programmes d'unification lexical qu'existent deja dans la CEE aux qu'Espagne e Portugal viennent de s'incorporer, ceux-ci comme EUROTRA, EUROMATIQUE, ou EUROLEXIC. Nesta comunica~o pretende-se fazer um apelo a problematica da fixa~ao técnica-científica no ámbito dos dous países peninsulares, Espagna e Portugal e no contexto científico actual. A proposta que se faz é a de conservar aqueles termos que tem adquerido certa tradi~ao entre os cientistas galegos e tambem determinar a terminologia do ámbito científico, geológico, em base a:.

(3) o problema da f1Xa~ao da linguagem científica. 30S. a) A sua utiliza~ao na lingua viva definindo fen6menos reconheciveis do ponto de vista geológico. b) Palabras usadas como topónimos nomeando um lugar pelas suas características geo-ambientais. A sua tradi~ao na linguagem técnico-científica, tanto na Galiza quanto em Portugal ou Brasil, considerando o sistema lingüístico comum, Luso-GalaicoBrasileiro e Mricano de expressao portuguesa no seu conjunto, para facilitar a elei~ao dum termo que apresente duvida na sua determina~ao. POe-se o acento, na problemática geral da f1Xa~ao da linguagem técnicocientífica, na conjuntura internacional da integra~ao de Espanha e Portugal na CEE. Neste contexto os dois países terao de participar em programas de uniformiza~ao léxico-gráfica como o EUROTRA (novo sistema de tradu~ao automática, que virá sustituir ao sistema SYSTRAN) ou EURO MATIQUE, sistema de informa~ao muitilingüe, ou EUROLEXIC que se orienta para a produ~ao de dicionarios.. FIGUEROA PANISSE, A. (Instituto de Bacharelato da Junqueira 1. r / Alexandre Bóveda, s/n. Pontevedra). o PROBLEMA DA FIXA<::AO DA UNGUAGEM CIENTIFICA NUMA UNGUA EM VIA DE NORMALIZA~AO: O CASO DO GALEGO A Galiza encontra-se num momento decisivo da sua historia pelo que atinge ao porvir da sua lingua ou o que vem ser o mesmo a defini~ao da sua identidade como POyO diferenciado em quanto a sua cultura. O reto que defronta a nossa lingua urna unidade lexical assim quanto urna unidade ortográfica. Mas conscientes de que este tema pode ser conflituoso e nao completamente adequado para urna reuniao de Geologia deixaremos o tema da ortografia e pararemos no tema da f1Xa~ao lexical na esperan~a de ver resolvido o outro assunto num futuro nao moi longiquo. No mundo da ciencia, a linguagem tem de ser precisa, uniforme quanto possivel e comum a todos. Os termos empregados devem definir fenómenos e processos com a maxima exactidao possivel. A lingua passa a. ser assim, para o cientista, urna ferramenta de trabalho, um meio de comunica~ao, que facilite os intercambios de conhecimentos base fundamental no processo de avan~ científico. Nao podemos empregar, por isso urna terminologia confusa ou dupla. A exactidao científica deve ir vinculada com a precisao cientillca. Mas tudo o anteriormente exposto nao deve ser confundido com o desejo duma uniformiza~ao cultural que leve aparelhada a perda dos nossos sinais de identidade e as nossas características como na~ao. Um cao da Bretanha ouveava, segundo A. R. Castelao, igual que un cao da Galiza, porque «os pobres animais ainda nao passaram da linguagem universal» (A. CASlELAO, Sempre en Galiza). Trata-se em cambio duma etapa de madurez no langa caminho da afirma~ao da personalidade da nossa na~ao: Galiza. Nao esque~amos que, onografias aparte, a nossa lingua é lingua oficial da CEE, da OEA, ou a da Unesco, etc. em tanto que penence ao mesmo sistema lingüístico que.

(4) 306 Figueroa Panisse. o portugues, tanto no ambito Europeu quanto Mricano ou Americano. Mas tambem consideramos que esta reuniao de Geologia é um forum mais que adequado para discutirmos este tema, porque os termos geologicos na sua maioria tratam de definir fenómenos intimamente ligados com o meio no que se estudam. Quer isto dizer que existem muitos termos geologicos autoctones, que identificam fenomenos ligados intimamente com a paisagem e a cultura que nesse meio se desenvolve. Ponhamos o exemplo da meteoriza~ao do granito na Galiza, e dizer num clima do tipo temperado-húmido. Como se ve, utilizamos neste exemplo, terminologia propia galega para um fenomeno, que embora nao seja exclusivamente galego, sim é propio do nosso clima e, por tanto tem na nossa lingua expressao propia. Assim, Moledo é toponimo de varios lugares na Galiza, significa: «Termo vulgar que indica rocha fortemente alterada (solo residual) que ainda preserva a estrutura e textura da rocha intacta» (V. LEINZ, O. H. LEONARDOS, 1982). Tambem, saibro, ou xabre rexista-se tanto na fala vulgar quanto em toponimos de montes ou de lugares. Segundo a referencia anteriormente citada, saibro, é: «Rocha proveniente de descomposi~ao química incompleta, intermedia entre o moledo e argilv. (Op. cit.). Existem porem moitos termos, que sendo perfeitamente galegos podem ser aceites pela comunidade cien(tfica pois se referem a fenómenos concretos, que nao foram antes devidamente tipificados. A f1Xa~ao destes termos científicos devera ser considerada adequadamente para evitar induzir a erro ou confusao. Como exemplo citemos: CACHOLA (Galego) - Tambem penas furadas * (TAFONI). *. Fermin Martinez, conversa p~ivada.. Estes dous termos podem-se considerar equivalentes. Mas segundo a defini~ao que dá ANGUITA, MORENO (Geologia, Processos externos, 1980), estes seriam depressoes de forma circular que aparecem sobre superficies verticais. Os que ternos observado as formas denominadas «cacholas. (VIDAL ROMANI, in O Ensino & al. op. cit.) no seu meio natural de forma~ao sabemos que as «cacholas. sao algo mais complexo, justamente semelhantes a urna «cachola dum porco esvaziada., que é de onde lhe vem o nome dado polos nossos paisanos. Citemos tambem termos já consagrados na geologia como o «Gneis olho de sapo., recolhido já ha tempo pelo Dr. 1. PARGA PONDAL a partir do nome que lhe dao em certas zonas de Galiza a rocha que caracteriza a citada forma~ao hoje considerada como definitoria dum tipo de facies metamorfica e que como os colegas sabem forma urna banda estreita que percorre a Galiza desde a iIha Coelheira, ao Norre até a confluencia das provincias de Lugo e Ourense para reaparecer logo em terras de Zamora. Encontramos este termo tamem referenciado no mapa Geologico do N. O. da Península editado pelos servi~s Geologicos portugueses (Ref. Gneis oeille). Mas, para alem de tudo o dito há que ter presente que na informatiza~ao da lingua se produzirao fenomenos de elimina~ao pois um computador nao entende de sinónimos, pelo que se faz urgente e necessaria a escolha da forma valida para o ambito do mundo cien(tfico do sistema Galaico-Portugués. Assim como exemplo de vocabulario geologico citamos os seguintes exemplos de sinónimos que deberiam ser objeto de escolha num futuro o mais proximo quanto possivel. Acavalamento / carrea~ao da falhamento específico. Agua vadosa / Agua gravitativa. Atoll / Recife ..

(5) o problema da f1Xa~o da linguagem científica. 307. Banquisa / Campo de gelo.. Restejamento / Creeping .. Barreira / Wallriff. Bedrock / Rocha viva.. Planicie aluvial/Planicie de inunda~ao / Varzea. Seixo / Quartzo. Terrarossa / Argila de descomposi~ao provenientes de calcareos.. Beta / Filao / Vieiro. Boudinage / lingui~a rochosa. Boulder / Mata~ao. Butte temoin / Outeiro testemunho. Cachoeira / Ferven~a / Cascata. Clivagem / F. Clivage, I. Cleavage, E. Exfoliación (Exfolia~ao pode confundir-se com xistosidade em quanto a conceito). Cone aluvial / Cane de deje~ao. Concheiro / Coquina /Lumaquela. Costeira / Cuesta / Encosta. Diaclasa / Junta (Diaclasa de estratifica~ao = = ]uanta de acamamento). Dobra/Enruga/Ruga/Pregamento. Drift/Deposito glacial no mar. Escarpa/Talude (E. continental, E. de falha, etc.). Esker / Depósito de crista glacial. Estrato / Camada. Estratifica~ao/ Acamamento.. Estuario / Esteiro . Falha de empurrao / Falha inversa. Gelo do mar / Iceberg. Inclina~ao / Mergulho.. ]anela tectonica (Abertura num. «Nape~).. J usante (Superficie por donde escorren as aguas, «vertente~). Lámina I / Lamela (Camada sedimentar de menos de 1 cm). Lapa / Camada subjacente a um estrato, vieiro). Nascente / Gorgulhao / Fontenla / Nadela (R. Lapa, conversa privada). Penichao (Otero Pedraio) / Planalto / Peniplanicie. Possan~a. mentar).. / Espessura (De urna camada sedi-. Terra roxa / Solo lateritico. Toalha freatica / len~ol freatico. Vieiro / Veio / Filao.. Estes seriam apenas alguns exemplos de termos geologicos que deveriam serem fIXados e normalizados no uso do idioma galego tanto nas aulas quanto nas publica~oes. Procurar-se-á escolher o termo mais adequado desde o ponto de vista científico e pedagogico, embora as vezes se mantenham formas duplas, urnas cultas outras populares. Algumas acunhadas a nivel internacional outras devidas a inova~ao acho que neste sentido o trabalho dos geólogos galegos nao é nem moito menos desprezivel, como ja é comprovado. Muitos termos nossos podem e devem passar a formar parte da terminologia científica. Procuramos ter em conta a lingua de Galiza, Portugal e Brasil, e num futuro tambem incluir formas léxicas proprias dos países Mricanos de expressao Portuguesa para entre todos contribuir ao processo de uniformiza~ao da nossa lingua comunitaria. Devemos ter em conta que com a entrada de Espanha e Portugal na CEE, o processo de uniformiza~ao lexicografica torna-se mais urgente pois que os nossos paises participao de programas como EUROTRA, que é um programa lan~ado pela propria CEE para realiza~ao dum novo sistema de tradu~ao automatica que devera sustituir ao sistema Systran. Tambem no projecto EUREKA inscreve-se o projecto EUROMATIQUE que se orienta para a cria~ao dum sistema de informa~ao multilingüe visando a cria~ao de bases de dados de documenta~ao tecnica in-.

(6) 308. Figueroa Panisse. terrogaveis em linguas naturais, e o plano EUROLEXIC que tem como objetivo a constitui~ao duma base de dados lexicográficos multilingüe que visa a produ~ao de dicionarios (Rogeria Cruz, Uniao Latina, in NOS 1986). Na nossa opiniao vocabularios tecnicocientíficos nao podem ficar afastados desses projectos. Tambem, e pelo seu interese, a respeito dos temas aqui tratados, incluimos uns quadros da autoria do professor VIDAL ROMANI, (in «Ensino e Meio Natural~) porque. neles utilizam-se termos que tem clara defini~ao no meio geo-ambiental galego como sao «pias~ ou «cacholas~ junto com a explica~ao da sua genese. Estes termos nao se encontram na literatura cien(tfica portuguesa ad-hoc, mas consideramos de imponancia a sua inclusao e tambem a aporta~ao galega a linguagem científica comum.. Recibido, 14-///-88 Admitido, 20- V-88. BIBLIOGRAFIA. ANGUITA, F. & MORENOF. (1982). Geologia procesos externos. Edelvives. FIGUEROA, A. «O Ensino», números 14, 15, 16, 17, págs. 9-13. O MEIO NATURAL GALEGO (1986). Varo aut., Cuadernos do Seminario de Sargadelos.. Mapa Geológico do N. O. da Península Ibérica. Servi~s Geológicos Portugueses, Porto Editora. ROGERIA CRUZ «Nos:. rev. de cultura Luso-Galaica, 1986. VIDAL ROMANI, J. R. «O Ensino:., números 14, 15, 16, 17, págs. 117-131. XILBARBEIRA (1982)co1. de ensino..

(7) .....-. I. PUNTUAL ~. forms~om. grlol. .... de plss. .... mlnersll. ver qusdro 2. t-+-. rotura e deslizamento de pias. -~. '---"'. Rlos de blocos Rochas rulniformes. 1. en. o o o. r. LINEAL. I I. dlaclalsl. .... lepars~om. de blocos. ~. forma~om. .-lt-. de cacholss. ... ver quadro 3. :c. rotura e deslizamento de cacholas. Q,). 1-+ -o. en Q,). 10. c.> ro. 3. E :J. ". -. --.. d•• lilllmento de ~ bloca. ¡solados. o. tU. ~. 1PLANAR 1. •. I. superficies rochosss. ~ I. redondsmento de blocol. arra.te. d. materiais. I. o. ~ o eñ' r. ~. Qp. 8 Po). Q.. Po). ~. ~. ~. Q.. Po). ~.. I. ~ n. QUADRO. GERAL. DOS. 'ROCE • • OI. N.". 1. I. 8 n. ñ· ~. 5\ n ~. Tomado de cO Ensino. auto VidaI Romanl. ~. ~.

(8) 310. Figueroa Panisse. [. -. - - - -l-DAPlA - -- ---1_. -l~ roR~C~. MECANISMOS DE AlTERACOM • DESAGREGACOM GRANULAR • DESAGREGACOM EM PLACAS • SOLUCOM. 1. 1. :::;:E{::~~. I. ORIGEM. EVACUACOM DOS DEPOSITOI ~. -. -. INTERVWIO { LIMOS ORGANICOS. • EM SOlUCOM • EU SUSPENSOM l?J • EROSOM EOLlCA l?J • EHITOS DO REMOINHO. GRAOS EOllCOS RESTOS VEGEl AIS { RESTOS ANIMAIS. ALOCTONE. EVOLUCOM VEGETAl CAPACIDADE DE ALTERACOM DO MATERIAL MAIOA CAPACIDADE DE EVACUACOtI DOS DEPOSITOS lACUMULACOM DE DEPOSITOS). I. -. FORMACOM DE Ut.l .. ROTOSOLO. EVOlUCOM MODICA CAPACIDADE DE AlTERACOM DO MATERIAl·::K OU CAPACIDADE DO PROCESSO DE AlTERACOM (VACUA OM DOS DEPOSITOS. I. UNTA ~ EVACUACOM. Al TERACOM. I. J COlONIZACOM VEGETAl. 1 fASES. CONTI NUA o PROCESSO DE AlTERACOM. IMPlANTACOM DE VEGETAIS INF(RIORES . MUSGOS 1I0UENES. ( 11) IMPLANTACOM DE VEGETAIS SUPERIORES· NOM AR80REAS· • CRASULÁCEAS So Po. UlEX EUROPEUS. GRAMINEAS So Po (111) IMPLANTACQM DE VEGETAIS SUPERIORES· ARBOREOS . PINUS. OUERCUS. ( 1). 1. ,. EVOLUCOM INTERMtDIA. EYOlUcoM LENTA. I. 1. EVOlUCO¡ RAPlDA. -.-! -- - - - - -!'~_~ - - - - - - -,..! !!II) . FOSSllIZA~~_~. r - -- - - - ~. INJeJO DA FOSSILlZACOM DO FINAL DO PAOCESSO. COMECA. A fOSSlLlZACQM DA PlA. AS VEZES SE PROOUZ A REACTIVACOM DO PROCESSO. ITIPOS DE. FOS~llIZACOM). I DE PIA E CACHOLA l. PERFURACOM POR ENLACE { DE PIA E DIACLASt 11. POR fALHA· SEGUNDO PLANO DE DIAClASE 111. POR ROTURA OU FLEXOM DO BLOCO eOM PlA 00 BlOCO COM PIA E DIACLASI IV. POR OUEDA V.. POR ROTURA DEVIDA A. VEGETACOM. 1 ( COLON IZACOM POR MUSGOS. 1I0UENES. J. J (. QUADRO N.O 2. INUMACOM DOS RESTOS DO MACICO DESMANTELADO. J Vidal Romaní, in eO Ensino».

(9) o problema da f1Xa~o da linguagem científica. 311. EXUMACOM 00 MACICO. t ViAl DE ATAQUE PREVIAS A fOAMACOM DE CACHOLAS M'CRO: ATAOUf liNEAl EN 01 AClASES MACRO: DESllZAMENTOS ROCHOsaS EM LADEIAAS. ,. r. AIlATUAA DE PLANOS DE OlACLASES PO" LAVAOO. TEHSOM. ·CÓMECA- 0- PROCES'SO. 'CE- FORMAC-6M" DE -CACHOiAS -(TAFONIs)-. +- Mecanismos de alter8~om OESAGREGACOM GRANULAR { ESTRUTURAIS DESAGREGACOM EM lAJES NEOFORMAOAS ALTERACOM MINERAL .IN SITU.. ,. EVACUACOM OOS DEPOSITOS. DEPOSITOS GRANULARES DESAGREGACOM PULVERULENTOS { PlACAS. _.. -. POR GRAVIDADE -~. POR DEFlACOM (VENTO). ,. PATINAS {CINZENTAS PARDAS NEOfORMACOM. I. CROSTAS NO SOLO ESTALACTlTES ESTALAGMITES. 1. t. I. J. COMECA A EVOlUCOM DA CACHOLA .. __-_-_- - - - - l-=---¡-_~ - -_ ....---------------lAJE I. IVOlUCOM. CACHOLA • LAPA. CACHOLA •. CACHOtA • PENEDO. lSO~A). IYOlUCOM llGEIRAMENTt ANI$OTROPA. IYOlUc;ou CLAAAMENTt ANlSOTROPA _MACOM PLANOS OIACLASfS. "A"Ac;oM ENTRE "-AHOS Ol OlAClASES. 0.1 .... SEPARACON P\AHOS. OIAClASES. 0.1 ... 0.1'". r • DESAG~EGACOM SEGl.I~OO CURVAS Ol RADIO CRESCENTE. • DESAGAEGACOM SEGUNDO CURVAS DI RADIO CRUCEN TE • ~MACOM Ol ALVIOlOS • ALTt"NANCIA DA DESAGREGACOM 1M PlACAS l lM GRAOS • fIIORMACOM DE CROSTAS. r. I. -. !...-. • DESAG~E~.lCO" EM PlACAS ESTRl,if\.;AAIS. • Vf2(S DE FOAMACOM DE AlvtOl.OS. • FOAMACOM DE PATINAS CINZE~TAS. • PMOOt.AINA A OESAGREGACOM EM PlACAS. • FORMACC~ CE ESTALACTlTES I ESTAUGMITES. ' 'AHCAI. - - - COME<;A - - - - - - - -, - - - - - - - A fOSSllIZA<;OM NO PROCESSO _. _. _. _. _. _. _. _. _. _. 0. ._. _. -_. _. - _. __. .. JI. FOS51llZACOM POR JANELA POR ROTURA (FLEXOM 00 ALEIRO. POR DESPEGUE DE DIACLA5E.l POR QUEDA (DA LUGAR A UMA PIAI POR COlONILACOM VEGETAL. -rI. L. QUADRO N.O 3. Vidal Romaní, in cO Ensino».

(10)

Referencias

Documento similar

Nesta Memoria de Calidade da Facultade de Matemáticas, correspondente ao curso académico 2014-2015, recóllese información relativa ao Sistema de Garantía Interna

Nesta Memoria de Calidade da Facultade de Matemáticas, correspondente ao curso académico 2017-2018, recóllese información relativa ao Sistema de Garantía de Calidade (SGC),

Nesta Memoria de Calidade da Facultade de Matemáticas, correspondente ao curso académico 2015-2016, recóllese información relativa ao Sistema de Garantía Interna

O Tribunal da Relação de Coimbra sufragou este entendimento, considerando que a obrigação de pagar se havia constituído por decisão da Assembleia Geral, embora não se

Por outro lado, a equipe de enfermagem não sentem-se desconfortáveis em ir ao domicílio oferecer cuidado à família da criança que está à beira da morte,

Foi neste contexto geral que, em 1654, foi editado em Paris um mapa de Portugal que contribuiu para a renovação da imagem cartográfica do país, substituindo

Desenvolvemos uma incursão empírica à quinta do Mata-Sete, que faz parte do Parque da Fundação se Serralves, bem como ao Núcleo Rural de Aldoar, dentro do Parque da Cidade do

A certeza, ou, ao menos, a forte perspectiva de uma tutela paternalista da jurisdição, mesmo em casos nos quais não se configure impossibilidade objetiva (para fins de afastamento