• No se han encontrado resultados

El feminismo como negación del autoritarismo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "El feminismo como negación del autoritarismo"

Copied!
22
0
0

Texto completo

(1)I. o. EL FEMI NISMO COMO NEGACION OEL AUTOR I TARIS MO . '". ". Jul iet a Ki rkwood. •. I '''CULTAD UlTIH O.....EIIIC..." .... ee. CIENCIA. SOC IAUI.

(2) MATER IA L DE DISCUSION PROGRAMA FLACSO- SANTIAGO DE CH I LE NUM ERO 5 2 , Di c i embr e 1 983.. -. "'. EL FEMINISMO COMO NEGACI ON DE L AUT ORITARISMO . * J ul ie ta Ki rkw oo d. *. Pon enci a pres e ntada a l gr upo de tra ba j o Cl a c s o , de es tud ios de l a Mu j e r , Bue nos Ai res, 4 Di c iembr e , 19 83. Se trata de una versión r e vis a da de l tra ba j o pr es e n t ado e n e l XI ICongre so In t ernaci on al de Lat i n Ame r i ca n St ud i es As s oc ia t i on , Se pt i embr e 29- 0c bre l ~ 1 983, Ciudad de Mf xi co ..

(3) Esta Serie de Documentos es editada por el Programa de la Facultad Latinoamericana de Ciencias Socia les CFLA CSO) , en Santiago de Chile . Las opiniones que en l o s do cumentos se presentan, así como los análisis e interpretaciones que en ellos se contienen, son de la responsabilidad exclusiva de sus autores y no refleja necesariamente los puntos de vista de la Facultad ..

(4) Generalmente confiamo s e n da r un a descripción lo más completa posible del prob lema que nos inquieta: en este ca~o la difícil relación entre l a Pol í t i ca , l o Feminista y lo Popular; tres dimensione s ya comple j as por s í so l a s . Desde la partida, he querido r e c hazar una f orma "rea l is ta " tanto como otra "idealista" para dar cuenta de la mane ra en que estas tres dimension e s se i nt errelacionan y s e significan mutuamente en la situación chi l e na . · De ahí que haya o pta do por transmitir una serie de reflexiones que me han surgi do a l t r atar de ve r , desde una perspectiva de su interés l atinoa mericano, e l problema de l feminismo como política e n Chile . Obviamente, todo p la~ teo pol í t i co - ideo lógico surge des de un ámbito histórico-cult ural propio y aparece teñido por su signo. En este s ent i do, pod r íamos de cir que los movimientos feministas o mo vimi ent os po l íticos de mujeres en Améri ca Latina en los últi mos años apare cen y se constituyen en , a lo menos, tres situac i one s muy grue sas de historicidad: a) situación demo cr á ti ca fo rmal que puede tener distintos momento s y sign os; b ) situación revolucionaria y c) situación de quiebre democ rático y autoritarismo . Reconociéndole a cada Una de estas s i t ua c i one s una complejidad a quí inaborda ble , me referiré al surgimiento y sentido del feminismo e n Chi le bajo el manto y el peso del de cenio del. R~ gimen. Autor i tario .. Al f emi ni s mo , c omo a l r e sto d e l o s mo vi mi e nt os soc ia les contemporáneos puede i denti fi cárs e l e por l a con curren c i a.

(5) - 2 -. de 3 pri n ~ ip io s bSs i cos: a ) pr i nci pio de i dent i da d; b ) de opo s i e i 6n o ~ e f i n i c i 6 n de au a dve rsar io , y e l pr i nc i pio t otaliza dor. o f or mula ci 6n de l pr oyec t o g lo b ~ l a l te r na t ivo . (Tou rain.) •. Bajo .sta ca te, oriz4ci 6n . l os MOv i mi en tO! soc i a l e s son ""' . " l o que pre te nden " qu e l o Que "e f e c'ti va,,""nte son " , i mpor ta ndo entonce s m! 5 l o s con t e n i dos c ua li t at ivos q ue s e. e xpresa n que s u can t idad precisa . o e l. ~po. soc ia l qu e l os. e nce r-ne , [s t e procediaien t o no s pe rmi te e v i ta r l a t endenc ia a definir 31 .ovilaie nt o f e mini sta esque m& t icamente , po r. l a 168i c4 de l a domina c i 6n de c lases , descui da ndo o t r a s di mensione s de pa r t icular impor tanc ia como son l a 16 gi c a pa t riarcal (d omi nac i én de g é n ~ ro ) y pod r !an s e r l a s d ime ns ione s de l a disc r i mi nac i6n por ed~~ . Pie nso que , de sd ~ es te pu nto de vis ta . hablar . da r po r u nt ada l a re laci1S n hainis ta _popular , es haber ec eeec un compro.is o co nceptual que prev i~nente pud iera af i rma r l a validez , ex c l uye nte , d e un~ ca te~or iz~ci 6 n p redef i n id ~ po r l a 16gi ca de cla s e s . A pa rt i r de es tos a ntecede ntes , i n te n ta r~ u n~ breve inte r pr et <'l ci6n de l rem'... n'.. a" e n un ... ...... ..ctu... t ..eeo co mo ..po l 'l.t 1c 1mbi t o de vi genci, a u t or i t~ria .. n proce so s oc i o- poH tic ", que s e venta c o ns t i t uye ndo his t 6r icamen te ~ n Chile en l o. SO anos pre vios a. l 73, e ra e l proce s o ~o cons t i tuc i6n de una Comunidad po l í tica c uyos o ~ j e t i vos f und ament al e s e ran , por una pa r te . l a i nc o rpo ra _.

(6) -. 3 _. c i6n cre ci ente, via l a "ciudadanía po l í t i c a " , de aque l l os q ue "no es taban i ncorpor ados " : sectores medi os , obr e ros . campesinos . mujeres , j6ve nes ; y , por ot r a pa~e . e l prop6sit e dec larado de des t ru i r l a dominaci6n ol i gár qui ca , as ! como d i s i s tema pol itico i nst i t uc i ona l y l os va lores cul tura_. l e s que l a l e gi t i ma ba n . ~hi e rt~ ~. l~. La. so c i edad en su conjun to parecí a. e x p r eA i 6 n rle nue va s d imen$ i o n Q$ a t r a v 6 c de s us. mec a nis mo s de acci6n so c ia l , pol í ticas estatales y de par t i do s pol i t icos . Todo e l lo en cierto marc o de crecimiento ecan6mi co sos tenido por un proce so de de sarrol lo industrial, de crec i miento urbano y de re forma a grar i a . Aho ra , s i bien este esqueee de delll.ocra tiiaci6n sos te -. n i do es vá lido para e l plano de l s i s tema pol i t ico f orma l , no 10 e s ~ an~ o pa ra el s i s ~ ema de poder s oc ia l . O sea , no 10 e s t a nto pa r a el ámbito de l a s r ela cione s de clase , e l ! mbito c ul tural , !mbito de l poder e con6mico y menos a ún par a ~ l ámbi t o de la s relacione s se xo -g ~ ne ro . A nive l de l ~ s ociedad c iv i l no había una corre s pondenc ia con l o s l ogros que 51 s e encont ra ba n a ni vel de l a soc iedad po l í tica . tnzo Ta l e t t o da un e j empl o s ignif i ca t i vo a l re s pe c~o : un o br e ro ~ lle gar a s e r s enador por r e pre s e nt a c i 6n de un Partido po pular. pe r o s u c ondici6n de "e xc ele ntI s i mo" e n e l parlamento poco t ~ nI 3 que ve r con la re l a ci6n obrero/pa tr6n que el mi s mo o br e ro 's uf r i r la en la r e l a c i 6 n soc ial c o tidiana . De i gual modo, la co ndic i 6n de "re pr e s e nt a nt e po l í t ica" de una mu j er en e l parlamento , 't am· poc o gara nt izaba un camb i o haci~ e l la en t odo l o imbricado e n e l s is tema s e r ela c i on e s famili a re s o en el s is t ema de a t r i buc i 6n de. g~ ne ro ..

(7) -,-. En un a s i 1:u.lc i~n e n que l o predoai na n te era 1.. pe r s pec tiva polftica . fueron l a s r-e La c I on ee de cla se y s u Ió,..i ca. la. Que "q ue da ro n prefe re nt l;¡aen t:. i nc lu 1:das e n e l ámbito . de l o po l! t i co . s i n qu e se a s umi era o se e xp resa r a ~ ~lmen ­. siones . Asf , l ~ s dime ns iones so c io-cul t ur a le s y sionel de sexo- gén ero quedaron osc u rec i d~ s .. l~s. dlmen-. Hay una dclllOCra cia po l í t ica desa rro l l a da , pero l a deIIlOcracia soc ial con t odo s u si 5te _ de pauta s d e c onducta. interpersonales es bas tante menos expresada y desarrol l ada .. Si n e~rgo - y pes e a esta no correspondenci a e nt re s i l t esa pol í t ico y s is tema de rela cione s co ncre tas , cot idia_ na s -, e l avance de.:x: rá tico en 111;1 s is t e aa po lí t ico s ig ni f i -. c6 una eeenaae rea l a 1", hege.,n !,], y a la pra x is de l o s sect ores pol ! t ico-econ6micos dominantes , l o que se tra duj o en e l ad veni.iento de l régi men d i c ta t oria l de e x t rem~ de recha . Uno de l os t ema s de pr ime ra. impo r tan c i~ pa r~. l a pe r s-. pec t íve femini sta f U~ . precisamente , e l he c ho de qu e e l. P'g i -e n para i mponer s u Autori tar ismo no 56 10 r e curri6 a l POder omntmodo de sus fuerzas mili tares . s i no que t a mbién recurre - brut a l y ex i tosame nte _ a todo e l a u t o r i tar ismo subyacent e e n la .cciedad civil . No las úni c a s, pero s í e xp l í cita.ente l a s .d t . fuero n l a s Nuj e r e s . d e s de s u condi c i 6n f e lN ni na J SE: ~uiNín siendo . l os gr u pos ~s proc lives d I e u tcritari ~ Y AI ecneer-ven t eee soc ia L Este hecho bas t6 e n ciertos momen t os pa ra explicar por qu4 las mujeres no as ~e _ ron la lucha POl í t ica e n s u ~ i tuac i6n de c lase . í.

(8) - 5 -. Se daba e ntonc es l a ex t rema pa rado ja , ev idente e n las esta dí stica s, de un gran se c tor po l í t i co de cla ; e -masculino (45 %) qu e cue s ti on a ba a fo ndo e l s istema po l í t i co , cohabitando c on o t ro gran s ect or, multicla s e y feme ni no (7 0%), s umido en el a utor i tar ismo , expr es ando su r e cha zo a l ca mbio s ocial o , en e l mej or de l o s ca s os , detenido e n un plano de apat ía y desint er&s po l í t i co. La e xp l i c a c i ó n qu e se int enta ba a e s ta s ituación se afincaba e n o s c ur a s mot i vacion e s "n atur a l es " y bio lógi cas . Para e l a ná l isis f e mini sta s i n embar go , empezó a s er evi dente que l a r a zó n de s e r de l a utori tar ismo o cons er va ntismo fem enino no rad ica ba e n "ese nc i as" femen inas, s i no qu e por e l c o nt r a r i o , o be de c ía a un?! "razón de g&nero " y por l o t a nto a un a pura c on s truc c i ón s ocia l, cultur a l y pol í ·. t i c a , c uy os pa ráme t r os eran ot ro s , a pe na s a t i s bados . Más a ún , desde esta pe rs pecti va fe min ista queda ba en e vid e n cia qu e e l aut ori tarismo s oc i etal no só l o prove nía de l a b~;gue s ía y de l a s ca s t a s mi l i t a r e s , sino que e l di scurs o a utor i tar io t ambi&n pr ovi en e de l as clases med i a s , incluyendo pr o f esion ale s e intelectuales , de las clas es proletari a s y c ampe sina s . En r eali dad, ge l a t otalidad de l a s oci e da d . En t odos e s to s s ectore s , que "estaban" por el cambio s oc ial, l a s i de ología s pare cían bi f ur car s e en dos planos con a bso l ut a naturali da d: l a i deologí a progres is ta, r e voluc i ona r i a , a pa re c e c on st ituí da e n un á mb i to pol í t ico púb l i co ,.

(9) _ 6 -. ~ ot ~l m e n ~ e aje no ~ l c ont exto de l a s re la c i on e s Y cond uc tas. s ocia les , cot id ianas , r e ale s . Por e l contr~ri o. la i d c olo ~!a tra di ci ~n~ l . conserva do r a , proporcionaba un modelo cohe rente a l a s i t uaci6n r e a l jerárquica , d iscip l i na ria , cons t re~ ida . q ue impli ca ba l a vi ve ncia de l os r ole s femen i nos a l interi or de la f ami l ia , pa r a t o da s l a s c lases s oc i a l e s . La i de olo gí a t r adic i o na l duto r itariel. "inmovili sta " . c 3utelador a de l "c r den" , se c orre s ponde con una pr ác t ica co ncr e t a rí gida y cer r a da al e ....mbi o .. No es de l c a s o i n s i st ir e n un r e t r ato de l a des t r u c c i 60 pol í t ica , cu l tur a l y s ocia l que nos ha n s i gni f i c ado l os úl timos die z añ os . Por s us implica ncia s . me gus t a r í a r es ca t ar l a s obse r vac iones que a Al a i n l ~ u rain e l e sugi r i 6 l a c oyun tu r~ pol í t ica c hile na de l os Glt i mos meses : s u o pi ni5n e s que s e es t ~ f r e nte ~ una s i t uac i 5n de pod e r t ota l. frente a l a c ua l no ha s ido posi bl e opone r un pr oyect o po l í t i co t am b i~n t ota l , debido es e nc ial mente a la de sa p~r i c i 5 n de l os ac tor es s oc iale s . Est e hecho s e e xpresaba , a su j ui c io , e n 3 circuns t a nc ias e leme ntales . l os muer t os de l a s protes tas s on "víctim.... s " y no "már ti re s " . - no se l o ~ra t r a duci r e l r uido de "cacer ola s "en vo z humana . pres en ci 3 pGbl ica de un f asci smo ba rat o cu ya ba s e pr incipa l 10 · c ons t i tuye n mu j ere s ' j unto a l os milit a res y l os niños ..

(10) _ 7 _. Esto;:; h ~ chof, • •nu nq -re nc. l o ;¡are zcan. están prof undaaen _ ~e i mbri c a d o s c":O:1 (' 1 "hace r poHt.ica" a t riE.u~do a l as muj e -. res : a e l la s co~respo ~de el apoyo , e l llant o por l as vtct i ~ s de la guerra . l a cautela del orde n . l a glor ificac i 6n del pode r . ( Const i t u;lr ' ;1:'...11,":;1 " e s " i m? lica . cier ta -r- n r e , nabe r ge nerado hh~e ; ; . Fl:: dec e , C2.r a a l é1uto r i t arlSII'lO . desa f íar í. e l po der , ~ na. Hac er ;· é."O<! R e s afi. 'ilI~r una c o nt r a l e galida d y. con t~a cu l t ur ~ ~ n c~yc. t e Ja s. va l or. ~~. de. c~ e rse. pcr s obre. la ~ cc ~~ s) .. E~ cie~o mor o, ~ ~ FS ~ ¿4 P ( ~ ~ =4ndO e n la conduc ta s oc i al chi l e na c i e lt:..lJ po vtec q'.~ "::l"adicio<la bente se i de n ti -. f i c a :-o n c o n l o te ''' "1:>':). :.. t o ~ ~ ct.erc de entender l ue go' de u n pr'o c e vo s ~st e .jd o d e r-educc í é n a l a sobre vi ve nc ia , de "lel.::. .' _:. c:",~o. a tf:"li z... c :.ó n !;c :.';d. > d":. cc-ccc aj e e , el'"' e í. ':. 0. ~ - ,~ r.' ~. .;'e li!l J'; r c tec ío ace po ll t i -. .:(,:, c'''' t oc e ati s bo de re-. be ] d ! ~ ;. as í '7':::0 :' I ::. . ' Js :.c i.{ , '."' 't ~ i. d '] un Estado patrimo n i ol l ::' e t a <).: ·e jr_:,: ': c ,:, a (h.~:~if' t~~~ Ll Es t a do como s e admi ni s t:'a l a c c -e :. :':'1<.1 -:. d .íoc a decuado-. ,~. 10·. " " ;! 7.. di!'C ~- ' ". :-; c~~:.~~ ::..;. .ldo l o o; fine s y l o s me -. L;;r.:J5",H idos . e incapaces de. di s c e rr. :'Jt:' e n1:o . En e s 1:a si 1:~ ~ ~J~ ¡ O ~ ? 3r- icl cs po l ~ t icos qu~ s ubs i s t e n di fi c ul1:os ac. .?h1:e. ~:l p ved j do , en S'J mayo r-La , la relaci6n es e nc . ~ l . dirpcta , ~ ~~ i a 1:a y " ~ e r i va d a " c e l o que e ran tradic ional~'m t e l". us ba -ie s s a q''':l110c; a qu-ienes represe nt a y 4r~j cula e ,- co~~ i) i~cj5~e j ntc~s es . La Derech. pol ! t i ca lIbll ndcn~ e l ~ q ~ s ~~d i ~ s a : t¿ ~ y O~~ d po r U1a t e c noc r a cia que.

(11) .. · -. taabiln pierde l ueF o de s u fraca so . Ta~bién ha pe rd i do a la. muj .~s mdS acti vas ( poder fe~ n i no ) q ue pasan a consti -. t uir el nGcleo de mov i l izac i ~ n de l ~ Secre tar !a de la Huj er y CtKA, que controla directamente - i de o16 gi c a y mate r i a l mente- la Presidencia co nyuga l . tI centro po l i t ice ( De) abandona l a s cla se s medi a s y o lvida su pop ul ismo y c oopera · t i vi sMO . tI Pe, abandona l a cla se o br e r a , su ba se recon ocida , hoy d i s inu1da y por debajo del 18\ y se or ienta ha _ cia 1 08 sector e s margina l e s y campes i nos . El PS, d ivi d ido y reunifi ca do pa r e c ier a buscar r ec ~n sti tuir s us bases his t 6ri c a s: pr ofesores , e du c a d or~ s. pr o fes iona l es . funcionar i os y SElctor e s "populare s" . Hay por t od a s pa rte s una. su~ r te. de búsqu e da de ba ses. ~ticas. l~ s cu a les pa r~cen pe rsoni f icarse en dos ca t e ~or !as. t ambi l n m!ticas: l os pob lad~res y l a s mu jer es . Las mu j eres, ot r a ve z, aparecen como l a gr-an base mis t eri os a y redi viva . Hist 6r ic4l!lE! nt e , l a s pos t ur a s de i zquierda dispu ta n hs ba se s fe menina s a l tra dic i on ali s .ao. Si empre Le ha n pe r di do. Sin eabargo , s ie~pre conf!an e n Que l a s co nd ic iones mat eriale s las vue l que n a mirar CODO ft s u s ali da ft aq u ~ l la o f rec i da a l a "familia proletaria ft . Pero, tT'adicionalmente, no ha y rM S que e s o . Las muj e r~ s , a Gn las propia s mu j ere s po pulares no pe rci ben, no entl enden (mayoT'i t ar i a ment c h~b la ndo l e l o f r e c i mien t o po l !tico que l e s prese nta l a izquierda . y e s c l a r o que as ! s e a ..

(12) - 9 _. Donde .s e le o f rece s ubver t i r e l or de n de l ca pi t a l y e l tra ba j o , e l la s e sabe " no tra ba j ado ra"; e l la es "d ue ña de casa" o "compañera " .. No se r e conoc e a 51 mi s m'1 c omo "f uer-aa pr od uc t iva " y cua ndo sabe - con gr a n dificul tad pues to que no ha sido ver_ bal izado c ultur a lmente - que es por e l co nt ra rio , f uerza r eproduc t i va de l a f ue r za de tra ba j o , s abe t ambién que este es un pr oblema no -pri nc i pal, de r e s olución de r i va da de l os cam bios de l a e structura socia l . Sa be que nunc a po drá "t-ornar- e l poder". bocado de obrer o s y campesi no s; ( m1i s a ún si s e l e d ice ser "poseedora " de l "o-tr-o poder" d e l poder de l a c asa; de l poder de l a f ect o ;. de l cha nta j e emoc i ona l (rein ~. ángel o demonio de l hoga r ) . po r n a t ur a l e za bi olé gi c a. po r e l p lace r de se r aprop iada y s ometi da . Po r es t a r instit uída en l o pr ivado , abo r rece de l o públi c o . Ahor a bi en, es ta inserci6n conse rvadora o "re a ccionari a " de l a s mujer e s e n Chi le , a s í como s u anve rso : l a pas iv i dad , l a abulia y e l de si nt er ~ s de l as g rande s mayor ía s de muje r es e n l o po l ítico f ue s ie mpre e xp l icada de fi ni e ndo y e nume ra ndo l os llamado s " obs t5. c u l os" que se opo ne n o q ue i nhi be n l a " i nc o r po r a c i 6 n po l í t ica " de l a s mu j e r e s . Es t o s "o bs t á c u l os " apa r-ece n mlís q ue a menudo , c omo de c í amos a nt e r iorme nte , e nraizados e n a rgume nt os n-a tur ali s t<"l s.

(13) - 10 -. bio16giooa que terainan reafir-ando la existencia se~rada _y neceaaria- de des Ambit 05 e x ~ r i e nc i a l e s : 10 pGb11CO Y 10 privado .. Lo ·privado· es vi sto c omo un do ~ n io efectivo . i r re ductible y confuso 1e la "afectividad ft , la ftcotidianeidad" y la ·individu~lidadft, y por l o t anto , a l go que PRt~ ~ . fte xcluído de· l o pol í t ico . Pero no e xc l uído de l ~ "re s pons abili dad" de aque l los que so c ia l y pol í t icamente re sponden por l as co nduc t a s y ac titudes de su s co mpañe r as - e spesa s - hija s . Es labor pa r ticular, privada. de cada uno , conqui s tar , co nvencer y dar cue nt a de l a s conductas política s qu~ s e e xpr e s a n de sde ~ respectivo B ámbitos d om~ sti co s . s i n embargo . so r prende , desde un punto de vi s ta po l í t i co progres is t a que no se diera mayor i mpor tancia ni se profundizara .ss . l l ! en el aspecto s iguient e: q u~ este domi ni o de l o priva do pre s ent a ba una sensibi l idad e xt rema a l os predicaaentos de l orden c~nservador . Eate as pec to ja.ás parec i6 s igni f ica t ivo ni de f i ni tor i o a l os anali sta s soc i a le s y pol í t icos que se ocupa ron de l tema da l os obs t á cu los • l a par t i c ipac i 6n- i ncor por a c i 6 n de la auj er e n la po l í t i ca . Podr ía de c i rse que m!s a l l á de l a sa t i s f acc i 6 n o e l r e pudi o ocas iona les , tanto l a a i de olor í as de ce nt ro , izquie rda o de recha , a sumían qU6 la mu jer estdba ins t ituí da en e l.

(14) - 11 _. ~ m bi to de l o pri vado dOJlléstico .. Por l o t anto no se hac Ia. cue sti~n ni de l a "ine xpre s i v i dad " d e l os pa r t idos progre _. s i s t as , e n c uan t o a l a co nd ic i5n de l a r.ujer , ni de l a notable G X p~ s i v i dad con que l a derecha ha cI a cauda l de l a a bulia po l l t i ca f e. eni na . AsI , para do j al m~nte, desde anbas pe r specti va s e l ~ pro_ b l e rna fe me n i no ~ se redUc i r~ a una s iem pre idé nt ica y renovada d isput a por la c on d i c i 6n de ~ ada l i dn ~n la de fe nsa ct~ la f amili a , llámas e e s t a fa mil i a popu lar , pro leta ria o sim p l e me nt e , c hi l e na . Desde l ue r o , pe r mane c er ! in toc ad~ y/o sacral izad~ t oda l a r e d int eri or j e r~ rq u ica , disciplinaria y r1fida que ha co nfo r mado hi s t 6r i c a mente a la i nst i t uc i ón de l~ fami l ia . Tampoco s e r á cues tio nada , obviamente . t od a la r e producci6n de l orde n q ue se realiza , en su i nt er i or, vIa la socia l iza c i6n de l o s ni no s .. En e l f o ndo . pa rec iera que l o que es t ! en ~ispu ta por i zqui e rda s y de r echas • • • es quien c aut e l a ce j ar este nGcleo de va l ores d e l orde n pat r iarcal que es - en nuest ra op i n i 6nla hmi lia . Ret omando as pec tos m!s Fenera les. dir iamos que pa ra l a s conce pci on e s or todo xas de i zquie rda o derecha . e l t e ~ que se p lan t e a no es , ni h~ s ido , e l problema de l a búsqueda de " 8 i en i f i ;;;-d~" a l o que pos i t ivame nte pod r ia ser , o es -v c6mo es - "hacer pol í ti ca " desde l as mu j e r e s , co ns i de r a ndo.

(15) _ 12 -. e l ~u~a r que ocupan de ntro de l a soc iedad , val e deci r , tKula ndo c l a se y t!Enero .. ar~. Por el contra rio, cuando desde l ~ pol í t i ca y su ~ nS li ­ s i s s e piensa e n "o bs t ác ul os " se es t ! r ea lme nte pe nsa ndo en es t ra tegia s y t ! c t i ca s : e n quE hacer para acar rear , a unque sea espor ád icamente y por i nvoca cione s s i mb6 l i cas -:" muj e r c hilena", "madre de l a ch i l e nidad "; "caut e ladora de l a gran famili a que es la pa t ria "; "de f ens or a de s us hijos " ; " mu j er : l e v!nt ate y luc ha por l os t uyos" , e tc . - a la s grand es mayorí as femeni na s hacia l os r e s pe c t i vos proyec tos . A l a i nver. sa , "obs t!cu l os" ser! t ambién todo 10 que i mpide qua es te aca~o s ea a s ! . Si t odo lo que se ha descrito ~ hacer po l ! t ica desde l a s muje res entonces cabe preguntarse quE y c6mo podr ía se r es t a po l í t ica . Desde e l a n! l is is fe min ista , c reemos que l o fu ndamen. t al no es con si gna r qué o cuánt o l e s fa l ta a l a s mu j e r e s para i nc or por ar s e, en la f orma y en e l fondo a una po l ! t i ca q ue ya "est! e n marcha" . y de al~a mane ra pre ~de termi ­ nada, " l a ~ue s i~lemente hab r !amos de sumar nos 145 mujeres - a ún co n e l discurso de la "especificidad " _ y a poya r la , t aabién, con conduc tas pol í ticas predefinidas . t I problema es , a&s bién , preguntarse qu é signif ica e l hacer POl í t ica de l a s mujeres , a pa r ti r de la propia e kpe _ ri enc i a soc i a l y Cul t ura l y , a pa r t i r de l a cons t~ tac i6n de l as pr opias car en c i a s ..

(16) - 13. 1 Pa ra deci rlo c on eayor- c lar idad , no se trata de pr-e1 un ~a rnos t an sólo,ctmo y cuAnt o, ae incor poran l a s ~u j eres - e t:6mo no se inco rporan- <1 l a poU t i c:", v1a s u cond uc ta e lectora l , in&e1'c i 6n e n p&r t idos pol I t i cos o movi mi entos ; e n or ~ a n i z a c i o n e s s oc ietales c omunale s o vec i na les , si no q ue l a c ues ti6n es a pu ntar a cuSl es la di me ns i 6n pol l t ica q ue l e . cor responde a l a natu r-e t e ae de la "execcfSn'" , o " a pro pia ci6n" o "él.li enaci6n", de q ue l a muj er e n cuanto ta l , ha s ido objet o e n l a soc i edad humana .. 56 10 e nt once s , f r~n te a esta dime ns i6n . hab r 1a que pregu nta rse s i l a alie naci6 n de géne r:.. se expresa o no ; qu~. es l o que impid e o pe r -tur-ba e , re' vi ndi ca ci6 n t t cee de. conciencia ; c6mo se pe rf ila en l~~ distint os sectores o grupos ; c6 mo c o nt ri bu ye o des~l ient~ la constituci6n de la soc iedad capitalist a; c6mo niega o r e a fi rma las ideo loE ras c las is tas , e tc ••• Lue go de e sboza do o pe r-f i j.ado ese queha cer , podremos ha blar de obs tScu l os obj e t ivos y subje t ivos : de t odo l o que se o po ne a l a f ormulaci 6n y a l a r ~ ~li Ul c i 6 n de !!Q!. con te nidos e n l a vida conc re ta , dimensionada por va riables econ6mico s oci ale s hi st6rica s . S e g u i da~e n t e , habr 1a q U~ ccnsider~r cómo, una vez c o ns t i tuida en expr esi6n po11 t ica f c rma l , (.cvi ie nto o pa rt ida. o quiH)plantea " l ianzas , est'lblece conci liac iones co n o t ras fue rza s, y , fin al m~nt e , c6mo fo rau la ,M. u utopl a" , o l a s uperac i6n d e s u c on dici6n a lienada de ntro dlll l esquema. de un o t ro pr oyecto socia l ~ loba l ..

(17) P"Ni expre sa r esr e 'ti po de po U tica femi nista s e r í a . necesa rio . e n pr i mer lu~ar, co ns t r ui r un concepto ·no. sex l ~ t a " de pol í t i ca , que i nc l uya , como t~rmino vá l ido y s l ml t r l 00 , el a undo de l o e xpe r iencial "privado" y "co tidiano" .. Un camino podr í~ cons i s tir e n r e fl e xi ona r sobre l o que podr ía e ntender se , e n genera l . por quehacer po l í t i co . Aproxinad~n te: t oda persona humana . a fin l a mAs a l i enada contiene una idea . una "virt ualidad" de su ser humano en pl e ni t ud : s u i de ntidad .. La real i ~ a ci 6n SOCi3l - el pla nteo y l a bfisq ued,, - de esa vi rtualidad es su hacer po líti co .. 5610 una ve~ ini c i ado el cami no de es ta vi r tua l idad . i ni c i ada su búsqueda - se podrá empre nde r l a _"vi r t ua l idad humana t ota l" . Par tir ~ l r e vé s : pretende r que t odos l os gr upos se planteen la s6 la rea li za ci 6n vir tua l hu~na t otal , ya sea de personas o clases ,"his t6rica " . "cient ífi ca " o " ~ t icame n ­ t e"de f i ni da s , es ta r eal i za ci 6n será par~ e l suje to a l i e na do - s i se i,nora a 51 aismo- espúrea , perver t ida . t n un tra ba j o an teriorl' , de rivábamos de a lgunas co nce pcione s te6rica s de l p... tri a rca do , fo rmuladas -a pa r t i r de l a praxi s f eminista y de l a c r 1tica de l a t eorí a de l va l or en Kar x . ciert os · caminos" pa ra e l plan teamiento de una pol1t i ca f emin i sta . que cump l ie r~ co n los r equeri mientos ea bDZ4dOB JM S J r r iba .. !.I. " La poU t icll. de l feminismo en Chile " J ulieta Ki r kwood , Documento de Trabajo N° 183 . rLACSO-S~nt iago , 1983..

(18) r • - 15 -. J. . . . '. As í , p la nteábamos qu e l a pra xis po l ítica de l a s muj eJ . r e s e n t ant o proces o y pr oy ect o , de blera s e r e l a c to de ti • 11 • r . • ne ga c.l on , perma ne nt e de aque l lo que se lnter pone a s u l i ~ e~~ c i ó ~ : ~e gación de l o s mec anismos que r e produc en su a l i e na c i ó n y, ~í mi smo t i empo, ne g~ción de t odo aq ue l lo que c onstituyó e l or i ge n o gé ne s i s de l a 'subor dinación ge nér i ca . 21 d e 1 a mUJ e r - • J#. ( Ca be a ña d i r q ue r ef erir s e a l a subordi na c ión ~ e n ér i c a no im p lica, e n modo a l gu no, ne gar l a inc idenc i a pr ofunda qu e e jer cen s obre l a s mujer es, l as va r iab l e s que i ns t i t uyen l a des i gua l dad s ocial - c l a s e , gr upo de cla s e , ár e a de a ct i vi dad, cond i~ ióñ d~ tra ba j o , educa c ión, e tc .• . - s ino, por ' ~ J e l c ontra r i o, l a d iscus ión s obre gé ne ro s s e xuales nos si g- ~ n i f i ca incluir d im e ns i ones que no esta ban inte gr a das a l ~ pur a l ógi c a t eóri c a de l a s c lases y que por cie r t o, con t :ibu yen a clari f i c a r a lguno s de l os gr a nde s va c ío s en e l a c tual a ná l i s i s de l c a p itali s mo , c omo f e nóme no t ot 21) . A modo de pr ime ra apr oximación, esbo zábamos 'a l gunos c onte n i do s de e sa ne ga c i ón : - Negaci ón d ~ l a ex is t en~ia de dos &re as de expe riencia y a c t i v i dad huma na e xc l uy ent e s y s ep ara da s: púb l i ca y pri va da, e n t anto qu e e nc ub ren c l a s e s ce r r a da s e .ir r educ ti- ......ble ¡:;. ..d e a c t i v dades en vi r t ud de gé ne ros mascu lino y feme • • L ' ._ , • - . • ' : - ; nin()~-- La ~ ec esi d a d ; de es t as 2 á r e as excluye n t e~, se ha í. . :,, ~. .. )j. c e más c om~r e n s i bl e des de e l a ná l i s i s que hac e Are ndt en ¡ -. ~. 2 / Se h" us a do e 1 c onc e pt o ,de ne gac i ón s e g~n . !.u~ i<;,~m~~a?~_ . _. por Luc ka cs, como sup ~rac i ón de l a co nd l c lon a l en a a ~ Ver " His t ori a y Concie ncia de c lases, Geo r ge Luc ~a cs , ­ Gr ij a lbo , Mé xico ,1 981 ..

(19) w. 16 -. " La co ndic i 6n hwna na ,,·l ! sobre la s e sfe r as plibl ica y pr iva-. da. e n donde a l a esfer a de l o plibl i c o l e co r r es ponde ·e l mU~do de l o pol í t i c o y e l mundo de l a libe rta d . A l~ _ e s - _ f'er-a de " l o pr-Ivado " co r responde e l mundo de l o do m~ s t i c o , incluyendo escl avos , mujer es Y ni ños . y " s u r ei no " , e s e l r e i no de l a necesi da d. En este esquema se ac cede a l o plibl ico pO l i t i co , o sea a l a l i berta d , s i s e tiene , y 5610 s i se t i en e , ga r a nt i za . do e l domi nio de l as nec e sida de s vita l e s . La f ue r za y l a violenc ia s e j us t if ica n en l a e s f e r a pri vada d om~ s t ica pues to que son l o s úni cos med ios pa r a domi nar la nece si dad ( s e puede ~o be r n a r a l os e sc lavo s , mundo de l t ra ba j o ; a l a mujeres y a l os ni ños. mundo de l a a fe c t i vi da d , l a procre a ci6n y l a s uc es i 6n , s 6 lo mediant e l a f uer za y l a violencia ) .. Es ob viame nte l a ne gaci6n de es te ti po de separac i 6 n ent re l o plihlic o y l o pr i vado , e l pr i mer as pecto qu e s e ha r á ev idente en l a formulac i6n de una po l í t ica fe mi ni s ta que husque una r e c upe r a c i 6n de una i dent i da d huma na pa ra l as muj eres s ume rgidas en e l mundo de l a ne ce si da d . Los cont e nidos de l a po l íti ca fe mi nis ta se de riva rá n de es t a primera dis tinc i 6n . Ne -ga c i 6n de l a co ndici6 n de " ..' mpro du í va " de " no-.r,,, • ba i o " a t r i bui da a l ~ s muj eres e n su r ol de reprod uctor~ s i ndi vi dua le s de l a "f ue r za colectiva " de t r a ba j o .. l .' Hannah Aren dt , ne , 1971+ .. " La condici6n hum~ na " , Se ix ae r s-e. í. ,. s ee ee i c -.

(20) - 17 - _. - -Nega c i ó n d e l a s i tuación de "de pe nd e nc i a " que como gr upo socio -cultura l sufre n l as mu j e re s e n los ámbitos c ívicos , político s, e conómicos, s e xu al y ps i coló gico . - Como resulta d o, ne ga ció n de l a c on d ic ión de "alteri da d" , de "ob je t o" y de "secundari e da d " . - Negación de l a " ate mpor a l i da d " r e al o atri bui da a l a rei vindic ación fe mi nis t a (y que s e expr e sa e n que no e nc ue ntr e "huec os" e n l a d e manda po l í t i ca c oncreta c oyuntural, hoy) • - Ne gación de l a i s lamien t o, de l a a t omiza c i ón e " i ndividua ción " de l o s prob lemas de l a s muj eres, y co nsecuente af i rma c i ó n d e l "nosotr a s" . La nece s i da d d e prof u n8izar en e s tas i de a s comienza a evidenc iarse e n l a s preoc upac iones de diversos grupos de mujere s que se ven frent e a l momento crítico que plantea l a más que probab le apertura po l í tica: ¿qué va a suceder con l a s r ei vi ndica cione s fem i nis tas que hoy se evidenc ian c on f uerza crec i e nt e ? , ¿vo lverá a ser t ragada, fago c i tada , l a dema nd a po r partici pación po l í t ica de las mujeres , po r l a po l í t ica par tidar ia? En Chi le , e l movimi ento fem i ni s ta es ape nas emerge nte , y no ha t eni d o a ún e l t i e mpo de t e ori zar, e n e l s enti do de dar coherenci a a l o s pr i nc ip ios y prob lemas exp ue s tos por l a s muj ere s e n s u ac t ivida d pr á c ti ca . Tampo c o ha t eni do e l ti empo de e laborar estrat e gia s e n t orno a l prob lema de l a.

(21) - 18 -. a UTonom!4 . de l a dobl e . i l i tancia . de l a forma de insertarse en el campo pol !tico. de ini ciar una pr a xis pGbli ca . El .omento e s de l icado porque e n ~l s e es t ! res olvi endo e l futuro y ~sT e de pende r ! absol utamente de c6.o se re s uelven - o se planteen- a lgunos de l o s t emas que Be ha n esbo zado ..

(22) _. --_ . __ -'-_ .. - ---_ .. ----_ _ ....... -....... .·__._u ._ _ ....--------<-_-, ..... .---_ ...... ._....... __...... _ _o. ''''C_U. "-. '-. ,. _nI'. _oc.<. ....-.

(23)

Referencias

Documento similar

Se estima una distancia de más de 11 millones de años luz hablando de una cantidad de sistemas solares que no tendrían espacio en nuestra mente y esto solo hablando del grupo

También hemos visto como la principal característica de este proceso de racialización es que se hace presente en los libros de texto de una forma dialéctica, al pretender

El tercero tiene notas bajas pero la mayor es estadística, una de las temáticas trabajadas de forma más mecánica, asimismo el último arquetipo muestra que, aun con notas buenas,

A medida que las organizaciones evolucionan para responder a los cambios del ambiente tanto para sobrevivir como para crecer a partir de la innovación (Stacey, 1996), los

En cuarto lugar, se establecen unos medios para la actuación de re- fuerzo de la Cohesión (conducción y coordinación de las políticas eco- nómicas nacionales, políticas y acciones

En el capítulo de desventajas o posibles inconvenientes que ofrece la forma del Organismo autónomo figura la rigidez de su régimen jurídico, absorbentemente de Derecho público por

Pero antes hay que responder a una encuesta (puedes intentar saltarte este paso, a veces funciona). ¡Haz clic aquí!.. En el segundo punto, hay que seleccionar “Sección de titulaciones

Volviendo a la jurisprudencia del Tribunal de Justicia, conviene recor- dar que, con el tiempo, este órgano se vio en la necesidad de determinar si los actos de los Estados