• No se han encontrado resultados

Espero que los e l e x e n t o s aqui reunidos a p o r t e n zlg6.n

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2018

Share "Espero que los e l e x e n t o s aqui reunidos a p o r t e n zlg6.n"

Copied!
76
0
0

Texto completo

(1)
(2)
(3)

I N T 3 O D U C C I O N

Documentar e l c o n t e x t o p o l í t i c o de M o r e l o s e s una t a r e a ardua, debido P. que e s t e a s p e c t o t a n i m p o r t a n t e ha s i d o pre-

cariamente docurtentado de manera s i s t e m 6 t i c a y Fdernfis analí-

t i c a . 2 o r ello este humilde traba30 p r e t e n d e p r e s e n t a r de ma- n e r a global una p e r s p e c t i v a de l o que fueron l o s Procesos

-

E l e c t o r a l e s ( l o c z l e s ) en PAorelos.El seguimiento Hemerográfico

fue a l p r i n c i p i o una nasa de informaci6n dispersa a l a que s e l e d i o una secuencia tratando de r e s p e t a r l a d i n b i c a

del P r o c e s o E l e c t o r s 1 , l o cual fue s610 p o s i b l e en e l c%so del seguiraiento del Candidafo del Partido Revolucionario Ins

-

t i t u c i o n a l . La documentaci6n de l o s o t r o s p a r t i d o s t r a t a de s e r com2enszda con cuadros y griificas que muest2an las

mulas para Diputados de Mayoria R e l a t i v a , l a s P l a n i l l a s para ayuntamientos, l a C a l i f i c a c i 6 n de las e l e c c i o n e s de l o s ayun I tamiento.Cuadms de l o s Resultados de las Elecciones Federa-

les a n t e s y des?ues de l a R e f o m a P o l i t i c a de

1977;

adem6.s

de

un

cu?.dro con l a r e l a c i 6 n de s e c c i o n e s y c g s i l l a s por Dig

t r i t o , d e l a s e l e c c i o n e s l o c a l e s , y una g r i f i c a muy i n t e r e s a n

-

t e de l o s Indiczdores y Cla.sificaci6n Nacional por Nivel

Socioecon6mico de los nunicipios de Fore1os.Y finalmente l o s r e s u l t a d o s de 1 ~ s e l e c c i o n e s para Gobernador.

Espero que los e l e x e n t o s aqui reunidos a p o r t e n zlg6.n

(4)

ASPECTOS GSIJI?ERAL)*:S BE LA ECONONIA idO?ELEIJSE: Hs.sta p r i n

-

c i p i o s de la. décadc? de l o s ochenta, al economfa de 1~ Entidad manifest6 una tendencia ascendente; su producto interno bru- t o , a l c z n z 6 en algunos a ñ o s un c r e c i m i e n t o d e l 8 % a n u a l , c i -

fra s u p e r i o r 3.1 pronedio nz.cion?l;sin enbargo, d s 1982 a 1987

e l promedio de 12. tasa anual de crecimiento ha s i d o i n f e r i o r a l 2$, como consecuencia de l a . c r i s i s econ6mica que afectaba

a nuestro pais.

lf!orelos s e c a r a c t e r i z a p o r 15. r e d u c i d a s u ? e r f i c i e c o n que cuenta; sin embargo,registra uno de los mayores indices de c r e c i m i e n t o d e n o g r 6 f i c o d e l ?ais, originado por su creci-

miento nz.tural que es del 4.03% a n u a l , as5 como p o r l a e l e v a

-

da migración que r e c i b e d e l D i s t r i t o F e d e r a l y de l o s Estadcs

limftrofes, principalmente de Guerrero,Oaxaca y Puebla. Esto

ha ocasionado

un

creci!?iento considerable de l a poblaci6n.

A f i n d e s de

1987,la

c i f r a se

situ6

en aproximadcrnente

1'200,000 h a . b i t a n t e s ; l z de'sidad de p o b l a . c i 6 n s e e s t a b l e c i 6

en 2 4 0 Hab/Km2; y l a poblscidn econ6micamente a c t i v a , r e p r e

-

s e n t 6 una c i f r s cercana P. 385 m i l personas. Esta s i t u a c i 6 n y l a reducido. cepscidc?d de g e n e r a r empleos ? r o d u c t i v o s , ha o r 2 ginado que aproximadamente el 24% de l a p o b l a c i 6 n en edad de

traba j a r , se encuentre subem9leeda o desemplezda. \

I h r e l o s r e s i e n t e en mayor medid8 e l 7roblema de l a Dul- verizc?.cibn de la t i e r r s , pues l a posesi6n promedio p o r jefe de familia- no sobrep2,sa l e s t r e s h e c t s r e a s , 10 que ocasiona

(5)

Ix7 dinhmiccsl socioecon6mica de l a Entidad se ha r e f l e j a d o

en e l c r e c i m i e n t o a n h q u i c o de l o s asentzmi6ntos humanos y

-

de l a s a c t i v i d a d e s productivas, l o que ha modificado 3 - a corn- p o s i c i 6 n y la- l o c a l i z a c i 6 n de su pobla.ci6n, cs.mbic?ndo su ca- r á c t e r eminentemente r u r a l a urbrn0.A f i n z l e s de 1987,eI. 8 5 %

de la, p o b l s c i ó n t o t s , l habitabs, en zonzs urbp-nas y e l

159

en

breas

rur?.les, destacando l a z3na conurbada de Cuernavaca, en

18 que h a b i t a casi e l 62% de los ha.bitstntes de I s Entidad.

El

desordenado comportamiento de l o s asentamientos hu- ma,nos,tiene rnÚ1ti;~les consecuencias sociales,econónicas y

e c o l d g i c a s , e n t r e las que destacasl: e l manejo especulativo e i l e g a l de l a s t i e r r a s e j i d s l e s y comunales, can cambios

irre

v e r s i b l e s e n e l uso d e l s u e l o a g r i c o l a a uso urbano; eisminu

-

c i d n de l a recarga a c u i f e r a y los cambios que o c a s i o n a e n e l

C l i n a , uno de los a t r a c t i v o s m6,s importeates del Estado.

Lo a n t e r i o r ha propiciado que en la a c t u a l i d a d , no s e a . p o s i b l e que l o s morelenses tengan pleno acceso a l empleo, a l i m e n t a c i b n , v e s t i d o , v i v i e n d a , s a l u d , e d u c a c i b n , y r e c r e a

-

ciÓn,que l e s permita. e l e v a r s u n i v e l d e vida.

AGRICULTURA.- Idorelos cuenta con 185,799 Has. de t i e r r a s

que se dedican a l c u l t i v o , que equivalen ~1 38$ de 1s suner- f i c i e t o t a l , de Ins c u a l e s

734’.

e r m de temp3rel y e l r e s t a n - t e de r i e g o . La. g r o d u c c i b n a g r í c o l a e s t 6 vinculpda de mc?nera importante a.1 rnercado n2,cional y e x t r a n j e r o a través de mecz

-

nismos de intermediación y ha evolucionado de t a l f o r m , , que l8.s t i e r r a s i n c o r p o r n d F s al r i e g o s e u t i l i z a n p r i n c i p a l m e n t e pzrn produccirjn de cr?fíir. d e a z ú c a r , j i t o m e t e , e j o t e , c e b o l l a . y a r r o z ; l a producción de grzmos b h s i c o s que s e o b t i e n e n , Fro-

(6)

s e m$todoe t r a d i c i o n a l e s de c u l t i v o , l o que d e r i w E'G una ba-

j a productividpd y c e r c a d e l 50% de la. y o d u c c i 6 n o b t e n i d a ,

s e d e s t i n a a l autoconswno y e l r e s t o se comercializa en l a s Bode&s Conasupo y mercados 1oca.les. L a . producci6n de c u l t i -

vos b á s i c o s p l i r n e n t i c i o s e s d e f i c i t z r i a y l o s c u l t i v o s de m?,

-

y o r rentebilided econ6mica -1a.s h o r t a l i z a s - , s o n ;i.capa,radas por intermedizrios, quienes obtienen mayores utilidades que

l o s p r o d u c t o r e s .

Lz

q y i c u l t u r z se ha constituido en un? actividad pre

-

pondermte en 12 economia d e l E s t a d o , pues a3sorve aproxima- danente e l 2 5 $ de l a poblaci6n en edad de trabzjar, cantida.d superadz únicc?mente

por

e l s e c t o r c o m e r c i o y 'servi_ci_os, que

emplez a l

53%

de la poblaci6n econdmicamente zctiv?; sin em-

bargo se debe considerar que 12 poblaci6n que labora en

e l

(7)

cursos p a r a 10 producci6n de alimentos y d i s t o r s i o n e s en SU

d e s t i n o ; l a p r o d u c c i d n e s t 6 orientada. a satisfacer l a demanda de ingresos medios y a l t o s , m a r g i n h d o s e e l consumo a l o s am- p l i o s s e c t o r e s de l a poblacibn.

La ganaderiz s e encuentra en una etapa. i n c i p i e n t e de d z s a r r o l l o , a pesar de disponer de 127,800 h e c t g r e a s de p a s t o s n a t u r a l e s y l l a n u r a s , l a . s c u a l e s no s e han aprovechado debidE mente,por carecer de m a o r g a n i z a c i 6 n e f i c i e n t e y no c o n t a r

con obras de i n f m e s t r u c t u r a a d e c u a d a s para su d e s a r r o l l o , l o

que ha motivado e l t r a s l a d o de cabezas de ganado mayor a o t r a s e n t i d a d e s de l a República. I

El mejoramiento genetic0 ha, permazlecido e s t z n c c d c , c o n

-

tribuyendo a que la produccibn de l e c h e y carne sea d e f i c i t 5

r i a . , s i t u a c i b n q u e o b l i g a a r e c u r r i r a

los

E s t a d o s c i r c u n v e c l P O S p a r a s a t i s f a c e r l a demanda i n t e r n a . L o 8 p a s t i z a l e s son de

mala calidad p o r l o g e n e r a l y continuamente son degradados

por fuegos peribdicos;a,dem& de que existe

un

s o b r e p a s t o r e o ,

s i t u a c i d n que ha originado l a erosidn d e l s u e l o .

FORESTAL.-Ia

r i q u e z a f o r e s t a l se ha explotado en f o r m e i r r a c i o n a l

,

provocendo une desforestacidn progresiva ,a tal grado que de 4 3 , 1 2 5 h e c t f i r e a s b o s c o s a s que e x i s t í a n e n 1980, ? a r a f i n P l e S de 1987 s610 se disponie. de

32

mil hect&.reas a y boladas,como consecuencia de 1p e x i s t e n c i a . de nuevos centros d e poblsci6n en &stas áreas,inadecuadas técnicas de aprove

-

ChmientO de los bosques y B. l o s incendios provocs.dos.La pro

-

duccidn de madera en r o l l o s e e s t i m o a f i n a l e s d e

1987

en

1 , 7 2 5

M3

y l a madera p a r a c e l u l o s a en 7,782

M3.

Existe una progresiva disminucidn de l o s b o s q u e s ; s b l o en

Huitzilac anuzlmente alrededor de 80 hect6reas cambian a uso

a g r f c o l a . ?redomin2 ~ u l a impo-rtante extraccirjn c l a n d e s t i n a de

(8)

madera de pino princip2lmente y otras especies p a r a lefia.,cer

-

b6n y postes de cerca.

INDUSTRIA.-En

1970,el sector industrial particip6 con el

25.2% del total de la generación de l a riquezs. en la entidad; porcentaje que se increxeEt6 ex

1980

al 34%; empero ,como C O G secuencia d e le c r i s i s econbmica,en la actualidad se estima que

aporta

aproximadamente el

30%

del producto interno bruto

estata1,situacihn que ha incidido en el incremento del desem

-

pleo,al no genersr las suficientes fuentes de t r a b a jo,debido a

su

reducido dinamismo.

La demenda de mano de obm

en

la industria,provoc& en

aflos anteriores una. gran rnigmcidn campo-ciudad;en

la

produc

-

cidn

destacan

la.

industria automotriz,la quimica farmac'htica

la textil y la de a1imentos;las tres primeras s e caracterizan p o r

su

estructura monop6lica,su escasa integracidn econdmica territorial y su alta dependencia del exterior;la Última,por

SU deteminante influencia en la estructura de

los

cultivos; caíla de

azúcar

y

arroz.La

pequeña y mediana industria,

e s

la que predomina;no obstante se nentiene en un precario equili- b r i o debido a problemas que se relacionan con la capacita.

-

cidn

de l o s empresarios,el abasto de materias primas,la Cali

-

ficacidn y costos de meno de obr8,la.S cargas impositivas con bajo estimulo fiscal y la reducida dimensidn de l o s mercados.

Por otra parte,el crecimiento industriales altamente \

c0ncentredo;el desarrollo de CIVAC y en menor rnedih 10s 90-

10s Cuautla-Ciudad A y n l a y Jojutla-Zacatepec han agudizado

10s

desequilibrios regionales al interior del Est€tdo.Asimis- m0,cercS del 65% de l o s establecimiemtos industriales s o n pequ@COs y con escR.sz tecnificsci6n.

(9)

Por

otra mrte,el sector industrial d e l Est?.do,orienta-

do príncipelmente a. la. producci6n de bienes de consumo durg deros e intermedios,no ha aprovecha-do de manera suficiente

10,s recursos naturales de la entidad.En el contexto nacional

y dada su reducida aportaci6n el producto industrial nacional, Morelos es considerado como una entidad subindustrial.

La

' m a manufacturera ha sido la de mayor dinamismo,llg gzndo a re9resentar el 83% del producto generado por

el

sec-

tor.lbs municipios,Cuernavaca (50.2%) y Jiutepec (42.2%)

agrupan la mayor parte de l a inversidn bruta fija.

En

cuanto a

la

industria extractiva,IJIorelos

nr3

cuenta con una fuerte tradici6n minera.La explotacidn de minerales metÍ%licos se restringe al municipio de tlaquiltenango .Exis

-

ten,sin embarg0,industrias que se dedican a la explotacidn

de rocas carbonatadas.I,as rocas sedimentarias del terciario (arenisca-cong1omerado)son explotadas en afloraniientos ter-

canos

a

la ciudad de Cuernavaca;las rocas bas6lticas se explo

-

tan

en diversos bancos.

En

cuanto a

la

industria electrica,su desarrollo p e m i t e

que cerca del 86.2% de la poblacidn se beneficie de la elec- trificaci6n.No obstante,se requiere todavia de fuertes

invef

siones para F-tender las necesidades de este servicio en nÚ

-

cleos de poblaci6n populares sub-urbanos y en ciertos asentg mientos populares.

La 8ctua.l crisis se manifiesta

en el sector industrie.1

como insuficiencia en la demanda,escasez de capital de tra

-

bajo y divisas,endeudsmiento externo y falta de financiamien

-

to oportuno,lo que dificulta el funcionamiento de la gran

(10)

v i v e n c i a de 18. pequeña y mediana y Ge 18 a g r o i n d g s t r i a ,

COMERCIO

Y

SERVICIOS*-El s e c t o r c o m e r c i o y s e r v i c i o s e s e l que emplea a l 53% de l a poblaci6n econ6micamente activa,

porcent3je considerablemente superior a l r e g i s t r a d o por los

o t r o s secSores;edem&s en l a z c t u a l i d a d r e a l i z a l a mayor a p @ g

t a c i d n en l a f o m a c i 6 n d e l p r o d u c t o i n t e r n o b r u t o e s t a t a l ,

aproximadamente e l 485 d e l t o t a 1 ; s i n embargo ,el comercio s e

c a r a c t e r i z a

por

un abasto d e f i c i e n t e de p r o d u c t o s b h i c o s , tria.ngulaci6n con el mercado de l a Ciudad de Mdxico,y f a l t a de organizacidn de pequeños y medianos cornerciantes,no obs- t a n t e que e s t e t i p o de comerciantes es el que predomina.

La

e s c z s a c a p a c i t a c i b n t é c n i c e y o r g a n i z a t i v a de l o s p g

queños p-roductores y c o n s u n i d o r e s , l a i n s u f i c i e n t e i n f r a e s t r u g

turn en e l medio rural y la a u s e n c i a d e c a n a l e s e f i c i e n t e s de c o m e r c i a l i z a c i 6 n de c o n t r o l p o p u l a r , s o n m a l e s t r a d i c i o n a -

l e s d e l s e c t o r que se traducen en l a d e s c a p i t a l i z a c i d n de

l a s pequeñias unidades productivas y a l t o s p r e c i o s a - l o s con_ s w n i d o r e s , E l c o m e r c i o s o c i a l o r g a n i z a d o , e n t i e n d a s s i n d i c a l e s

9 o f i c i a l e s , m a n e ja fundmenta.lmente productos manufacturados d e o r i g e n t r e m m a c i o n a 1 , s i n v i n c u l o s i m p o r t a n t e s c o n l o s pro-

d u c t o r e s l o c a l e s , q u e p e r m i t a n su d e s a r r o l l o .

F1 comercio de a l i m e n t o s es e l género m&s importante,

p w t i c i p a con e l 47.8% de ls?s t r a n s a c c i o n e s c o m e r c i a l e s efec

-

tuades en e l E s t a d o , s i g u i & n d o l e en importancia. l a s prendas de v e s t i r (13.4%) y l o s p r o d u c t o s a g r í c o l a s no elaborados

(11.8$).&mo en o t r a s p a r t e s d e l -%fs,sdlo un frqgnento de la. a c t i v i d a d c o m e r c i a l e s t 6 m o d e r n i z h d o s e , e n t a n t o que l a mayor parte d e l s e c t o r sufre las l i m i t a c i o n e s de los i n t e r

-

(11)

abasto,lo que p r o v o c a

un

movimiento de triaIIgulRci6n Con l a

central de abDstos de Ixtapalape y el mercado de Jamaica,lo

cual explica tanto

la elevacidn de los

precios en la entidad

como la escasez de ciertos productos.la distribuci6n de le produccidn se' efectúa a través de los mercados mu.nicipales, tianguis

y

mercados sobre ruedas que cuentan con capitales

de operzlcidn minimos y generalmente malas condiciones

fisi-

cas

y

salubres.Adicionalmente,el Estado cuenta con

un

sin

n& mero de comerciantes informales

no

registrados,que o p e r a n en

las ciudzdes y en

las

Breas rumles.

general la oferta comercial de productos bhsicos e s

escasa y su variedad exigua,hechos que provocan presiones

hacia el alza en

los

precioa,una nutricidn deficiente e

in

-

certidumbre en el abasto.El acaparamiento

y el excesivo

in

-

termediarismo caracterizan la act;ividad comercial en el. Est: do de Morelos.

TURISMO.-La

importancia del turismo en el desarrollo

-

econdaico y socia1,se explica p o r

su

capacidad para captar

-

divisasigenerar empleos productivos,contribuir al desarrollo regional equilibrado,estimular a gran parte del resto de los sectores econdnicos y fortalecer la identidad culturn1,Los atractivos turisticos representan

una posibilidad

de explota

-

ci6n econdnica prornisoria,y frecuentemente se localizan en

zonas aisl3dzs que no tienen otra a.lternativa vizble de ere- Cimiento econ6mico.El turismo en la entidad no se aprovecha adecuadamente ;predomina une sub-explotacidn de l o s recursos

turísticos;la ofertr s e concentra en Cuernavaca,Oaxtepec,

COCOyOC,Cuautla y sus zonas de balnearios,ocasionando 10s

(12)

te,asi como deficiencizs en l o s servicios de hospedaje Y a l & mentacibn,originzndo que la estancia de l o s visitantes sea

&

nicanente de horas.No se ha impulsado una diversificacidn a d 5

cuada de la oferta turistica,hacie otras poblaciones potencia

-

les en la materia,ail carecer de pragrama.s eficientes de promo_

cibn,para aprovechar debidamente la derrama econ6mica que ge- neran l o s casi 20 millones de turistas que visitan anualmente la entidad.

ASPECTOS SOCIALBS.-Los m6.s amplios sectores de

la

pobla

-

cidn han visto reducir sus posibilidades pera disfrutar de una vi'vienda digna,de una alimentacih adeduada,de

un

empleo seguro y remunerativo y de l o s servicios de salud y educati-

vos

de acuerdo con sus neceuidades,entre otras cosas.lo a n t 2 rior

ha sido consecuencia de

la crisis econdmica por

la que

atraviesa el pais,que también se ha resentido en

e l

Estado de Morelos,afectando

en

mayor medida a la clase trabajadora y a

l o s no asalaria.dos,pues de las aproximFdamente 400 mil persa_

nas

que se encuentr3n en edad de trabnjar,cerca de 100 mil

se consideran como desemplendos o subempleados y la inayor p a r t e de l a poblaci6n empleada ,percibe Únicamente e l salario minim0 mensual de la regidn,czntidad insuficiente para sfitis

-

fncer sus necesidsdes bssicas y l c s de su farnilia.Esta situa

-

ci6n y el deterioro constante del poder adquisitivo,derivado del fen6meno inflacionario ,han originado cembios si'gnifica- tivos en la. alimentaci6n de la poblaci6n,reflej~dose

en

l a s deficiencias nutricionales que pa.dece el mayor n h e r o de la

niñez y juventud,principalmente.Las medidas de austeridad llevadas c cabo,des3fortunadamente han PfectRdo en form;-? con_ siderable 2 13 economia de l a entidpd,tomando en cuenta que

(13)

l o s sectores agropecuarios, forestal, pesquero e industrial ,no

han sido c ~ p s c e s de generar los niveles d e en?leo que requie re anuelmente 12 poblscidn morelense,debido P la reducida d i 2 ponibilidad de recursos financieros,situaci6n que ha origin%

do que .gran parte de l a fuerza. de trabajo sea Rbsorbida por

el

sector comercio y servicios,g que sus percepciones

en

ma-

tiples CESOS sean inferiores a,$

salario

minimo,como

un

ref12

jo de l a crisis econbmica..

DEMOGRAP1A.-La evoluci6n demogr6.fica registrada en el Estado de Morelos,presenta un r6pido crecimiento ,sobre todo

8 partir de la década de l o s setenta,situacibn provocada por

el crecimiento natura1,ln disminucidn en

la

mortalidad y F o r el f l u j o creciente de la poblaci6n irunigrante,de las entida- des circunvecinas principa1mente.b anterior

fue

fundamental

para que

en

1988,l.a

Ehtidad registrara un crecimiento dernog&

-

fico de

4.035

anua1,porcentaje superior 8 la media n a c i o n a l que se estim6 en 2% anual.

Lo

anterior hz incidido en

el a c e l e m d o proceso de urba.

\

-

nizacidn observado,pues se estima que en 1988,el

75s

de u n a gobla.ci6n t o t 2 1 de 1’461.66C hclbitz.ntes s e encuentran en las ErePs urbsnE7.s el 2 5 s restznte se considera como Mxre.l.La .3ensi.Ia.3 de hzbitpntes ?or Xm2,es de

299.

Los municipios de m a y o r concentracidn poblacional s o n :

Cuernavaca con el

34.1%

del tota1;Jiutepec 1@.6$;Cuautla

7.4$;Temixco 5.2$ y Yautepec con el 3.6% del tofa1;esto re

-

f l e ja que en s610 5 municipios,habita mss del

6 0 %

de l e p o b l z

cidn morelense.En 1980,se denandaron 13,580 nuevos empleos y la. p o b l F c i 6 n econ6micamente Rctiva.,se situ6 en 311,490 perso

-

nas;en c r m b i o p 2 r F 1 9 8 8 , s e consicier6 que 18 L , i l personas de-

(14)

La cobertura efectiva para l e a.tenci6n m&dica,sa.lud pG- blica y asistencia socia1,se realiz8 b6sicamente por e l IMSS

ISSSTE,Secreta.ria de Salud y Bienestar Socia1,DIF y los ser- vicios médicos estatales 8, través de los hospitales civiles.

Se estima que del total de la poblacidn,el 46s cuenta

con l o s beneficios de la seguridad socia1,tanto atencidn prg

maria como

hospita1aria;el 5% se atiende a través de

la

m e d 2

cina

privada;y el

41$

corresponde a la poblacidn abierta,es decir,bajo la responsa,bilidad de cobertura de l o s servicios medicos asistenciales.

La atenci6n médica en Morelos,se crtracteriza por la,

fal

t a de una coordinacidn sectorial que impide la formulaci6n de

una politica integral estatal d e salud,ocasionando que los servicios de salud funcionen

s610

parcia1mente;el escaso man_

tenimiento y conservacidn del nobiliario ,equipo y material; l a nula. planificacih de actividades sanitario-asistenciales; la baja calidad de la atencidn y - l a deficiente cobertura de

servicios,la. falta de una red de servicios preventivo-asisteE

ciales,para la. realizaci6n de acciones de saiud dirigidas

al

individuo,la fa.~nili~. y el medio ambiente;la nula a.ctividad de investigsci6n en las &reas biom&dicas,clinica,sociomédica y

de servicios de selud por la falta de presupuestos y de perso-

n a l especializp.do;la escasa participaci6n de la socieded en- tre 0tros;constituyen 18, problem6-tica fundamental de l a 58.

-

lud pÚblicz en el Estado.

DESARROLLO UIiBANO, VIVIENDA Y ECOTJOGIA.-F1 desarrollo u 2

ban0 en el Estndo de Morelos s e hP caracterizado por lo si

-

guiente.La gran mayoria de l a s ciudades estan i n m e r s ~ s e n

-

&rem e jidales,situacibn que ha provocado irregul8.ridades en

el crecimiento urbano;la t a s a de n r i t c 7 l i r i z d e s superior a 1 8

(15)

media naciona1;la corriente inmigratoria e s de grandes p r o

-

porciones,motivada. por la. proximidad con el núcleo urbano

-

m& grm'de del pais;y los programas de descentralizacibn, tan .-

to de

la administraci6n pública como del sector industrial, han afectado la estructura poblacionP1.

Se ha observado tanbien un significativo aumento de 3-8 poblacidn urbana,75$,frente a un?. disminucibn de ?,a r u r a l ,

-

25% actualmente.Cuernavaca,Cuautla y Jiutepec absorben el

43.5% de b . poblecidn tot3,l.Lo anterior ha pmvocg.do m e n t a -

mientos h m a n o s irregulsresPsituaci6n que ha traido proble

-

mas

como

la especulaci6n de terrenos,invasibn de propiedades

e jidales y comunales,proliferaci&n de fraccionanientos asen@ dos

en

terrenos irregulares,entre otros,de

tal

forma que l a actual estructura urbana ,dificulta IR eficiente dotaci6n de servicios y la infraestructura. de apoyo a la producci6n y l o s servicios.

Por

otra parte,el crecimiento de lam grandes ciudades L

produce coaurbaciones con las pequefiias poblaciones aledafbs, formando masas heterogéneas.Las principales conurbRciones in

-

termunicipales son la de Cuernavaca con Temixc0;Jiutepec y

2a.pata;Cuautla con Cd.Ayala y Yecapixt1a;Jo jutlz con Zacate- pec,Tlaquiltena.ngo y Tla1tizapan;Temoac con Zacualpan de Ami1

pas;y Yautepec con T1ayacape.n y Atlatlahucan.Eh mzteria de vi vienda y ecologia,el alto costo del financiamiento y SU insu-

fiCienCia,asi como la disminuci6n en los niveles de inver

-

sibn

tanto pública como privada,han provocado ,entre otros

-

efeCtOt3,Una seria contraccidn en la industria de 1s.

construe

cidn y en l a generacibn d e empleos.

-

-

(16)

La problemática actual de vivienda se incrementa en Ido-

relos,por el alto crecimiento demogr&fico,por la minima p s r -

ticipacidn d e l sector privado en su soluci6n,por l o s costos crecientes de l o s materiales de construccidn

y

p o r la espe- cula.ciÓn de la. tierra especialmente en 12s zonzs urb8ne.s,lo que ocasiona el encarecizaiento de la vivienda,la. polarizaxi6n

de la demanda ,el crecimiento anfmquico de las ciudades,la

-

apa.rici6n de asentamientos irregulares y la falts de normatL vidad del desarrollo u r b ~ n o .

Lo

anterior ha ocasionado que l o s requerimientos actua- les en el Estado asciendan a 52,000 viviendas,de las cubles

24,000 se= por incremento de la poblaci6n,12,000 por reposi

-

cibn,13,000 por rehabilitacibn,l, 500 p o r hminamiento y 1,500

por cambio de tenencia.La promoci6n de la vivienda,debido a la escasez y al potencial de desarrollo del Estado,obliga

a

replantear l o s sistemas de financiamiento,inversi6n,construc I

ci6n

y adquisici6n de los bienes inmuebles para u s o habita

-

cional

Por o t m parte,el creciniento urbano desordenado ,edexn&s

de provocar,asent<mientos irregulares y conurbaci6n munici

-

Pa1,también ha propiciado fuertes alteraciones ecol6gicas, destacando la contaminaci6n ambiental de rios,lagos

y

barran Ca8,que representan serios riesgos d e emergencia.Los p r o b l e -

(17)

BDUCACI0N.-Eh educaci6n Preescolpr, se ha realizzdo un gran esfuerzo para lograr que todas las comunida.des tengan acceso a este tipo de educaci6n,lo cual no .he. sido posible,

no o b s t m t e el incremento registrado en el número de jardi

-

nes de niños y del personal docente,situaci6n que no permite acceder plenamente a

la

niñez morelense a la educaci6n Prees

-

Colzr.Se considera que en el ciclo esco1p.r 1987-1988,el 52% del tote.1 de alumnos en

la entidad se encontraba cursando

la

educaci6n primaria y en el

416

de 1e.s escuelas existentes se

imparti6 este tipo de instruccih.

En cuanto a

18

calidad de

la educaci6n,se Tequiere m e

jo

-

rar la

enseñanza del español y

las

matem&ticas,donde algunos .

indicadores ponen de manifiesto un bajo aproveche-miento

;asi

también,es necesaria una ensefianza que combine la educaci6n

verbal y práctica,por

lo que se

requieren laboratorios y ta- lleres acordes

al

nivel educativo. Es neceario adecuar los programas de estudio vigente a las necesidades regionales y fomentar el conocimiento y comprensión de l o s valores hist6-

ricos y culturales del Estn.do.En relación con la educRci6n secundaria se estim6 que en 1988,m&s del

90%

de l o s egresa- dos de la primaria continuaron en este sistema considersndo se una deserci6n d e l 7$.Con respecto R 18 educaci6n media

su

perior,destaca la Tecnol6gica,pues se hpn reclizado esfuer

-

20s que han fructugicado en la implantaci6n de centros tecno 16giCOS agropecuarios e industria1es.A nivel superior,existe

la Universidad Aut6noma del Estado de Morelos,donde se j.mpa.r ten

15

licenciatums y

3

maestrias.Existe u n ~ l elevpda conce:

\

-

-

trpci6n hacia las carreras econ6mic?.s,:2dministrativas y socia les,lo que s e traduce en presi6n par? el mere230 de trabajo.

-

(18)

CULTURA Y RECREACI0N.-La c o n s t r u c c i 6 n de c e n t r o s de C U I

-

t u r a y r e c r e a c i 6 n son demandas que continuemente realizan

l o s h a b i t a n t e s d e l E s t a d o de M o r e l o s , p a r a e v i t a r e l e s t a n c a - miento y r e t r o c e s o e n su forma de vida.

E x i s t e n d i v e r s e s i n s t i t u c i o n e s e n c a r g a d e . s de promover e l fomento de 1z. c u l t u r a y r e c r e a c i 6 n en e l Estado ,empero e s t a s a c t i v i d a d e s s610 han beneficiado a l o s h a b i t a n t e s de l a s p r i n c i p a l e s c i u d a d e s de l a entidad,como en l o s c a s o 8 de Cuec navzca,Cuautla y Jo jutla,marginando a l a mayoría de l o s m u n f

-

cipios,donde ?or l o g e n e r a , e s e t i p o de a c t i v i d z d e s son i n e x i g t e n t e s , p u e s l a t a r e a c u l t u r a l se l l e v e a cabo en forma espo- r á d i c a y no disponen de los centros apropiados que permitan

una sans r e c r e a c i d n e n a m p l i o s s e c t o r e s de l a p o b l a c i h ,

DEPO_STES,-EI. de_oorte en g e n e r a l

no

ha t e n i d o

e l

desen

-

volvimiento deseado,debido principlrnente EL l a . f a l t a de p r o - gramas s e r i o s de fomento a l deporte y a l a i n s u f i c i e n t e i n

-

f r a e s t r u c t u r a creada.A p e s a r d e l e s f u e r z o y e l apoyo f i n a n

-

c i e r o de las a d m i n i s t r a c i o n e s n n t e r i o r e s , e s t a a c t i v i d a d ha

-

quedado rezagadaven comparacidn con e l c r e c i m i e n t o p o b l a c i o - nal,econ6mico y socia1,adernfi.s de que l a s i n s t a l s c i o n e s f i s i -

cas c o n s t r u i d z s t i e n e n un b a j o n i v e l de u t i l i z a c i 6 n .

\

El alcoholismo

y l a drogadicci6n son dos fz.ctores que . han i n c i d i d o e n e l d e p o r t e s o c i a 1 , o c a s i o n a n d o que una p a r t e

de l a juventud morelense prefiera e l v i c i o y l a vagancia a l a prActica de l o s d e p o r t e s .

Los problemas R c t u a l e s que f r e n a n e l d e s a r r o l l o d e l de-

(19)

JUSTICIA

Y

S a U R I D A D PUBLICA.-La regulaci6n del E s t a d o

en la imFarticidn de justicia en

la que participan dentro del

esquema de la organizaci6n politica del Pafs,los poderes

Le-

gislativo,Ejecutivo y Judicia1,es la

m&s

importante de sus funciones,pues da certeza a.1 derecho y seguridad al Gobierno

y a los gobernados,

La

concepcidn de justicia de l a Constitucidn p o s t u l a

-

que en una entidad desigua1,la justicia s610 e s accesible con la instauracih de condiciones especiales para

los

desiguales, Este concepto o b l i g a al constante mejoramiento econ6nico ,?o-

litico, social y cultural del pueblo ;ordena 1~ necesaria dis- tribucidn equitativa de la riqueza púb1ica;proscribe toda ven_ t a j a en perjuicio de l a sociedad o de

alguna clase social

y

en favor de intereses particulares,

La transformacih de la sociedad plantea nuevos fenbme- nos de delincuencia y requiere en ~ o n t r a p a r t i d a ~ r e s p u e s t a s adecuadzs,suficientes y actuales por parte de los organismos que tienen a

su

cargo la seguridad pública.

'

La

presi6n dernogr5fica en el Estado,los problemas econd

-

micosfasí como l a desintegraci6n familiar,los inadecuados .m

-

bientes sociales,la desigualda.d,la marginaci6n,la drogadic

-

ci6n,el zlcoholismo,la prostitucibn,la mendicidad y l a vagan

-

cia,la escs.sa. identificacidn entre el individuo y

las insti-

tuciones,la falta de comunicaci6n entre l o s organismos públk

cos y la poblaci6n,los problemas culturales como

la educaci6n

informativa m6.s que f o r m a t i v a y que conforma nuevos modelos o patrones de conducta,la p k r d i d a de los valores morales y

Culturc?les,constituyen prob1ema.s institucionales ante l o s

(20)

sables,una. orientaci6n presupuesta1 an!irquica,y sin bases,ya que no ha formado parte de las priorida.des a atender;aunado a lo anterio ,existe un ma.rco juridic0 insuficiente,falta de coordinacidn entre Estado y Municipios,casos de corrupci6n, desarraigo y elevada rotacidn de persona1,asi como ausencia

de tecnologias y sistemss,lo que trae como consecuencia,que

las

causas expuestEs,actÚen como detonantes en circunstancias

específica.s,para inducir a grupos de la poblaxidn a conduc

-

%as

delictivas.

Existe un reclamo generalizado de la poblacidn sobre la

1 administracih y procuracih de justicia as5 como de seguri-

da& pbSlisa.

Es

necesario analizar con realismo las condiciones en que

actfian los

drganos encargados de

la seguridad pública

y de

la

administraci6n de justicia,con el propdsito de prono--

ver

la

modernizaci6n y transformacibn de m e r a consecuente

con

las

necesidades actuales.

DESARROLLO TEENOLOGICO

Y

CIENTIFICO,-EI.

progreso tecno-

l6gico y cientifico constituye un factor fundamental para u n desarrollo econ6mico m6s independiente,pues del grado de a

-

vance registrado en l a materia d e p e n d e d

la

produccih 8.de

-

cua.da de bienes y servicios para. satisfacer plenamente el mercado interno y tal vez generar exedentes.

Desafortunada-mente la contribucibn tanto del sector pú- blico como del privzdo,es prActicRmente nula,no s e cuenta

con centros especializados de investigacidn pa.ra mejorar la

tecnologia empleada y sustituir import8ciones de maquin@.ria

y equipo.La. pequeñi,? y mediana. industria no disponen de recur

-

(21)

1+1.-PEi?PIL D9L ELECTOR

Las e l e c c i o n e s l o c a l e s en e l Zstzdo de M o r e l o s , e s t u v i e - ron enmarcadas por un lado ,dentro de variables econ6rnicas y s o c i z l e s que i n d i s c u t i b l e m e n t e i n f l u y e r o n en e l p r o c e s o e l e c

-

t o r a l . P o r o t r a p a r t e , s e znexpn a este apartzdo algun:>s &f& cas y una e x p l i c a c i ó n global de las e l e c c i o n e s f e d e r a l e s e n

A b r e l o s a n t e s y despues de l a reforma p o l í t i c a de

1977.b

a n

-

t e r i o r e s con e l o b j e t o de t e n e r u n a idea global de l o s czm- b i o s o c u r r i d o s h a s t a l l e g a r a l p r o c e s o e l e c t o r a l de 1980,que e s l o que s e expone en e s t e pequeño trabs'jo.

A f i n e s de 1987 e l año se despide con

un

incremento de 85% a l c o s t o de Ir. g a s o l i n a , i n c r e m e n t o que logicamente a.fec-

t6

a todos los renglones de l a economis.

El

$guins?ldo rlagado por adelantado y envuelto para r e g 8

-

l o

con un incremento anémico del

15%

en l o s m i c r o s a l a r i o s .

E s t o , en plena contradiccidn con 12 promesa hecha

por

e l li-

d e r s i n d i c a l F i d e l V e l a z q u e z d e l 50% de incremento salarial.

Para

e s e f i n de año ya s e hablaba de que s e r e c r u d e c e

-

r í a e l i n d i c e \de desempleo,que Pabricas y comercios no aguad

-

tarian e l alza de los s e r v i c i o s que p r e s t a e l g o b i e r n o y no t e n d r i a m&s a l t e r n a t i v a q u e cerrar,ms.nda.ndo a l a c a l l e 8

-

m 6 s

j e f e s de familia sin empleo.

Y 12 realid3ci confirmaSa los rumores, pues consecuencia de l a c r i s i s por la que atravezaba e l País, en e l EstFdo de Morelos,se vio afectada en rnayor medida a la clase trp-bajs.do ra Y a l o s no asPlariados; pues de l a s 400 mil personas que

s e encontmban er? edad de traba j a r , c e r c a de 100 m i l s e ConsL

deraban como desenpe-dos o subempleados.Aunado a d s t o e l de- t e r i o r o c o n s t a n t e .del n o d e r a d q u i s i t i v o , derivgdo d e l fen6

-

(22)

meno i n f l a c i o n e r i o m s 12s medid8.s d e austeridad Ilev8.das a cabo, desafortunadamente afectaron en forma c o n s i d e r a b l e a. la, economía. de l a entidad,tcmando en cuenta ademas, que l o s d i - f e r e n t e s s e c t o r e s que c 6 n f o m a n l a e s t r u c t u r a e c o d m i c a , no tuvieron le ca-pFcidad de generar l o s n i v e l e s de empleo r e q u z ridos anualmente, debido c l ~ m e s t a 8 1s reducida. disponibi-

1ida.d de r e c u r s o s f i n a n c i e r o s .

De 1982 a 1987, e l promedio de l a tasa anual de creci

-

m i e n t o f u e i n f e r i o r a l 2% como consecuencia de l a c r i s i s eco_

ndnica que desde entonces ha a f e c t a d o a l pa5s.A d i f e r e n c i a d e l 4 8 $ que a1canz6 en elgunos años h a s t a p r i n c i p i o s de l a dé- cada de l o s ocht?ntz.s.

IA dinknica socioecondmica de l a entid2.d s e r e f l e j o ’ e n

e l crecimiento ancfirquico de los asentamientos humanos y de l a s a c t i v i d z d e s p r o d u c t i v a s , l o c u a l m o d i f i c ó l a composici6n y l a 1oca.lizaciÓn de la poblacibn, cambiando su c a r A c t e r eminentemente rural a urban0.A f i n a l e s de 1 9 8 7 , e l 85% de l a

poblacidn total habitzbp- en zonas urbanas y e l 15$ en 6reP-s

rurales destacando la zona conurbada de Cuernavaca,en l a que h a b i t e c a s i e l 62% de los h a b i t a n t e s de la. entidad.

Este proceso de t r a n s i c i 6 n de rural a urb.mo, 2.fecttj s i g n i f i c E t i v m e n t e e l d e s a r r o l l o de l a a g r i c u l t u r e , ya que ést8 en 1970, contribuytj con e l 20.65 d o l producto interno b r u t o e s t s ? t a l ; e n 1960, r e d u j o s u p a r t i c i p a c i 6 n 21

11.3% y

en 1987 se estim6 u n a a?ortR.cibn menor del 11% d e l t o t a l de l a riqueza generpda. en e l Estado de Morelos.

La f p l t a de normatividp-d del desa.rrollo urbano propicia e l c r e c i m i e n t o a n 6 r q u i c o de l a s ciud.zdes,la a.!paricitjn de nsentamientos irretyulares y l a especulnci6n de 12 t i e r r ?

e m e c i F l m e n t e en 1 ~ : s z o n ? s u r b ~ < n ~ + s .

(23)

En

r e s u n e n , e l e l e c t o r e s p a r t e y actúa dentro de este

stbigarredo contexto.La transformaci6n de l a sociedad l e plan

-

tea, nuevos retos tales como l a presidn demogr&fica,,la desin

-

t e g r a c i 6 n familiar,la m a r g i n a c i 6 n , l a e s c a s a i d e n t i f i c a c i j n

e n t r e e l i n d i v i d u o y 12,s i n s t i t u c i o n e s e t c . , y o t r z s que s e

p l a n t e a m n en e l p e r f i l d e l E s t a d o . E s t e e s , a g r a n d e s r z s g o s

e l p e r f i l d e l e l e c t o r , una. s f n t e s i s de l a sintoma.toligía que

c a r a x t e r i z z b a e n e s o s momento a l Estado de Ptorelos.

A continuaci6n se exponen dos e l e m e n t o s v a l i o w s p a r a

e s t a b l e c e r una v i s i d n m s completa de l o s p r o c e s o s e l e c t o r a - l e s en e l Estado de Nore1os:Las elecciones antes de l a R e f o r ma P o l i t i c a y l a s elecciones despues de l a Reformst P o l i t i c a .

LAS ELECCIORES ANTES DE LA-

REFORMA

POLITICA

Antes de 1a.s reform8.s p o l i t i c a s de 1977,que empezaron a o p e r a r en 1 p - s elecciones federslles de 1979, en e l Estado de Morelos, cono en c a s i t o d o e l p z r . f s , e l

PRI

mantuvo una cle.ra

hegemonia..Tanto en 12s e l e c c i o n e s f e d e r a l e s para diputados

de mayoria relativa,como para senzdores y para. l a e l e c c i d n de p r e s i d e n t e , e l P R I s e mp.ntuvo como la primera fuerza e l e c - t o r a l e? N o r e l o s ; e s t e p z t i d o , en promedio, obtenia cuatro

q u i n t a s p a r t e s de l o s v o t o s y r a e l e e i r d i p u t a d o s d e m c , y o r h r e l e t i v z y cercP d e 1 90$ de l o s v o t o s p a r a e l e g i r s e n a d o r e s

o presidente de l.? r e p f i b l i c a . F ! PAN, a.ntes de l a reforma po- l í t i c z l r:ue permTti6 l~ p ~ r t i c i p a . c i 6 n de o t r a s o p c i o n e s e l e c - t o r 3 . l e s , s e rnPntuvo,aunque s i n un fuerte arraigo,como l a s e w - d a fuerza electoral en Morelos.El PPS y e l P A W , p o r su p a r t e ,

e r m p z r t i d o s m;lrgFnples que prficticzmente no t e n t a n n i n e -

(24)
(25)
(26)

\ \

(27)

tipo

L

~ I e c c i b r y Wib 1964 1967

1

IX) IX \

ptrdo, C u l o r i a t t l r t i - r

PA8 5.69 17 -24

PPI 9i.98 76.83 PPS 0.53 2.22

P A U 1.63 3.57

k ~ r t e

PAN 5.69

?El 93.92

PAEM 0.20

PPS O .O6 '

!

I

b e i d e a t e

I

PAN 5 7 6

PPI 9: .58

PPS 0.6?

PAM O .97

I

1

I I

I

I

I

I

I

8.23

I

18.92 88.59 69.84 0.76 4.30 0.57

1

2.31 I I I I 68.59 0.00

0.00 I

I

I

9.70

1

\

(28)

e l F o r c e n t e j e que e s t o s c u a t r o partidos obtuvieron en 12s

-

e l e c c i o n e s f e d e r a l e s de 1964 8 1976.

LAS

ELECCIONES

DESWES DE LA SEFOR'U -POLITICA.

P o s t e r i o r a 18. reforma. que permitió l a . p z r t i c i p a c i ó n de o t r e s f u e r z e s e l e c t o r a l e s , l o s v o t o s que anteriormente se en- contraban concentmdos en s o l o c u a t r o p a r t i d o s p o l í t i c o s em- pezaron a d i s t r i b u i r s e . E n l-rs e l e c c i o n e s f e d e r a l e s de 1 9 7 9 , 1982 y 1985 para. e l e g i r d i p u t a d o s de mayorfe. r e l E t i v a , e l

PRI

disminuy6 ligeramente l a . 3 a r t i c i p a c i 6 n en votos que t r a d i c i o nalmente habia tenido;tambi&n parte de l o s votos que z n t e s

t e n i a e l PAN, y en menor medida e l PPS y e l PAR", los corn

-

partieron con e l

PIN,

e l PMS, e l PFCRTJ y e l PRT.Como conse- cuencia. de l a reforma. F o l i t i c s , de

1979

a 1985 en Korelos

--

l o s v o t o s s e d i v e r s i f i c z r o n , s i n embargo e l PRI mantuvo su hegemonia, el. s i g u i 6 s i e n d o l a s e g u x d a f u e r z a e l e c t o r a l , y ,

e l

PPS

y e l PAW, t e n d i e r o n R p e r d e r t e r r e n o f r e n t e a nuevos p?.rtidos como e l

P W ,

e l €%IS, e l PPCRN y el P R T . A h ? . s í , es- t o s Ú l t i m o s p a r t i d o s , l o s n u e v o s c o n t e n d i e n t e s e l e c t o r z - l e s ,

juntos apenas supew,ban cuantitativamente, el nivel que tenf?. e l PAN.

-

\ "

No hay duds en el s e n t i d o de que l a r e f o r m a p o l i t i c a de 1973 n o s e r e f l e j 6 en un czmbio d r s s t i c o en l z s fl;erzas e1eL

torz.les more1enses;sin embargo puede d e c i r s e que dicha r e f o r

ma abrió e l abanico de l a s o p c i o n e s e l e c t o r a l e s . Con I n r e

-

forma n i e l PR1,ni e l PAN perdieron

su

l u g a r t r a d i c i o n a l ,

-

per0 e l TPS y e l PAW fueron claramente desplazFdos por 0tra.s

o p c i o n e s e l e c t o r a l e s . C a b e z c l a r a r , s i n embargo, que le d i v e r s & f i c a c i d n e l e c t o r a l tmnbién a f e c t 6 a l PRI y a l P A N , y e q u e 10s dos disminuyeron, en términos : . e l p t i v o s , s u - p a r t i c i p p c i 6 n

en l o s v o t o s .

-

c.

, . c

(29)

-I

IIo0tIX)s

Dietribocl6n de rotos deeprtts de Ir Pefonr Politicb

Illtccioocr ltdcrrltr,l

-

1S79 IXi IX 1 1x1 1x1

(11 1888

I

1eal

1985 1962

?Uti&B

Mptrdoe Diptador, hesideate Dilrptrdm Dimtador, trtslbeatc Dipotrd-e

1 1

PIE 9.44 9.90 10.66 IO. 42 8.9C 7.44 7.4;

I

Pi1

0.69

I

1.22

f

16.66

1

16.9i I 3.98

1.00

2.55

PAR!!

39.08

I

X . ? (

:

65.84

67.49

15.45 74.00

14.09

PFá 1.25 1.61

I

1.18

i

' 1.09

I 1 1.79

1

1C.36

1

!.is

I

I & I I

PD!!

I

3.19 1.85 1.41

1

2.23

!

0.96

!

0.57

I

O.??

1

izIpSiJUI

1

4.12

PáT/PFiPY

0.77 0.51 * , 0.91

2.12

4.49 3.51

PBT

4 - 0 1

21.21 3.44 20.32

1.93 2.31

1.50

I

3.39

4.52

1

9.15 2.32

2.54 I

I

I

PSC 0.09 0.19

I

1

I

1

m

\

FED I

2.12.

PD

::

.3:

0 . i J

PI

"

"_

I

-i

-

Iuentt: Brsts 1988: 6 6?&#le. ~ Siltir. op.clt.

(30)

KIPSLOS

Dístri t o

_!tcjtaal"l" tphdroahdo6 Totrl dt Porctotajt . . totrl de lotelos

I

r

I

I

I

r

I

i I

i

I

I

(31)

I

(32)

E s t a s i t u a c i b n s e alter6,Se maners abrupte,corno en c z 5 - i todo e l país, en l a s e l e c c i o n e s p r e s i d e n c i a l e s de 1988.n1 e s

-

t e año e l F r e n t e D e x o c r á t i c o N a c i o n a l (PDN) surgido un ai30 a n t e s , o b t u v o e l

57.64%

de l o s votos a f a v o r de Cuauhtémoc

Cs-rdena~s, ccjntra el.

33.74%

para C a r l o s S a l i n a s de G o r t a r i ; e l PBI y e l PAN, j u n t o s , no lograron, en Morelos, super?,r los

votos d e l FDN E31 e s t e l u g a r de l a r e p ú b l i c a , l o s p a r t i d o s

que h a b i n s i d o t r a d i c i o n a l m e n t e la primers y segunda fuerza e l e c t o r 2 1 s e v i e r o n d e s p l a z a d o s p o r l a c o a l i c i d n formada al- rededor de Cuauhtémoc CArdenas.Cabe destacar que e l PRT tam- bién perdid en Morelos e l terreno que antes de 1988 había empezado S g a n a r , e l cual, s i b i e n no e r a muy importante, si

tendia P. superz.r, a?_ menos, al PPS y al PARM.

Pero 1988,a jucgzr por l o s r e s u l t a d o s de las e l e c c i o n e s

s i g u i e n t e s , l a s de 1991, p a r e c e , e n una p e r s p e c t i v a , h i s t d r i c a a . t i p i c o . E n 1 9 9 1 e l Pi21 r e c u p e r 6 , en l a s e l e c c i o n e s f e d e r a l e s

de diput?.dos, e l l u g a r que t e n i a a n t e s de 1988; pero e l PAN, que era Ir. segunda fuerBa e l e c t o r a l m o r e l e n s e , c l a r a m e n t e

d e j 6 su p o s i c i 6 n a l PRD, nacido de l a c o a . l i c i 6 n que v a r i o s partidos forrneron en 1938.

\

?¿esuniendo

,

puede z f i r m a r s e que en 1988 c m b i 6 l a c o r r e

-

1a.cibn de f u e r z p s e l e c t o r a l e s en I4orelos.El

Pi31

en 1991 se

r e c u f l e r j de Ir. caid:-! e l e c t o r a l de 1 9 8 8 , de todos modos s i g u e cediendo terreno, ;i d i f e r e z c i a de años a n t e r i o r e s , 1e.s ga

-

n a n c i a s e l e c t o r a l e s no son p z ? ~ el PAN, s i n o para l o s parti- dos de izquierdn.Estos m5.s que d e s p l a z a r a l PRI, han ganado

(33)

La Leg Electoral d e l Estaclo de M o r e l o s e s t s b l e c e que 1:fs

elecciones ordinarizs del Gobernador del Estado se celebra

-

r i n ced:: s e i s s?ios, l a de Diputados y l a de Ayuntamientos

-

cada. t r e s a f i o s ; t o d a s l a s e l e c c i o n e s s e l l e v a r á n a cabo e l ter ter domingo d e l aes de marzo d e l año en que correspondz l a

e l e c c i 6 n ; a s u vez s e e s t a b l e c e en l a C o n s t i t u c i h d e l E s t a d o que por ningún motivo quien resulte electo p z r a diputado o miembro d e l ayuntamiento, podrk s e r e l e c t o p a r a e l periodo

inmediato posterior.

En

e l caso de Gobernador éste no p o d d v o l v e r a. s e r e l e c t o por ningún motivo y bajo ninguna figura.

-

~ . ~ . - ~ E Q U I S I T O S PA,U SER CAIJDIDATO GUBZISNATUXI

La Constitucidn P o l i t i c a d e l E s t a d o L i b r e y Soberano de filorelos es congruente con l o e s t a b l e c i d o en e l A r t . 116 de l a C o n s t i t u c i d n ? o l i t i c a d e los Estados Unidos Mexicanos. a l s e ñ a l a r que para s e r Gobernador s e r e q u i e r e s e r ciudadano

mexicmo g o r nacimiento y nr,tivo d e l Estado respectivo.ExceE

t o una c u e s t i ó n en la cual no hay plena congruencia, j u r i d i c a , Y e s que

la,

Contitucidn Pedeml señie.la 18. r e s i d e n c i a e f e c t i v a no menor <e cinco a3os;mientra.s que l e l e y l o c a l e s t i p u l a un

a60 inmediato plzterior 2 l a . e l e c c i 6 n

u.

C o n s t i t u c i 6 n d e l Estedo L i b r e y Soberano de Morelos zñiade 1-0s d t p i e n t e s requisitos: t e n e r 35 años cumplidos 8.1 d í p de l a e l e c c i 6 n ; r e s i d i r en e l t e r r i t o r i o d e l Estado por l o menos un año inmedipto a n t e r i o r a l a e l e c c i 6 n ; n o s i e n d o ciudadmo morelense por nacimiento ,haber residido pemanen-

temente en e l Estado por un periodo no menor de c i n c o n.ños inmedic?tamente anteriores a l d i 8 de l o e l e c c i 6 n

I

(34)

No puecien s c r Gobernpdor d e l E s t a d o : Tuos que per-tenez

-

can o hayan pertenecido a l e s t a d o e c l e s i 6 s t i c o o sean o hayan s i d o m i n i s t r o s de algún c u l t o . Los miembros d e l E j é r c i t o Me- xicano, y quienes tengan niando de fuerza dentro o f u e r a d e l

Estado, que. no s e hayan sepstrado d e l s e r v i c i o a c t i v o c o n

-

s e i s meses de a n t i c i p a c i 6 n , i n m e d i a t a m e n t e a n t e r i o r e s a 1a.s

e l e c c i o n e s . Los que tengan algún cstrgo o

comisi6n

civil d e l Gobierno P e d e r a l , s i no s e han separado noventa d h s inmedia

-

tamente .s,nteriores a l a e l e c c i 6 n . Los s e c r e t z r i o s de despa

-

cho, e l P r o c u r a d o r G e n e r a l d e J u s t i c i a y los Magistrados del Tribun8.1 Superior de J u s t i c i a , s i no s e s e p r e n de sus respec I vas funciones noventa d i a s a n t e s d e l d i a de

le.

e l e c c i 6 n . l o s

k b e r n e d o r e s d.el Estado cuyo o r i g e n s e 9 l a e l e c c i 6 n popular, o r d i n z r i a o e x t r e o r d i n a r i s , en ningún C P S O y por ningún n o

-

tivo,podr&n volver 8 0cupP.r ese cargo, n i aún

con

czr6.cter

de i n t e r i n o s , p r o v i s i o n a l e s , s u b s t i t u t o s o encargados del

despacho.Nunca podr8.n s e r e l e c t o s pz.ra e l período inmediato :

El

Gobernador substituto constitucional o e l asign-ldo p a r a c o n c l u i r e l . s e r í o d o , en C E S O de f a l t a a b s o l u t a d e l e o n s t i t u - c i o n e l , 8.611 cu~.r?Cio se? con distinta denorninaci6n. N i taqpoco, e l Gobernr-dor i n t e r i n o , e l p r o v i s i o n a l , o e l ciudstdano que b a j o c u r l q u i e r d e n o n i n a c i 6 n s u p l ~ 18.s falt8-s tem!>orales tiel Gobernador, siempre que desempeñe e l cargo en los dos Ú l t i -

mos años d e l p e r i o d o . DIPUTACIONES

De acuer3.0 7 1s l e y e l e c t o r a l d e l -Xsts.do de h ? o r e l o s , e l

Congreso e s elerrl;ido cc-dn t r e s aZosy se Integr?-ba n o r doce d i

(35)

e l e c t g r a l e s u n i n o n i n a l e s , y p o r t r e s d i p u t z b s electos s e

-

.& e l p r i n c i n i o de representaci6n proporcion8.1,medFmte el

Sisteme. de l i s t a s v0tada.s en una circunscripci6n glurinorni- na.1. P o r ca.dz d i p u t a d o p r o p i e t a r i o s e e l e g i r á un s u p l e n t e ,

LFI ley deteminzr6. l a demarczcidn de ca.de uno de l o s

D i s t r i t o s E l e c t o r a l e s U n i n o m i n a l e s .

La e l e c c i ó n de los diputados conforme e l p r i n c i p i o de r e p r e s e n t a c i 5 n p r o p o r c i o n a l y e l s i s t e m a de l i s t a s regiona- l e s , se s u j e t a r 6 R l a s bases s i g u i e n t e s y a l o que en p a r t i 3 cular dis?onga l a Ley:I,-Pc?ra obtener e l r e g i s t r o de l a s l i s

-

tas r e g i o n s l e s , ' e l p a r t i d o que l o s o l i c i t e , d e b e r & a c r e d i t a - r que participa con candidatos a diputados de mayoria relativa en l o menos l a t e r c e r a p a r t e de los d i s t r i t o s e l e c t o r a l e s minominales; 11.-Tendrh derecho a que l e s e a n a t r i b u i d o s diputados electos según el p r i n c i p i o de r e p r e s e n t a c i 6 n pro-

porcional todo aquel pertido que: a ) No haya obtenido dos o

más c o n s t a n c i a s de mayoría y b) Alcence por

l o

menos e l 1.5$

d e l t o t a l de l a v o t a c i 6 n emitida p a r a todas l a s l i s t a s r e g i o _ n a l e s en l a s c i r c u n s c r i p c i o n e s p l u r i n o m i n s l e s ; III,-Al p a r - t i d o que cumpla con los supuestos señialedos en l a s f r a c c i o - -

n e s que enteceden, l e ser6. asignado e l número de diputados de su l i s t 3 . regional que corresponds. a l p o r c e n t a j e de v o t o s

obtenidos en 13 c i r c u n s c r h p c i h p l u r i n o m i n a l de que s e t r a t e , la l e y d e t e r m i m r á 12s f6rmulas e l e c t o r a l e s y l o s procedi

--

mientos que s e o b s e r v c d n en dicha a s i g n a c i 6 n ; e n t o d o c a s o ,

en l a s a s i g n a c i o n e s s e s e g u i d e l o r d e n que t u v i e r e n l o s can_

d i d a t o s en 1 2 s l i s t a s c o r r e s ? o n d i e n t e s ; 1V.-

En

e l C P S O de

que d o s o msbs 3 R r t i d o s con derechos B p e r t i c i p a r en la. d i s

-

(36)

~3

o mss c o n s t a n c i a s de maycrí;?, ~ 6 1 0 s e d o b j e t o de r z p a r t o

e l 50$ de l a s c u r u l e s que deben F~signc-rse

?or

e l p r i n c i p i o .

de representa-ción proporcional.

Pa.ra s e r Diputado propietm-io, o suplente s e r e q u i e r e : I.-Ser morelense 3or nFcimie-nto ; TI.-Tener un8 r e s i d e n c i a

e f e c t i v a p o r m k s de 'm año a n t e r i o r 8 la. e l e c c i h en e l Dis t r g t o que r e p r e s e n t e ; I I I . - S e r c i u d a d a n o d e l E s t a d o e n e j e r

-

c i c i o de sus derechos; IV,-Hpber cum?lido 2 1 años de edad,

-

Pa.m poder figurar en l a s l i s t z s de l a s c i r c u n s c r i p c i o

-

n e s e l e c t o r a l e s p l u r i n o m i n a l e s cono candida.to s e r e q u i e r e ademis de los requisitos comprendidos en l a s f r a c c i o n e s I ,

111 y I V , t e n e r un?. r e s i d e n c i a e f e c t i v a p o r m6s de un año a n t e r i o r a l a fecha, de l a e l e c c i ó n en alg,u=o de l o s distri--

t o s que comprende l a c i r c u n s c r i p c i 6 n e l e c t o r a l en l a que s e r e a l i c e 1s e l e c c i ó n .

La vecindsxd no s e p i e r d e por stusencia en e l desempeño de los c a r g o s p ú b l i c o s de e l e c c i 6 n populc7r.

No pueden s e r d i p u t a d o s :

El

Gobernador d e l Eskado, 10s S e c r e t a r i o s de despacho y e l f u n c i o n 8 r i o o emnlesdo que,

-

conforme a 17. L e y , cukr2 l a s f F l t a , s a c c i d e n t p l e s de é s t e ,

-

siempre que lz suplenciz- se efect6.e durante el periodo elec-

t o r a l . Los I<?.gistrzdos d e l Tribunal Superior y e l Procurador Generz.1 de J u s t i c i a . L o s J u e c e s de P r i x e r ? . i n s t a n c i a , l o s Agen

% e s d e l M i n i s t e r i o P ú b l i c o , los A&mini?:tmdores de Rentas y l o s Presidentes fdunicipzles, por l o s D i s t r i t o s E l e c t o r a l - e s en clue se e>erz?n sus funciones. L o s empleados de l a Federa

cidn en cualquier rEmo.L,os J e f e s X i l i t a r e s con Idando de .tro- pa, se7n de la Pederaci6n o del Estado, ES^ corn9 l o s j e f e s de p o l i c h y Se,qurid:!d PÚblicz, L.DS quc b y ? n tomado p a r t e d i - -

I

Referencias

Documento similar

Cerrado este capitulo(sic) referimos que el periodo de fiscalización de los recursos de precampaña y campaña culmina con la locución del dictamen y su resolución

Ciudad de México, 20 de julio de dos mil veintidós. VISTO para resolver el expediente INE/Q-COF-UTF/160/2022/DGO, integrado por hechos que se consideran constituyen infracciones a la

Constituye el objeto del presente contrato la realización de “Los trabajos de consultoría y dirección de obra del proyecto de ejecución de rehabilitación estructural de los

percibido por la misma fallecida además de que por el hecho de haber fallecido, mi representado está obligado a pagar esta prestación en forma directa a sus

forma y que haya omitido justificar sus inasistencias con documento que acredite la situación de inasistencia en las fechas que se indican en las posiciones articuladas. Sin

Así mismo, en virtud de las observaciones que la propia Entidad formulara al referido Ayuntamiento en el Informe de Resultados que sirvió de base para la realización del acto

confirmar la designaciones de Lila García Alvarez (propietaria 2), Reneé Justino Petrich Moreno (propietario 6), Marina Teresa Martínez Jiménez (suplente 2) y Julio Espinoza

3 &lt;&lt;De conformidad con el artículo 237 del Código Fiscal de la Federación, las sentencias de las Salas Regionales deben atender la totalidad de las pretensiones deducidas de