• No se han encontrado resultados

Controle do amadurecimento de goiabas ´kumagai´ com 1-Metilciclopropeno

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2023

Share "Controle do amadurecimento de goiabas ´kumagai´ com 1-Metilciclopropeno"

Copied!
8
0
0

Texto completo

(1)

(S1-P67) CONTROLE DO AMADURECIMENTO DE GOIABAS ´KUMAGAI´

COM 1-METILCICLOPROPENO

THALES SANDOVAL CERQUEIRA(1), FABIANA FUMI SASAKI(1), THIAGO ABUD FONSECA(2) Y ANGELO PEDRO JACOMINO(2,3)

(1) Universidade de São Paulo, Escola Superior de agricultura “Luiz de Queiroz” - ESALQ – USP, Depto de Ciências Biologias, Av. Pádua Dias 11, Cxp. 9, CEP 13419-000, Piracicaba – SP, Brasil,

[email protected], 55 (19) 3426 4096

(2) Universidade de São Paulo, Escola Superior de agricultura “Luiz de Queiroz” - ESALQ – USP, Depto de Produção Vegetal

(3)Bolsista CNPq

Palavras – chave: Psidium guajava; pós-colheita; etileno RESUMO

A cultura da goiabeira (Psidium guajava L.) é de grande importância na fruticultura brasileira e encontra-se em crescente expansão. A goiaba é uma fruta altamente perecível necessitando que sejam desenvolvidas técnicas que ampliem o período de conservação e reduzam as perdas pós-colheita. O presente trabalho objetivou determinar os efeitos do regulador vegetal 1-Metilciclopropeno (1-MCP) em prolongar a vida útil de goiabas

‘Kumagai’. As goiabas foram colhidas quando a cor da casca começa mudar de verde-escuro para verde-claro, baseado nos índices de firmeza (N) e cor da casca (ºh), com valores próximos de: firmeza (N) 85, cor da casca (ºh) 117 em lotes uniformes, de tamanho médio, sem defeitos. Estas foram expostas ao 1-MCP durante 3 horas, em câmara hermética, nas concentrações de 0, 100, 300 e 900nL.L-1 e armazenadas em temperatura ambiente de 22ºC e 80%UR durante 12 dias. Sendo avaliadas aos 0, 4, 8 e 12 dias. Utilizou-se o delineamento experimental em esquema fatorial com 4 repetições de três frutas por tratamento em 4 dias de análise. O regulador vegetal não foi eficiente em controlar a perda de massa e o aparecimento de podridões. Em contra partida, a retenção da cor da casca e a manutenção da firmeza da polpa foi tanto maior quanto a concentração do produto aplicado. O teor de ácido ascórbico apresentou os maiores valores para as frutas não tratadas e para o tratamento com 100nL.L-1. Em relação ao teor de sólidos solúveis o menor incremento ocorreu no tratamento com a maior concentração do regulador. Desta forma o regulador vegetal 1- MCP na concentração de 900nL.L-1 foi o tratamento mais eficiente em retardar o processo de amadurecimento das goiabas, prolongando a vida útil pós-colheita.

RIPENING CONTROL WITH 1- METHYLCYCLOPROPENE IN

‘KUMAGAI’ GUAVAS

Key words: Psidium guajava; postharvest; ethylene ABSTRACT

The guava (Psidium guajava L.) crop its important to Brazilian fruticulture and at present is expanding. Guavas have short shelf life and need studies to increase the

(2)

commercialization period, reducing postharvest loses. Therefore, these fruits are generally commercialized shortly after being harvest. The present work was carried out to determine 1–

methylcyclopropene (1-MCP) effects over postharvest of guavas ‘Kumagai’. The fruits were harvested in one stage ripe, based on ground color of the skin observing the mature green stage. The firmness around 85 (N) and ground color around 117 (ºh). Guavas were treated with 1 - MCP powder exposing them to gas for 3 hours inside hermetic chamber, following the concentrations, 0, 100, 300 and 900nL.L-1 and the fruits were stored at room temperature 22ºC and 80 HR% during 12 days. Measure were carried 0, 4, 8 and 12 days. A completely randomized factorial design was used, with four replicates of tree fruits per plot. The treatment not affect weight loss and rot. In another way fruits treated with 1-MCP showed higher hue angle (greener) and higher firmness. The higher values to ascorbic acid were observed in fruits without treatment or to 100nL.L-1. The soluble solids were lower in 900nL.L-1. Therefore 1-MCP 900nL.L-1 was the most efficient in ‘Kumagai’ guava, extending the shelf life.

INTRODUÇÃO

A goiaba é uma fruta nativa da América Tropical e atualmente pode ser encontrada em todas as regiões do Brasil (Choudhury, 2001). É uma fruta muito popular no Brasil além de ser fonte de vitamina C para o ser humano. É altamente perecível e possui uma atividade metabólica intensa. Quando mantida a temperatura ambiente, atinge o amadurecimento completo entre 3 a 5 dias (Gongatti Netto et al., 1996). Os principais fatores depreciadores da qualidade pós-colheita são a rápida perda da coloração verde da casca, amolecimento excessivo, elevada incidência de podridões, murchamento dos frutos e perda de brilho (Jacomino, 1999). O etileno está envolvido na aceleração do amadurecimento e senescência de frutos climatéricos.

O 1-MCP é um composto volátil e que tem demonstrado ser um potente antagonista da ligação do etileno ao seu sítio na célula, atuando tanto sobre o etileno endógeno quanto exógeno (Serek et al., 1995). O 1-MCP se liga ao receptor de etileno irreversivelmente, o posterior amadurecimento do fruto é devido à formação de novos receptores (Feng et al., 2000). Estudos indicaram que o 1-MCP pode suprimir a produção de etileno e com isso, retardar o amadurecimento de frutos como a goiaba (Kluge et al., 1997), e de outras frutas.

Tem sido utilizado com sucesso na conservação de flores, hortaliças e frutos, foi verificado recentemente um aumento na vida útil destes produtos de forma efetiva, mantendo uma boa qualidade.

A concentração de 1-MCP necessária para apresentar efeito no bloqueio da ação do etileno varia conforme a espécie, cultivar, estádio de maturação, temperatura de exposição (Rupasinghe et al., 2000a), interação concentração X tempo de exposição e produção de novos receptores de etileno (Watkins et. al., 2000).

Existe interação entre concentração e tempo de exposição ao 1-MCP. Quanto maior o tempo de exposição ao produto menor será a concentração para se obter o efeito desejado. O presente trabalho objetivou determinar os efeitos do regulador vegetal 1-MCP em prolongar a vida útil de goiabas ‘Kumagai’

MATERIAL E MÉTODOS

Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Pós-colheita do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ–USP. As goiabas utilizadas são da variedade ‘Kumagai’, provenientes de produtores comerciais do município de Campinas. Foram utilizados lotes

(3)

verde-escuro para verde-claro. As goiabas foram imediatamente transportadas ao laboratório de pós-colheita do Depto. de Produção Vegetal onde foram lavadas em água corrente, higienizadas em solução de hipoclorito de sódio a 200ppm de cloro ativo. Em seguida foram submetidas aos vários tratamentos com 1-MCP, Smartfresh na formulação pó molhável, contendo 0,14% de i.a.. No experimento foram avaliadas as concentrações de 100, 300, 900nL.L-1 de 1- MCP. A aplicação foi realizada em câmara hermética com exposição de três horas. A concentração desejada de 1-MCP, foi colocada em frasco com tampa, no qual adicionou- se 3ml de água deionizada. Após 3 minutos de agitação para a completa dissolução do produto, o frasco foi aberto no interior da câmara. Decorrido o tempo de tratamento os frutos foram armazenados em câmara mantida a 22ºC e 80UR% durante 12 dias. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado em esquema fatorial com 4 tratamentos e 4 repetições de 3 goiabas por parcela. Os resultados foram submetidos à análise de variância (teste F) e, em caso de significância, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Os frutos foram avaliados ao zero, quatro, oito e doze dias para a perda de massa, cor da casca, sólidos solúveis, ácido ascórbico, firmeza e incidência de podridões.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

A perda de massa fresca representa um dos maiores problemas na armazenagem, com implicações sobre o sabor, cor e a textura (Ben-Yehoshua, 1985). Em goiabas ‘Kumagai’, o tratamento com 1-MCP, não teve efeito significativo (p≤0,05) sobre a perda de massa (Tabela 1). Observa- se pela tabela 1 que as frutas sem tratamento (controle) apresentaram o menor valor de perda de massa no décimo segundo dia. Esse resultado é similar ao encontrado por Bassetto et al. (2004) em goiabas ‘Pedro Sato’. Segundo Porat et al. (1999) o 1-MCP não influenciou a perda de massa em laranjas. Mas segundo Jeong et al. (2002) o tratamento diminuiu a perda de massa em abacate.

A incidência de podridões também não foi reduzida com o uso do 1-MCP, o que se observa é que a incidência aumentou a medida que as goiabas amadureceram. Os resultados apresentados na tabela 2 mostram que até o quarto dia de avaliação nenhum tratamento apresentou podridões, mas após o oitavo dia todos continham podridões, com exceção do tratamento com 900 nL.L-1 , o qual começou a apresentar sintomas após este dia. Kluge &

Jacomino (2002) afirmam que o 1-MCP reduziu o desenvolvimento de podridões em pêssegos do estádio verde, mas não em frutos maduros. Blankenship & Dole (2003) estudando vários autores observaram que o 1-MCP apresenta respostas variadas para diferentes culturas, inibindo distúrbios fisiológicos em algumas culturas como por exemplo escaldadura superficial em maçãs; aumentando a incidência ou a severidade de determinadas doenças como o aumento do apodrecimento em morangos, o qual pode ter sido causado por um menor conteúdo de compostos fenólicos encontrado nos frutos tratados; em cenouras o 1-MCP inibiu a síntese de fitoalexinas e 6-metoximielina, compostos conhecidos como integrantes das defesas contra patógenos dos vegetais.

A retenção da cor da casca foi maior quanto maior a concentração aplicada. (Tabela 3). Segundo Watkins (2006) o 1-MCP reduziu a atividade da clorofilase em brócolis e abacates tratados. A perda da cor verde é devido à quebra da estrutura da molécula de clorofila, envolvendo a atividade da enzima clorofilase Tucker (1993). Segundo Porat et al.

(1999) o 1-MCP bloqueou o desverdecimento em laranjas. Feng. et al. (2000) também verificou atraso na mudança de cor em abacates. Fan & Mattheis (1999), verificaram a inibição do desverdecimento em maçãs ‘Fuji’, Jacomino et al. (2002) em mamão.

(4)

A firmeza da polpa foi maior conforme aumentou a concentração aplicada (Tabela 4).

Segundo Hofman et al. (2001) 1-MCP retarda a perda de firmeza da maioria das frutas, abacate reteve a perda de firmeza por 4,4 dias, manga por 5,1 dias e mamão por 15,6 dias.

Segundo Mir et al. (2001) em maçãs o tratamento com 1-MCP manteve a firmeza melhor do que com atmosfera controlada. Feng et al. (2000) pesquisas mais detalhadas sobre a perda de firmeza dos frutos mostraram que as atividades da poligalacturonase (PG) e celulase foram reduzidas pelo 1-MCP.

Lelièvre et al. (1997) citado por Kluge & Jacomino (2002) considera que o amolecimento dos frutos é um dos processos mais afetados pelo etileno. A firmeza é determinada pela força de coesão entre pectinas. Como no processo de amadurecimento, as enzimas pectinolíticas, transformam a pectina insolúvel em solúvel, isto acaba promovendo o amolecimento dos tecidos.

O teor de ácido ascórbico apresentou os maiores valores para as frutas não tratadas e para o tratamento com 100nL.L-1 (Tabela 5). Basseto et al. (2004) observou que as quantidades de ácido ascórbico não foram influenciadas pelo 1-MCP em goiabas Pedro Sato.

Durante amadurecimento o teor de ácido ascórbico aumenta no fruto nos estádios iniciais de desenvolvimento até o amadurecimento total e, quando excessivamente maduro, o conteúdo diminui significativamente (Vazquez-Ochoa & Colinas-Leon, 1990).

Danos mecânicos, senescência e apodrecimento promovem a desorganização da parede celular promovendo a oxidação do ácido ascórbico, provavelmente devido a presença das enzimas polifenol oxidase e ácido ascórbico oxidase (Mokady et al., 1984).

Em relação ao teor de sólidos solúveis o menor incremento ocorreu no tratamento com a maior concentração do regulador (Tabela 6). O teor de sólidos solúveis foram mais elevados em abacaxis tratados com 1-MCP (Selvarajah et al. 2001), em mamão (Hofman et al. 2001), e maçãs (Fan et al. 1999). Contudo, o teor de sólidos solúveis foi reduzido em morangos

tratados com 1-MCP (Tian et al. 2000). Em laranjas a quantidade não foi afetada pelo

tratamento (Porat et al. 1999) e maçãs (Rupasinghe et al, 2000b). Pode-se observar resultados contrastantes para maçãs, estes podem ocorrer devido a diferentes cultivares ou mesmo devido as condições experimentais.

CONCLUSÃO

O regulador vegetal 1- MCP na concentração de 900nL.L-1 aplicado por três horas, foi o tratamento mais eficiente em retardar o processo de amadurecimento das goiabas,

prolongando a vida útil pós-colheita.

Os demais tratamentos não foram eficientes em aumentar a vida pós-colheita apresentando pouca diferença do controle.

O 1-MCP provavelmente apresentará melhores resultados na conservação pós-colheita de goiabas, se associado a outras tecnologias, como exemplo, técnicas que reduzam a

incidência de podridões ou que minimizem a perda de massa.

AGRADECIMENTOS

À Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP).

(5)

BIBLIOGRAFÍA

BASSETO, E.; JACOMINO, A.P.; PINHEIRO, A.L.; KLUGE, R.A. 2004. Delay of ripening of ‘Pedro Sato’ guava with 1- methylcycloproprene. Postharvest Biology and Technology. 35: 303-308.

BEN-YEHOSHUA, S. 1985. Individual seal-packaging of fruit and vegetables in plastic film:

a new postharvest technique. HortScience. 20(1): 32-37.

BLANKENSHIP, S.M.; DOLE, J.M. 2003. 1- Methylcyclopropene: a review. Postharvest Biology and Technology. 28: 1-25.

CHOUDHURY, M. M. (Ed.) 2001. Goiaba: pós-colheita. Embrapa Semi-árido, Petrolina.

45pp.

FAN, X.; MATTEIS, J.P. 2000. Reduction of ethylene-induced physiological disorders of carrots and iceberg lettuce by 1- methylcyclopropene. HortScience. 35: 1312-1314.

FAN, X.; BLANKENSHIP, S.M.; MATTEIS, J.P. 1999. 1- Methylcyclopropene inihibits aple ripening. Journal of American Society Horticultural Science. 124: 690-695.

FENG, X.; APELBAUM, A.; SISLER, E.C.; GOREN, R. 2000. Control of ethylene responses in avocado fruit with 1- methylcyclopropene. Postharvest Biology and Technology.

20: 143-150.

GONGATTI NETO, L.; GARCIA, A.E.; ARDITO, E.F.G. et al. 1996. Goiaba para exportação: procedimentos de colheita e pós-colheita. (FRUPEX, 20) EMBRAPA, SPI, Brasília. 35pp.

HOFMAN, P.J.; JOBIN-DÉCOR, M.; MEIBURG, G.F.; MACNISH, A.J.; JOYCE, D.C.

2001. Ripening and quality responses of avocado, custard apple, mango and papaya fruit to 1-methyciclopropene. Aust. J. Exp. Agric. 41: 567-573.

JACOMINO, A.P. (1999). Conservação de goiabas ‘Kumagai’ em diferentes temperaturas e materiais de embalagem. Tese Doutorado. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo. 90pp.

JACOMINO, A.P.; KLUGE, R.A.; BRACKMANN, A.; CASTRO, P.R.C. 2002.

Amadurecimento e senescência de mamão com 1-metilciclopropeno. Scientia Agrícola. 59(2): 303-308.

JEONG, J.; HUBER, D.J.; SARGENT, S.A. 2002. Influence of 1- methylcyclopropene (1- MCP) on ripening and cell-wall matrix polysaccharides of avocado (Persea americana) fruit. Postharvest Biology and Technology. 25: 241-264.

KLUGE, R.A.; NACHTIGAL, J.C.; FACHINELLO, J.C.; BILHALVA, A.B. 1997.

Fisiologia e manejo pós-colheita de frutas de clima temperado. Ed. UFPel, Pelotas.

163pp.

KLUGE, R.A.; JACOMINO, A.P. 2002. Shelf life of peaches treated with 1- methylcyclopropene. Scientia Agricola. 59(1): 69-72.

LELIÈVRE, J.M.; LATCHÉ, A.; JONES, B.; BOUZAYEN, M.; PECH, J.C. 1997. Ethylene and fruit ripening. Physiologia Plantarum. 101: 727-739.

MIR, N.A.; CURELL, E.; KHAN, N.; WHITAKER, M.; BEAUDRY, R.M. 2001. Harvest maturity, storage temperature, and 1- MCP application frequency alter firmness retention and chlorophyll fluorescence of ‘Redchief Delicious’ apples. Journal American Society Horticultural Science. 126: 618-624.

MOKADY, S.; COGAN, U.; LIEBERMAN, L. 1984. Stability on vitamin C in fruit and fruit blens. Journal Science Food Agricultural. 35: 452-456.

(6)

PORAT, R.; WEISS, B.; COHEN, L.; DAUS, A.; GOREN, R.; DROBY, S. 1999. Effects of ethylene and 1- methylcyclopropene on the postharvest quatlities of ‘Shamouti’

oranges. Postharvest Biology and Technology. 15: 155-163.

RUPASINGHE, H.P.V.; MURR, D.P.; PALYATH, G.; DEELL, J.R. 2000a. Suppression of α- farnesene synthesis in ‘Delicious’ apples by aminoethoxyvinylglycine (AVG) and 1- methycyclopropene (1- MCP). Physiol. Mol. Biol. Plants. 6: 195-198.

RUPASINGHE, H.P.V.; MURR, D.P.; PALYATH, G.; SKOG, L. 2000b. Inhibitory effect of 1- MCP on ripening and superficial scald development in ‘McIntosh’ and ‘Delicious’

apples. J. Hort. Sci. Biotech. 75: 271-276.

SELVARAJAH, S.; BAUCHOT, A.D.; JOHN, P. 2001. Internal browning in cold-storage pineapples in suppressed by postharvest application of 1- methylciclopropene.

Postharvest Biology and Technology. 23: 167-170.

SEREK, M.; SISLER, E. C.; REID, M.S. 1995. 1- methylcyclopropene, a novel gaseous inhibitor of ethylene action, improves the life of fruit, cut flowers and potted plants.

Acta Horticulturae. 394: 337-345.

TIAN, M.S.; PRAKASH, S.; ELGAR, H.J.; YOUNG, H.; BURMEISTER, D.M.; ROSS, G.S.

2000. Responses of strawberry fruit to 1- methylcyclopropene (1- MCP) and ethylene.

Plant Growth Regul. 32: 83-90.

TUCKER, G.A. 1993. Introduction. p.2-51. In: SEYMOR, G.B.; TAYLOR, J.E.; TUCKER, G.A. Biochemistry of fruit ripening. Champmal & Hall, London.

VAZQUEZ-OCHOA, R.I.; COLINAS-LEON, M.T. 1990. Changes in guavas of three maturity stages in response to temperature and relative humidity. Horticultural Science. 25(1): 86-87.

WATKINS, C.B.; NOCK, J.F.; WHITAKER, B.D. 2000. Responses of early, mid and late season apple cultivars to postharvest application of 1-methylcyclopropene (1-MCP) under air and controlled atmosphere storage conditions. Postharvest Biology and Technology. 19: 17-32.

WATKINS, C.B. 2006. The use of 1- methylcyclopropene (1- MCP) on fruits and vegetables.

Biotechnology Advances. 24: 389-409.

TABELAS

Tabela 1. Perda de massa de goiabas tratadas com 1-MCP armazenadas a 22 ºC e 80UR%

Períodos de armazenamento (Dias) Tratamentos

0 4 8 12

100 nL.L-1 0 Da 6,90 Ca 13,58 Ba 19,57 Aa 300 nL.L-1 0 Da 6,68 Ca 12,92 Bab 18,54 Aab 900 nL.L-1 0 Da 6,50 Ca 11,85 Bab 17,45 Ab Controle 0 Da 5,63 Ca 11,30 Bb 16,91 Ab

Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. C. V.= 10,97%

(7)

Tabela 2. Incidência de podridões nas goiabas tratadas com 1-MCP armazenadas a 22 ºC e 80UR%

Períodos de armazenamento (Dias) Tratamentos

0 4 8 12

100 nL.L-1 0 0 8,3 58,3

300 nL.L-1 0 0 8,3 58,3

900 nL.L-1 0 0 0 58,3

Controle 0 0 25 75

Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.

Foram consideradas apenas as lesões maiores que 0,5cm de diâmetro.

Tabela 3. Cor da casca de goiabas tratadas com 1-MCP armazenadas a 22 ºC e 80UR%

Períodos de armazenamento (Dias) Tratamentos

0 4 8 12

100 nL.L-1 117,15 Aa 115,57 Aa 112,72 Ba 95,6 Cc 300 nL.L-1 117,15 Aa 116,32 Aa 114,62 Aa 101,52 Bb 900 nL.L-1 117,15 Aa 115,9 Aa 114,6 Aa 106,7 Ba Controle 117,15 Aa 112,1 Bb 106,05 Cb 94,12 Dc

Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. C. V.= 1,32%

Tabela 4. Firmeza de goiabas tratadas com 1-MCP armazenadas a 22 ºC e 80UR%

Períodos de armazenamento (Dias) Tratamentos

0 4 8 12

100 nL.L-1 97,17 Aa 74,43 Ba 50,95 Cb 13,57 Dc 300 nL.L-1 97,17 Aa 78,51 Ba 73,64 Ba 35,95 Cb 900 nL.L-1 97,17 Aa 77,05 Ba 73,64 BCa 58,03 Ca Controle 97,17 Aa 65,71 Ba 42,82 Cb 13,34 Dc

Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. C. V. = 12,8%

Tabela 5. Teor de ácido ascórbico de goiabas tratadas com 1-MCP armazenadas a 22 ºC e 80UR%

Períodos de armazenamento (Dias) Tratamentos

0 4 8 12

100 nL.L-1 89,39 Ca 113,30 Bab 116,88 Bb 137,56 Aa 300 nL.L-1 89,39 Ba 114,31 Aab 113,33 Ab 111,81 Ab 900 nL.L-1 89,39 Ca 101,86 BCb 118,50 ABb 124,48 Aab Controle 89,39 Ba 126,19 Aa 141,87 Aa 134,69 Aa

Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. C. V. = 9,56%

(8)

Tabela 6. Teor de sólidos solúveis de goiabas tratadas com 1-MCP armazenadas a 22 ºC e 80UR%

Períodos de armazenamento (Dias) Tratamentos

0 4 8 12

100 nL.L-1 7,6 Ca 7,95 Ca 8,92 Bab 9,8 Aa 300 nL.L-1 7,6 Ba 7,87 Ba 8,27 Bb 9,1 Aab 900 nL.L-1 7,6 Ba 7,85 Ba 8,22 ABb 8,75 Ab Controle 7,6 Ba 8,22 Ba 9,45 Aa 9,82 Aa

Médias seguidas de mesma letra minúscula na coluna e maiúscula na linha não diferem entre si, pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. C. V. = 4,6%

Referencias

Documento similar

De esta manera, ocupar, resistir y subvertir puede oponerse al afrojuvenicidio, que impregna, sobre todo, los barrios más vulnerables, co-construir afrojuvenicidio, la apuesta

Cuando queramos pararnos frente a un auditorio para hacer música y cantar, para actuar, para hacer magia, política o cualquier otra actividad, las bases de este curso te va

La razón de Margen Financiero a Activo Total presentada por la SOFIPO es razonable para el sector y se ha mantenido estable, sin embargo, se señala que hay otros grandes jugadores

.La tesis doctoral deberá constar, como mínimo, de una introducción al tema de estudio y un resumen del estado de la cuestión, los objetivos que se pretenden conseguir, la

«A pendência de recurso de fiscalização concreta da constituciona- lidade no Tribunal Constitucional não podia ser havido como um caso de suspensão da prescrição

actuaron así empujados por el maestro mayor Diego de Siloee. El Cabildo desautorizó a éste, reforzando los po- deres del canónigo señor Alfaro, obrero mayor, «con toda

Algunos ejemplos fueron el caso de los Temas Transversales relacionados con la Educación Ambiental que comenzaron a aparecer en la cultura escolar con la LOGSE

Las personas solicitantes deberán incluir en la solicitud a un investigador tutor, que deberá formar parte de un grupo de investigación. Se entiende por investigador tutor la