Enfermedades en insectos causadas por hongos

Texto completo

(1)t C A P I T U L O2 ENFERIVIEDAD I N S E C T O SC A U S A D APSO RH O N G O S EE i . IS. 2.1.. I N T R O DCU I OCN L o s h o n g o ss e c o n s i d e r a n f o r m a s i n f e r i o r e s. ). deI reino vegetaI y pueden ser. u n i c e t u t a r e s ó c o m p o n e r s ed e c é t u L a s d i f e r e n c i a d a s .. i. v a r í a n e n t a m a ñ od e s d e. Ias Ievaduras unicetutares de unos pocos micrones de diámetro hasta ¿as gran-. + 1. d e s s e t a s o l o s t i p o s r e d o n d o s q r . l ep u e d e n l - t e g a r a s e r m á s g r a n d e s q u e u n a peIota de baqquet. Los hongos son incapaces de manufacturar carbohidratos en presencia de La luz sotar, como Lo hacen Ias ptantas, debido a que carecen de ctorofita,. No desarrottan raices verdaderas, tatLos u hojas y también. c a r e c e n d e s e m i t t a s c o m os e e n c u e n t r a n e n l o s ó r d e n e s s u p e r i o r e s d e I a s p l , a n tas.. Atgunos hongosse pueden reproducir por estructuras vegetativas especiaI i z a d a s o p o r f r a g r n e n t a c j ó nd e I n i c e t i o , s i n e m b a r g o l a n a y o r p a r t e d e l o s. j. h o n g o s u s u a t m e n t es e r e p r o d u c e p o r a L g u n a c t a s e d e e s p o r a s L a s c u a t e s s o n a n á L o g a s a l a s s e m i[ [ a s d e l a s p L a n t a s s u p e r i o r e s .. EI término genera[ "espora". se aptica a aquetIas unidades que se pueden iniciar. por procesos reproducti-. v o s s e x u a L e só a s e x u a I e s - L a r e p r o d u c c i ó n s e x u a I e n h o n g o s p u e d e p r o d u c i r varios tipos de esporas no motites, pero ciertos. t. d e s a r r o Lt o d e g a m e t o s m o t i t e s o z o o s p o r a s .. hongos pueden dependeroel. La reproducción asexua[, que es. m u y c o m ú na n a I g u n o s h o n g o s , u s u a t m e n t e e n v u e l v e L a o r o d u c c i ó n d e e n o n n e s n ú m e r o s d e e s p o r a s m i c r o s c ó p i c a s d e p a r e d e s d e L g a d a sL t a m a d a s c o n i d i a s .. Estas. se forman en estructuras vegetatjvas especiaIizadas conocidas comoconidióforos.. Las conidias se diseminan principalmente por eI viento,. agua y animates. y son los medios más importantes de infección de insectos por hongos patogéni cos.. l l u c h o s h o n g o s p u e d e ne x i s t i r. comosaprdfitos viviendo sobre materia orgá-. nica muerta en eL sueto, en los restos de las pIantas, estiércot, d e n d e p e n d e r d e u n h u é s p e dv í v o p a r a s u s n e c e s i d a d e s n u t r i c i o n a L e s tas condiciones funcionar comoparásitos.. T a m b i é ne x i s t e n. etc.,. o pue-. y bajo és-. reIaciones simbió-. ticas en atgunas especies en las cuates tanto eI huésped comoe[ hongo se be{. nefician de [a asociación, p.e.,. micorrizas que se adhieren a las réíces de.

(2) \. 5. I L o s á r b o t e s y I i q u e n e s q u e e s t á n c o m p u e s t o sd e u n h o n g o \. una alga que viven. e n m u t u o b e n e fi c i o .. L a s i n f e c c j o n e s f u n g a l e s s o n n u y c o m ú n e se n i n s e c t o s y r e L a t i v a m e n t e f á c i I e s d e d e t e c t a r d e b i d o a q u e g e n e r a L m e n t ee I c u e r p o d e l i n s e c t o e s t á c u b i e r t o p o r m i c e t i o s o c u e r p o s f r u c t i f e r o s d e L h o n g o - H a s t a e I m o m e n t os e h a n r e g i s t r a d o e n e I m u n d oa p r o x i m a d a m e n t e4 0 g é n e r o s d e h o n g o s , s i n e m b a r g os ó [ o unos pocos se han investjgado intensivamente con eL fin Ce usartos en programas de controL microbia[cen a [os géneros: l'-. L o s h o n g o s e n t o m o p a t ó 9 e n o sm á s e s t u d i a d o s p e r t e n e -. A s c h e r s o n i a , B e a u v e r i a , C o r d y c e p s , E n t o m o p h t h o r a ,! i r s u t e -. [ 1 , 4 , l t l e t a r h i z i u m , N o m u r a e a r P a e Icoi m y c e s y V e r t i c i I t i u n. ( ] l c E w e n1 9 ó 3 , l l a c L e o d '1973, l-*,-r"noo, , R o b e r t s 1 9 7 0 , R o b e r t s y y e n d o l 1 9 7 1, R o b e r t s Bett 1971, Ferron 1978, HaLL1980).. E n e s t e c a p i t u L o s e d e s c r i b e n I o s g é n e r o s d e h o n g o s r e g . is t r a d o s e n C oI o m b i a y L a i n f o r m a c i ó n s e c o m p t e m e n t ac o n I o s a v a n c e s o b t e n i d o s e n o t r a s p a r t e s d e t m u n d op a r a p o d e r p r e s e n t a r a I t e c t o r u n a i n f o r m a c i ó n c t a r a s o b r e e L e s t a do actuaI de estos patógenos y Las pqsibi Lidades de su'uso en programasde manejo de ptagas en nuestro medio.. I. 2.2.. HI S T O R I A. s o b r e h o n g o sq u e a f e c t a n i n s e c t o s s e r e m o n t a nm u c h o sa ñ o s a n t e s d e I a e r a c r i s t i a n a y s e r e I a c i o n a n e s p e c i a t m e n t ec o n I a s e n f e r n e d a d e s Los registros. d e d o s e s p e c i e sd e i n s e c t o s d o m e s t i c a d o s e , I g u s a n od e I a s e d a B o m b i xm o r i L . y t a a b e j a d e I a m i e I A p i s m e I t i f e r a L - A c o n t i n u a c i ó n s e p r e s e n t au n r e s u m e n b a s a d oe n [ o s r e c u e n t o s d e B e t [ ( 9 7 4 ) v S t e i n h a u s ( 9 6 4 r . L a a n t i g u a m a n u f a c t u r ac h i n a d e [ a s e d a s e v i ó a f e c t a d a p o r a t a q u e s d e h o n g o sa I g u s a n od e l a s e d a , p e r o a n t e s d e 1 8 3 5 , L o s s e r i c u [ t u r i s t a s p e n s a r o n q u e I a s e n f e r m e d a d eesr a n c a u s a d a sp o r c o n d i c i o n e s a n b i e n t a I e s o f . i s i o l . < í gicas anormates- Dos hongos, Beauveria bassiana (BaLs.) Vui Item'in y lletarhi-. r. zium anisoptiae (Hetsch-) Sorokin, son patogénicos a Ios estados tarvates deI gusano de Ia seda.. Las abejas también están sometidas ¿ infecciones Ietates. l.

(3) I p o r o t r a s e s p e c i e s d e h o n g o s c o m oA s p e r g iL t u s f L a v u s L i n k ,. Pericystis apis. ) urnside. ¡ 4 a a s e ny H u c o ¡ h i e m a t i s ( t J e h m e y e r B. A p a r e n t e m e n t ee I p r i m e ¡ r e g i s t r o d e u n h o n g o e n t o m ó g e n of u e e I d e u r a s c o m i c e t od e I g é n e r o & E ¿ g g p . g , e L c u a t f u e i l u s t r a d o d e u n a p o L i L t a d e N o c tuidae en 172ó.. E n 1 8 2 6 K i r b y y S p e n c eo b s e r v a r o n a s o c i a c i o n e s e n t r e i n s e c t o s. y hongos, e incIuyeron éstos hechos en un capr'tuto de su pubLicación titutada An Introduction to Entomotogy. Luego en 1835, Agostino Bassi conocido como e[ "padre de ta patoLogia de insectos" pubLicó un trabajo. t. u n a e n f e r m e d a df u n g o s a q u e a f e c t a b a e L g u s a n o d e [ a s e d a .. importante sobre Et demostró que [a. e n f e r m e d a de r a c a u s a d a p o r u n m i c r o o r g a n i s m o , q u e o c u r r l ' a e n t o d a s p a r t e s d o n de se producía La seda, se muttipticaba en eI cuerpo deI gusano de Ia seda y contagiaba insectos.. En Francia e Itatia. s e p r o d u j e n o n g r ^ a n d e sp é r d i d a s e n l a. i n d u s t r i a d e I a s e d a d e b i d o a l , h o n g o B . b a s s i a n a c u y a e n f e r m e d a ds e h a c o n o c i d o c o m o" m u s c a r d i n a b t a n c a " . res de 1925 sufrió. La producción de seda en ItaLia. en Ios atrededo-. p é r d i d a s a n u a t e s d e a p r o x i m a d a m e n t e1 1 m i t l o n e s d e. [ibras. de capullos.. La patolog i é d e i n s e c t o s t o m ó a u g e e n I o s E s t a d o sU n i d o s a p a r t ' ir d e l o s e s t u di o s c o n L a c h i n c h e B L i s s u s L e u c o p t e r u s( S a y ) p L a g ad e c e r e a I e s . U n h o n g o. ,4. p o s t e r i o r m e n t ei d e n t i f i c a d o c o m oB e a u v e r i ag l o b u t i f e r a S p e g ( = B . b a s s i a n a ) f u e o b s e r v a d op o r S h i m e r e n 1 8 ó 5 c a u s a n d om o r t a t i d a d a m u c h o si n s e c t o s ; s i n e m b a r g om u c h o se n t o m ó l o g o sd e s u é p o c an o a c e p t a r o n s u s c r e e n c j a s a c e r c a d e u n a e n f e r m e d a cd o n t a g i o s a . P o s t e r i o r n e n t eF a r b e s e n 1 8 8 7 o b s e r v ó e I h o n g oe n e I m i s m oc h i n c h e e n I l ' l ' i n o i s , I o u a , K a n s a s ,O h i o y t r l i n n e s o t a . E n 1 8 8 8 L u g g e r t r a t ó d e i n i c i a r u n a e p i z o o t i a c o n e t h o n g od i s t r i b u y e n d o i n s e c t o s e n f e r m o se n d i f e r e n t e s é r e a s d e I r ' l i n n e s o tcao n b u e n o sr e s u t t a d o s . E n 1 8 9 1 L a U n i v e r s i d a d d e K a n s a sb a j o l a d i r e c c i ó n d e F . H . S n o wc r e ó u n a e s t a c i ó n p a r a p r o d u c in e [ " h o n g o b L a n c o "e n c a n t i d a d e s s u f i c i e n t e s p a r a s u d j s t r i b u c i ó n g r a t u i t a , o b t e n i é n d o s er e s u t t a d o s s a t i s f a c t o r i o s a I p r i n c i p i o y m u yv a r i a b I e s p o s t e r i o r m e n t e - A I a n a t i z a r e s t o s. I. r e s u L t a d o sS e c o n c t u y óq u e e r a n e c e s a r i o O b t e n e rn á s i n f o r m a C i < í na c e r c a d e I o s h o n g o s ,e s p e c i a [ m e n t es o b r e s u h i s t o r i a d e v i d a , m o d od e i n f e c c i ó n y f a c t o r e s a m b i e n t a t e sq u e i n t e r a c t ú a n , a n t e s d e q u e s e p u e d a e v a t u a r a d e c u a d a m e net eI.

(4) ootenciaL de éstos oara eI controI de insectos. --. o s-É+t i no s- a,4os-=s e- han' en cont-r ade--m¿€has -es pec'i es-d e--hongos-p¿+ogén'i 'insectosy eL interés por esta á¡e¿ se ha incremen:ado hasta eI punto cos a. ---E^-r. d e q u e y a e x i s t e n e n e I m e r c a d of o r m u L a c i o n e s c o m e r c i a L e s p a r a e L c o n t r o I d e ci ertas pIa9as.. 2.3.. TAXONOMIA. Las agrupácionesfi togenéticas para ta mayoria de Ios hongos se desconocen. t. o se encuentranen repetidos estados de revisión,. sin embargo Ias subdjvisio-. n e s m e n o r e sd e , o é n e r o sy e s p e c i e s n o h a n v a r i a d o m u c h o d e s d e q u e f u e r o n p r o p u estas en Ios sigtos XVIII y XIX. Los hongos que afectan insectos pertenecen a L a d i v i s i d n E u m y c o t i n ay ' d e n t r o d e L a s c i n c o s u b d i v i s i o n e s e s t a b t e c i d a s p o r 'atacan insectos- La subdiAinsworth (1973) se encuentran representantes que visidn. M a s t i g o m y c o t i n ac a r a c t e r i z a d a p o r L a f o r m a c i ó n d e z o o s p o r a s m ó v i L e s. contiene ta ctase Chytlidiomycetos.. La subdivisión Zygonycotina se caracte-. r i z a p o r f o r m a r z y g o s p o r a s r s u c L a s e z y g o m y c e t o sp r e s e n t a u n a d e I a s a g r u p a ciones más importantes Los Entomophthorates. La subdivisión glslomy.P!. ng. a g r u p a c t a s e s c o m o H y p h o m y c e t o sy C o e t o m y c e t o sc a r a c t e l i z a d o s p o r q u e s u s m i e m -. +. b r o s n o s e L e s c o n o c e e I e s t a d o s e x u a L p o r t o c u a I s e I o s d e n o m i n ac o r n ú n n e n t e hongos ímperfectos.. La Subdivisicjn Ascomycotinase caracteriza. estado perfecto presenta ascas con ascosporas, r o C o r d y c e p se n t o m o p a t ó g e n om u y e s t u d i a d o -. en. eLLa se co[oca e[ géne-. Por úLtimo Ia subdivi sión Basidio-. mycotina que contiene eL género Septobasidiumse caracteriza perfecto son basidiosporas.. po¡que en su. EI tector puede neferirse. pOrque su estado. a estos 9rupos con ma-. yor detatte en ta revisión de Rodriguez (984a).. 2.4-. M O DD OE A C C I O N. A d j f e r e n c i a d e I a s b a c t e r i a s y v i r u s , I o s h o n g o sp u a d e n i n f e c t a r i n s e c t o s no soto a través del. jntestino, sino a través de los espirácutos y particutarm e n t e a t r a v é s d e t i n t e g u m e n t o ' E s t a p r o p i e d a d I L e v a d i r e c t a m e n t ea c o n s i d e -. i. ¡al\aoosibi[idadteóricadein{ectarinsectos.indepmdientedesuactivid.

(5) )-;. t atimentic'ia.. E L p r o c e s o d e i n f e c c i ó n d e I o s h o n g o s h a s i C o r e v i s a d o a m pLi a -. Li n 1 9 6 3 , m e n te ( l Y a d e. l 4 a c L e o d1 9 ó 3 , R o b e r t s y Y e n d o [ 1 9 7 - ,1 B e L [ 1 9 7 4 , F e r r o n. 1978) .. A continuación se presenta una secuencia generaIizada de Io que ocurre c u a n d o I a s e s p o r a s o c ó n i d i a s d e h o n g o s e n t o m o p a t ó g e n o se n t r a n e n c o n t a c o c o n eI integumento deL insecto.. La espora germina en La exocuticuIa deL insecto-. EI tubo germinaI resuttante de atgunas especies de hongos penetra Ia cuticuta d i r e c t a m e n t e y e n o t r a s p r o d u c e u n b o t ó n a d h e s i v o I L a m a d oa p p r e s o r i o .. I. Un pe-. queño tubo que penetra crece deI appresorio que está bien anctado y penetra en Ia cuticuIa por Lo generaI con Ia ayuda de fuerzas mecánicas y de enzimasE s t a p e n e t r a c i ó n e s f r e c u e n t e m e n t es e g u i d a p o r u n a r e a c c i ó n m e l á n i c a d e I i n tegumentoen Los sitios. de infección,. p r o b a b L e m e n t ed e b i d o a c a m b i o s e n [ a a c -. t i v i d a d d e I a f e n o I o x i d a s a c a u s a d ap o r e L h o n g o . E L i n t e g u m e n t o d e l i n s e c t o e s t á c o m p u e s t oe s e n c i a t m e n t e d e p r o t e í n a s y q u i t i n a s a s o c i a d a s c o n I i p i d o s y c o m p u e s t o sf e n o t i t i c a s - .. La epicuticuIa o. capa más extenna deL integumento contfene Iipidos (ácidos grasos y parafina) cuyas actividades antifungates se han demostrado, pero en concentraciones más aLtas que aqueLtos presentes en et integumentode insectos.. +. !lás aún se ha. d e m o s t r a d oq u e h o n g o s c o m o B e a u v e r i a b a s s i a n a , l l e t a r h i z i u m a n i s o p t i a e , C o r d y ceps miIitaris,. A s p e r g i L t u s f L a v u s y E n t o m o p h t h o r ar y g ! ! s. poseen enzimas Ii-. poIiti¿as. E I s i s t e m a e n z i m á t i c o q u e p r e s e n t a n I o s h o n g o s e n t o m o p a t ó g e n o se s e L q u e Se estima que sóLo e[ 102 Les permite atacar eL comptejo proteina-quit ina' de Las proteinas totates deI integumento no están entazadas.. Por [o tanto. se requiere que ocurra una hidról-isis de Ias protelnas antes de que empiece ta acción de Las qujtinasas.. S e s a b e q u e a d e m á sd e L a s L i p a s a s e s t o s h o n g o s. producen proteasas y quitinasas y que Ia actividad I'ipoLitica. ?. t. y proteoLitica. precede eI rompimiento de Ia quitina.. L a o e n e t r a c i ó n e n e I h e m o c e t oe s r á p i d a e n [ a m a y o r i a d e L o s c a s o s ' D e s p u é s d e l .l . e g a r a l . h e m o c e t o ,I a m a y o r í ad e I o s h o n g o sc o n v i e r t e n e I c r e c i m i e n t o r n i c e t i a I e n u n a f a s e d e L e v a d u r ao s e a c r e c i m i e n t o p o r g e m a c i d n . S e p r o d u c e n.

(6) \. --, \. i t o x i n a s y e n z i m a s y e L i n s e c t o m u e r e , a u n q u e a L g u n o s h o n ' : o s a p a r e n t e m e n t en o poseentoxinas y matan aL consumir todos Los nutri entes o por física dest.ucD e s p u é sd e m u e r t o o a ú n a n t e s e n a q u e t t a s r a z a s p . o d u c t o r a s d e t o x i n a s que d é b i L e s , e L m i c e t i o s e r a m i f i c a n o r m a t m e n t es o b r e t o d o s l o s ó r g a n o s , t o ción.. continúa hasta que Ltena por compteto eI cuerpo deI insecto tornándose éste Luego se producen Los conidióforos que arraviesan Ia cuticuduro aL tacto. La y producen Ias esporas fuera deI insecto.. En Ios honEos imperfectos Ios. c o n i d i ó f o r o s y c o n i d i a s n o s e p r o d u c e n a m e n o sd e q u e e [ c u e r p o d e L i n s e c t o se encuentre en un ambiente húmedo. En atgunas especies se producen ctami-. I. pasar por dosooras o esporas en reposo de paredes gruesas que son capaces de acondiciones adversas y germinan cuando Las condiciones ésí Lo estabtezcan' s e g u n a n d ou n a m e j o r a d a p t a c i ó n d e t p a t ó g e n o G i g u r a 1 ) ' que sobreponerse E n e I p r o c e s o d e i n v a s i ó n d e I h e m o c e t oe I h o n g o t i e n e ptasmocitos normata Ia reacción de Las defensas ceLutares deL huésped. Los y dan Lugar m e n t e d i s p e r s o s e n L a h e m o l . i n f a s e a c u m u t a na I r e d e d o r d e L h o n g o a Ia metanización.. Este seudotejido hemocitico se torna. L a m e I ao g r a n u l o m a '. y se hace viD e s p u é sd e u n o s p o c o s d Í a s e s t á f o r m a t i ó n d e g r a n u t o s s e a g r a n d a En este estado si Ia infección se btoquea eL insecto continúa sibte aL ojo-. +. Ia forman o f l D a l m e n t e ,p e r o e n a q u e L t o s h o n g o s v e r d a d e r a m e n t ep a t o g é n i c o s , pnoCucción de toxinas y c i ó n d e l o s g r a n u t o m a s e a f e c t a p r o b a b t e m e n t ep o n I a a través de e L m i c e l . i o r e a s u m es u c r e c i m i e n t o n o r m a I e i n v a d e e I h e m c c e t o de gran imbtastosporas- Por to tanto eI papeI de tas tox'inas se considera portancia. V a r i o s c o m p u e s t o st ó x i c o s s e h a n b i s L a d o d e c u I t i v o s d " E E t l j = j u o ' C o r d y c e p s , E n t o m o D h t h o r ay A s p e r g i L t u s ' V e r t i c i l .I i u m , B e a u v e r i a , & S g j - l g . r y . * , denoninaDe cuLtivos de M. anisoptiae se han aistado depsipéptidcs cícLicos h a n d e t e ¡ m i n a C oy dos destruxinas A, B. C y D, sus estructuras quimicas se O t r o s c ' ic t o d e p s i p e p t i d o s s e h a n a i s t a d o d e I s u b s e c u e n t e m e n t es i n t e t i z a d o -. {. miceIiodeV.LecaniieIcuaIhasidodenominadobassiar:cIideydeB-bassiana Cordycepin se encontró en y P a e c it o m y c e s f u m o s o r o s e u s s e a i s l ' ó b e a u v e r ic i n ' s e h a n h a L t a C oe n C o r d y c e p sm i L i t a r i s y s u s t a n c i a s t ó x i c a s n o i d e n t i f i c a d ¿ s Es muy probabte que [a mayoría de los E n t o m o p hht on at e s y v a r i o s A s p e r g i t t u s '. :i i,i. í'.

(7) IO. t l. I. I DESARROLI-O @NIDIAS. DE/. \. coNt0las. 4. DE DESARROLLO c0NlDroF0Ro. {. GERMINACION. Y CONIDIAS EN PENETRACION EL HUESPED. - ^. AS\. uort(D "tt \. DESARROLLO MICELIO. +. FIGUM I.. Diversos estados en e1 ciclo. La parte inferior. del hongo entonoPhtho-. de Ia Fí3ura. ral EJIlll. radicans.. desarrollo. que ocurre dentro de1 cuerpo del insecto. Stelnhaus 1949). (. de desarrollo. rePresenta el (Modificado de.

(8) 1l. + y que h o n g o s e n t o m o f a g o sp r o d u z c a n t o x i n a s c o n c a r a c t e r í s t j c a s i n s e c t i c i d a s Todos es¿ m e d . i d aq u e a v a n z a n I a s . i n v e s t i g a c i o n e s e s t a s s e i d e n t i f i q u e n .. t-iz¡r t o s J o r n o u á s t oas[ - ' i j n t e t i z a r s e - y - ó F o O u c i Ñ em a s í V a m e n t e ' s " p o d r i ¿ n - Ú t i como i n s e c t i c i d a s b i o l - ó g i c o s p a r a I a s u p r e s i ó n d e i n s e c t o s. 2.5.. J. EN COLOI4BIA REGISTRADOS HONGOS. A u n q u en o s e h a n [ [ e v a d o a c a b o e n f o r m a e x h a u s it v a r e c o n o c i m i e n t o sd e h o n g o s e n t o m o p a t ó g e ne on s c o L o m b i ah a s t a e L p r e s e n t e s e h a n e n c o n t r a d o3 ' 1 e s p e c i e s d e h o n g o sq u e a f e c t a n m á sd e 1 3 0 e s p e c i e s d e i n s e c t o s p t a g a s ' E n I a T a b L a 1 a p a r e c e nr e L a c i o n a d o se I h o n g oe n t o m o p a t o g e n oe, I i n s e c t o h u é s p e d ,e L Esta c u L t i v o q u e a f e c t a e I i n s e c t o y I a l - o c a t i d a de n I a c u a I f u e e n c o n t r a d o . tabtasee[abo|óenbaseatosha|.LazgosdeLauto|yaLos|eg.istrosconsign a d o s e n v a r i a s p u b I i c a c i o n e s ( I C A 1 9 7 2 - 8 6 ; P o s a d ay G a r c i a 1 9 7 ó ; B u s t i L l ' o 1 9 7 8 ; R o d r í g u e z1 9 8 4 8 ;P o s a d av B u s t i L l ' o 1 9 8 7 ) EngeneraLsepueoeobservarqueLaespec'iemásfrecuentementeencontrapor d a e s B e a u v e r i ab a s s i a n aa i s t a d a d e 2 2 .e s p e c i e s d e i n s e c t o s ' e s s e g u i d a H e t a r h i z i u ma n i s o p L i a ec o n 1 9 e s p e c i e s , ,E n t o m o p h t h o r sa p p . y & r n ! I 3 g r i L e y j. +. c a d a u n a c o n 1 5 ; A s c h e r s o n i aa l e y r o d i s y V e r t i c i t t i u r n I e c a n i i c a d a u n a c o n 1 1 e s p e c i e sd e i n s e c t o s . 0 t r a s e s p e c i e s e n c o n t r a d a sc o n m e n o rf r e c u e n c i a s thomosonii' fueron Paecitomyces spp. lUj eP.!9.9g1sp' lsI!¿gSE s sp, Iilgglsll imienIsaria sp y lyngglium sp- Es posibte que intensificando los reconoc geográfica de mut o s s e O u e d a ne n c o n t r a r n u e v a se s p e c i e s y I a d i s t r i b u c i ó n chas de eLtas se amPtie. ?.5.1. 2.5.1.1-. I. A sc o n yc e t o s C or d yc e p s. ) s parásito de insecE l . g é n e r oC o r d y c e p s( A s c o m y c o t i n a : C l a v i c i p i t a t e s e Lepidoptera t o s d e I o s ó r d e n e sO r t h o p t e r a , H e m i p t e r a , C o t e o p t e r a , D i p t e r a , b o s q u e st r o p i e H y m e n o p t e rya s o n t o s h o n g o sm á s c o m ú n m e n teen c o n t r a d o se n en eL insecto c a t e s s o b r e a r t r ó p o d o s - C o r d y c e p sp r o d u c e c u e r p o s d e r e p o s o.

(9) T2 o. I .Jl,¡. +2. )c. \C!. o .-ao. ño. _o. POF @)o ca.5f. lo focn. o ro ro (,. r.-o. |r'r. -D. '--_-. -J. i. o. ro. o. Cu. rooo. Lt/)\.o .F(!\(oo.OO E_o(0'-qJ)J. E'rc. CLrr romo|olDora,, d(J(J>(-)CO(D. v ' ). -oor\-ooco. o - -. o>. oro o0ro.(to ürOJ'-O). C--. coJ. lo¡EOqJ-É (J>()]JC). o-gg. o c o =. (E. -E\<c. -. ro\E. a. o o_. Or. o o. ó. @. o. (L>.>. C). .llJ. o. F J. oc¡ l.É >- (J. íJ. OJ. t/) ,0, =Ll. o. th. v_9. lo. I. =u\. o OJ. !. +. o. c(' lo ll'. _o o o,. OJ L. t¡l (L LIJ. = -. (o c). .D. ..o o c o. OJ. 3. o -o =. o _o a.. (u. oo oo. OJ UJ q). J !. o. ofD. (t. F. c0. a) o. -g.

(10) 1',1. \m --o o c orL!). t. rD. fs. OJLl!. --. I3. --oo'F -J. ==. =;. Oro. dó(D<. J (oLlo. c¡oE'rt roooq!. I. -o.t. r,1. \-aa. oooo<oooc. o. J(JE(J u1. u. (J. (-. ó-o(Joo()ooc. .ro.F¡ÉP(!.r.r L>IELI-(L,ELLL( (J.|..¡rt+-JP.p#+ Po ,rll+'-C¡(o.-r(-) (J (J (J (9 tL >-. =. (J. o) o, |D E. o. L OJ. -o iD q). al vc. o¡ ol. c ot v). (J. c oo. J=. (' tL(, vf. !. 3. c cl' o =. E. u). O.É. LU. OJ. = f!. o. OJ L. rFl l OJ. +. lE. ) L f OJ. IJJ. =. c. 1 a. a. l!. OJ. a. _o o. ul a¿. o. E ro ar .!. c'ro J. l'. -o lo F. ('. c. 6C. oo. ¡(,. í,L. x-c. c c o. r!. c o o). E(J. z.. -. (o.

(11) T4 I. t. É _c :,^ tE. (o (nL OOO'-. _O¡JJE rt¡,J¿. o(!oo o(Ld)o-. t/). za. o(/). L{OOo.) .-O.-+r(ol EJ(Jf-Oc' rrroo)a|l (Edru.:lloo IfD<(J(-=. r!lDccc r.;LIF'FrorD {oLoo.rJJ ()arrOr|¡J'F .;qr ,-)nóúOOrJ(t)(Je rocE(n_o_oJ! oólo(lj(L)oo(!C' ¿tFE==rn=J(!. o OJ. tD. o,). o. o('o cc.c. o(ofi' rI'f-LLE. F J. I. LO<.< t/rOLfloooc -ír-E O L¡E o¡J o- qJ.{o. '5*.t=;. r/!. o .Fo t-$_Úta6@aa. O roNE (J.-. OA¡ -. ssni. cj ¿. qN g E t>J. 9. qoc'-'r'F(o a - : . ' qi !. L -. L P. L th +)'F. rD o. n ; r E'555:'¿'5. f rá. LL )). P. ur (D. cr a¿. <t,. o (lJ. {,, r' <o t| P ,. c| to.-o ar"tIll,l. t¡J e()OJ. oi). a. 'F. =. t,3o¿ OJ C¡. =. o o tlj. o ¡!. t. 6 t¡J (L UJ. -. .J. 9t h .ó _:t (9l(9. |l' f0 fD. (' -o l!. c. a. t!. ). an (9. z -. ls. )¿.

(12) L5 E. { o ^0J. o'. cl. ) o-. oclD. c)>0,. r!¡. .o.oE.:oo8 rr. 'l. (J. I. ó. ¡. \'r. (o-l¿-vo )cDl-.voJ :¡'/1Tr(/). o. ,ooooo. P.¡J.ProPl!(0 tthlDúot¡t/llE(,lJ(J. F J. I. )a--roororo('lf -o-f-cLo-o-o(L. (' or .o =o. {. )r. !ro. rt(o. o|9. c. o. .Fl. o-o úa. o-c. J. OJ. =a. ó. r¡J ltl. ¡o E. al,. L. ,c. L^. oqr. !. 'F. |!. Á o. E. ). |! G.-. c -o. q,. ra|J. f,. ) c c. L. ('' z.. a.. rll -c '-l L Ll ('t Hl. |D P =.

(13) l6 l o-¡o LO o-lo>E ;!o¿^ .Eo.oo. a. o--. s9 ú \ o ! r. )^!9 oroc'.!rD:: orD¡'-! (J!(JCO.-c, n e c c l - o E' ' -l ? 1'OcruvJruq. or. ()-. lD. -o. l!. l-('V(LJ(!-O oú@!o,'!\ñ^:l()>rErofJ o m :l ::. F¡. J. -:;;. JÉéó. a J. ñ. á. x i ^ '; .F =---d-j+,oo(EJ(o.Fer i ó c ó. ñ g. cD t.,. c. ro. o J. L. o. r. c. 01. oJ. s 334,Í. €n€€3s=g';f I o l q. o. urc .0,, o. LJCD.TJ. J-. OO'F'rs. f. .FJLJ. o(rFfL. o. o ro. fD ('¡!CtOINO OoCl'rrrrro:J(oLrD fL>-fLF=<. oñ. .5. :J. ON'O'-.J. !roooNtoctoto (,Ctqc-o'r'F>rOo.>' rtr.-(t'r-JlEO'ñítO o_Lo-<<5.(,'<F,¡(/'. q, OJ OJ rJ). cro. ^(D. o-c. NutlJ. c. CJ. OJts JA. ro.. c. lv. |!. l fD. o. :!c -íJ. _c. .: o C C'. -o E o o. { t¡J. c o.-c. tl -. (!. o-. L¡J. f N. <l c. c. lu. oo >L. ol '-l. rDl EI oo. ro -o o. E. ). c. l. ON (1, -c. ta o (t. c o. z. -. >r! -c=. -. 3. o. <. '':. (¡'| J. 3s.

(14) 11. o ) J. r. '-@rir!^. o\>oLo. ó LOO(srD (l)¡JLfl(¡,,'F'-'OJEEEN r'JJ O.F.O¡Ef!t!. J. o. =>(L{Lo-=. J I. .cc r r 5. o. orE o(J. .l l!. (l. \oc. E. J'OqJ. t. ). ONNN. ONON. ooN-oPN .^EOOr!0 LO)EL. H F. (!(oooo. >o'ño ¡E. L¡!LJOL. =. r!(L<<F<. ICL'LLL (oIE(-LL. (l)L.F LLLf-. <J(-r<<<. cD<¡J-<. lJ. +' LE qtn. at). '¡¿ ^ ocrlu =E. l!"t. UJ lo(:. =o^ !. o. u-v. OJ .!. o (D. +. ó. IJJ (L t¡l. =. C. o o. @c E3. o:. J6 3. 7. o J. ('. >I ol. lD F. r¡. .Fl. Ll. 'G (o l E. a4 o. E. o. -. I. o r¡.

(15) 1q. to. ^. I. r?. -:. ec.!f. coo^ ¿óz:'-\o. a. G^!P. -^o!-o'o. ;oc. lD¡(!ó9co zl-\E:¿o,:rvo ^l^CJCU"^. .. r V. ;EÁ E ; óü. r r ' : ^jEP ; IPi. ü I. o. 5 \. ' E. o. te. o. c. (J. (J. i. R c. j s. v{!.c,.=-t.iv_\cD<o'-v ilóoJr¡E¿ctoord H J. o J. o a F. ) =. I. ttia.hatt. óoó+,ooo ó¡r¡ct¡ooq,. t]'ooo .(¡r.oON.r. .F(E.FC¡'-'r'-{J. LN(¡'CtOLC'C' O.FCoLP ,F{OC,('Lrr:t(o o=(9(J<C(J>-(J. ¡Jo-¡Jo'-(JPP.FEP I'r:lL!F¡-!FEO (J (J (' <J >-. ¡.-iccovrrocr-r¡oL (J. trl. F. (J. _o c= c. ^r!{J '=t t¡-v ll). Év. ijl ü. JI. N. ll al. =ov. = N= l <n. E. o o _o o. (!. d. t¡l !! at t¡J. -. Fr-.9 dl. Jt. (r. (9l -. l OJ. o e L c,. ro. E N. l!. oo. t!. c. ¡D q) E l. o F. G c'l. !o. c. o. (9. tr o. z. -. CJ. or!. J. 6 'tt '=. t. o-3. -v oJ u'L. p. o .o o. cD>\(/t. lE. a). o. iD. E Q). o. (J. :l .:l ol. (/,l o-l (rl !l \l.

(16) l9. {. o.. ) o. qJ. TD. (D. c. o. c.ooooGooo 0) fI}. o c o. .l. o^. q,. a\nP C. E ^ g.:. 5ü-6i'o='=-so Fttat^rLoul. c. (h. ? i. o-. i;sr€fl;€€. loo. 3 3. oo'-'r. EE. c)¿J. oorroG (') fD o-. o-. a J'o(,l'oo¿'l. ooriooop'aoo olo>orJocno. '-rolDCDÚ'F'-ol rñ-roLLJrr t-i<¡<o-FF<(rr!tL. t. P'-'F. t. l E. o. oo ¡D ll'. c ol. .-l. o. \F. cl o L. lr!. xl L¡ g) ujl '. c c F¡.

(17) 30. t. A). Aspergillus. Aschersonia. +. U I\Q. ql,. u. U. t. C) Beauveria. D). Cladosporlum. -ti:. .vi. s* {:s¿ r. F). E) Hirsute 11a ¡IGUM 2.. Ilustraciones. de las estrucEuras miceliales. A) Aschersonia' B) AsPergillus ' Hirsutellg. Y F) Isarla. c) Ig.!Y94.'. Isaria. y esporas de los. hongos. D) Cladosporlusr' E). (AdaPtado d e B a r n e E t y H u n t e r 1 9 7 2 ) ..

(18) a t. 00 B). Svnnematium. n. U y0. D). MetarhizÍun. It. v. I. UN. c) F I G U R A3 ,. t. Verticillium. Nonuraea. y esporas de los hongos A) Paecilomyces, B) !.8(Adaptado de C) No¡nuraea' D ) u e t a r h i z i u n y E ) v e r t i c i l l i g m. Estructutas nenatlum'. nicellales. Barnett y Hunter 1972 y Sanson 1974)..

(19) {} Los cu¿Lesbajo condiciones ambisntates de aLta hume(Figuras 4b, 5Ar 5B)' d a d p r o d u c e ne s r r o m a s c a r a c t e r i s t i c o s s o b r e e L i n s e c t o q u e c o n t ; e n- ; i - l ' - as - a s ; a s e o i T * a s Eri estos estromas se producen tos-peritecios cosporas (Figura 4a) (l'leiser 1977). d e n o m i n a d o se s c t e r o c i o ,. peritecio son imLa forma deI estfoma y particutarmente Ia posición deL anamorfo oortantes para ta determinación de especies. En aLgunas especies eI o estado asexuat es una parte integraI d a m e n t óe n c r e c i m i e n t o s d i s t i n t o s -. I. deI estroma, en otras. se forma separa-. L o s e s t a d o s a n a m o r f o s d e C o r d y c e p ss e e n -. géneros HirsuteLLa, HymenostiLbe, cUentran en [os hongos imperfectos de Ios (Evans 1982)' Nomuragq, qegqi-!g!¿!S: v Verticill'ium de 250 especies y C o r d y c e p s e s u n g é n e r o g r a n d e c o m p u e s t op o r a L r e d e d o r (Mains 1940a, ha s.ido bastante estudiado desde eI punto de vista taxonómico y dificites de 1 9 4 0 6 ' 1 9 5 8 ; M c E w e n1 9 ó 3 ) - L a s e s p e c i e s s o n m u y e s p e c í f i c a s Lo anterior unido a Su carácter de parásicutt.ivar en medios artifjciaLesen control biotos obLigados hacen que estos hongos sean de vaLor Iimjtado y bioquiri ca' l,ógico. Soto se podrian aprovechar estudiando su fisiátogía De La especie C. mil'itaris. (Fr.) Link se han obtenido varios. metabotitos de. y tiene efeci m p o r t a n c i a - c o m e r c i a L c o m oC o r d y c e p i n q u e e s t ó x i c o a i n s e c t o s. I. tos bacteri ci dasL a e s p e c i e C o r d y c e p ss p - c e r c a s o b o t i f e r a. ( H i L l ' ) B e r k e I e y y B r o o m ee s u n. parásito del- defoLiador det ciprés Gtena bisuLca 1972) en Co[ombia.. Rindge (Drooz y BustiLLo. e[ insecto en e[ estado de preptpa cuanse bosquesde coníferas a empupary su estroma. Et hongo infecta. do descjende a[ sueLo de los d e s a r r o t t a ' e n I a p u p a ( F i g u r a 5 B ) e m e r g i e n d od e I s u e t o '. lntentos por trans-. han sido portar pupas infectadas a zonas en donde no se observa La infección permiten el deA p a f e n t e m e n t eI a s c o n d i c i o n e s d e a L t a h u n e d a d infructuosos. se han encontrado en Cosarrolto deL hongo. Especies d" 9d¿9S! t también h u m e d a Cc o m o U r a b á y s o b r e [ombia sobre chisas (Figura 48) en zonas de atta (TabLa1)' eL gusanocachón de La yuca Erinnyis eLLo L'. t.

(20) \. 2l '|. A. i. t. F I G U R A4 .. cordyceps' A) Ascas conteniendo. ascosporas. 1 9 7 8 ) , B ) L a r v a d e ch j.sa (Scarabaeldae). t. sP.. (De Poinar y Thomas. atacada. p o r C o r d ' ¡ c e ps.

(21) J'. a. A ¡l. a. i. B. FIGURA 5.. t. D o s e s p ec i e s d e C o r d y c e p s a t a c a n d o coleóptero, sulca.. B) en pupas del. inseclos,. defoliador. A). de1 ci2rés. larva. d e un. Glena b i -.

(22) l25. a Podonectria. 2.5 -1.2.. ' s t a c a n d o e s c a n a sy s e c o n o c e n E s p eIce s o e t g e n er o - P o d o n e c t n i bs o n c o m ú n e a s e e s c a m a s "( S t e i n h a u s1 9 ó 4 ) . E s m u y p o c o [ o q u e c o m o" h o n g o sb L a n q u e c i n o d s e c o n o c es o b r e e s t e g é n e r o a t a c a n d oi n s e c t o s e n C o L o m b i a ,e I a u t o r h a e n c o n t r a d o I a e s p e c i e P . p o s , c o c c i c o L ai n f e c t a n d o t o s d i a s p i d i d a e S e t e n a s p i d u s a r t j c u t a t u s ( f Y , ) y U n a s p i sc i t l i 2-5.2. !'. (C') sobre cítrjcos en et VatIe de Aburrá.. B a si d i o m y c e t o s. 2.5.2.1.. S e p t o bsai d i u m. E L g é n e r oS e p t o b a s i d i u me s t í p ' i c o p o r p r e s e n t a r e I b a s i d i o s e p t a d o - E L b a s i d i o e s t á f o r m a d op o r e t h i p o b a s i d i o q u e d a o r i g e n e n s u p a r t e a p i c a t a o t r a s c é t u t a s q u e f o r m a ne L e p i b a s i d i o ; é s t o s r l i t i m o s p r o d u c e nL a s b a s i d i o s p o r a s q u e s e m a n t i e n e na d h e r i d a s a L b a s i d i o a t r a v é s d e L e s t e r i g m a ( F i g u r a ó A ) . L a b a s i d i o s p o r am a d u r ae s s e p t a d a s e L i b e r a y c a u s a L a i n f e c c i ó n ( K u n oe t a t . 1982). .. ?. S e o t o b a sdii u m a t a c a i n s e c t o s e s p e c i a t m e n t ed e t g n u p o d e L a s e s c a m a s ,[ a i n f e c c i ó n e s a t r a v é s d e l a s t r a q u e a s y p r o d u c eh i p o pt a s i a e n I o s i n s e c t o s i n f e c t a d o s , r e s u t t a n d o e s t o s d e t a m a ñ op e q u e ñ oy q u e d a n d oe s t é r i t e s . E L m i c e l i o d e t h o n g op r o d u c e u n e s t r o m a c o n e [ c u a l c u b r e m u c h a se s c a m a sa d y ac e n tes a Ia infectada (Figura óB). E n C o l o m b i as e h a n o b s e r v a d o s o I o t r e s e s p e c i e s d e i n s e c t o s i n f e c t a d o s t ' i L u s a t b u s ( C o c k e r e I L )e n por Septobas i di um, e s t o s s o n t a s e s c a m a sA o n i y u c a , [ a p e r t a d e t i e r r a M a ¡ g a r o d e s p y P s e u d o p a r t a t o r i as p . , e n c u t t i v o s d e n o r a ( T a bL a 1 ) , 2.5-3. 2.5.3.1-. C h y rt i d i o m y c e t o s f i l yi o ph ag u s. t Es nuy poca [a información existente en la Iiteratura. i o p ha g u s sobre l4Y.

(23) 26. t. I. ú. F I G U R A6 .. Septobasidiutrtsp. ' A ) m i c e l i o y b a s i d i o , H. hlpobasidio'. herido al árbol. l4. B. basidiospora;. E. epibasidio,. B) Estroma fungal ad-. ( D e P o i n a r y T h o r n a s1 9 7 8 ) ..

(24) 21. '*"' ' - d ''-¿'fsdftdí ' ."," ., é!¡r., :. . ,. . ,. a. ,. :l''¡[':'!. E L g é n e r o f u e d e s c r i t o i n i c i a t m e n t e c o n e L n o m b r e d e F l yr o p h a - e u s por F.K. Sparrow, pero según Torrey (1945) es 'rncorrecto ya que Thaxter cuanThaxter.. do [o encontró oor primera vez quiso indicar. c o n e L n o m b c ed e q u e s e t r a t a b a. de un t'devoradorde noscas".. E L g é n e r os e c a r a c t e r i z a p o r t e n e r u n m i c e t i o n o s e p t a d o y p o c o d e s a r r o L L a d o ,e I t a [ o e s m u t t i n u c I e i c o d e f o r m a e s f é r i c a e L c u a L s e t r a n s f o n m ae n u n e s p o r a n g i oo e n e s p o r a s d e r e p o s o d e p a r e d e sg r u e s a s - E n e t e s p o r a n g i os e f o r m a nz o o s p o r a sm ó v iL e s . L o s i n s e c t o s a t a c a d o sp o r e I h o n g o t o m a nu n c o L o r I. a m a r i l t o . d e b i d o a q u e t r a n s f o r m a e t t e j i d o d e l h u é s p e de n u n a m a s ad e e s p o r a g d e r e p o s od e f o r m a g L o b u l a r c o l o r n a r a n j a y e s p o r a n g i o sq u e s e t o r n a n p o [ v o s o s c u a n d os e s e c a n ( P o i n a r y T h o m a s1 9 7 8 ) . M á s d e 1 0 0 z o o F p o r a sm ó v il e s d e j a n c a d a e s p o r a n g i od u r á n t e I a s L I u v i a s p a r a d i s p e r s a r s e c o n e L a g u a y I L e ( h l e i s e r1 9 7 7 ) . 9ar a otros huéspedes usceptibLes L a ú n i c a e s p e c i e r e f e r i d a e n I a t i t e r a t u r a e s M . u c r a i n i c u s ( l , , l i z e )S p a r r o w ( = E i - g n o e lh l or ,a r e t i c u t a t a P e t c h ) a t a c a n d o I a r v a s y p u p a s d e C t e o n u sp u n c t i v e n (f'lacLeod t r í s ( G e r m a r )( C u r c u t i o n i d a e )y p u p a sd e A n i s o p L i aa u s t r i a c a ( H e r b s t ). |. y l r l u l l e r - K o g l e r1 9 7 0 ) . E n l n g L a t e r r a y E s t a d o sU n i d o s s e L o h a e n c o n t r a d oa t a c a n d o c i e r t o s d i p t e r o s y e n B e r m u d a c, a n a d áy E s t a d o su n i d o s s o b r e e s c a m a s ( C a s t a ñ o s1 9 ó 8 ) ; e L h o n g ot a m b i é n p u e d ea t a c a r á f i d o s ( G u s t a f s s o n1 9 7 1) E n C o l o m b i ae n [ a z o n a d e U r a b á s e e n c u e n t r a c o n f r e c u e n c i a u n a e s p e c i e d e M y i o p h a g uas t a c a n d o I a r v a s d e S - f r u g i p e r d a e n c u t t i v o s d e m a í z y a r r o z ' ) n a r r o z ( T a b t a 1 ) - R o d r í g u e z( 1 9 8 4 b ) a s í c o m os o b r e l r l o c i s L a t i p e s ( G u e n é e e t a m b i é n [ o e n c o n t n óe n d o s e s p e c i e sd e S c a r a b a e i d a en o i d e n t i f i c a d o s e n h a b i tats forestates det VaIte deI Cauca. E n U r a b áM y i o p h a g u sj u e g a u n p a p e I m u y i m p o r t a n t e e n l a r e g u t a c i ó n d e L Ias condicionesde atta humedad S. frugiperda en maíz Y arro2. aparentemente d e [ a z o n a f a v o r e c e n s u d e s a r r o I t o . L a s I a r v a s d e S ' f r u g i p e r d a a t a c a d a st o m a n u n a c o [ o r a c i ó n a n a r a n j a d ay t i e n e u n o I o r c a r a c t e r l ' s t i c o ' I n t e n t o s p a r a. +. a i s t a r e s t e h o n g o e n m e d i o sa r t i f i c i a t e s c o n v e n c i o n a t e sh a n s i d o i n f r u c t u o s o s ' patogeD e e s t e h o n g os e d e s c o n o c e na S p e c t o sf u n d a m e n t a t e s o b r e s u b i O l ' o 9 í a , n i c i d a d , r e p r o d u c c i ó ny c o m p o r t a m i e n t eo n e t c a m p o -.

(25) 28. I. -. 2.5.1.. Coetomycetos. lS.tr.l.. A s c h e r s o nai. E [ g é n e r oA s c h e r s o n i as e c a r a c t e r i z a p o r q u e f o r m a u n e s t r o m ac o m p a c t od e c o t o r a m a r i t [ o a n a r a n j a d oa r o j o , e n e I c u a I s e d e s a r r o t L a n [ o s p i c n i d i o s . E [ e s t r o m ae s h e m i s f é r i c o o e n f o r m a d e c o j í n , a [ 9 o a p L a n a d o ,p r e s e n t a p o r o s a m p t i o so r u p t u r a s q u e s e u n e n p a r a f o r m a r g r i e t a s i r r e g u I a r e s .. i. -. Los conidici-. f o r o s s o n a t a r g a d o s , r a m i f i c a d o s ; L a s c o n i d i a s s o n h i a I i n a s , u s u a t m e n t eu n i cetutares pero a vecesson septadas(Figuras 2Ar 7D) (Barnett y Hunter 1972). L a s e s p e ci e s d e H y p o c r e L t a ( A s c o m y c o t i n a : H y p o c r e a t e s )s o n I a f o r m a p e r f e c t a d e e s p e ci e s d e A s c h e r s o n i a o u e a t a c a n c o c c i d o s e n á r e a s f o r e s t a t e s. (Evans. 1982).. A s c h e r s o n i ae s p a r á s i t o d e C o c c i d a eD i a s p i d i d a ey A t e y r o d i d a e , H y p o c r e[[a I i b r a S y d e ue s e t e s t a d o p e r f e c t o d e A s c h e r s o n i aa [ e y r o - d ' i sW e b b e r . E s t e h o n g o h a r e c i b i d o c o n s i d e r a b I ea t e n c i ó n e n I a F L o r j d a , E E . u U . , p a r a e L c o n t r o t d e A [ e y r o d i d a eó n o s c a sb t a n c a s e s p e c i a t m e n t eD i a t e u r o d e sc i t r ' i ( A s h m e a d ) . U n av e z q u e I a n i n f a s e i n f e c t a c o n e L h o n g o , s e h i n c h a y s e c r e t a m á s m i e t e -. I. c i L t a d e [ o n o r m a t , c o m oc o n s e c u e n c i ad e I d e s a r r o t l o d e t h o n g o L o s ó r g a n o s i n t e r n o s d e t a n i n f a s e c o n t r a e n . D e s p u é sq u e e I i n s e c t o m u e r e , I a s h i f a s r o m p e n[ a p a r e d d e l c u e r p o f o r m a n d ou n f l e c o m a r g i n a t q u e r o d e a a t i n s e c t o y I u e g o s e d e s a r r o I t a u n e s t r o n a r o i o q u e p r o d u c e L a s e s p o n a s ( S t e i n h a u s1 9 ó 4 ) E n C o L o m b i La a e s p e c i e A . a t e y r o d i s s e h a a i s t a d o d e 1 1 e s p e c i e s d e i n s e c t o s ( T a b l . a1 ) e s p e ci a t m e n t ed e c í t r i c o s e n I o s c u a t e s a t a c a i n s e c t o s t a n j m p o r t a n t e s c o m oA t e u r o c a n t h u sr . r o g L u m i(iA s h b y ) , c o c c u sv i r i d j s ( G r e e n ) , D i a L e u r o d e s c i t r i ( A s h m e a d )S, e t e n a s p i d u a s r t i c u I a t u s ( H o r g a n )y U n a s o i s c i t r i ( F ig u r a s 7 A , 7 8 , 7 C ) .. (Comstock). L a e s p e c ie A . g o L d i a n a S a c c a r d o & E L t i s a p a r e n t e m e n t e e s e s p e c i f i c a d e D i aI e u r o d e s c i t r i f o l . i i. (Morgan) , et estroma que produce es de cotor amari!to,. a d i f e r e n c i a d e I o u e p r o d u c eA . a t e y r o d i s q u e e s d e c o t o r r o j i z o -.

(26) 1. l. t. ^D FIGUBAT.AschersoniaaleyrodiS'A)estronadelhongocreciendosobreescamas. en cítricos;. t. B) sobre Trialeurodes. de los cítricos. vaporariorum;. Aleurocanthus woglumi;. ( D e P o i n a r y T h o r n a s1 9 7 8 ) .. C) sobre mosca negra. D) esporas de Aschersonia.

(27) 30. + A s c h e r s o n i aa I e y r o d i s s e p u e d e c u I t i v a r. en medios ariificiaLes. como Sa-. b o u r a u d - d e x t r o s a - a g a r - E I h o n g o s e h a p r o d u c i d o e n f o r m a s e m ic o m e r c j aL e n atgunos iugares rjei múñÉ-o;-ir. Céucasia en L¿ zona Iitoaá'toEt--mar negro-sé. introdujo una raza de Aschersonia pLacenta de origen vietnamés para controLar D- citrj. sobre citricos,. obteniendo una mortatidad de más deL 902 bajo. AO - 1O' c o n d i c j o n e sf a v o r a b ( e s . E t h o n g os e u t i l . i z ó e n u n a s u s p e n s i ó nd e 1 0 " e s p o r a s / m t ,a p t i c a n d o 9 0 0 - 1 0 0 0[ i t r o s / h a c u a n d oI a m a v o r i a d e I o s i n s e c t o s. e s t a b a ne n s u p r i m e r i n s t a r ( F e r r o n 1 9 7 8 ) .. 4t. E n p r o g r a m a sd e c o n t r o L b i o L ó g i c o c o n t r o L a L a m o s c ad e [ o s i n v e r n a d e r o s ) Iaga de cuttivos de fLonesy hortaLizas T r i a t e u r o d e sv a p o r a r i o r u m( t l e s t w o o d p c u t t i v a d a s e n i n v e r n a d e r o s ' s eh a u t i I i z a d o A - a ! e y r o d i s ( F i g u r a 7 B ) e s p e c i a t m e n t ee n R u s i a y G f a n B r e t a ñ a . D o s i s d e 8 x 1 0 ' e s p o r a s / m t e n 2 0 0 - 3 0 0 L i t r o s d e a g u a p o r 1 0 0 0 m t d e á r e a d e i n v e r n a d e r o h a n c a u s a d om o r t a l i d a d d e t 9 2 %a L c a b o d e 1 2 d í a s , s i n e m b a r g ot o s a d u t t o s p u e d e ns o b r e v i v i r , [ o q u e o b t i g a a r e a t i z a r a p t i c a c i o n e sc a d a d o s s e r n a n apsa r a i n t e r r u m p i r e L c i c I o d e L i n s e c t o ( F e r r o n 1 9 7 E.) A p e s a r d e q u e I a m a y o r ' í ad e l o s h o n g o sr e q u i e r e n c o n d i c i o n e so h a b i t a t s. i. d e a L t á h u m e d apda r a p r o d u c i r i n f e c ó i o n e s e l a u t o r h a o b s e r v a d oe p i z o o t i a s d e L h o n g os o b r e A . w o g t u m i i e n c l t r i c o s , I o c a I i z a d o s e n z o n a s c a L i e n t e s y m o d e r a d a m e nht e u m e d a s . E s t e h o n g op u e d e I t e g a r a j u g a r u n p a p e I i m p o r t a n t e e n I a r e g u t a c i ó nd e m u c h o si n s e c t o s e n C o L o m b i a 2.5.52.5.5.1.. Hyphomycetos A s p er g i I L u s. E [ 9 é n e n oA s p e r g iI t u s s e c a r a c t e r i z a p o r p r e s e n t a r c o n i d i ó f o r o s d e r e c h o s y s e n c i l . l . o sL o s c u a t e s t e r m i n a n e n u n a h i n c h a z ó ng [ o b o s a ó c t a v a d a d e n o m i n a da vesicula, que lteva fiátidas en eL ápice o atrededor de Ia vesicu[a' Las c o n i d i a s s o n u n i c e I u t a r e s , g l o b o s a sy a m e n u d oe n m a s a sd e d i f e r e n t e s c o t o r e s f o r m a ( a s e n c a d e n a ss o b r e b a s i p é t a t o s ( F i g u r a s 2 8 r 8 ) ( B a r n e t t y H u n t e r 1 9 7 2 ) .. t.

(28) 3I. a. c x800. l. FIGURA8.. FiáIidas. y esporas de varlas. (De Poinar. ?. y Thomas 1 9 7 8 ) .. especies de Aspergillus '.

(29) 32 ü E I g é n e r o A s p e r g iI t u s e s d e h á b i 1 o s. 5aorofiticos. y e s c o m ú na i s L a r I o. e n c r j a s d e I a b o r a t o r j o d e i n s e c t o s c o m o u n c o n t a m i n a n t e , s i n e m b a r g oe n algunos casos puedencausar muerte a insectos cuandose apLican en dosrs attas.. La importancia de estos hongos es su capacidad para producir afta-. t o x i r i a s q u e m a t a n i n s e c t o s y a s u v e z s o n n o c i v a s a I h o m b n ey a n i m a t e s .. A-. d e m á s p u e d e np r o d u c i r d u r a n t e s u m e t a b o I i s m o t o x i n a s n o c i v a s a i n s e c t o s -. E n C o L o m b i aA - f t a v u s L i n k s e a i s L ó d e S p o d o p t e r a f r u g i p e r d a. (J.E. Smith). y una especie no determinadase aistó de Diatraea saccharaLis (F.) pero sin {. confirmar su patogenicidad (TabLa1).. A, ftavus. es conside¡ado un patógeno. p o t e n c i a I o s e c u n d a l i o , s i n e m b a r g os e h a d e m o s t r a d o q u e e s u n p a t ó g e n o v e f d a d e r o d e I c o L e ó p t e r o D e n d r o c t o n u sf r o n t a t i s .. EI mjceLio de esta especie es. d e c o t o r a m a r .I iL o , p r o d u c ea f I a t o x i n a s d e p e s o m e L e c u I a r3 E 0 q u e s o n t ó x i c a s p a r a l o s h o m b r e sy a n i m a t e s ; s e h a d e m o s t r a d oq u e c a u s a nc a n c e r e n r a t o n e s . L a i n f e c c i ó n o c u r r e v i a o r a I y e L m i c e L i o s e d e s a r r o L t ae n e I i n t e s t i n o d e I o s i n s e c t o s y e s t o s m u e r e np o s i b t e m e n t ed e b i d o a [ a s t o x i n a s ( K u n oe t a [ . 1982).. D e b i d oa t o d o s e s t o s e f e c t o s t ó x i c o s n o s e r e c o m i e n d am a n t e n e rc o t o -. n i a s d e A s p e r g Li t u s e n L o s I a b o r a t o r i o s s i n L a s p r e c a u c i o n e sn e c e s a r i a s c o n tra éste tipo de organismos.. I. 2.5.5.2-. B e a u v e rai. L a s e s p e c i e sd e B e a u v e r i ac a u s a ne n f e r m e d a d e es n i n s e c t o s c o n o c i d a sc o m o m u s c a r d i n a sb I a n c a s - E I g é n e r o s e c a r a c t e r i z a p o r p r e s e n t a r u n n i c e t i o b t a n c o , c o n i d i ó f o r o s s e n c il l o s , i r r e g u t a r m e n t e a g r u p a d o so e n g r u p o s v e r t i c i I a d o s , e n a [ g u n a se s p e c i e s h i n c h a d o se n I a b a s e y a d e t g a z á n d o shea c i a I a p o r c i ó n q u e s o s t i e n e [ a c o n i d i a , I a c u e I p r e s e n t a f o r m a e n z i g - z a g d e s p u é sd e q u e v a r i a s conidias se producen;Ias conidias son hiatinas, redondeadaa s ovoides, unicet u I a r e s y n a c i e n d oe n p e q u e ñ o se s t e r i g m a s ( F i g u r a s 2 C , 9 ) . E I g é n e r oB e a u v e r i ae s t á c o m p u e s t op o r v a r i a s e s p e c i e s , s i n e m b a r g oL a s másfrecuentemente a i s t a d a s y e s t u d i a d a s s o n B . b a s s i a n a ( B a t s a m o )V u i t L e m i n. I. y B. bnongniarti (= B. teneIta).. B - b a s s i a n a p r e s e n t a p o r [ o m e n o se t 5 0 2. d e I a s c o n i d i a s r e d o n d e a d a sm , ientras que B. brongniartii at¡ededor det 982.

(30) ll. I. t. ffi; &I. FI GURA9,. Cultivo fiálidas. -f. esporulando de Beauvería en zíg-zag. (flecha). bassiana,. observense. las. (De Poinar y Thomas I978) '.

(31) ll. t. t. t. FIGUM 9,. Cultivo fiálidas. {. esporulando de Beauveria bassiana, observense las en zíg-zag. (flecha). (De Poinar y T h o m a s 1 9 7 8 ) ..

(32) '14. I d e l a s c o n i d i a s s o n o v o i d e s ( K u n oe t a t - 1 9 8 2 ). Las especies de Beauverra. d e s ar r o LL a n f á c i L m e n t ee n m e d i o sd e c u t t i v o c o m o P D A ) ' S a b o u r a u d . B . b a s s i a n a s e p r o d u c e c o m e r c i a [ m e n t eb a j o e I n o m b r e d e B o v e r i n e n R u s i a .. E n I o s ú L t i m o sa ñ o s s e h a d e s a r r o L t a d ou n a t é c n i c a c o m b i n a d ad e c u L t i v o s s u m e r g i d o sy s u p e r f i c i a t e s p a r a I a p r o d u c c i ó nd e c o n i d i a s . E I m e d i o I i q u j d o q u e c o n t i e n e b t a s t o s p o r a sd e t c u L t i v o s u m e r g i d os e u s a p a r a i n o c u t a r m e d i o s. ü. s e c o s e n b a s e a c e r e a L e sp a r a p r o m o v e re I d e s a r r o t l , or á p i d o d e u n a c a p a m i c e t i a t q u e p r o d u c r' iá c o n i d i ó f o r o s . L a p r e p a r a c i r i nc o m e r c i a I d e c o n i d i o s p o r a s a c o n t i e n e 7 x 1 O ' c o n i d i a s p o r g r a m oe n u n s u s t r a t o i n e r t e d e c a o t i n ( F e r r o n 1978). E [ r a n g o d e h u é s p e d eds e e s t a s e s p e c i e s e s a m p t i o , e s t o s h o n g o so c u r r e n c o m ú n m e ne t en p o b t a c i o n e sd e p t a g a s h i p o g e a só e n p L a g a sq u e o c u r r e n e n [ o c a I i d a d e s c o n t e m p e r a t u r a s ,h u m e d a yd o t r a s c o n d i c i o n e ss i n i t a r e s a a q u e t t a s , e n e I s u e t o . E s p o r u t a c i ó nd e B . b a s s i a n a e n B t i s s u s t e u c o p t e r u s s o l o o c u r r i ó a fue h u m e d a d erse t a t i v a s d e 7 5 %i n c r e m e n t á n d o sneo t a b t e m e n t qc u a n d o I a h u m e d a d d e L 1 0 0 Z ( R a m o s k1a9 8 4 ) - S u p a t o g e n i c i d a dy h a b i t i d a d p a r a s o b r e p o n e r s ea [ o s m e c a n i s m odse d e f e n s ad e s u s h u é s p e d e ss e d e b e ne n g r a n p a r t e a I a p r o d u c c i ó n d e t o x i n a s . B . b a s s i a n ap r o d u c ee L d e p s i p é p t i d oc í c t i c o b e a u v e r i c i n , q u e e s. t. t ó x i c o a m o s q u i t o sy a d u t t o s d e m o s c ac a s e r a . S i n e m b a r g ob e a u v e r i c i n n o e s t ó x i c o a I a r v a s d e I e p i d ó p t e r o s ( 1 4li. L e r e t a l ' . 1 9 8 3 ) L a e f e c t i v i d a d d e B e a u v e r i as e a f e c t a e n p a r t e p o r t e m p e r a t u r a sy h u m e d a d e n e t m a c r o c I i m a ,a u n q u ec o n d i c i o n e sd e m i c r o c I i m ap u e d e ns e r i m p o r t a n t e s , I a L u z s o t a r y p o s i b L e m e n t tea a c t i v i d a d b i o t ó g i c a d e o t r o s o r g a n i s m o sa f e c t a n L a h a b iI i d a d d e B . b a s s i a n ap a r a s o b r e v i v i r e i n i c i a r i n f e c . c - i o n e s .9 - 9 ? s s i a n a y B . b r o n g n i a r t i i a p I i c a d o c o n d o s i s b a j a s d e i n s e c t i c i d a s q u i m i c o sp u e d e na c t u a r s i n e r g í s t j c a m e n t ep a r a c a u s a r m o r t a t i d a d e n p o b L a c i o n e sd e i n s e c t o s s u s c e p t i b L e s . E s t a s e s p e c i e ss o n c a n d i d a t o s i m p o r t a n t e se n p r o g r a m a sd e m a n e j o i n t e grado de ptagas. B e a u v e rai b a s s i a n as e h a u s a d o e n f orma comerci a I para e I contro I de !gt i n o t a r s a d e ce mI i n e a t a en combinaci ón c o n i n s e c t i c i d a s p o r m á s d e 1 5 a ñ o s e n R u s ia . A c t u a t m e n t es e e s t a t r a t a n d o d e e m o t e a r l os i n i n s e c t i c i d a s u s a n d od o -.

(33) 35. i sis másattas.. B . b a s s i a n a t a m b ' i é ns e u s a e n E u r o p a p a r a e I c o n t r o L d " L a : -. p e y r e s i a p o m o n eLI a p t a g a d e m a n z a n o s( F e r r o n 1 9 7 8 ) . A c t u a l , m e n t ee n B r a s i L s e 'está-éstudjancjo B . b a s s i a n a -c b n e I f i n d e u t i f i ¿ a r t o e n f o i m á i ó m e r c i a t p a r a et controI de pLagas deL frijoL. y c a u p i ¡ C e r o t o m as p , D i a b r o t i c a s p e c i o s a. ( G e r m a r ) y C h a L c o d e r m u sa e n u s B o h e m a n( D a o u s t y P e r e i r a 1 9 8 6 ) .. Beauveria bassiana ataca más de ó0 especies de insectos en et mundo; en C o L o m b i ah a s t a e I m o m e n t os e h a a i s t a d o d e 2 2 e s p e c i e s ( T a b I a 1 ) p e r t e n e c i e n tes la mayoría a tepidcÍpteros y coLeópteros.. a-. Su presencia es más ffecuente. e n c u L t i v o s d e p a L m aa f r i c a n a e n d o n d ea t a c a I o s I e p i d ó p t e r o s B r a s s o t i s s o p h o ! 3 9 t S i b i n e s p , o p s i p h a n e ss p y S t e n o m $a c r o P . l 3 l l e y r ^ i c k - E n a r r o z s e h a e n [ a z o n a d e U r a b á a t a c a n d oS p o d o p t e r af r u g i p e r d a ( J . E . S m i t h ) y e n ;."0" "^ c a c a o s o b r e f ' l o n a t o n i u ms p .. E n m a r a c u y ái n f e c t a. ocasionaLmentetarvas de Agra-. u t i s J u n o C r a m e r( F i g u n a 1 O A ) , e n I u t o s o b r e a d u t t o s d e L e p t i n o t a r s a u n d e c i m l - i n e a t a S t a t ( F i g u r a 1 0 8 ) y e n p t á t a n o s o b r e e t p i c u d o f * l e t a m a s i uhs e m i p t e r u s (0l.ivier).. L o s i n s e c t o s a f e c t a d o s p o r e s t e h o n g os e ¡ e c o n o c e np o r e L c r e c i -. m i e n t o a t g o d o n o s ob l a n c o q u e a v e c e s t t e g a a c u b r i r t o d o e L c u e r p o 2.5.5.3.. ta. CI a d o s o roi u m. E L g é n e r oC I a d o s p o r i u ms e c a r a c t e r i z a p o r s u s I a r g o s c o n i d i ó f o r o s , d e c o [ o r o s c u r o , r e c t o s y r a m i f i c a d o s e n s u b a s e ( F i g u r a 2 D ) - E s t e g é n e r os e c o n s i d e r a p a r á s i t o d e p I a n t a s s ú p e r i o r e s o s a p n o f l t i c o , s i n e m b a r g os e h a a i s I a do de muchosinsectos (Barnett y Hunter 197?). es un parásito prinario de PtaL a e s p e c i e C t a d o s p o r i u mc e r c a a o x y s p o n u m n o c o c c u sc i t r i ( R i s s o ) p t a g a d e I a g u a y a b a . E s t e h o n g o s e c o n v i e r t e e n u n factor. d e c o n t r o t i m p o r t a n t e c u a n d o [ a e s c a m an o e s p r o t e g i d a p o r [ a h o r m i -. ga mutuaIistica. ( S a m w a y s1 9 8 3 ) .. Ctadosporium s e h a a i s I a d o d e o c h o e s p e c i e s d e i n s e c t o s e n C o L o m b i aI a n a y o r í a p t a g a s d e c í t r i c o s ( T a b l - a1 ) . E I a u t o r h a o b s e r v a d o e I c o n tr o I d e I a m o s c an e g r a A t e u r o c a n t h u sw o g t u m i( A s h b y ) p o r e I h o n g c ( F i g u r a ' 1 1 ) d u r a n t e é p o c a sI t u v i o s a s . L o s i n s e c t o s a t a c a d o sp o r e I h o n g o s e c u b n e nt o t a L m e n -.

(34) '.J7. t. I. ¡. F I G U R A1 1 .. Cladosporiurn sP,atacando la mosca negra de 1os cít ri cos, A l e u r o c a n t h u s woglurni en u n a h o j a. a. de naranj o ,.

(35) B. ¡l. ¡. c F I G U R A1 0 .. Beauveria bassi.ana infectando. D varios. insecLos.. juno plaga de rnaracuYá; B) en LeptinoEarsa. A) en larva. undeci.:f,Iinea ta. de Agraulj.s. plaga. de lulo;. C ) e n u n c o l e ó p t e r o e n r r a í z ; D) sobre Me!4me-gf!e heTnipterus Plaga de. t. p1átano y banano..

(36) 38. t te por eL miceLio y tomanuna apariencia gris oscura. te es capaz de crecer en form¿ saprófitica. Ei hongo aparentemen-. sobre eI foLLaje de La pLanta jm-. partiéndol-e aL fotLaje una apariencia simiIar arta ocasionada por Ia fumagina. U n a s i t u a c i ó n s i m i t a r s e h a o b s e r v a d oc o n L a m o s c ab t a n c a T l i a t e u r o d e s v a p o r a riorum (West.) en frijoI asociada con ataques de otro hongo, VerticiLtium Iecanii .. 2.5.5.4.. ü. F u s a r iu m. E [ g é n e r o F u s a r i u mc r e c e f o r m a n d ou n m j c e t i o e x t e n s o y a L g o d o n o s a o menud o c o n u n t i n t e d e r o s a d o , p ú r p u r aó a m a r i t t o e n e [ m i c e t i o o e n e [ m e d i o d e c u I t i v o ; I o s c o n i d i ó f o r o s s o n v a r i a b t e s , a I a r g a d o sy s e n c i t L o s o g r u e s o s , c o r t o s r a m i f i c a d o si r r e g u t a r m e n t eó [ [ e v a n d o u n m a n o j od e f i á t i d a s , s e n c i I t a s o a g r u p a d a se n e s p o r o d o q u . i(oF i g u r a 1 2 A ) . L a s c o n i d i a s s o n h i a t i n a s , v a r i a b t e s y d e d o s f o r m a s : I a s m a c r o c o n i d i a sd e v a r i a s c é t u t a s , L i g e r a m e n t ec u r v a s o d o b L a d a se n s u s e x t r e m o s . T i p ' ic a m e n t ee n f o r m a d e c a n o a ; I a s m i c r o c o n i d i a s u n i c e L u t a r e s ,o v o i d e s u o b t o n g a s ,n a c i e n d os e n c iI L a s ó - e n c a d e n a s( F i g u r a 1 2 8 ) ( 8 ar n e t t y H u n t e r 1 9 7 2 ) .. t. A p e s a r d e q u e a I g u n a s e s p e c . i e sd e F u s a r i u ms o n c o n s i d e r a d a ss a p r o f i t i c a s que existen otras que son parásitos prirnarios. Fusarium se ha demostrado nivate. ( F r . ) a t a c a e t á f i d o a t g o d o n o s oA d e t g e s p i c e a e ( R a t z e b u r g ) ( F e d d e 1 9 7 1) .. F . s o t a n i ( l l a r t i u s ) A p p e t & t " J o t t e n w e b e rs e h a a i s t a d o d e L e s c o l í t i d o. Dentroc-. 1 9 7 0 ) . S i n e m b a r g oK u n o y c o t e n ( 1 9 7 3 ) n o t o n u s f r o n t a L i s Z i m m e r m a(nt v l o o r e p u d i e r o n c a u s a r u n a m o r t a t i d a d s i g n i f i c a t i v a e n p r u e b a sd e t a b o r a t o r i o u s a n d o F . e p i s p h a e r i a ( T o d e ) S n y d e ry H a n s e n ,c o n t r a S e t e n a s p i d u sa r t i c u [ á t u s . L a f o r m a p e r f e c t a d e e s t e h o n g oe s N e c t r i a e p i s p h a e r i a . E n C o L o m b i as e h a n a i s t a d o [ a s e s p e c i e s F - o x r s p o r u mp o s . f o r m a I a r v a r u m d e I a r v a s d e I e p i d ó p t e r o s , F - e p i s p h a e r i a d e S - a r t i c u t a : u s y F u s ar i u m s p p. de U. citri. y C a t i g o s p ( T a b l , a1 ) .. S e d e s c o n o c ee t e f e c t o d e e s t o s h o n g o s. s o b r e I a s o o b t a c i o n e sd e e s t o s i n s e c t o s -. t.

(37) 39 ¡. D \. a. B i. IIGURA 12.. Fusarium sp.; A) ilustraclón y Hunter I972);. t. del nicelio. y conidias. B) macroeonidias (rna) y rricroconidlas. tas aI microscopio de luz. (De Poinar y Thor'as 1978)'. (De Barnett (ni). vis-.

(38) 40. a 7.5.5.5.. H .ri s u t e [ [ a. H i r s u t e t I a p r e s e n t a u n s y n n e m a s e n c iI t o ó c o n r a m i f i c a c i o n e s n u m e r o s a s q u e c r e c e c a s i e n á n g u t o s r e c t o s . L a s f i á t i d a s s a I e n L a t e r a I m e n t es o b r e e t s y n n e mó a d e L m i c e t i o d e L h u é s p e d ,é s t a s s o n h i a L i n a s e h i n c h a d a se n s u b a s e ó g r a d u a t m e n t eh a c i a I a r g o s y d e L g a d o se s t e r i - o p a r a e s t r e c h a r s ea b r u p t a m e n t e m a s . L a s c o n i d i a s s o n h i a L i n a s , u n i c e t u I a r e s , o b t o n g a sa c i t í n d r i c a s y c u b i e r t a s c o n m u c u s( F i g u r a s 2 E , 1 3 8 ) ( B a r n e t t y H u n t e r 1 9 7 ? ) '. t. 'inE I g é n e r oH i r s u t e I L a e s p a t o g é n i c oa t o d o s L o s g r u p o s s i s t e m á t i c o sd e s e c t o s y c o m p r e n duen g r a n n ú m e r od e e s p e c i e s , p e r o s ó L o u n a H ' t h o r n p s o n i i ( F i s h e r ) s e h a d e s a r r o L t a d oc o m ou n a g e n t ed e c o n t r o L m i c r o b i o t ó g i c o d e á c a : i n r o s _ L o s r e q u e l i m i e n t o sn u t r i c i o n a t e s p a r a I a p r . o d u c c i ó nd e H . t h o m p s o n e n e d i o s d e c u t t i v o b a j o f e r m e n t a c i ó ns u m e r g i d a ,h a n s i d o e s t u d i a d o s p o r M c c o y e t a L . ( 1 9 7 8 ) . E t h o n g os e r e g i s t r ó e n 1 9 8 1 b a j o e L n o m b r ec o m e r c i a Ld e l l y c a r oL ú p o r I o s I a b o r a t o r j o s A b b o t e n t o s E s t a d o su n j d o s y e s h a s t a e I m o m e n t e n i c o h o n g or e g i s t r a d o e n e s e p a i s p a r a e [ c o n t r o l d e á g a r o s d e i n s e c t o s ' En[aFloridaLasepizootiasdeH.thompsoniisobreeLác¿rotostadorde Ioscítricos,PhytLocoptrUtaoIeivora(Ashmead)soncomÚneseneIverano,sin. tembargotaacc'iónde|.hongoesmuytardíaye[ácaroaIcanzaaLtaspob|tacionesydañalosfrutos.f'|ycarseUsaparaadelantarIasepizootiaseneLcampo. E L h o n g oi n i c i a t m e n t e c a u s a g r a n d e s ¡ e d u c c i o n e se n L a s p o b I a c i o n e sd e t á c a r o p a r a I u e g om a n t e n e rI a s p o b I a c i o n e sa b a j o s n i v e t e s p o n p e r . i o d o sr e I a t i v a m e n p u e d ea p t i c a r t e I a r g o s ( ó m e s e s )( M c C o y s e l . h i m e1 9 7 4 ) . H - . t h o m p s o n i í s e e n u n a f o r m u L a c i ó nq u e c o n t e n g ac o n i d i a s ó { r a g m e n t o sd e n i c e l i o '. En caso. deusareImice|io,e[crecimientoyesporulaciónocurrendespuésdetaaplic a c i ó n s o b r e [ a s u p e r f i c i e d e I a s h o j a s s i e I h o n g os e a p t i c a c o n u n p o r t a d o r q u e p u e d aá c t u a r c o m ou n s u s t r a t o p a r a e L c ¡ e c i m i e n t o d e I h o n g o ' E [ h o n g o i n f e c t a á c a r o s ( F . i g u r a1 3 A ) y b a j o c o n d i c i o n e sd e a l t a h u m e d a de s t e B r o c e s o tomatresdiasrethongoestambiénsaprófiticoypuedesobrevivil'ycrecer. t. independientementede[ácaro.Escompat.ibIeconaceitesperonoconlungicid a s c ú p r i c o s , d e z i n c , p t o m oó m a n g a n e s o '.

(39) +l. I. +. +. B. '.r '!. :,. FIGURA 1 3 ,. Hirsutella. t. A) Infectando. el. ácaro Retracus elaeis B) fiálidas. africana. (CortesÍa. E' Urueta);. sp, (flecha). creciendo. en rnedio de cultivo. en palna teIIa. thonpsonil;. .t. Thomas1.978). de Hirsu-. (De Poinar y.

(40) _'a. 42. :r.,,i;.l::ii ldF{i. a. ,:=*r::i. A'.;;.i ¡j..,i..i.:j1,,;¡jr$.1ff.ru $;¡ S{ g ¡11 ¡¡, 1 , ,. H . t h o m p s o ni i s e h a a i s L a d o d e t r e s e s p e c i e s d e á c a r c s e n C o t o m b i a( T a b l , a 1 ) . U r u e t a ( 1 9 8 0 ) e v a t u ó e I M y c a r c o n t r a e t á c a r o c e L a p a L m aa f r i c a n a , R e t i a l u s e I a e i s ( K e i f e r ) e n U r a b á , o b t e n ie ñ d o c o n t r o t é i - l a - t i s f a c f o r í ó s , s i r i e m b a r g od e m o s t r dq u e e I h o n g op u e d e s e r i n h i b i d o e n s u c r e c i m i e n t o p o r f u n g i c i d a s u s a d o se n e I c u t t i v o p a r a c o n t r o t a r e n f e r m e d a d e s . 2 . 5- 5 . ó .. Isaria. E L g é n e r oE l I i 3. t. p r e s e n t a S y n n e m oa s e a g r u p o d e h i f a s r e c t a s d e c o t o r. c t a r o , f o r m a c i I i n d r i c a a c L a v a d a( F i g u r a s 2 F . 1 4 A , 1 4 8 ) . L a s c o n i d i a s s o n u n i c e I u t a r e s y o v o i d e s ( B a r n e t t y H u n t e r 1 9 7 ? ) . A L g u n a se s p e c i e s s o n e s t a d o s i m p e r f e c t o sd e C o r d y c e p-s E s n u y p o c a I a i n f o r m a c i ó ne x i s t e n t e e n t a I i t e r a t u r a. sobre éste género'. E [ a u t o r s o l o h a o b s e r v a d ou n a e s p e c i e d " f : g t j = a t a c a n d o e L g u s a n ot o r n i I t o d e L p L á t a n oC a s t n i o m e r ah u m b o L d t i( B o i s d u v a t ) e n e I e s t a d o d e p u p a t o c a I i z a da en e[ sueto (Figura 14C), 2.5.5.7. I. Í. Metarhizium. E L q é n e r ol l e t a r h i z i u m s e c a r a c t e r i z a p o r p r e s e n t a r c o n i d i ó f o r o s q u e f o r m a n u n a c a p a d e e s p o r a s ; t a s f i á t i d a s p u e d e ns e r s o L a s , e n p a r e s ó e n m a n o j o s i L a s c o n i d i a s s e p r o d u c e ne n c a d e n a sd e b a s i p e t a l o sc o m p a c t a d aesn c o t u m n a s ,s o n o v o i d e s a c i t i n d r i c a s , u n i c e L u t a r e s ( F i g u r a 2 D ) . L a s c o n i d i a s p u e d e ns e r h i a L i n a s ó [ i g e r a m e n t ep i g m e n t a d a sd e v e r d e o t i v a . M e t a r h i z i u m s e e n c u e n t r a e n f o r m a s a p r ó f i t i c a e n é [ s u e l o y c o m op a r á b i t o e n i n s e c t o s ( B a r n e t t y H u n t e r 1 9 7 2 ) . Gams& RozsypaI E[ género está compuestode dos especies I' j@gjtj5lge y l ' 1 |a . n i s o p t i a e ( F l e t s c h n j k o f f )S o r o k i n . l ' 1 .f L a v o v i | i d a e p r e s e n t a c o n i d i a s e t i p s o i d a t e s c o n l o s e x t r e m o sr e d o n d e a d o ós u n o t i g e r a m e n t e t r u n c a d o , I a s c o E n c a m b i oe n l l . a n ' i s o p t i a e . nidias son de cotor verde anar.itto grisáceo a oliva. L a s c o n . i d . i a s o n c i L i n d r i c a s a o v a t e s , a m e n u d oI i g e r a m e n t e c o n s t r e ñ i d a s e n I a m i t a d y g e n e r a t m e n t ter u n c a d a s e n I o s d o s e x t r e m o s , I a s c o L o n i a s s o n d e c o l o r. f.

(41) 4) al. a. .F,. T. 4. I. b. I. I. FIGUM 14.. flgrlg. sp; A) fiáIidas. creciendo en agar; B) Synnemata energaendo. de una pupa de l - e p i d ó p t e r o ( D e P o i n a r y T h o m a s 1 9 7 8 ) ; C ) I s a r i a s p lnfecEando una pupa de Castniomera humboldti Plaga del p 1 á t a n o .. I.

(42) It verde a sepia.. tl. anisopLiae se separa en dos variedades, var'. anísopliae. de coagrupa Ias formas de conidias cortas (5-8 ¡m) y var. major Ias formas nidias Largas 10-11 yn) (TulLo¿h 197ó)Hetarhizium anisoptiae var. anisoptiae es eL más cpmúny se ha aistado de 'insectos en Los órdenes Coteoptera¡ Hemiptera' Hymenoptera, Isoptera, 0rthop(TabLa1) t e r a y L e p i d o p t e r a y d e a l g u n o s e j e m p L a r e sd e A n a c n i d a . E n c o [ o m b i a maesta esoecie se ha aisLado de 19 especies de insectos pertenecientes en su y o r i a a I o s ó r d e n e s C o I e o p t e r a , H o m o p t e r ay L e p i d o p t e r a ' ha encontrado só[o en dos cotedpteros. }. La var'iedad major se. El. hongo es muy frecuente en ecosiste-. nas de pastos¿ caña de azÚcar, pl-átano, papa y arroz'. En todos estos cuttivos. (¡!S9-9nath", EuetheoLa' r e g u t a p o b L a c i o n e sd e i n s e c t o s d e L s u e t o c o m o c h i s a s pastos (ZuLia coLombiana' CLavipatpus, fhytl-ophEg¡), sativitas o miones de tos picudos q9¡3g9t u: hemipterus) gusano btanco de Ia papa Aeneolamia ]€Ij"), v o r a x ) y á f i d o s ( t i l a c r o s i o h u m3 - I l 9 ! É ' R h o p a L o s i p h u m! " d i ) ' ql3gg!.yp*. c o m oP D A , f v l e t a r h i z i u ma n i s o p L i a e s e p u e d e c u L t j v a r e n m e d j o s a r t i f i c i a L e s Este úttjmo medio s a b o u r a u dy e n s u s t r a t o s a t i m e n t i c i o s c o m oa r r o z p r e c o c i i o . ha mostrado ser muy eficiente. para [a producción del hongo en gran escala en. e I B r a s i L ( | v l a r q u e se t á 1 . 1 9 8 1 ) e n d o n d e s e e L a b o r a u n a f o r m u t a c i ó n c o m e r c i a I En una botsa de d e n o m i n a d at l e t a q u i n o . E I p r o c e s o d e p r o d u c c i ó n e s s e n c i L L o '. i. 'l. papeLde plástico de 1 Kg fesistente aI caLor, o en atgún otro recipiente como '150 de arroz crudo y seco aL cuat se [e agreI atuminio ó frascosrse cotocan minugran 45 cc de agua desti [ada- Luego se cotoca e[ recipiente durante 20 tosenautoclavealzoEc.Posteriormenteseinocu[acadarecipienteconl5cc para crecimiento deI hond e t t l e t a r h i z i u mp u r o e n s o L u c i ó n y s e d e j a 1 5 - 2 0 d J a s hongo alcanza e[ máximode es9 0 a u n o s z 5 Á c y 8 0 - 8 5 7 -d e H R - . - P a r ae s t a é p o c a e [ HRdup o r u l , a c i ó n y s e e x t r a e d e l o s r e c i P i e n t e s , s e d e j a s e c a r a 2 5 ú C' 3 5 2 d e un potvo rante 2 horas y se tritura eI arroz con eI hongo convirtiendoLo en d e n o m i n a d oM e t a q ¡ r i n o . L u e g o s e p r o c e d e a e m p a c a r t o e n b c t s a s a p r o p i a d a s ' p e r m a n e c i e n d Ov i a E n c a s o d e q U e s e d e S e e a t m a C e n a r L Os e p u e d e h a c e r a 5 u C , bte por un periodo de 5-ó meses.. I. E I p r o c e s od e i n f e c c i ó n d e f ' 1 .a n i s o p t i a e h a s i d o e s t u d i a d o a I e t e c t r o m i -.

(43) ú esporas ex-. c r o s c o o i o y h a m o s t r a d o c o m o m i n ' i m os e i s e s t a d o s i d e n t i f i c a b I e s :. ternas infectivas que produceneL tubo germinaI cé[utas eDpresoriaIes forma-gé-r i r r . i r af c ' ó n t r a L a s u p e r í i c i e c j e - i a c u t i C ú t E [ ¿ 3 - t ú a L ? s - - pr o d u ce n cjás ciei r ubd La "ctavija". una pLaca penett.ante subepicuticutar. que penetra La epicuticuta;. que produce cuerpos hif al.es que dan Iugar a hifas que penetran. La procutícuta. d e I h e m o c e t o ; c u e r p o s h i f a L e s s u e [ t o s e n e I h e m o c e t op r o i u c i d o s p o r [ a h i f a penetrante, que circutan en Ia hemoLinfa, germinan para producir nuevas hifas y en esta forma dispersan eI hongo en [a cavidad del cuerpo; y cLamidosporas producidas después de [a muerte del insecto, que pueden mantener et hongoen. +. un estado viabLe dentro deL cadáver.. Estas esporas posteriormente germ'inan. p a r a f o r m a r h i f a s e m e r g e n t e sq u e e s p o r u I a n s o b r e I a s u p e r f i c i e ra producir nuevas esporas infectjvas. d e t h u é s p e dp a -. (Zacharuk 1973)-. L a s e n f e r m e d a d e sc a u s a d a s p o r l v l . a n i s o p I i a e s e c o n o c e n c o m o m u s c a r d i n a s verdes debido a [a co[oración de tas conidias; cuando eI hongo produce eI micetio sobre eI integumentoeste es de co[or btanco (Figura 15A) para tuego tornarse verderse diferencia de las infecciones por N. ri Le:'i en que éstas son más ctaras y Ia esporu[ación es mas uniforme que en M. ánisoptiaegura 158 aparece Ia apariencia de Las conidias y conidióforos. En ta Fi-. de M. anisoptiae. oroducidas en un medio de cuttivo-. t. E t u s o d e [ t l . -a n i s o p [ i a e e s p r o m i s o r i o p a r a e I c o n t r o L d e m u c h o s i n s e c t o s pLagas- Considerabteatención se Le ha dado aI controt de tas sativitas. o. m i o n e s d e b i d o a q u e e s t o s i n s e c t o s e s t a ú p e r m a n e n t e m e n t ec u b i e r t o s d e u n I i q u i d o e s p u m o s oy p e r m a n e c e ne n e I s u e L o s o b r e L a s r a i c e s s u p e r f i c i a L e s d e s u p I a n t a h u é s p e dc r e a n d o u n a m b i e n t e p r o p r ' c i o p a r a e I d e s a r r o t [ o. det hongo'. En. eI BrasiI se usa eI Metaquino para eI controI de AeneoLania seLecta I'latker, Z u t i a e n t r e r i a n a B e r g , D e o i s i n c o n p t e t a ( W a L k e r ) e n p a s t o s y M a h a n a r v ap o s t i c a '1974). En este úttimo cuttivo t a ( S t a t ) e n c a ñ a d e a z p u c a r ( G u a g L i u m ie t a t . se asperjan. a n u aL m e n t e u n a s 1 5 0 . 0 0 0 h a -. E L h o n g oM . a n i s o ü t i a e e s t a m b i é n i m p o r t a n t e e n e I c o n t r o I. a. de chjsas (Scaraba-. e i d a e ) q u e a f e c t a n I a s r a i c e s d e m u c h a sp t a n t a s d e i m p o r t a n c i a e c o n ó m i c a . S i n en eI control se debe tee m b a r g ol t l i l . n e r ( 1 9 8 5 ) s e ñ a l a q u e a n t e s d e u t i t i z a r t o ner en cuenta que existen razas especifjcas del hongo y cue se debe estudiar e[.

(44) t. It. ?. +. B. FIGUM 15.. I4etarhiziu¡¡ anisopliae; dos estados de desarrollo. A) larvas. de Spodopcera frugiperda. de1 hongo, micelial. diogénesis (verde); B) conidias elongadas (c). I. ( f l e c h a ) d e l h o n g o ( D e P o i n a r y T h o m a s1 9 7 8 ) '. en. (blanco) y coniy conidiosporas.