• No se han encontrado resultados

El Concordato ecuatoriano.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2017

Share "El Concordato ecuatoriano."

Copied!
88
0
0

Texto completo

(1)
(2)

E L

(3)
(4)

L a a lte r a c ió n d e l te x to d e l C o n co rd a to en n a d a

a f e c ta la c a lid e z d e este, sin o r e s p o n s a b ilid a d

d e los fu n c io n a r io s e c u a to r ia n o s que h iciero n .

T al es, en m i con cep to, la reso lu ció n que debe ex p ed ir el C on greso d el E cu ad or.

E sto no ob sta p ara q u e se deje á la v o lu n ta d del P ad re S an to la red a cció n d e un n u evo tex to q u e com p ren d a tod as la s refo rm a s h ech a s p osteriorm en ­ te. P ero qu e aq u el a cto s e h a con sid erad o p u ra­ m ente interno, lo p rueban la s d e c la r a cio n e s s i­ gu ien tes d el que d escu b rió la a ltera ció n :

« En cuanto á la s r ela cio n es con la S a n ta S ed e, h e m an ifestad o m i m an era de p en sa r en lo s diver­ so s d iscu rso s y d ocu m en tos q u e se reg istra n en el

P e r ió d ic o Oficial, y en la d efen sa de la fe p ú b lica

q u e h ice en 1887 con el título de R e fu ta c ió n d e lee R e fo r m a R e lig io s a en e l E c u a d o r, cu an d o un d e ­ creto d ictorial su sp en d ió arb itrariam en te el Con­ cord ato. B á stem e decir qu e, en m i con cep to , n a d a JU ST IF IC A LA VIOLACIÓN D E LOS T R A T A D O S , y m e n O S

para co n cu lca r e l d o g m a rep u b lica n o qu e im pon e á la m in oría el d eber de so m eterse á la volu n tad d e la m ay o ría , p or fortu n a en el E cu ad or in c u e stio ­ n ab lem en te c a t ó lic a ».

An t o n i o Fl o r e s. — (D isc u r so al p restar el ju ra­

(5)

I NDI CE

P A R T E P R IM E R A

LA SEUDO D E F E N S A D E LA ALTER ACIÓ N D E L TEXTO

P á g in a s .

I. — D . C. E . V ern a za d esm en tid o por el tex to in édito d el Con­ cord ato, p or el D ecreto d e ratifica ció n y por sí propio. 1 II. — O tras co n tra d iccio n es... 4 III. — ¿H ub o siq uiera p ara la ratificación y canje de lo no ap ro- '

bado por e l C on greso el p retex to de la d eleg a ció n de fa cu lta d e s? .. . . ... 6 IV. — S ig u e V ern a za con tra V ern a za ... 8

V. — S everas resp u esta s de la S a n ta S e d e ... 13 VI. — ¿Q ué cu lp a tiene la S a n ta S e d e de que el P resid en te

V ein tem illa no h u b iese cu m p lid o lo s req u isito s co n sti­ tu cio n a les? ... 15 VII. — B rev es r é p lic a s... 17

D ocu m en tos núm . 1 y n ú m .2 ( T e x t o d el C oncordato apro­ bado por el C on greso. T ex to alterad o arb itra riam en te y

pu esto en v ig en cia por la A d m in istración V e in te m illa ). 21 D ocu m en to n ú m . 3 (N o ta in éd ita d el M inistro V e r n a z a

que ech a p or tierra su p retend id a d e fe n sa )... 46 D ocu m en to núm . 4. A rtícu lo de fondo d el P e r ió d ic o

OJi-cicd del 23 de O ctu b re de 1830 so b re la s refo rm a s que se hab ían a lca n za d o en el C oncordato y qu e no ap arecen en el texto qu e se ratificó y p u b licó . . . * . . . . 47 A p én dice so b re la p u b lica ció n d el M e m o rá n d u m . . . . 51

A n ex o núm . 1. R esu m en d el M e m o r á n d u m...55

Id. núm . 2. D e l libro P a r a la H is to r ia d e l E c u a d o r. . . 60

Id. núm . 3. D e E l F e d e r a lis ta... 62 Id núm . 4. C u estion es e c le s iá s tic a s de actu a lid a d . . . . 63

P A R T E S E G U N D A

O T R O S D O S F O L L E T O S

(6)

EL

C O N C O R D A T O E C U A T O R IA N O

P A R T E P R IM E R A

LA SEU D O D E F E N S A D E L A A LT E R A C IÓ N D E L T E X T O .

« Cuánto em peño in ú til para »> in flig irse á sí propio m entís » tras m en tís » será la reflexión q u e se h a g a q u ien ten g a la p a­ c ie n c ia de leer la s etern as co n ­ trad iccio n es del ex-M inistro d ic­ tatorial D . C. E . V ern a za en su p u b lica ció n de L im a d el año ú ltim o que debió titu larse « Un nu evo V idauiT c con tra V id a u -rre.»

I

D. C. E . V E R N A Z A D E S M E N T ID O PO R E L T E X T O IN É D IT O POR EL DEC R ETO DE R A T IF IC A C IÓ N Y PO R SÍ P R O P IO .

(7)

s u p r e s ió n de u n a s p o c a s p a la b r a s e n u n so lo a r t í­ c u lo . P e r o v ie n d o p o r la n o ta o ficial q u e d irig í e n ­ to n c e s c u á n m a lp a r a d o q u e d a b a c o n e s a c u rio s a d e fe n s a , a c u d ió á o tr a m á s c u r io s a a ú n . V a r ia n d o c o m p le ta m e n te d e p la n , s e fu é a l e x tre m o o p u e s to , y n o só lo c o n fe só la m o d ific a c ió n p a r c ia l, s in o q u e a le g ó c o m o tr iu n f a n te v in d ic a c ió n el c a m b io to ta l, ó s e a q u e el C o n c o rd a to c e le b ra d o el 2 d e M a y o 1881 e r a u n o n u e v o , y d is tin to e n c o n s e c u e n c ia d e l a p r o ­

b a d o p o r el C o n g re s o d e 1 880.

P a r a d e m o s tr a r la f a ls e d a d d e la p r e t e n d id a d e ­ fe n sa , b a s ta c o n fro n ta r el C o n c o rd a to d e l 2 d e M a y o 1881 c o n el q u e s e a p ro b ó p o r el C o n g re s o (D o cu ­ m e n to s n ú m . 1 y 2), d e lo c u a l r e s u lta q u e n o h a y m á s d ife re n c ia e n tr e lo s d o s q u e la s a lte r a c io n e s a llí s e ñ a la d a s . Y p a r a p r o b a r a d e m á s q u e e n la m e n te m is m a d e l G o b ie rn o , n o h u b o ta l n u e v o C o n c o rd a to , b a s ta ta m b ié n el d e c re to d e ra tific a c ió n d e l P r e s id e n ­

te V e in te m illa , q u e re c a y ó s o b r e lo q u e d ijo : « h a ­

b í a A P R O B A D O E L C O N G R E SO N A C IO N A L E N 25 D E OC­ T U B R E d e 1880 » (D o c u m e n to n ú m . 2, fin a l).

A u n q u e n a d a h a y q u e a g r e g a r á p r u e b a s ta n c o n ­ c lu y e n te s d e q u e n o h u b o el n u e v o C o n c o rd a to q u e p r e te n d e el e x -M in is tro V e r n a z a , a h í e s tá n s u s p r o ­ p ia s y te r m in a n te s p a la b r a s e n d o c u m e n to a u té n tic o q u e q u is o fu e s e « re s e rv a d o », y p o r r a z ó n o b v ia .

...« S o m e tid a d ic h a V e r s ió n » ( la N u e v a d e l C o n c o r­ d a to ) á S u S a n tid a d y á la L e g is la tu r a e c u a to r ia n a

e n 1880, e s t a ú l t i m a l a a p r o b ó e n s u t o t a l i d a d ;

m a s el P o n tífic e n o h a c re íd o c o n v e n ie n te d a rle su

a p ro b a c ió n g e n e r a l, s in o q u e p o r e l c o n tr a r io , h a

V E N ID O D IS P O N IE N D O V A R I A S R E F O R M A S Q U E M I G O ­ B IE R N O , CON E X C E P C IÓ N D E U N A , H A ACEPTxVDO » .

(8)

C O N C O R DA TO E C U A T O R IA N O . á

Cornelio E . Vernaza.

— N o ta oficial d a ta d a e n Q uito el 2 de A b ril 1881, y d irig id a a l M in istro del E c u a ­ d o r a n te la S a n ta S e d e (D o c u m e n to n.° 3).

(9)

4 C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .

I I

O T R A S C O N T R A D IC C IO N E S.

A u n s u p o n ie n d o lo d e u n n u e v o te x to , ¿ q u é d e re c h o h a b r ía h a b id o p a r a s u ra tific a c ió n y v ig e n c ia s in la a p ro b a c ió n le g is la tiv a ?

E n la n o ta c ita d a d el

2

d e A b ril

tro V e rn a z a n e g ó te n e rlo p a r a u n a d e la s a lte r a c io ­ n e s q u e s e le p r o p o n ía n e n el te x to a p ro b a d o p o r el C o n g re s o . A l p r e s e n te s o s tie n e q u e lo tu v o h a s t a p a r a u n n u e v o C o n c o rd a to . ¿ A q u é n o s a te n e m o s ?

Q u e el G o b ie rn o m is m o c re y ó n o te n ía a q u e l d e ­ re c h o , s e h a v is to p o r el d e c re to d e ra tific a c ió n d el C o n c o rd a to , q u e s e fu n d a e n la s u p u e s ta a p r o b a c ió n d e l C o n g re s o . Y s in e m b a rg o , el s e ñ o r V e r n a z a p re te n d e q u e el C o n c o rd a to a p ro b a d o p o r el C o n g re s o n o fué sin o u n « p ro y e c to ».

P a r a s o s te n e r e s ta p e r e g r in a te s is , c ita la s p a la ­ b r a s d e l M in is tro d e R e la c io n e s E x te r io r e s , e n m i tie m p o , s e ñ o r G e n e ra l G u e r r e r o , al M in is tro d e C o­ lo m b ia e n Q u ito , s o b r e q u e el tr a ta d o d e l

2

d e M ay o d e 1890 co n el P e r ú , n o e r a to d a v ía , p o r h a lla r s e p e n d ie n te d e la a p ro b a c ió n d e l C o n g re s o p e r u a n o , s in o u n « p ro y e c to d e tr a ta d o ».

(10)

C o n g re so , n o e s « u n m e ro p ro y e c to » p a r a el E je c u ­ tivo, de q u e él p u e d a p re s c in d ir á s u a n to jo (y m e n o s , in ú til e s d e c irlo , p a r a p o n e r e n e je c u c ió n o tro n u e v o c on v en io ). Ig u a l c o s a s e m a n ife s tó p o r n u e s tro G o b iern o a l de C o lo m b ia, a s í com o al del P e rú . E n ­ tra m b o s c a s o s s o n d e l to d o id é n tic o s.

D e h e ch o , el C o n g re so p e ru a n o n o h a b ía a p ro b a d o sin o p a rc ia lm e n te el T r a ta d o del 2 de M ayo d e 1890 — com o lo h ic ie ra la S a n ta S e d e c o n el C o n c o rd a to d e 1880 — y n u e s tr o G o b ie rn o n o q u is o n i s iq u ie ra a d m i • tir, p o r fa lta d e fa c u lta d c o n s titu c io n a l, la d is c u s ió n q ue s e le p ro p u s o d e la s m o d ific a c io n e s h e c h a s e n la L e g is la tu ra p e r u a n a , c o n c lu y e n d o el G o b ie rn o d el P e rú p o r d a r n o s la ra z ó n . L o p ro p io s o s tu v o n u e s ­ tro G o b ie rn o a n te el d e Ita lia ; y a u n tr a tá n d o s e de u n a e stip u la c ió n s e c u n d a r ia , co m o e r a la lim ita ­ ción d el tr a ta d o á c in c o a ñ o s , s e c e le b ró c o n el r e ­ p re s e n ta n te ita lia n o u n p ro to c o lo , e s tip u lá n d o s e q u e s e ría so m e tid o á la a p ro b a c ió n d e n u e s tr o C o n g re s o , com o lo fu e e n efecto . ( P á g in a 17 d e l In fo rm e del M i­ n iste rio del I n te r io r y d e R e la c io n e s E x te r io r e s al C o n g re so d e 1892).

E n la A d m in is tra c ió n d e l s e ñ o r C a a m a ñ o , p a r a la sim p le v a ria c ió n del lu g a r d e l c a n je d e la s ra tific a ­ cio n es del tr a ta d o c o n E s p a ñ a (á c o n s e c u e n c ia d e l c ó le ra allí), se p id ió y o b tu v o u n d e c re to le g is la tiv o q ue la a u to r iz a r a .

(11)

G C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .

I I I

¿ H U B O S IQ U IE R A P A R A LA R A T IF IC A C IÓ N Y C A N JE DE LO NO A P R O B A D O P O R E L C O N G R E S O , EL P R E T E X T O D E L A D E L E G A C IÓ N D E F A C U L T A D E S ?

E l s e ñ o r V e r n a z a d ic e q u e n o q u is o h a c e r u s o de la d e le g a c ió n , p o r p ro h ib ir la la c a r ta f u n d a m e n ta l y q u e ta m p o c o q u is o c o n s e n tir a n te s e n la r e fo r m a

d e u n a rtíc u lo p o rq u e « te n d r ía q u e e s p e r a r s e la

« re u n ió n d e u n a n u e v a L e g is la tu r a » .Y s in e m b a rg o , h a lla c o rre c to q u e el E je c u tiv o a p r u e b e , ra tifiq u e u n n u e v o C o n c o rd a to , c a n je e la s ra tific a c io n e s , y lo p o n g a e n e je c u c ió n s in in te rv e n c ió n d e l C o n g re s o .

« F u é e n to n c e s q u e

(sic)

d ije

» o rd in a rio e n R o m a q u e

era abso

»

el que pudiera ser acogida p o r el

en

»

junto

,

la modificación de los artículos del

dato aprobado en los términos que se indicaban;

»

porque el Congreso lo había aprobado cual estaba

»

redactad

.0, y yo n o m e p r e s t a r í a á h a c e r u s o d e la

» a u to riz a c ió n a lu d id a . H a b r ía sid o in c o n s e c u e n c ia » e n m í, p r a c tic a r lo m is m o q u e h a b ía c e n s u r a d o á

» la L e g is la tu r a d e 1861, e s to e s ,

la. delegación de

»

fa cu lta d es privativas prohibida por

Constitu-»

ció ti;

y , fin a lm e n te , q u e

p a ra hacer la reform a

»

absoluta del artículo X III, tendríamos que esperar

»

la reunión de una nueva Legislatura ecuatoriana

t

>.

¿É

h izo ó no u s o d e e s a d e le g a c ió n d e fa c u lta d e s ,

y c o n la c ir c u n s ta n c ia a g r a v a n te d e q u e s e g ú n él

m is m o , el G o b ie rn o ta n só lo « s e c r e í a c o n a l g u n a

a u t o r i z a c i ó n

?

» (V é a s e p á g in a 42.)

(12)

C O N CO R D A TO E C U A T O R IA N O . /

« E je c u tiv o p a r a ra tific a r, en 17 d e A b ril de 1863, el « C o n c o rd a to c e le b ra d o el 26 de S e tie m b re de 1862 ? » p re g u n tó el M in is tro V e r n a z a en oficio del 24 de E n e ro 1 8 8 0 .— Y e s e x a c ta m e n te lo q u e le p re g u n to a h o ra y c o n m á s ra z ó n , p u e s to q u e no h u b o la a u ­ to riz a c ió n de u n a C o n stitu y e n te , co m o en 1861.

S e g ú n el s e ñ o r V e r n a z a , n o p o d ía p o n e rs e en v i­ g e n c ia el C o n c o rd a to d e 1862, p o rq u e no h a b ía sid o a p ro b a d o p o r la L e g is la tu ra ; y s in e m b a rg o , o fre c ía h a c e r e x a c ta m e n te lo m is m o . H é a q u i la p r u e b a :

V E R N A Z A C O N TR A V E R N A Z A .

« Los G obiernos rep resen -» tativos no pueden ordenar » la ejecución de los tratados o m ientras que éstos no sean » previam en te aprobados y

» prom ulgados c o n f o r m e á

» LOS T R Á M I T E S P R E S C R I T O S » POR LA C A R T A -F U N D A M E N T A L . »

C. E. V e r n a z a . (Oficio del 24

de Enero de 1880, al M inistro del Ecuador en Rom a).

« M anifieste » (el señ or A. » Flores) « porqué im puta cri-» minalidad a h ech os correc-» tos, como es el de estip u lar <> un proyecto de tratado, y al » no obtener su ratificación,

» celebrar o t r o » . (1) C. E.

V e r n a z a.

(1) N o se trata de la celeb ra ­ ción, sino de la ratilieació n y v igen cia de un tratad o sin la previa ap robación de n u estro C ongreso, req uerid a por la C ons­ titución.

>i Entre Su E xcelen tísim a » (sic)y R everendísim a el

se-» ñor D elegado y (jo se han

» concluido las m odificacio-» n es del Concordato de 1802... » se elevan al Soberano Pon-» tífice para su aprobación é » IN C O N T IN E N T E M E N T E ( 1 ) Q U E » S E A N A P R O B A D A S « P O N E R L A S )> e n v i g e n c i a en la R epúbli-» ca. >: (C. E. V e r n a z a .— Ofi­ cio del 16 de A gosto de 1880.)

« ¿ Hay, puede haber aten-» tado... en la m o d i f i c a c i ó n i) d e u n a r t í c u l o de un

tra-)> tado in tern acion al?»(2)C. E. V ernaza, conocidam ente au­ tor del articulo anónimo de

E l C om ercio de Lim a, del

5 de Julio de 1892, León X III

y el señor d o cto r A ntonio Flores.

(1) « In con tin en tem ente »,« con in con tin en cia » (y no h a y otra acep ción ). D iccio n a rio de la A ca ­ d em ia , 12a E d ició n .

(2) ¿ D ón de está , p u es, el o r n o C oncordato, el n u e v o C oncor­

(13)

8 C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .

I V

, SIG U E or V E R N A Z A C O N T R A V E R N A Z A »

L a s n o ta s o fic ia le s d e l M in is tro V e r n a z a á la L e g a c ió n e c u a to r ia n a e n R o m a , n o s o n s in o u n a s e r ie d e c o n tra d ic c io n e s p o r el e stilo . U n a s v e c e s, la a p ro b a c ió n le g is la tiv a e s to d o , o tr a s n a d a .

V a lg a n d o s e je m p lo s : E n la n o ta d e l 24 d e E n e r o d e 1880, e n u n c ia e n fá tic a m e n te q u e el C o n c o rd a to de 1862 « p o d ría c o n s id e r a r s e n u lo » p o r fa lta d e a p r o ­ b a c ió n le g i s l a tiv a ; y s in e m b a r g o s e d e c la r a p ro n to á p o n e rlo e n v ig o r si s e le h a c e n la s r e f o r m a s q u e p id e , c o m o si é s ta s p u d ie r a n s u b s a n a r e s a a le g a d a n u lid a d , e s a fa lta d e a p ro b a c ió n le g is la tiv a .

O tro c a s o :

C o m o n o p u e d e n e g a r , á p e s a r d e to d o , el re c o ­ n o c im ie n to d e l C o n c o rd a to p o r lo s C o n g re s o s d e 1867 y 68, p o r la C o n v e n c ió n d e 1869, y p o r lo s tr e s C o n g re s o s p o s te r io r e s d e 1871, 73 y 75, d e ja la te s is d e la n u lid a d p o r fa lta d e a p r o b a c ió n le g is la tiv a y a c u d e á o tr a m á s in g e n io s a — lo n u lo d e la m is ­ m a a p ro b a c ió n — la c u a l d ic e s e r <r u n s o fis m a p o r ­ q u e la s o b e r a n ía n a c io n a l e s im p re s c rip tib le y ja m á s

la lig a n lo s a c to s d e lo s g o b e r n a n te s » ¡ As í , la s

A s a m b le a s s o n « lo s g o b e r n a n te s », y la s r e s o lu ­ c io n e s le g is la tiv a s « a c to s d e g o b e r n a n t e s ! » O tro d o n o s o a fo ris m o c o m p le m e n ta r io d e a q u é l : « la s A s o c ia c io n e s , m e n o s lo s E s ta d o s »(?) « n o tie n e n la »> o b lig a c ió n ,

n i transitoria

d e r e s p e ta r c o n tr a to s q u e

» a fe c ta n s u p ro p ia e x is te n c ia ». ,

(14)

C O N C O R D A T O E C U A T O R IA N O . 9

g is la tiv a á q u e a n te s s e d a b a ta n ta im p o rta n c ia , y con e sa a p ro b a c ió n y to d o , el C o n c o rd a to e r a n u lo , p o rq u e a fe c ta b a la p ro p ia e x is te n c ia del E s ta d o . Y eso no o b s ta n te , v u e lv e á p o n e rs e e n v ig o r ese m ism o C o n c o rd a to (p u e s .la s v a ria c io n e s e n tre él y la N u e v a V e rs ió n so n d e p o c a im p o rta n ­ cia) (1) y e so y a s in n in g u n a a p ro b a c ió n le g is la tiv a , y á raíz de la s d e c la ra c io n e s , d e q u e n o s e p o d ía h a ­ cer tal, sin v io la r la le y , s e ñ a la d a m e n te , e n la n o ta del 30 de A g o sto d e 1879, d o n d e dijo q u e si n o se

(I) La variación esen cia l, y que m otivó el nuevo C oncordato, fu é la plena libertad que d eseab a tener D . I. V ein tim illa ,. y se confirió en efecto al P resid en te ó Jefe leg ítim o de la R ep ú b lica en el artículo 12, para presentar A rzob isp o y O b isp os, sin la terna de lo s O rd in arios que prescribía el C oncordato de 1862, p u esto que no se la m e n c io n ó ; pero com o á p esar de todo se h a resta b lecid o ésta , y la co n sig u ien te elección por el C on greso ó la Ju n ta O ca sio n a l dentro de d ich a terna en las va can tes de las s illa s E p isco p a le s, no h a y d iferen cia su b sta n ­ cial entre los d os C on cord atos. Y si la h a y , ¡ c o sa rara ! no es com o lo dem uestra el ejem plo anterior, á favor de lo s p rin cip ios lib era les que tanto se invocaron para la aten tatoria su sp en sió n del C oncordato de 1862. O tros d os ejem p los de ello , que son o tra s tantas a d icio n es al Concordato de 1862 :

1." En el art. 3.°, la facu ltad de los P re la d o s de prohibir « p u b lic a ­ ciones de cu alq u ier n atu raleza q u e se a y la o b lig a ció n del G obierno de adoptar m edidas op ortu n as para qu e « d ich a s p u i u.i c a c i o n k s no

se propaguen » en vez de só lo « lib ros » que d ecía el C oncordato de 1802, y 2.a en el art. 8.°: a en ningún ca so podrá recaer sen ten cia de obras p ú b lica s con tra un sa cerd o te ».

A la fa cu lta d de redim ir lo s c e n so s e clesiá stic o s por la décim a parte se añadió en el art. 18 « y m en o s si conviniere el O rdinario u; pero com o la dificultad estrib ab a cab alm en te en esto, tuve que a c u ­ dir al P ap a, y lo g ré de S u benignidad la red en ción por el quinto, así com o ob tuviera an tes el reem p la zo del d iezm o , c u y a co n serv a ­ ción estipuló el nuevo C oncordato « h a sta q u e se p u ed a su stitu irlo con otra contrib ución de acu erd o con la S a n ta S ed e » ; lo que no obstó para que D . I. Y ein tem illa ab o liera dicho im p u esto por de­ creto dictatorial del 20 de M arzo de 1883 sin acu erd o ni su stitu ció n alguna y con el único objeto de quitar recu rso s á lo s ejército s de la R estauración que á p o co le cercaron en G u a }a q u il h a sta ponerle en fuga el 9 de Julio del m ism o año.

(15)

1 0 C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .

a n u la b a el d e c re to d e s u s p e n s ió n d e l C o n c o rd a to e r a « n o p o r fa lta d e v o lu n ta d , n i p o r d e ja r d e o b e d e c e r

» al S a n tís im o P a d r e , s in o ú n i c a m e n t e p o rq u e n o

» le e s d a b le al G o b ie rn o t r a s p a s a r s u s d e b e r e s h o -

» lia n d o la C o n s titu c ió n y la s le y e s

á p

resencia

do

» la s q u e tie n e q u e p r o c e d e r c e ñ id o á e lla s p a r a n o » s e r r e s p o n s a b le d e s u v io la c ió n !!! ».

N o e r a , p u e s , « y a p o r q u e h u b ie s e lle g a d o á s e r im ­ p o sib le la o b s e r v a n c ia d el C o n c o rd a to » n i « p o rq u e

» p o d r ía c o n s id e r a r s e n u lo » (te x tu a l) n i p o r q u e « n o

d el t o d o ) , — v. g r. el 1, 2, 4, o, 7, 9, 11, 14, 17, 18, 20, 21, 22, 24 y 25.

N a d a con tien e, p or tanto, el nu ev o C on cord ato q u e ju stifiq u e la arb i­ traria su sp en sió n d el a n terior, a l a q u e s e d eb ieron tan tos m a les, co n ­ flicto s y p ertu rb a cio n es. — L o ú n ico qu e h a y q u e ad m ira r en é l es la ex trem a d a h ab ilid ad y p ericia d el n e g o c ia d o r A p o stó lic o , h o y E m i­ n en tísim o C ardenal M ocen n i, q u e lo g r ó en su b s ta n c ia e l r e sta b le c i­ m ien to del a n tig u o C on cord ato. L a c o n c esió n d el ab an d on o d e la ter­ n a de lo s O b isp o s p ara llen a r la s v a c a n te s de la s S illa s E p isco p a les fu é m á s ap aren te q u e rea l — ; p u es b ien sa b ía el s a g a z P re la d o que no tard aría en resta b lec er la e l P o d er L e g is la tiv o E cu a to ria n o , com o su c e d ió en efecto . D e h e c h o , no h ab ien d o co n ferid o e l C on cordato al Jefe de la N a c ió n la facu ltad de a e le g ir » A r zo b isp o s y O b isp o, sino ta n só lo la de « p r e s e n ta r » , q u ed a b a á sa lv o la de reg u la riza r el ejer­ cicio del d erech o de P a tro n a to p or un a L ey o r g á n ica ; tem p eram en to q u e e sc o g itò en 1884 con el C ard en al A n to n clli, S ecreta rio de E s­ tad o d el P o n tífic e P ío IX , p ara evitar in ú tile s refo rm a s á e ste r e s­ p ecto en el C on cordato de 1862. ( V é a s e en e l P e r iò d ic o O fic ia l mi

n ota, co m o M in istro d e l E cu a d o r en R o m a , d el 2 d e O ctu b re de 1 8 6 5 .)

(16)

» h a b ía o b lig a c ió n d e c u m p lir lo q u e a fe c ta b a la p ro -

» p ia e x is te n c ia » (

sic

)q u e no s e re s ta b le c ía el C

c o rd a to , sin o p o r la g r a c io s a e x c u s a d e « no h o lla r » la C o n stitu c ió n y la s le y e s ».

Si é s ta s p ro h ib ía n re s ta b le c e r el C o n c o rd a to , ¿ p o r qué se o fre cía d ic h o re s ta b le c im ie n to á tr u e q u e d e re fo rm a s ?

L o m á s r a r o e s q u e e n d e sp a c h o a n te r io r del m is ­ m o M in iste rio , se h a b ía a trib u id o el d e c re to de s u s ­ p e n sió n , « á la e n e m is ta d a c tiv a d el a lto c le ro q u e q u iere a c a u d illa r e n la s lu c h a s á lo s p a rtid o s p o ­ líticos », s e g ú n la n o ta del C a rd e n a l S e c re ta rio d e E sta d o de S u S a n tid a d , e n r e s p u e s ta del 23 de S e ­ tie m b re d e 1879, a l M a rq u é s d e L o re n z a n a (...

stenso dispaccio del Governo ponendose Vorigine del

Decreto

disospensione nella inim icizia del

alto clero equatorictno che... volle

nelle lotte

i partitipolitici...)

O tra c o n tra d ic c ió n :

D. C. E . V e r n a z a , h a b ía s e n ta d o a n te s e n n o ta

cial

, im p re s a en el

Periódico Oficial

q u e « l o q u e

EXIGÍA LA PAZ P A R A SU IM P E R IO PE R M A N E N T E E R A L A

s u s p e n s i ó n d e l Co n c o r d a t o (1). L u e g o no e r a la

C o n stitu c ió n ó la ley la s q u e im p e d ía n el re s ta b le c i­ m iento d el C o n c o rd a to .

E l C a rd e n a l hizo ta m b ié n o b s e rv a r lo c o n tra d ic to ­ rio de lla m a r « s u s p e n s ió n » á lo q u e , p o r lo s h e c h o s

(1) R ep ú blica d e l E c u a d o r. — C om an dan cia G en era l de la D iv isió n

de O peracion es del N o rte. — O tavalo á 5 de Julio de 1877. — A l S e ­ ñor Su b secretario en el D e sp a ch o de lo Interior y R e la cio n e s E x te ­ riores.

C O N C O R DA TO E C U A T O R IA N O .

T am bién la paz en mi con cep to q u ed a defin itivam en te afian zad a en e l E cu ad or. Lo q u e e l l a e x i g í a p a r a s u i m p e r i o p e r m a n e n t e , ERA UN DECRETO CONTRA C O N S P IR A D O R E S y ESTE DECRETO EST A DADO

(17)

-p o s te r io r e s , e q u iv a lía á u n a

anulación.

« C o m o el

Y C ó d ig o e c le s iá s tic o d e l E s ta d o tie n e la im p o r ta n - » e ia d e u n a le y f u n d a m e n ta l » dijo S u E m in e n c ia e n el c ita d o d e s p a c h o , « n o s e c o m p re n d e c ó m o se » le p u d ie s e v a r i a r s in la in te rv e n c ió n d e la C o n s ti­

li tu v e n te . ( n o n s ’i n t e n d e c o m e s i v a r i a s s e s e n z a

» l ’i n t e r v e n t o d e l l a a s s a m b l e a c o s t i t u e n t e ) . » Si

la le y n o d e b e r e c o b r a r s u fu e rz a , sin o c u a n d o se

o b te n g a n la s re f o r m a s « É e v i d e n t e q u e l a s o s

p e n s i o n e e q u i v a r r e b e a l l ’a n n u l l a m e n t o » (

ta m enc

ionada del

23

de Setiembre

1879).

1 2 C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .

' p i r a d o r .e s, q u e h a n m in a d o y p reten d id o d erro ca r e l rég im en a c tu a l

s o n la s mayorías del clero r e g u l a r é i r r e g u l a r , c le r o q u e bajo la ley del Patronato, arbolará la enseña de la caridad y de la ci­ vilización, la cruz, p ero la v erd a d era C ruz, la d e l N a z a r e n o

c r u z d e Ge s t a s q u e e s l a q u e i i a n o s t e n t a d o e n s u s f i l a s l o s Q UE O PO N E N L A S A C R IS T IA CO N TR A L A E S C U E L A ...

D io s y L ib erta d !

Co r n e l i o E . Ve r n a z a.

(18)

C O N C O R D A TO E C U A T O R IA N O . 13

V

S E V E R A S R E S P U E S T A S D E L A S A N T A S E D E .

D e oficio se o só p ro fe rir la a m e n a z a d e r e tir a r la L e g a c ió n si no se o b te n ía n e s a s re fo r m a s , y el C a r­ d en al S e c re ta rio d e E s ta d o c o n te s tó e n u n le n g u a je lleno de d ig n id a d q u e en ta l c a so « el P a d r e S a n to » se v e r ía o b lig a d o á d a r á c o n o c e r a l m u n d o c a - » tólico el d e s a c a to d e l G o b ie rn o e c u a to ria n o h a c ia

» la S a n ta S e d e ».

In questo caso il Santo P adre si

vedrebbe costretto a fa r conoscere al mondo cattòlico

il contegno tenuto del Governo E quatoriano verso

Santa Sede

di fro n te alla moderazione da Essa cons­

tantemente usata.

(N o ta c ita d a ).

E s a e s la r e s p u e s ta q u e s e a tr a je r o n q u ie n e s h a n fingido d e sp u é s ta n h ip ó c rita re v e re n c ia á la S a n ti­ dad del P o n tífic e .

Y en c u a n to á la s a c u s a c io n e s c o n tr a el E p is c o ­ pado y la p a r te m á s re s p e ta b le d e e se c le ro , c o n quien hoy s u s d e tr a c to r e s d e e n to n c e s q u ie re n c o n ­ g ra c ia rs e , n o fu é m e n o s s e v e r a la r e s p u e s ta del E m i­ n e n tísim o C a rd e n a l S e c re ta rio d e E s ta d o . « E l in ­ fra sc rito no p u e d e c o n s id e r a r » d ijo , « u n a a c u s a c ió n tan g ra v e d irig id a c o n tr a u n a p a rte re s p e ta b le del E p isc o p a d o y d e l c le ro c a tó lic o , c o m o c o r r e s p o n ­ diente á la e x a c titu d d e lo s h e c h o s (1). P o r ta n to se lim ita á in s is tir e n lo q u e s u p re d e c e s o r, el s e ñ o r

(19)

C a rd e n a l S im e o n i, e s c rib ió a l G o b ie rn o d e Q u ito e n n o ta d e l 19 d e Ju lio d e 1877, e sto e s, q u e la S a n ta S e d e n o só lo n o h a lla b a m o tiv o d e c e n s u r a e n lo s O b isp o s , s in o q u e s e v e ía o b lig a d a á u n ir á la s la ­

m e n ta c io n e s d e e llo s la s p r o p ia s P r o te s ta s . »

acu­

sa si g

rave diretta ad una p a rte rispetabile dell'E pis­

copato è del clero cattòlico non può lo scrivente rico­

noscerla come corrispondente all'esattezza dei fa tti...

P e r tanto si restringe ad insistere

quello che nella

nota del

ìS Ju g lio

1877

il suo

Sig. Car­

dinale

S i m e o n i , scriveva Governo

,

cioè

che la Santa Sede non

solo

non tro

censura nella condotta dei Vescovi, m a s i vedeva cos­

tretta a d associali ai loro lam enti le sue Proteste.

(N o ta c ita d a d e S u E m in e n c ia el C a rd e n a l S e c re ta r io d e E sta d o ).

(20)

CO N C O R D A TO E C U A T O R IA N O . 15

V I

¿Q U É C U L PA T IE N E L A S A N T A S E D E D E QUE EL P R E S I­ D EN TE V E IN T E M IL L A NO H U B IE S E CUM PLIDO L O S R E ­ Q U ISIT O S C O N S T IT U C IO N A L E S ?

B ien difícil s e r ía a d iv in a rlo .

Q ue la a lte ra c ió n del C o n c o rd a to fué o b ra e x c lu s iv a del g o b ie rn o d e D . I. V e in te m illa , n o h a b r ía n i p a r a qué m e n c io n a rlo , si el s e ñ o r V e r n a z a n o p r e te n d ie r a que « h e o fe n d id o a l P a d r e S a n to , im p u tá n d o le el a te n ta d o d e a lte r a c ió n » ; y o tro s e ñ o r, s ig u ie n d o la s h u e lla s d e a q u é l q u e « c ie r ta s p a la b r a s m ía s im p o rta n la a c u s a c ió n d e q u e la S a n ta S e d e im p e lió á V e in te - m illa á c o m e te r el c rim e n d e a lte ra c ió n », co m o si el A u g u sto Je fe d e la C r is tia n d a d ó n in g ú n n e g o ­ ciad o r e x tra n je ro tu v ie r a a lg o q u e v e r con la v io la ­ ción p o r fu n c io n a rio s e c u a to r ia n o s , d e n u e s tr a s leyes in te rn a s , ó fu e ra n lo s g u a r d ia n e s d e e lla s.

Á e ste re s p e c to , y c o n m o tiv o d e o tr a p u b lic a c ió n de m á s alto o rig e n , y fe c h a m u y a n te r io r , e n q u e se m e im p u tó h a b e r o fe n d id o a l h o y C a rd e n a l M o c e n n i p o r la n o ta r e la tiv a a l in c id e n te C re s p o , d a ta d a e n R o m a el 14 de O c tu b re d e 1884, m e re fie ro á lo que a q u e l P re la d o tu v o á b ie n e s c rib irm e el 29 d e Jun io de 1892 (1).

(1) « De b o r e p e t i r á V . E . lo q u e ta n ta s v e c e s lo lie d ich o de p a ­

labra: que m e d eclaro siem p re sa tisfe c h o de todo lo que V . E. h a escrito y dicho resp ecto á m í con referen cia á m is g e stio n e s d ip lo­ m áticas en Q uito, con esp ecia lid a d so b re el d esa g ra d a b le in cid en te del... C resp o » . [D ebo v i p e t e r e a l l ‘ V. E .

d itto á coce, cio é qu e iome ritensempre

(21)

1 6 C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .

V I I

B R E V E S R É P L IC A S

t

M i M e m o r á n d u m n o s e p u b l i c ó p o r q u e n o d e b í a

P U B L IC A R S E H A S T A QUE F U E S E I N D I S P E N S A B L E , C O m O

s e h a h e c h o p o r la n e c e s id a d d e d e fe n d e r m i h o n r a á c o n s e c u e n c ia d e lo s im p r u d e n te s a ta q u e s y c o n ti­ n u a s p ro v o c a c io n e s d e l s e ñ o r V e r n a z a ; y esto p r u e b a q u e d ic h o d o c u m e n to n o fu é d ic ta d o p o r o tro e sp í­ r itu q u e el d e in f o r m a r á q u ie n d e b ía , d e l h e c h o

m ia g e stio n e d ip lo m á tic a in Quito, s p e c ia lm e n t d e n te del...Crespo) . — M . M ocen n i.

E l M in isterio de R e la c io n e s E x te r io r e s m an d ó en 1885, p or e q u i­ v o c a ció n , a q u e lla n ota al S e n a d o , y h a b ién d o se in serta d o de c o n si­ g u ien te en e l P e r ió d ic o o fic ia l d e l 30 Ju n io de 1885, no hu bo para

q u é o m itirla entre lo s d o c u m e n to s, so b re e l a su n to q u e la m otiva, en e l lib ro P a r a la H is to r ia d e l E c u a d o r . E l ob jeto de d ic h a d efen d er a n te el G obierno la h o n o ra b ilid a d en m a teria s p ecu n ia ria s d el e n to n ces M o n señ o r M occn n i, á fin qu e no s e lle v a ra ad elan te c ie r ta orden r ela tiv a a l v a lo r d e u n a le tr a de S 14,500 que D . F é lix C respo afirm ab a no h a b erle sid o p a g a d a p or é l. Y p ara r ev estirm e d e im p a rcia lid a d , añ a d í q u e e s a h o n o ra b ilid a d n o h a b ía sid o p u esta en d u d a ni au n p or lo s c e n so r e s d e su c o n d u cta p o lític a en e l E cu a­ d or. A lu d í, so b re tod o, a l en g a ñ o que p a d ec ió el d ig n o D eleg a d o r esp ec to d e c ie r ta s g e n te s y m o tiv ó a q u e lla cen su ra .

S o b re ta l co n cep to el m ism o M o n señ o r M o cen n i, con su espíritu recto y ju stic ier o , su p o á q u é a te n e r se cu a n d o , d esen g a ñ a d o por el p r o c eso C resp o, e x c la m ó en e l V a tic a n o q u e era n « tr a tta n ti» (p ica ro s en p o r tu g u é s) lo s q u e ro d ea b a n á V e in tc m illla , a u n q u e esto , com o de r a zó n no s e refería á to d o s, p u esto q u e e l m ism o P rela d o reco ­ n o c ía la h o n o ra b ilid a d d e l M in istro , c u y o S u b -S ecreta rio fu é e l m en­ cio n a d o S r . C respo.

E sta e x p lic a c ió n p u ed e, q u iz á , p a r e ce r in c o n e x a co n el asunto; pero sirv e p ara p on er d e m an ifiesto el esp íritu elev a d o co n q u e se h a c e ju stic ia en e l V a tic a n o á. lo s q u e la tien en y có m o s e prescin de a llí d e lo q u e á la p a sió n p o lític a p la c e en tre n o so tro s c a lifica r de « o fe n sa s » co n tra él.

(22)

q u e h o y se c o n fie sa y de b u s c a r u n re m e d io a l m a l

si e ra p o sib le (V é a s e

Apéndice).

E l l o e n n a d a a f e c t a a l Co n c o r d a t o , com o se

h a d e c la ra d o al p rin c ip io de e ste tr a b a jo , sin o ú n i­ c a m e n te la re s p o n s a b ilid a d de lo s q u e c o m e tie ro n e sa s in fra c c io n e s c o n s titu c io n a le s . S ie n d o el C o n ­ co rd ato L e y de la R e p ú b lic a , y e s ta n d o a d e m á s c o m p ro m e tid o el h o n o r n a c io n a l en s u c u m p li­ m ien to , es e v id e n te q u e h e d e b id o c ita rlo co m o ta l L ey y re s p e ta rlo y p ro c e d e r e n c o n fo rm id a d .

E l o b j e t o d e l Co n v e n i o q u e p r o p u s e

a l E m i n e n t í s i m o Ca r d e n a l Ja c o b i n i

fué, com o en el

M em

orándum

se e x p re s a , el de

« d e c la ra r q u e q u e d a b a n s u b s a n a d a s la s ir r e g u l a r i ­ d ad es a n te r io re s , » con lo c u a l s e q u ita b a to d o p r e ­ texto p a r a u n a n u e v a s u s p e n s ió n c om o la d el C on­ cordato de 1862, b a s a d a en m o tiv o s, no co m o é sto s, sino e n te ra m e n te fú tile s, s e g ú n lo d e m o s tré e n la re fu ta ció n q u e p u b liq u é e n to u c e s . É h ic e a q u e lla in sin u a c ió n , p o rq u e lo d e c id id o e n la C o n stitu y e n te no se re fe ría á e s a s ir r e g u la r id a d e s q u e e lla ig n o ­ ra b a , p o r lo q u e p o d ía y p u e d e s u b s a n a r la s u n acto del C o n g re so .

¿A qué vienen las divagaciones sobre tal

disposición del Concordato?

(1) s o b re q u e no p e d í en 1864 e sta ú e s to tra re fo rm a (2), s o b re q u e el p a tr o

-CO N C O R D A TO E C U A T O R IA N O . 17

(1) N o he entrado á ex a m in a r ésta s, y m e he lim itad o á señ alar el hecho a que no se ratificó lo aprobad o por el C on greso ».

(23)

1 8 C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .,

n a to n o s e c o n c e d e á lo s C o n g re s o s (1), s o b r e la m a n e r a c o n q u e s e p u s o e n v ig e n c ia el C o n c o rd a to d e 1862, « d e lo c u a l », se p r e te n d e , « h a n d im a n a d o m u c h o s d e lo s c o n flic to s p o s te r io r e s (2), » la in s e r ­ c ió n d e lo s p le n o s p o d e re s , q u e n o s e le h a n n e g a d o , y e n q u e se s u p r im e la fe c h a , la p u b lic a c ió n d e la n o ta d e M o n s e ñ o r M o c e n n i, e n q u e s e s u p r im e ta m ­ b ié n u n a p a r te , c o m o e n la q u e s e p u b lic ó a n te r io r ­ m e n te , y ta n to y ta n to , q u e e s d e l to d o a je n o á la

c u e s tió n , v . g . lo d e

L a

,

especie de

isla de S a n B a la n d

rán.

C o m o la c o m p u s ie ro n n o ta b ilid a d e s d e to d o s lo s p a r tid o s y fu é la A s a m b le a m á s lib re m e n te e le g id a q u e h a h a b id o e n el E c u a d o r , el in s u lto e s á to d o s lo s p a r tid o s y a l E c u a d o r e n te ro .

D e lo s o tr o s in s u lto s c o n tr a m í, p re s c in d o . Y en c u a n to á la c a lu m n ia v u lg a r y r id ic u la c o n tr a m i h o n o r, re ite ro el re to , ta n ta s v e c e s la n z a d o , p a r a q u e e lla s e fo rm u le d e m a n e r a q u e p u e d a y o e n ta b la r la a c u s a c ió n c o rre s p o n d ie n te a n te lo s T r ib u n a le s de J u s tic ia d e l E c u a d o r , q u e s o n lo s lla m a d o s á c o n o ­ c e r d el a s u n to y lo s q u e tie n e n lo s m e d io s d e e s c la ­ r e c e r la v e rd a d .

R e s p e c to á q u e s i « s u le a lta d » (del s e ñ o r V e r - n a z a ) « n o e s re c o n o c id a h o y , lo s e r á m a ñ a n a , » no la h e a ta c a d o , n i s iq u ie r a a lu d id o á lo s c a r g o s d e la

(1) F u i el q u e h ic e e sta o b serv a ció n en el oficio d el l.° de A bril de. 1866 que c ita e l señ o r V e r n a z a , q u ien , p or c o n sig u ie n te , á cien cia cierta, in cu rre en un a cto q u e m e a b sten g o d e ca lifica r.

(24)

s o b rin a del d ic ta d o r V e in te m illa p o r la te n ta tiv a d e l M in istro V e r n a z a c o n tr a s u Je fe y a m ig o , f r u s tr a d a p o r d ic h a s e ñ o ra , s e g ú n el re la to d e e lla e n la s

Páginas del E cuad

or.

E l tie m p o q u e h a m a lg a s ta d o el. s e ñ o r V e rn a z a e n c o n firm a r m á s y m á s , si c a b e , s u b ien s e n ta d a r e ­ p u ta c ió n de lib e lista , h a d e b id o e m p le a rlo e n v in d i­ c a rs e d e e s o s feos c a r g o s y d e lo s b o c h o rn o s o s tre in ta y tr e s fu n d a m e n to s d e la p u b lic a d a s e n te n c ia de la M a s o n e r ía d e L im a , d e l 18 d e M ay o d e 1857, al d e c re ta r la e x p u ls ió n d e él « p o r u n lib e lo in fa ­ m a to rio y la e n o rm id a d d e la s fa lta s e n q u e h a b ía in c u rrid o », s e n te n c ia q u e lle v a la firm a d e lo s s e ñ o ­ re s D. J . R u e d a , D . F ra n c is c o J . M a riá te g u i y D . J. M. U g a rte .

H a c e 37 a ñ o s q u e se p u b lic ó e s a s e n te n c ia , sin que el s e ñ o r V e r n a z a s e h a y a v in d ic a d o a ú n . Y d e esos c a rg o s d e s u s h e r m a n o s m a s o n e s , ¿ p o d rá d e c ir el s e ñ o r V e r n a z a q u e e s « el d é b il le n g u a je d e la s

p a sio n e s p o l í t i c a s q u e se a n o n a d a y p ie rd e e n el

cam ino d e l tie m p o » , p e n s a m ie n to d e l G e n e ra l D. J u a n Jo sé F lo re s q u e h a p la g ia d o ?

E l e x p e lid o m a s ó n , c o n la p e r tin a c ia d e s u s a ta ­ qu es c o n tra m i h o n o r, m e o b lig a , e n d e fe n s a d e é ste , á re fe rirm e á e s a s e n te n c ia p a r a q u e se v e a lo q u e p u e d e n v a le r s u s d ifa m a c io n e s y c óm o e s tá c a li­ ficado h a c e m u c h o tie m p o p o r p e r s o n a s e x tr a ñ a s á n u e s tra p o lític a .

C o n sid e ro c o m o u n a c ir c u n s ta n c ia p ro v id e n c ia l que d o s d e lo s m á s g r a tu ito s d if a m a d o re s d e m i h o n ra , lo h a y a n sid o ta m b ié n , y c o n a n te r io r id a d de la su y a p ro p ia . D . C. E . V e r n a z a e s el u n o . A l o tro le co n o cen p o r lo m e n o s la s d o s p e r s o n a s q u e v ie ro n la c a rta e n q u e m e p e d ía , c o n fe c h a 11 d e S e tie m b re

(25)

(

d e 1888, q u e h ic ie ra e n c e r r a r e n el A silo d e l B u en P a s t o r d e Q u ito á su e s p o s a , á q u ie n a c u s a b a f a ls a ­ m e n te , y c u y a in o c e n c ia s e h a lla a te s tig u a d a , s e g ú n in fo rm e s im p a r c ia le s , p o r la p ro le q u e el p a d r e a c u ­ s a d o r s u p o n e fru to d e l c rim e n y q u e d ic e n e s id é n tic a á él m is m o .

C o m o n o p u d e , p o r c o m p la c e r á e s te s e ñ o r, h o lla r la ley y la ju s tic ia , d e a h í s u s a ñ a ta n to tie m p o e n c u ­ b ie rta c o n tr a m í y s u a b s u r d a in v e n c ió n c a lu m n io s a .

O tra c o n s id e r a c ió n d e o r d e n m á s e le v a d o a ú n q u e el d e la n e c e s id a d d e u n a s a n c ió n c o n tr a .lo s la d r o ­ n e s d e h o n r a m e im p e le á r e m itirm e á la c ita d a s e n ­ te n c ia c o n tr a D. C . E . V e r n a z a , y e s q u e p o r p a rte n u e s t r a s e p o n g a n lo s m e d io s p a r a la v a r la o fe n s a q u e D . I. V e in te m illa in firió á la S a n ta S e d e h a c ie n d o f ir m a r el C o n c o rd a to p o r u n s u je to d e ta n tris te n o to r ie d a d m a s ó n ic a ; p u e s to q u e la s e n te n c ia fu n ­ d a d a en « fa lta s q u e la ley c iv il c o n d e n a c o n p e n a i n f a m a n t e , » s e m a n d ó « c o m u n ic a r á to d a s la s L o ­ g ia s y T a lle r e s d el U n iv e rs o . »

L é a s e e s a s e n te n c ia y s a lte a l r o s tr o d e to d o e c u a ­ to r ia n o la v e r g ü e n z a d e q u e se h a y a e le g id o á u n h o m b r e d e s h o n ra d o a n te el m u n d o e n te ro p o r a q u e l te r rib le fállo p a r a q u e fu e ra n u e s tr o P le n ip o te n c ia ­ rio e n el p a c to s o le m n e c o n el S u c e s o r d e l P rin c ip e

d e lo s A p ó s to le s , y b e n d ig a n el

M em

orándum

del 29

d e E n e r o de 1885 q u e le s p e rm ite r e p a r a r ta m a ñ o u ltr a je y b o r r a r u n b a ld ó n s in e je m p lo e n lo s a n a le s d e lá H is to ria .

(26)

C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O . 21

DOCUMENTO N .° 1

T E X T O

del

Concordato

aprobado p o r el Con­

greso del Ecuador.

C O PIA

DOCUMENTO N.° 2

T E X T O alterado arbi­

trariam ente y puesto en

vigencia p o r

A d m i­

nistración

Pasó á 2.a d is c u s ió n el i l d e O c tu b re . Pasó a 3 . a d isc u s ió n el Id d e O c tu b re .

A probado e n 16 id . (u n a r ú b r ic a ) .

S e o m ite n lo s e n c a b e z a m ie n to s p o r su p e r-

fluos, n o sie n d o el o b jeto de e ste tra b a jo

sino el co tejo de lo s te x to s .

ARTÍCULO l.° ARTÍCULO 1.«

Id é n tic o , s a lv o « ja m a s » p o r a no ».

La R eligión Católica A pos­ tólica R o m a n a continuará siendo la única R eligión de la República del E cuador, y se conservará siem pre con todos los derechos y prerogativas de que debe gozar, segú n la Ley de D ios y las d isp osicio­ nes canónicas.

La R eligión Católica A pos­

tólica R om ana continuará

siendo la única R eligión de la R epública del Ecuador, y se conservará siem pre con todos los derechos y preroga­ tivas de que debe gozar, según la ley de D ios y las d isp osi­ cion es canónicas.

• Ad v e r t e n c i a. — L as p alab ras ca m b ia d a s se h a lla n entre d os a s te ­

riscos , y se añ ad e u n a S entre p a rén tesis ( S ) d esp u és del seg u n d o para sign ifica r que lian sid o su p rim id a s en e l otro tex to y ( A ) para significar que se h an añ ad id o.

L os cam b ios d el todo in sig n ifica n tes se p asan por alto; v. g r . , art° 8.*. L a S a n ta S ed e « no im pide » en v ez « de co n sien te », — a r tí­ culo 13: « E l S u m o P o n tífice co n ced e igu alm en tje'-r^ ep ^ vez « D e igual m odo S u San tidad con ced e », etc. f s ' o ^

(27)

2 2

En con secu en cia, no podrá En con secu en cia, jam ás

po-ser perm itido ningún otro drá ser perm itido ningún otro

culto d isid en te, ni Sociedad culto d isid en te, ni sociedad

alguna condenada por la Igle- alguna condenada por la Igle­

s ia . sia.

ARTÍCULO 2.° ARTÍCULO 2 .“

Id é n tic o .

C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .

En cada una de las D ió ce­ sis actu alm ente ex iste n tes y en las que se erig ieren d e s­ pués , habrá un Sem in ario D iocesano , cuya d ir e c c ió n , régim en y adm inistración per­ tenecerán libre y ex clu siv a ­ m ente á lo s O rdinarios D io­ cesan os , segú n Jas d isp osi­ cion es del C oncilio de Trento y m ás L eyes canónicas.

L os R ecto res, p rofesores y dem ás em pleados en la en se­ ñanza y dirección de dichos estab lecim ien tos, serán lib re­ m ente nom brados y rem ovi­ dos por los O rdinarios.

ARTÍCULO 3.°

La in stru cción de la ju v en ­ tud en las u n iv ersid a d es, co­ le g io s , facultades, escu ela s púb licas y privadas, será, en todo, conform e á la doctrina católica. Los O bispos tendrán al efecto, para ello, el ex c lu ­ sivo d erech o de d esign ar lo s textos para la e n se ñ a n z a , tanto de las cien cias e c le siá s­ ticas, com o de la in stru cción m oral y relig io sa . A d em ás los

En cada una de las D iócesis actualm ente ex isten tes y en las que se erigieren desp ués, habrá un Sem in ario D ioce­ sano, cuya dirección , régim en y adm inistración p erten ece­ rán libre y exclu sivam en te á lo s O rdinarios D iocesanos, segú n las d isp osicion es del C oncilio de Trento y dem ás le y e s can ón icas. Los R ectores, P rofesores y dem ás em plea­ dos en la en señanza y direc­ ción de dich os estab lecim ien ­ tos, serán lib rem en te nom ­ brados y rem ovidos por los O rdinarios.

ARTÍCULO 3.°

I d ., e x c e p to u n a p a l a b r a .

(28)

C O N CO RDATO E C U A T O R IA N O . 23

Prelados D iocesanos con ser­ varán su derecho de censui’ar y prohibir, m ediante cartas pastorales y d ecretos prohi­ bitivos, los libros ó publica­ ciones de cualquiera natura­ leza que sean, que ofendan al dogma, la disciplina de la Ig le­

sia y la moral * pú blica * ( S ) ;

debiendo tam bién vigilar el Gobierno y adoptar las m edi­ das oportunas para que di­ chas publicaciones no se pro­ paguen en la R epública.

ARTÍCULO 4.°

Los Obispos, segú n el de­ ber de su m inisterio pastoral, cuidarán de que ninguna en ­ señanza sea contraria á la religión católica y á la h ones­ tidad de las costum bres. Con tal objeto nadie podrá e n se ­ ñar en ningún estab lecim ien ­ to, ya público, ya privado, la teología, el catecism o, ó la doctrina religiosa sin haber obtenido autorización del P re­ lado D iocesano, quien podrá revocarla con ju sta causa cuando le parezca oportuno. Para los exám enes de los in s­ titutores prim arios, el D ioce­ sano nombrará, si le parece, un asistente destinado á reco­ nocer la instrucción religiosa y la conducta m oral del ex a ­ minando , el que no podrá entrar en el d esem p eñ o de

P relad os D iocesanos con ser­ varán su derecho de censurar y prohibir m ediante cartas p astorales y decretos prohi­ bitivos los libros y publica­ ciones de cualquiera natura­ leza que sean, que ofendan al dogma, la disciplina de la Igle­ sia y la m o ra l... ; debiendo tam bién vigilar el Gobierno y a d o p t a r m edidas oportunas piones pú-para que dichaap

no se propaguen en$ia

blica. -C

'^ c x ARTÍCULO 4 > X

vo • ^

Id ., con só lo la a d ic ió n « á s u ju ic io »

(29)

24 C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .

su oficio cuando fuere rep ro- • bado en este recon ocim ien to.

ARTÍCULO 5.»

P erten ecien d o al Rom ano P on tífice, por derecho divino, el prim ado de honor y de ju risdicción en la Iglesia U n i­

versal, tanto los O bispos co ­ mo el Clero y los fieles ten ­ drán libre com unicación con la Santa S e d e . P o r ta n to , ninguna autoridad secu lar po­ drá poner ob stáculo al pleno y libre ejercicio de dicha co­

m unicación, obligando á los O bispos, al Clero y al pueblo , á servirse del in term ed io del G obierno para ocurrir en sus n ecesid a d es á la S ed e R om a­ na, ó sujetando las B u las, B rev es, R escrip tos * y los do­ cu m entos pontificios en asun­ tos esp iritu a les ó disciplin a­

rios * ( S ) a l ex eq u á tu r del

G obierno.

ARTÍCULO 6.°

L os O rdinarios e c le s iá s ti­ cos de la R ep ública podrán gobern ar su s D ió ce sis con toda libertad, convocar y c e ­ leb rar C oncilios provinciales

y d io cesa n o s, y ejercer lo s d erech os que le s com peten en virtud de su sagrado m i­ n isterio, y de las d isp osicio­ n es canónicas v ig en tes, apro­

en el desem peño de su oficio cuando fuere reprobado en e ste recon ocim ien to.

ARTÍCULO 5.°

Id ., s a lv o la o m isió n s e ñ a la d a .

P erten ecien d o a l R o m a n o P on tífice, por derecho divino, el primado de honor y de ju­ risd icción en la Ig le sia U n i­ v ersa l, tanto lo s O bispos com o el clero y lo s fieles, tendrán libre com unicación c o n la Santa S ed e. P or tanto ningu­ na autoridad secu lar podrá poner obstáculo al pleno y li­ bre ejercicio de dicha com u­ n i c a c i ó n , obligando á l o s O bispos, al clero y al pueblo á serv irse del interm ed io del G obierno para ocu rrir en su s n ecesid a d es á la S e d e R o ­ m ana, ó sujetando las B u las, los B rev es ó lo s R escrip tos de ésta

al ex eq u á tu r del G obierno.

ARTÍCULO 6.°

Id ., ¡d .

L os O rdinarios eclesiá stico s .d e la R ep ú b lica podrán go­

(30)

C O N CO R DA TO E C U A T O R IA N O . 2 5

badas por la Santa S e d e , sin que se ponga em barazo a la ejecución de su s providencias,

* QUE NO ATAQUEN LA POTES­ TAD c i v i l . * ( S ) A sí, pues, el

Gobierno del Ecuador d isp en ­ sará su poderoso patrocinio y apoyo á los O bispos en los casos en que lo s o lic ite n , principalmente cuando deban oponerse á la maldad de aque­ llos hom bres que intenten pervertir el ánim o de los fie­ les y corrom per sus costu m ­ bres.

ARTÍCULO 7.»

Quedan abolidos los recu r­ sos de fuerza, y en cuanto á la ejecución y las sen ten cias pronunciadas por los Jueces Ordinarios E clesiásticos, sólo se podrá apelar de ellas á los Tribunales Sup eriores E cle­ siásticos ó á la Santa Sede, según la disciplin a estab le­ cida en el B reve E x p o seit del Sumo Pontífice Gregorio XIII, y conforme á las P rescrip cio­ nes Canónicas, y particular­ mente, en cuanto á las causas m atrim oniales, á las de B e­ nedicto XIV, en la C onstitu­

ción D el miseratione, ó bien

hacer uso del recurso de nu­ lidad ó del de queja ante los mismos su periores. Los Jue­ ces E clesiásticos pronuncia­ rán sus ju icios sin sujetarlos al dictamen previo de A seso

-por la Santa Sede, sin que se ponga embarazo á la ejecución d e s ú s providen cias.

A si, p u e s, el Gobierno del Ecuador dispensará su pode­ roso patrocinio y apoyo á los Obispos en los casos en que lo soliciten , principalm ente cuando deban op on erse á la maldad de aquellos hom bres que intenten pervertir el áni­ mo de los fieles y corrom per su s costum bres.

ARTÍCULO 7.°

Id é n tic o .

Quedan abolidos los recur­ sos de fuerza, y en cuanto á la ejecución y las sen ten cias pronunciadas por los ju eces O rdinarios E clesiá stico s sólo se podrá apelar de ellas á lo s T ribunales Superiores E cle­ siá stico s ó á la Santa Sede, segú n la disciplina esta b le­ cida en el B reve E x p o seit del Sum o Pontífice G regorio XIII, y conform e á las p rescripcio­ n es C anónicas y particular­ m ente, en cuanto á las cau ­ sas m atrim on iales, á las de B ened icto X IV , en la C onsti­

tución D el m isera tio n e ó bien

hacer u s o d e l recurso d e nulidad ó del de queja ante los m ism os su p eriores. Los ju eces eclesiá stico s pronun­

(31)

2 6 C O N C O R D A T O E C U A T O R I A N O .

res secu lares, á q u ien es, sin e m b a r g o , podrán consu ltar cuando lo creyeren oportuno. L os eclesiá stico s que fu esen A bogados podrán d esem p e­ ñar el oficio de A seso res en esta clase de ju icio s.

ARTÍCULO 8.°

Todas las cau sas e c le s iá s ­ ticas, y esp ecialm en te las que m iran á la f e , á lo s S a ­ cram entos (com prendidas las causas m atrim oniales), á las costu m bres, á las fu nciones san tas, á lo s d eb eres y dere­ ch os an exos al Sagrado M i­ n isterio, sea por razón do la persona, sea por razón de la m ateria, p erten ecen á los T ri­ bunales E clesiá stico s. M as la Santa S ed e, atendidas las cir­ cu n stan cias y á p etición del G obierno del E cuador, con­ sien te : l.° Que las causas c i­ v ile s de los E clesiá stico s y las que se refieren á la propiedad y d erech os tem p orales de las ig le sia s, b en eficios y otras fun­ d acion es ec le siá stic a s, sean d eferidas á lo s T ribun ales C iv iles. 2.° Que las cau sas crim in ales de los E c le s iá s ti­ cos, por delitos extrañ os á la religión , y que estén pen ados en los C ódigos de la R ep ú ­ blica, sean tam bién deferidas á lo s T rib un ales la ico s. M as en los ju icio s de segunda y tercera in stancia, form arán

so res secu la res, á q u ien es, sin em bargo, podrán con su l­ tar, cuando lo creyeren opor­ tuno. L os e c le siá stic o s que fu esen abogados podrán d es­ em peñar el oficio de a se so re s en e sta cla se de ju icio s.

ARTÍCULO 8.«

Id ., sa lv o Ja a d ic ió n y la o m is ió n s e ñ a la d a s .

Todas las cau sas e c le s iá s ­ ticas, y esp ecia lm en te las que m iran á la fe, á los sacram en ­ tos (com prendidas la s causas m atrim oniales) á las costu m ­ bres, á las fu nciones santas, á lo s deb eres y d erech os ane­ x o s al sagrado m isterio , sea por razón de la p erson a, sea por razón de la m ateria, per­ tenecen á los T ribun ales E cle­ siá stico s. M as la Santa Sede, atendidas las circun stancias y á p etición del G o b i e r n o d e l E cuador, n o i m p i d e : l.° Q u e l a s cau sas civ iles de lo s E clesiá stica s y la s que se refieren á la propiedad y d erech os tem porales de las Ig lesia s, b en eficios y otras fundaciones e c le siá stic a s sean deferidas á lo s T ribun ales ci­

v ile s : 2.° Que las cau sas cri­

(32)

ecesa-C O N ecesa-C O R D A TO E ecesa-C U A T O R IA N O . 2 7

necesariam ente parte de los respectivos T ribunales, com o Conjueces, dos E clesiá stico s, que el respectivo Ordinario nombrará en los últim os dias de cada año. E sos ju icio s no serán públicos, y las resp ec­ tivas sen ten cias que produz­ can pena de m uerte, aflictiva ó infam ante, no se pondrán en ejecución antes de que sean puestas en conocim iento del P resid en te de la R epú­ blica, ni antes de que el Obis­ po propio del E clesiástico haya cum plido, á la brevedad posible, cuanto prescriben los Sagrados Cánones en sem e­ jantes casos. En ningún caso podrá recaer sen ten cia de obras públicas contra un Sacerdote. Para el arresto ó detención de los E clesiá sti­ cos, se les guardarán los m i­ ram ientos debidos á su carác­ ter, y se dará inm ediatam ente aviso al Ordinario respectivo. 3.° De las causas crim inales que se sigan contra los V ica­ rios Capitulares, G obernado­ res eclesiásticos de D ió cesis, Vicarios g en era les,* V ica rio s apostólicos * ( S ) d ignid ad es y dem ás m iem bros de los Cabildos E clesiásticos, con o­ cerán las Cortes S up eriores, y esto aun en los d elito s su ­ jetos al Jurado ,

4°Se entienden excluid as de las disp osicion es contenidas en este articulo, las causas

riam ente parte de los resp ec­ tivos T ribunales, como con ­ ju e c e s, dos E clesiásticos, que

el resp eclivo Ordinario nom ­ brará en los últim os días de cada año. E sos ju icio s no se­ rán públicos y las respectivas sen ten cias que p r o d u z c a n pena de m u erte, aflictiva ó infam ante no se pondrán en ejecución antes de que sean puestas en conocim iento del P resid en te de la R epública, ni antes de que el Obispo propio del E clesiástico haya cum plido, á la brevedad p o si­ ble, cuanto prescriben los Sa­ grados Cánones en sem ejan­ tes casos. En ningún caso po­ drá recaer sen ten cia de obras públicas contra un Sacerdote. Para el arresto ó detención de los E clesiásticos se les guardarán l o s m iram ientos debidos á su carácter y se dará inm ediatam ente aviso al Or­ dinario respectivo : 3.° D e las causas crim inales que se si­ gan contra los V icarios Capi­ tu la res, Gobernadores E cle­ siásticos de D iócesis, V ica­ rios G en erales, D ignidades y dem ás m iem bros de los Ca­ bildos E clesiá stico s conocerán las C ortes Superiores ; y esto aun en los d elitos sujetos al jurado.

Referencias

Documento similar

RESUMEN: El artículo presentado pertenece a un proyecto más amplio sobre el estudio de las catedrales españolas. En este caso se seguirá el proceso evolutivo que abarca el

Sin embargo, mientras que la primera de tales actividades tiene lugar necesariamente siempre que exista una petición de referéndum, las otras dos no se llevan a cabo en todo caso,

Un examen detenido del artículo 149, i, que enumera las compe- tencias exclusivas del Estado, nos enseña la diversa terminología que se emplea para referirse a aquellos supuestos en

Ésta es una constatación que no se puede obviar en la reflexión sobre la reforma del sistema competencial: la combinación entre un sistema de atri- bución mediante

4 o. Finalmente, existe una amplia jurisprudencia del Tribunal Supremo contraria a esta opinión doctrinal 34. CUBILLAS RECIO, &#34;El ajuste al derecho español de determiandas

La vida real, no obstante, proporciona la certidumbre de que, en multitud de ocasiones, el interés de cada uno se satisface con el concurso propio y de otro u otros portadores

glo xx al xxi. La ley como ejercicio del poder civil e instrumento de subordinación militar. Nueva estrategia: la guerra abierta. Morbo­gobierno del Partido Militar. El papel de

Cómo puede la gente ayudar a la Bahía Todos pueden hacer su parte para ayudar a la Bahía de Chesapeake?. Si