Heberto Carpizo Kedero s/n
80 33090 3 L I C . 13i oio gí a AREA DE CONCENTRAC1Oi.I : E c o l o g f a
THII'.cSTKE : 8 5-0
FIOliAS SUihTA : Veinte
L U C M DENDE SE REALIZO : o i r e c c i d n General de Parques,
Reservas y Areas E c o l d ~ ~ c a s Proteadas. 3epto. de Incor- poracidn de Areas.
4 de Febrero de 1981, 3 i de J u l i o de 1985/
-
i3iol. J o s é !!%muel Garcfa O. J e f e d e l ilopto. : l e Incorpora- cid11 de &-reas dc la :1irccci6n
General de Parques, !teservas, y Areas E c o l 6 , ~ c a s ?rotegiddns An&isis T e r r i t o r i d para la
b c o r p o r a c i d i ~ de tiuevas A r e a s
%l S i s t e m a 3acioiiai de A r e a s
INFORME
--
FINAL DEL SERVICIO SOCIAL REALIZADO POR EL AjGUMNO I HEBERTO CARPIZO MEDERO, MATRICULA 80330903.TITULO DEL PROYECTO : ANALISIS TERRITORIAL PARA L A INCORTQRA- CION DE NUEVAS AREAS AL SISTEMA NACIONAL DE AREAS NATURALES PROTEGIDAS (SINAP).
INTROZiCCION :
La p r o t e c c i d n y manejo de l a s areas n a t u r a l e s de nuestro p d s ha s i d o preocupación de nuestro gobierno a
-
p a r t i r de tan solo unos arios. Con l a creacidn de l a Direcoidn
General de Parques, Reservas y Areas d a t u r a l e s P r o t e g i d a s se
ha l o g r a d o dar l a debida atencidn a e s t e problema, manejaildo l a s a r e a s y a e x i s t e n t e s y creando nuevas en d i s t i n t a s r e g i o - nes d e l pais.
Una de l a s p r i n c i p a l e s e s t r a t e g i a s de l a B r e c c i d n de par- ques e n t e s mencionada e s e l dar l a adecuada r e p r e s e n t a t i d . d a d de l o s d i s t i n t o s ecosistemas e x i s t a n t e s en Mdxico y estable- c e r un Siatema Nacional de Areas Naturales W o t e g i d a s (deno- minado SINAP); h a s t a a h o r a l a s zonas más representadas dentro
d e l SINAP son l a s templadas (con 73osques de Gonfferas) con un 80% d e l t o t a l , mientras clue l a s zonas Aridas y T r o p i c a l e s no
w b r e u mas que e l 20$, por e l l o se ha dado p r i o r i d a d a i esta- b l e c i m i e n t o de nuevos Parques Vacionaies y Reservas dentro de
e s t a s zonas, principalmente l a s T r o p i c a l e s húmedas.
E l SINAP, a t r a v é s d e l Departamento de Incorporacidn de
-
Areas, t i e n e como o b j e t i v o e l r e c i b i r y a n a l i z a r todas l a s-
propuestas que s e hagan para l a c r e a c i ó n de nuevas areas, ha- ciendo estudios t a n t o de gabinete ( b i b l i o g r á f i c o s y cartogrb- f i c o s ) como de oampo a f i n de e s t a b l e c e r l a f a c t i b i l i d a d deA iziediados d e l año pasado s e r e c i b i e r o n las propuestas
de dos nuevas a r e a s que s e l o c a l i z a n en e l Eatado de m i n t a n a
Roo: C&bá y Kohunlich, para s e r consideradas e i n t e g r a d a s , en
e l caso de s e r aceptadas, dentro d e l Sistema “iacional de Areas Naturales Protegidas ( SINAP). Junto con l a propuesta s e r e c i - b i d i n f o m a c i d n muy básica sobre l a u b i c a c i d n y algunas cara2 t e r i s t i c a s de d i c h o s l u g a r e s , E l proyecto de S e r v i c i o S o c i a l
c o n s i s t i d en e i a n á l i s i s y e v d u a c i d n de e s t a s áreas.
OñJE2IVOS I Los o b j e t i v o s que persiguid e l presente proyecto de S e r v i c i o S o c i a l fueron:
1. Hace:, una r e v i s i d n b i b l i o g r á f i c a de t r i i b a j o s r e f e r e n t e s a las zonas de Cob& y Kohunlich
,
Quintana Roo.2. i t e a i i z a r una r e v i s i b r i c a r t o g r 4 f i c a de l a s mismas zonas a f i n de complementar y confirmar l o s d a t o s obtenidos en l a b i b l i o graffa.
3. E l a b o r a r un e s c r i t o denominado *@Evaluacidn Preliminarqq en e l c u á i s e i n t e g r a r 4 t o d a l a i n f o m a c i d n r e c o p i l a d a (uno por cada a r e a ) en 1 0 s puntos uno y dos.+
Nota:
+
Dentro d e l proyecto no s e i n c l u y e r o n visitas a las zonas analizadas.PROGRAMA Y METODOLOGIA DE TRABAJO :
Fuesto que el proyecto s e l i m i t a al ankilisis b i b l i o g r á f i c o y
cartogr;ráfico
a n t e s mencionados, e l l u g a r de t r a b a j o fueronb a j o fueron l i b r o s , r e v i s t a s , l a p i z y papel y planos de l a zona.
Se h i z o una r e v i s i d r i exhaustiva de t o d o s los t r a b a j o s re-
f e r e n t e s a l a s condiciones f f s i c a s y composición b i ó t i c a de l a s zones propuestas obteniendose l a mayor informacidn que
se pudo, incluyendo l i s t a d o s f i o r i s t i c o s y f a u n i s t i c o s de l a s zonas y algunos dibujos y mapas.
Los datos obtenidos pera cada &ea fueron l o s si,guientesi
1.
2.
3. 4.
5.
6.
7 . 8. 9. 10. 11.
12.
13.
14.
15. 16.
Ubicacidn % o p & f i c a y L i m i t e s Vias de Acceso
Tenencia de l a T i e r r a
Uso d e l Suelo
P i s i o l o g f a Geología H i drolo a
C l i m a t o l o g í a E d a f o l o d a
T i p o s de Vegetación Fauna
Importancia
üescripcidn de l a s Zonas Arqueoiógicas Po s i b i l i d a d e s R e c r e a t i v a s y Educativas P a r t i c i p a c i ó n i n s t i t u c i o n a i
Anexos
Todos e s t o s puntos fueron d e s a r r o l l a d o s y e s c r i t o s en un documento llamado Evaluacibn P r e l i m i n a r e l cu&L se i n c l u y e dentro d e l presente Informe F i n a l , dentro de los resultados.
La ?i~áLuacidn P r e i i z i n a r t eminad&, fué turnada a i persotmi correspondiente para l a ú l t i m a evaluación de l a s zonas y l a I n t e g r a c i d n de l a s mismas al SINAP, o bien se rechazarán por
su e s t a b l e c i m i e n t o como ?arques !'lacionales o bien como Reses vas Ecolbgicas. Probablemente queden como Parques H i s t 6 r i c o s dado qiie, como s e -,erg en l o s r e s u l t e d o s , ambas zonas i n c l u - yen importantes zonas a r q u e o l 6 g i c a s de l a Cultura 'Iaya, además
de Ecosistemas t r o p i c a l e s con un buen grado de conservación y rwe r c n u i e r e n protección.
RESULTADOS :
Como r e s u l t a d o s s e presentan las *'Evd.uaciones PrelLminares" de ambas a r e a s y a rue e l l a s son e l f r u t o t e m A nado d e l t r a b a j o realiztido en e l presente poryecto de S e r v i c i o
So c i a i .
DISCUSION Y CONCLUSIONES :
AL r e s p e c t o de las a r e a s a n a l i z a d a s (Cob6 y Kohunlich, Quintana Roo) encontramos que se t r a t a de
dos l u g a r e s por demás i n t e r e s a n t e s e i r n p o r t m t e s en muchos
-
s e n t i d o s ; en e l l o s encontramos importantes r e s t o s arqueoldgi- c o s de los que f u e r a n dos ciudades Mayas d e l p e d o d o c l á s i c o , e s t a s r u i n a s apenas s e comienzan a r e s t a u r a r y e s t u d i a r y han s i d o v a r i a s las i n s t i t u c i o n e s i n t e r e s a d a s en su p r o t e c c i b n y conocimiento. Por otra p a r t e las dos zonas cuentan con una re- s e r v a isioiógica ( f i o r i s t i c a y faunistica) no menos i m o o r t m t e y que, en vista d e l a c t u a l d e t e r i o r o de n u e s t r a s Salvas s e en- t i e n d e l a u r g e n c i a clue e x i s t e en d e c r e t a r l a s como Areas Nahi-r a l e s Protegidas. En l a a c t u a l i d a d s610 queda un 10% d e l t o t a l de S e l v a s e x i s t e n t e s en nuestro pais hace c i e n 850s y el Esta- do de Quintana Roo, no o b s t a n t e su e s c a s a poblacibn, ha perdi- do y a casi l a mitad de las S e l v a s que l o cubren y l a s que a h
Otro f a c t o r que f e v a r e c e e l estatJlecirnieiito de sob& y K o h - l i c h como Areas Naturales P r o t e g i d a s e s su gran b e l l e z a . Las
ruinas de Cob& s e cricueritrtui abicadas e n t r e cinco l a g o s de
-
mediana importancia y Q s t o s a su vez e s t & rodeados de unaS e l v a mediana donde habitan numerosos or*T;ariismos y r-specius arb6rnns.
Gon e l e s t a b l e c i m i e n t o de e s t o s dos l u g a r e s como Parques H i s t o r i c o s o Parques Nacioriales se dar& una debida p r o t e c c i d n
a Los iecursou b i o l d g i c o s e h i s t d r i c o s que en e l l o s se emuen-
t r e n y s e i o y a r c i e l piano y e - i c i e n t e d e s a r r o l l o t u r f s t i z o de l a zona siii que e x i s t a e l sarueo o e l d e t e r i o r o (re las
-
ruiiiaíi arqueoid .qicas.
En :yeneral, considero que l a r e d i : < a c i d n d e l p m y e c t o de
S e r v i c i o .Social que aqui se presenta ha s i d o s a t i s f a c t o r i a y riiuy f o r i a a t i v a pues me ha permitido r e a l i z a r un t r a b a j o de in-
v e s t i g a c i d n a c o r t o plazo en e l c u d se incl-uyen nmero3os as-
pectos r e d c i o n a d o s COA ia 'iioiog:ía y aún con o t r a s a r e m coino l a ::eo,graffa, l a ,:eologfa, .listeria y &itropolo>ia. 2002' medio
de e s t e trabajo he adquiridc un panorama, iiibs amplio de l a problemática e c o l d g i c a riacional as€ coino de l a s estrategic3.s de inanejo y p r o t e c c i d n que e l Yobierno e s t á haciendo de nuns-
% r a s areas naturales. Pienso flue l a s d i s t i n t a s Universidades
:del p a i s deberían cooperar con las i n v e s t i q a c i o n e s y e l ~ ~ L S I I I O t r a b a j o r e d i z a d o s por l a Subsecretaría de E c o l o d a , a f i n de
o b t e n e r mejores r e s u l t a d o s en l u d i f i c i l t a r e a 3e i n v e s t i . i a r
Cgbt se ciiccentra cn
i a
par:.? n.;reste de l a f+iiír,sulz de Yucatán, eri í a de:i,aciún r::ini.cipol d n Ccbá, perterieciente al Nuriicipio di? Cozuiriel ,C,.:irittnaoc11p3 la zcna arqixolbgica abarci u:i t c t a l di? 4.5 Km ciuadredos , a'~:;iq?it s:. pienss que lo extensiti: total p z r a la cicdud di! Ccbd Fuera cis UIIC: 7G Mi cuzdradcs.Ects exte:isiG!i iricluye cinco la:;cs junto a l o s cu-:les se lscaiizafi
12s r ! J i n a arqueológiczs.
:\no. G:-c.oyráiica nte ce iibica a los 20" 3ür LN y 67'. 45' Li. El are' q'-is
2. V i k S DE: ACCESO:
3. i F : A ' ! N I A DE LA TIERRA:
1.3 zona arq~.:eológica se encuentra dentro do terreno Naciocsl. Rodee-,do 2 l a
cenotes ,forinadss
subterráneas,lu cual es coi!:fin en tcds la PenfnsKia.
por hundimientos :el suelo en zonas donde se forman cavernas
Por ultimo, cabe vencionar que la presencia de lagos y lagunas en.toda la
Penfnsula de Yucatan es un fenó~ieno raro que se debe principalmente a lo
plano del terreno y a las caractercsticas del sustrato calizo que por se muy permeable favvrece el desarrollo de corrientss subterráneas, existiendo por lo mismo muy pocas corrientes hfdricas en,la superficie; sin embargo, Coba cuenta con cinco lagos natiirales de mediana extensión.
&?
9
6. GEOLOGIA:
La
región, desde el punto de vista geológico, es poco conocida y lostrabajos
de tiempo muy grandes.
publicados han sido sobre recorridos aislados y verificados en lapsos
En en Eksozbico, en las porciones bajas se depositaron calizas de gran
gspesor que a fines del Cretácico experimentaron un levantamiento general can
plegamientos, fracturas y fallas, existiendo depresiones en cuyos senos
invadiú el mar Terciario, dejando sedimentos de arcilla, arenisca y caliza.
En el Terciario, a fines del Mioceno, las formaciones del Cretácico fueron
sometidas a esfuerzos tectónicos en mayor escala, tal vez a consecuencia de
un hundimiento general por el Golfo de México, por lo cual la zona
experiment6 un hundimiento general para después presentar
un
levantamiento-lento y desigual por una parte, y la erosión por la otra, hasta establecerse
con sus características actuales.
' I
La emersibn lenta, en combinación con los procesos erosivos, di6 la forma
definitiva al paisaje geomorfológico actual y por tanto concluimos que la
región de Cobá está cubierta por rocas sedimentarias del Mioceno, pero que
pueden ser tarbién , en parte, más recientes.
7. HIGROLOGIA : 4
Para fines agrícolas, el agua pluvial disponible limita el período útil al
!
; ,
. . . .. . I 1
verirn y el otofía , presentandose un excedente a principios de esta última
es¿?ción
.
En la resión noreste de la Península, asf como en las islasinxdiatas, el ZJficit pluvial se extiende prácticamente a todo el año
..
Dad? que las lluvias más importantes tienen un caracter violenta
,ec?ecialmente al paso de los huracanes -lo que impide su aprovechamienzo
corpleto y en carnbio pueden originar fuerte erosión- las medidas más
eficaces para mejorar las relaciones hidrol6gico-agrícolas en esta región
del pals soti las de captar y almacenar en alguna forma los escurrimientos,
paro el empleo pasterior del agua.
La mayor parte de las aguas de lluvia se filtran directamento por la caliza
del tipu sahkab, o penetra por las grietas de éste
o
de las calizas máscompactas, o bien despues de corto tiempo de escurrimiento. por
el
fondo delos terrenos bzjos. Todas estas aguas circulan subterráneamente , ya dentro
de los conductos, abiertos
en
la caliza por disolución de la misma,constituyendo verdaderos cauces subterráneos; en el caso de los tipos de
caliza granulosa (sahkab) se forman capas freáticas de importancia.
Debido a la fal.ta de desniveles pronunciados, no existen en al Península verddera resurgencias, es decir, no hay afloramientos de ríos subterráneos
de corriente rCpida
,
tan frecuentes en los terrenos calizos de relieve másaccidentado, excepción hecha en
la
Laguna de Bacalar que se encuentra en laporcidn sureste de la Península. E l movimiento de las aguas subterráneas es
mas bien lento, por l o ’ menos
en
las capas poco profundas. Los rtos”..
subrerráneos desembocan en fuentes gigantescas bajo el nivel del mar n&&
allá de la costa; otra opción es la resurcencia de aguas en las “ciénegas”.
Efectos frecuentes d e la circulación subterránea de las aguas son: La
hundimiento, parcial o total, de las bóvedas de estas grandes cavernas. A
menudo el resultado, cuando el hundimiento es reciente y su fondo queda por
debajo del nivel freático de las aguas subterráneas, es la formación de
anchos pozos naturales, de contornos más o menos verticales, que reciben el
nombro de “Cenotr-s”. Los cenotes viejos pierden, por erosión, su verticalidad
Y su fondo
va
rellenándose por el depósito de arcillas finas, pocapenneibles, que lo elevan y terminan por colocarlo por encima del nivel de
ci,rculación de
- _
!
formación de profundas grutas con agua en el fondo, y el frecuente I
.. . . . . . . .
~ ., , . , . . , .. .
laguna de aguas someras, que ordinariamente es dc3 t a m ñ o pequeño y recibe el
nombre de "Aguada", nutriendose este de aguas superficiales. Este última
proceso es tal vez el responsable de l a formación de los cinco pequeños lagos
que se encuentran en la zona de Cob6, aunque no se descartan otras
I
1 posibi 1 idades.
~
~
1 -
0
8 . CLIMATOLOGIA:El
trata de un clima cálido subhúmedo con lluvias en verano, siendo este el
más
mayor de 10.2; la temperatura media anual va de 22 a 24 grados centígrados;
la precipitación total anual va de 1500 a 2000 mm.; falta una estación seta
bien definida; la oscilación anual de la temperatura es de 6.5 grados; la
precipitación del mes más seco de menor de 60 m; cabe mencionar que para
toda la Península de Yucatan existe una fuerte variabilidad en la catidad anual de lluvia; por el contrario, los vientos son constantes en todo el a5o.
La presencia de cuerpos de agua de relativa importancia, determina que en la
zona de Coba se mantengan aún más estables las condiciones ambientales
favoreciendo esto tanto a la vegetación como a la fauna que ahf viven.
clima que predomina en la regi6n es el Aw2(X1)
,
lo
que significa que sehúmedo de los cálidos subhamedos. El porcentaje de lluvia invernal es
9. EDAFOLOGlA :
Los suelos de l a Península yucateca se forman por la meteorización del
material calcáreo sedimentário del Mioceno y Pleistoceno.
i
1;
4.
Los principales factores que intervienen en la, génesis del suelo S m
fundamentalmente y
en
orden de importancia:i
, .
a) La roca basal o roca madre,
b )
La
topograffa de la región, c)d) La vegetaci6n,impidiendo la erosidn y aportando materia orgánica,
e) La temperatura, favoreciendo el proceso de degradación de 13 wteria
orgánica y afectando muchos otros procesos tanto químicos como biol6gIcos.
! .
Movimientos de agua, incluyendo l o s procesos de erosión y depositoci6fi
de la roca madre,
I
i
I .. .
[kbido al alto contenido de materia orgánica, iones calcio, carbonatos y
bicaibonatos en estos suelos (hUmocdrbonatados), sus coloides generalmente
tienen un alto grado de saturación iónica. Consecuentemente, los sceios
están floculaifos y presentan buena estructura, poseen un buen drenaje y por
lo tanto buena circulación de aire.
c
Los suelos de la regidn de estudio pueden analizarse en base a su
nomenclatura maya o
en
base a la clacificacidn hecha por la FA0 (1974)~ quees la utilizada en las cartas Edafoldgicas que elabora la SPP.:
Tzek'el: roca calcárea, con una lámina de suelo delgada.
9
Kankab : suelos profundos de color rojo claro,ricos en humus; se
caracterizan por la ausencia del horizonte B; su drenaje es excesivo.
Segun la clasificación de la FAO, los suelos de Coba son:
E,Lc,l/2 : El suelo dominante es la Rendzina; tiene una capa superficial
rica en materia orgánica que descansa sobre roca caliza; no son muy
profundos; son arcillosos y se presentan en climas cálidos o templados con
lluvias moderadas o abundantes; su suceptibilidad a la erosión es moderada.
E l suelo secundario es el Luvisol crómico que presenta acumulación de
arcilla en el subsuelo; son rojos o claros, moderadamente ácidos, con
suceptibilidad alta a la erosión. La textura del suelo va de media a gruesa.
I,E/2 : Este otro suelo de
la
región está dominado por Litosoles que so'?suelos sin desarrollo, poco profundos (menos de 10 cm.), con características
muy variables, según el material que los forma; su suceptibilidad a la
erosión va de moderada a alta.
10. VEGETACION:
Cobá se localiza dentro del Reino Florístico Neotropical, en la Provincia
Florística de la Península de Yucatán.
Debido a lo enterior, la zona de Coba re halla constituida exclusivamente por
.
.
En
formaciones forestales extraordinariamenLe ricas en elementos derivados ÚR la
c regi6n tropical y principalmente tet":!~Xilos. Estos . elementos están
atravezados por trepadoras y epífitas n x y diversas.
3 Existe un elevado. nlimero de endenirmas, a pesar de la edad relativamsnte
reciente (Mioceno a Pleistaceno), pudienda llegar &tos hasta el 17% del
total de las especies. Lo enterior puede ser explicado por las condicimec
edáficas del área, por los caracteríiLicx semi-insdlares de la Fmfnsula
de Yucatán y en parte por la invasibr: de antiguas formas procedentes del
sureste de lo que IIOY es Belice.
las verdaderas selvas, CCTIO las que existían o existen en al zona, teneraos
Miranda (1959) reconoce que para Coba se presentan principalmente das tipos
de vegetación : Una Selva &diana Subperenifolia y una Selva Mediana
Subcaducifolia. Anbas comunidades se describen a continuacidn.
SELVA MEDIANA SUBPERENIFOLIA:
Esta selva está formada por varios estratos entre 7 y 25 m. d e altura; con un
estrato herbáceo compuesto por plántulas de las especies arbOreas, algunos
elementos secundarios y gran cantidad de trepadoras y epfiitas. Esto
comunidad se establece sobre suelos calizos, someros, con roca aflorante, con reiritivamente poca materia orgánica; existe un grado de humedad relativarente alto debido a la presencia de los cinco lagos que rodeanla zona arqueológica
de Coba y a la presencia de gran cantidad de cenotes y aguadas en toda la
regi6n. Las especies arbóreas que generalmente dominan en esta comunidad
son :
Brosimum alicastrum (ramón)
Bursera simaruba (palo mulato)
Mani lkara sapota (chicozapote)
Metopium brownei (chechem)
Psidium gaumeri (ya 'axnik)
.
La composición florística general de esta selva aparece en el listado
*
- . .
~ L .~. . .. .
. . ., ... . . . .1 .
anexo.
S E L V A MEDIANA CUBCADUCIFOLIA:
Esta comunidad se halla constituida por varios estratos arbdreos entre 8 y 25
m. de altura, con un estrato arbustivo, gran cantidad de trepadoras y
epífitas; alrrededor de un 75% de las especies son caducifolias; se les
encuentra en suelos calizas, de roca aflorante y raltivainente poca materia
orgánica. El clima
es
Ani o Aw, cálido subhúmedo, con lluvias de verano,precipitacidn anual' entre 900 y 1,100 mm, can una época seca larga y una
temperatura media anual de 22 a~ 25C. los elementos dominantes de esta
co?midad se asemejan a los de la Selva Mediana Subperenifolia y aparecen otas
especies también dominantes como: . .
c
'
~Bucida buceras' (pucté)
'Thrinax radiata (chit)
-
. .
.~ .. .
También se anexa un listado florístico para esta Comunidad.
. .~
. .~ . . . .~ .~ . . .
Sobre viejas ruinas mayas es frecuente la existencia de Ramonales,
encontrándose las siguientes especies de árboles (con más de 20
m.)
:.
4
Alseis yucatanensis
-_
Bombax elipticumBrosimum alicastrurn
Chl orophora ti nctori a
Exothea diphylla Ficus padifolia Gilbertia arborea Manilkara zapota Protium copal Sabal morrisiana Sapium schippii Sickingia salvadorensis Sideroxylon meyeri Spondias mornbin Swartzia cubensis
fdiisia oiivaetormis
-
__
--
--___
(tabaquil1o)X
(amapola) X
(ramdn )XXXX
(mora )XX
(wayamcox)XX
(matapalo) X
(sakchakah)XX (chichozapote)XX
(copal )XXx
(both) XX
(vo1ador)X
(palo de rosa)X
(zapoti 1 1o)xX
(jobo)X (cataiox)X
Thou in i a pauc identata
Trichilia minutiflora
xx
(k 'anchonup ) X
Simbologfa: XXXX Nuy abundante
XX Poco abuntante
XXX Abundante
X Esporádico
Cabe mencionar que en gran parte de la zona cercana al area de Cobá se ha
realizado agricultura de tipo nómada p o r tiempo indefinido, esto ha originado
la formación de comunidades con vegetación secundaria, de las cuales muchas
especies ya se han enlistado en el punto anterior referente a la vegetación
sobre o junto a las ruinas mayas. La comunidad vegetal que se origina al ser
eliminada la vegetacidn primaria presenta una composición y fisonoinla
diferente. Esta vegetación se va ha encontrar en casi todas las areas
. . ~ . .
. ,
. .~ _ <. .. , . . " , . , .. , . . .
~ . i. ... . . ~ . .... .. ~ ... \"..~
1 l . F A U N A :
Como se ha yisto. los elementos florfsticos del área propuesta son
fundamentalmente tropicales; en cuanto a la fauna la mayor parte de los
6rgmiamos
son
también tropicales en su mayor oarte. pero. como sucede eninfluenciada m r elementos borealtls que predominan desde el Mioceno hasta la
P toda wsoamérica. la fauna al contrario que la flora, está fuertemente
I
fecha
Tambjén podernos encontrar numerosos elenentos locales. esto es- especies
endefflicas
que generalmente se encuentran en islas o en toda l a Península de rucstán,Zo~aec~qráficarnénte toda la zona pertenece al Réino Neotropical. aunque para
LitQunos tnvestiqadores s$ l o c a l i z a d m t r o de un nuevo Reino denominado
&svsmericmo. el c u a l se distingue del Reino Sudamericano (división que se
ha hecho del mencionado Reino Neotruoical).
Le
zona es ríca. en tod3 clase de orqanismos. tanto vertebrados comoinvortebridos.
En
el presente análisis solo se consideran l a s especies devertebrndor correspondientes a los grupos do : Reptiles y Anfibios. Aves y
Msrilferos.
El total de especies reqistradas Dara el área f u é el siguiente:Reptiles y Anfibios : 55 especies.
Aves
: 165 especies-Mamíferos
: 100 especies... , .
... ~ . ..
. . . . . ., ..,. .
1 . ' i
1
!
Sapos .
SAuIiIOS
Lagartijas
Geco iguanas
Cocodrilo de río C o c o d r i l o de pantano
&ai i c h n i n c s l ~ d ryas
E l e u t h e r o d z c t y l u s s l f r e d i Hyla l o c u a s
Hzla n i c r o c e p h s l a Hyla s t a u f f e r , - Hgpopachus cuneus
Leptodactylus l a b i a i i s L e p t o a i c t y l u s rzelanotus Phyronohyas spiionma Phjronohyas venuiosa Smilisca b a u d i n i i Bufo marinus
Bufo v a l l i c e p s
A r i s t e l l i g e s sp. B a s i l i s c u s v i t t a t u s
Coleonyx e l e g a n s Hemidactylus sp.
Onemidophorus angusticeps S c e l o p o r u s c h r y s o s t i c t u s Thecadactylus rapicaudus bno1.i~ l i f f i i f r o n s
A n o l i s s a g r e i
Ano lis t r e pidonot us Ctenosaura s i u i l i s Iguana s p .
. . , ,
. , - I . , I . ,..
. . .. . ., , ., , , , , ., ..
OFIDIGS Boa Iiawaca
3oa c o n s t r i c t o r C a s c a S e l
Culebras
QUELONIOS
Tortugas
. I
:,
NOMBRZ CJEK'IFICO
30~1 imperator j o t h r o p s aicyer
C o n s t r i c t o r c o n s t r i c t o r i n p e r a t o - C r o t s l u s durlssus
D i p s a s b r e v i f a c i e s
UryeYophis uelanolomus melmoioffius E l a s h e t r i a s p i s t r i a s p i s
Inantodes cenchoa leucoffialas Inantodes s?lacdidus splendidus imsntodes tenuissimus
Lamproselt is dol iat a 'clanchard i L e p t o d e i r a s n n u l s t a F o l p t i c a
L e p t o d i r a Sucatanenuis y u c a t a n e n s i s X i r c u r u s alfir.is a l i e n u s
N i n i a sebae r&orle;li
S i b o n riebulatxs S i b o n s a n n i c o l a
Spilotes p a l l a t u s mexicanus T a n t i l l a n o e s t a
T h a l e r o p h i s r i c h a r d i prhestons Tro2idodipsas s a r t o r i i s a r t o r i Xenodor, meAicanus
-
Dematenjs madi
Kinosternon c r e a s e r i Kir,osternon crueritatum Kinos t e rnon leuccjst ouum
A V E S :
.
pEEp.c>,.:I pc '>..3sv P a t o .&>&¡U
A l c a t r a z Dl-iico cuervo z a r i :?.a' co ri;or&
c
Ic0;~X TO?-%?'SChocolatera,EkpGtula
Garzón a z u l
Ped r e te i rop i c a l
Garza d e l ganado G a r c i t a verde
G a r c i t a %lar,cí! Macaco
Gzrza nelenuda
I b i s glanco,Cocopato G a r c i t a e z u l
Garza t i g r e Garza f l a c a Garza
Gazza n í v e a Cigüeña
P e d r e t e azul Garza nocturna Flanienco
I b i s verde
ANATIDIFOX,hLSS
I
c
P a t o r e a l
P a t o arb¿reo ,?ict,icki
AnkiinAct gnhings
Peleca.nus erythrorhynchos
Phela cro corax sur it us
2i; Y 1 uc r o co ra;i o l i v a c e u s , !
1 ,
* A j a l a a j a j a
Ardee h e r o d i a s
Eo t au-pus pinna t us
3ubulcus i b i s
Butorides v i r e s c e n s Casmerod i u s albus
Cockle a r i u s c o c h l e a r i u s Dichronanassa t r i c o l o r
Eudocirus albus Florida caerulea
Heterocnus rcexicanus Hj-dranassa t r i c o l o r
Ixobrynchus e x i l i s Le ucophojix thula Mycte-ia americana ?7yctanassa v i o l s c e a l i y c t i c o r a x n y c t i c o r a x Pboenicopterus ruber Plega5 is f a l c i - e l l u s
-
C a i r i m ;oschata
FALCC N I sF0iW’i;S EsmrrrjÓn bicolor
G a v i l b c o l i S l r n c o
A g u i . l i l l s c o l a cinc!ia.S it G a v i l ó n c o l i c o r t o
G a v i l h i a g a r t i j e r o G a v i l g n gris
Gavilán Legro Aura
Aura
G a v i i i n pints50 G a v i l á n lagw.ero Z o p i l o t e
Comecacao
EolcÓn g a r g i n t a blanca Halcón f a j a d o
G a v i l á n zancón G a v i l á n con banda A a u i i a a r p í a
Halcón, Guaao A g u i l i l l s negra .
G a v i l s n p l o n i z o G a v i l á n pantanero Guaquillo s e l v á t i c o Guaquillo c o l l a r e j o Guincho
*
I
OALLIF0iW’S
Pavo ocelado
Codorniz de Yucatán FaisGr, r e a l
P e r d i z d e 3odcar5a ?e rd i z cane 1%
Coaor:.i¿ deailurga
.
#
P e r d i z c h i c a
.
A c c i p i t e r b i c o l o r ijutco albicsudatus
I j u t e o albonotatus
3ut e o bra ch;- urus
.I3üteo a a g n i r o s t r i s aüteo n i t i d u s
Btiteogallus anthracinus Csthsrtes a m a
Cuxkiartes bUrrovianus Chondrohierar uncinatus
c:
Lrcius cyaneusCoragyps s t r a t u s i)a;>t rius amer icanus F z l c o a l b i y u l a r i s Fklco featoralis Szracospixa n i g r a I I a r p s u s b i d en t a tus *Hari>ia h a r p i j a
Eerpetotheres cachirians Eypoworphnus urubitinga Lzptodon cayanensis K i c r a s t u r r u f i c o l l i s K i c r a s t u r s e z i t o r q u a t u s S s i z a s t u r m r ‘lanoleucus
.
I c t i n i a plu,beaAggriocharin ocellrrta Colirius n i g r o ; + z l a r i s
r Y r a x rubra
*
Crxpt:u.re ilus bo ü c i rd i C r : , ~ p t ~ r e i l u s c innaínomeus’.
V
aolonchaco Chackalsca Ajol, C o j o l i t e
G a l l i n 8 d e io0rlt.e
GñU 1 FORf‘SS
G a l l i n e t a c o l l a r rojizo
Tutupana
C h i c h i c u i l o t e nevado G a l l a r e t a g r i s
p o l l a d a agua
Grulla c e n i c i e n t a
Ostrero Cirujano
G a l l i n e t a r o , i i z a G a l l a r e t a ruorada
cOLumIm3:’ss
Torcaz morada Paloma d e l c a r i b e Paloma esc3iLosa Paloma
Pzloma montacera
PS ITTAC IFOXPIES
P e r i c o Loro v e r d e
Loro de Yucatán P e r i c o
C!:CULIFGX??OS
P i s t e r o piquiamsrillo P l a t e r o piquinegro Gdrraaatero
\
,\ranides , x i l l i r i s
Jiraaidss ccijanea
Chzratdrius alesandrinus 7 i+uLica 1 ’ ar,ericana
~ ~ i l l i r i u l a chloropus Grus canadensis
TIaeaatopus a s t r a l e g u s
Jacsna cpinosa
L d t e r a l l u ü r u b i r
Porphyrula nrirtinica
\i
Calumba f l a v i r o s t r i s Columba leucocephals
Colunba speciosa
.
Colunbina t a l p a c o t i O r o p e l i a uontanah a z o n a a l b i f r o n s Amazona t a r i n o s a >.Aszona x a n t t o l o r a * A r a t i n g a a z t e c
Cvccyzu:: erythroptkialaus
1 íJGK3.E CIñNTIFICO
d CUCO faissn Dro;ococcyx phas i a n e l l u s
~3 rrecamzqo v e l o z Geococcyx v e l o x
V a q u e r o P i a y a cayma
i
STXGIE"Oi"d3S
T e c o l o t e cornudo i5aciiurlo caté
T e c o l o t i t o guatemalteco Lechuza aono
C .%PñTMULGIrY)r?MES
Tapacamino Tapacamino
VORACIIi'ORMSS P e s c a d o r g i g a n t e
Pescador mínimo Tescador verde i'escador americano
Vence j i l l o da chinenea
Vence j i l l o cor&
"IoQuILI31FomLs
Ciiupaflor c.abeza a z u l Chupa f l o r pe ci; i g i s Chupuilor y u c a t e c o
Mango de p r e v o s t Esrnerdlu verde
c i i u p i ' l o r cols-heri<i ida
Subo v i r g i n i a n u a Ciccaba v i r g a t a
G l a u c i d i w b r a s i l i a n u &us guateniaiae
Tyto alba
I Caprimulgus c a r o l i n e n s i s
?(S'ctidrorius a l b i c o l l i s
Ce r i l e t o r q u a t a C h l o r o c e r y l e aenea C b l o r o c e r j i e amazona C h l o r o c e r y i e americana
Chaetura peiagica Chveturs v a u x i
~ n a z i l i a cyanocephala
.U& i ii ia t 2 aca tl Amszilia y u c a t a n e n s i s
Anthrlcothorax o r e v o s t i i C h l o r o v t i l b o n c s u v e t i i
.
3
I.IOMGT ISIFOíIMzS B o b i t o
Pájaro raqueta P i c o largo
Turco r e a l PICIPoñMES
Tucán verde
Carp i n t e ro c a s t 350
Carpintero r e a l Carpintero
Bocón
Carpintero o i i v á c e o T u c a n c i l l o
P i c o cenoa
Trcgon z i t r e o l u s Trogon c o l i a r i s Troson rnassena Trogon violaC=Us
\
HyloiYones niooiotuia
~ ~ ~ 1 0 3 0 t a s u p a r o i l i o s a
Galbuiv ruficauda Hoaotus uosota
Aulscorhj%chus prasinus Celeus castaneus
Ceoturus aurifrons Centurus dubius Drycopus l i n e a t u s Jz-3 copus s c a p u l a r i s
NothsrCtiuS macrorhyochos , piculotus rubiginoeus
Pterogloseus torquatus 3aapk.astos s u l i u r a t u s
LAñDIFOaMES
>.ctitls mticularia Zar9pico
C h o r l i t o blanco C h o r l i t o c o l i a r i l l o
C h o r l i t o Candele r0
Golondrina
Golor.cirina r e a l
-
Golondrin¿i nszinu.J Ctarrgn
Coabntiente,Jacana
PASSEBIFOXME3
Tordo c h a r r e t e r o Zanite ,Tordo Cháchara, Cuervo
T o r i o cantor
Golondrina ' B o l s e r o
Chorcha
,
3 o l s e r o 301s e r oGolondrina de manglar P á j a r o g a t o
Cenzontle C h a t i l l a corn& Csbezón aexicano Golondrina
ToLgonito r e a l Aguacatero Papamoscas Degollado Golondrina Cuzanil Urraca
Urraca café, Pepe Cardenal coiuún Sirinddngo
Tordo o j i r r o jo Madrugador v i a j e r o
V e r d í n d e capuoha .I
-lE CIFXTIFICO Sternti a l a i f r o n s
L.
t e rr.a !I irlunr OT h l a s s e u s m a ~ A ~ u s Thsrlasseus sendvicensis T r i s g a s o l i t a r i a
Jocana spinosa
iigeia'ius phoeniceus C a s s i d M nexicanus C i s s i l o p t a yucatanica Dives dives
Hirundo r u s i i c a I c t e r u s auratus I c t e r u s c h r y s a t e r
I c t e r u s gu1arJ.s y ucat m e n s i s I r i d o p r o c n e z l i b l i n e a
X e l a n o p t i l a g l a b r i r o s t r i s
Mimis gilvus
F f o z e t e t e s s i m i l i s Pachyrsmphus mayor
P e t r o c h e l i d o n f u l v a
Phlogothraupis sanguinolenta P i r v n g a r o s e o z u l a r i s
Pitangus sulpkiuratus P l s t y p s a r i s a g l a i a e I
Progne chalybea Progrie subis
P s i l o r h i n u s Lexicanus P s i l o r h i n u s morio
3 i c h o n d e r n a c a r d i n a l i s SporopÍ,ila to\r:iueolci
. . .i
..., _,. . ~
. ” ~.
, . , .~.. .. . . . . . .
K A M I F Z R O S :
1POK3;tr CIEXTIFICO
-
d Orden X a r s u p i s l a
Painilia Uidelphidae
% D i d e l p h i s v i r ; i n i a n a y u c s t a n e n s i s Marmosu c a n e s c e n s cdnescsns
Xaraosa mexicana m y e n s i s
Crden I n s e c t i v o r a Famil is S o r i c i d ve
C r y o p t i s n i g r e s c e n s rnayensis
O’rden C h i r o p t e r a
F a m i l i a Smbilonuridae
Perogteryx m s c r o t i s z a c r o t i s Xhynchiscus naso
S a c c o p t e r y x b i l i n e n t a Familia PhyllostornLitidae
A r t i b e u s c i n e r e u s p h a e o t i s X r t i b e u s l i t e r a t u s palmaruffi
.krtibeufi jappaicensis y u c i t a n i c u s C a r o l l i a subrufa
C h i l o n y c t e r i s r u b i g i n o s s mexicana W o t o p t e r u s s u r i t u s
Glossophaga s o r i c i n a l e e c h i i Mscrotus rcexicinuc mexicanus X a c r o t u s pigiüaeuc
K i c r o n y c t e r i s s e g s l o t i s - u e x i c a n a M i c r o n g c t e r i s sckiffiidtorua
M iEon c o zuiaels e
Tlacuache Tlacuache Tlacuache
Musarafía
Murcie lagos
Murciélagos
:$orcoops m e g n l o ~ h y l l a x i e j d o p h y l l a
'I
. . . . . . .. ,. . . ,
Fmiliti Desnociontidua
Desiaoiius ro tucdus murinus a i p n y i l u ec3ucitt;ti c e n i p a l i s
Farriliti X a z a l i d s e
:!atulus a e x i c a n u s
Fa& i l i a V e s pe rt i l i o n i d %e Dasjrpterus ega p a t i n e n s i s Us ay p t e r u s ir, t e rme dius
opte s i c u s propinquus Y a s i u r u s e s a xantinus l i y o t i s n i g r i c a n s extremus Fihopeessa parvula t u a i d a P a s i l i a Molossicise
Eurcops g l a c i n u s Lunops inaurus
riolossus u i y r i c a n s Molossus s z a l o a e ?rosops c e n t r a l i s
T a d a r i ~ a la t i c ó u d r t a y u c a t a n i c a
Orden F'ricates F a m i l i a Cebidse
A b a i l t t a p a l l i r t a p i p a
*
* A t e l e s g e f f r o y i y u c a t e n s i s
Orden F d e n t a t a
F a L i l i a Mylodontidoe Paramylodon sp.
P a i l i a Myrmecophadidae
Taaiandua t e t r a d ac t j l a n e x i c a n r
Faffiilis Drsy po d i d ye
Grisypus novencinctus icexicanus
NOk!IQ?E
ccn'!':
Murciélagos
Murciélago2
Murciélagos
Murciélagos
Kono saru,us.ato Mono araAa
Hormiguero d e c o i i s r
Grden L3gonorpha
.
Pninilis LeporidasS y l v i l a g u s ilo:idanus yLicatiiiii¿us S j l v i l s g u s b r z s i l e n s i c t r u e i
Orden Rocientio
Familia S c i u r i d a e
S c i u r u s d e p p i vivux
S c i u r u s y u c a t s n e n s i s b a l i o l u s
S c i u r u s yucatsneasis-yucatenensis F a s i l i a Geomyidae
Heterogeomys h i s p i d u s y u c e t m e n s i s Familia Cricetidae
Oryzomys f u l v e s c e n s u a y e n s i s O r y z o a p m e l a n o t i s megaloüon Orjzomys n e l a n o t i s yucztanensis
Oryzomys r o s t r a t u s negadon
Oryzomys r o s t r a t u s y u c v t a n e n s i s ütotylomys b r e v i r o s t r i s s f f i n i s Ototyloffiyc h v t t i
O t o t y i o n y s p h y l l o t i s guatemdae Ototylouys p h y l l o t i s p h y l l o t i s O t u t y l o t y s p h y l l o t i s phseus Peromyscus leucogus c a s t a n e u c Peromyscus leucupus a f f i n i s Peromyscus yucatunicus badius
Peromyscus y u c a t a n i c u s y u c a t a n i c u s Reithrodontoays g r a c i l i s
Sigaodon h i s p i d u s microdon _- Oryzomys p a l u s t r i s c o u e s i
Conejo Cone 2 o
Moto A r d i l l a Ard ills
Tuza
Rat ones
..
Fauiilia Nuridae
,.us nusculus X a t t u s norve;icus
Orden S i r e n i a
F a s i l l a S r i c h e c h i d s e
x Trichechus nznaitus a m a t u s
Grden P e r i s s o d a c t y l a Pzziilid Tapiridee
* T a p i r e l l a b d i r d i i
Orden A r t i o d a c t y l a Familia i s y o s s u i d a e
D i c o t y l e s t a j a c u nanus 3 i c o t y l e s t a j a c u t a j a c u ?e cari t a j ocu
Tayassu pecairi r i n g e n s F a n i l i a Cervidae '
,I Gdocoileus v i r g i n i a n u s yucdtanensis
% Kazasa cunericona pandora
Manutí
T a p i r
P e c i r í
P e o a r í de c o l l a r J a b a l í de c o l l a r Senso o ?scarí
Venadb c o l a blanca Gano rojo
12.DESCRIPCION DE LA ZONA ARQUEOLOGICA:
La ciudad de Coba fue en realidad un Centro Ceremonial del Perlodo Clásico
Tardío oortenecionte a la Cultura Maya.
El nombre da Coba se debe probablemente a su situation entre dos lagos. el
siqnificado de esta palabra es "aqua agitada por
el
viento"; los lagosq?neralments se hayan Dicados por la brisa.
*
la presencia de varios lagos en la zona es algo excepcionai para el estado y
en qenral Dara la península; estos lagos forman una cadena que va de noroeste
a sureste. desde el lago Cobá. hasta el Sacakal; la extensión de los misrrios
no pasa de un kilómetro de largo y el de Xkanha solo tiene 500 mts.; cerca de
las ruinas también se pueden encontrar numerosas aguadas.
El conjunto de grupos de edificios abarcan aproximadamente 9 km. de norte a
sur, por 5 km. de este a oeste.La parte norte de esta área que rodea los
lagos está materialmente cubierta de ruinas.
Los grupos principales son: Cobá, que se ubica entre el lago del mismo nombre
y
el
lago Macanxoc; Nohoch-Mul. aDroximadamente a un kilómetro y medio alnoreste del anterior grupo; Macanxoc. localizado a kildmetro y medio al
sureste ds Cobá. cerca del lago de Xkanha y Sacakal. cue se ubica a algo más
de de un kilómetro al sureste de Macanxoc y a orillas del lago Sacakal.
Además. otros grupos pequeños se extienden hacia el sur, como Uitzil-Mul. al
sur del lago de Macanxoc; Nuc-Mu~.' a alqo más de 4 km. al sur de Cobá y
Kukican. a 8 km. de este mismo qrupo. todos ellos ligados por un "sacbeob"
(caminos mayas) y comunicados con lugares imortantes como Yaxuná, a l
ooniente y lulum al oriente.
Una serie de edificios visitables es el que integra el conjunto de las
ointuras. Ahí puede verse una Dirámido de cuetro cuerpos coronada por un
templo que aún conserva restos de pintura mural en su fachada exterior. AI
pié de dicho basamento hay vestigios de otro edificio ,antaño techado con la
altares y un deificio cuyo techo soportaba dos hileras de siete columnas.
.
típica bóveda maya y al frente de ésta hay una Plaza con 13 pequeñosI . ... ~ . . '.. .
, _ _ . .. "..%.*.. . .. . - . , . ... " .L _. . . . - , , . .**Li> . , .. , .
En 2006 están presentes también estelas o bloques monoliticos de piedra
con relieves de personajes lujosamente vestidos y rodeados de inscripciones
jeroqlíficas. El corazón de la zona arqueológica cuenta con 2 juegos de
pelota. un buen número de basamentos oiramidales. amplias plazas, aguadas o
depósitos. conjuntos de placetas o edificios techados con bóveda
consituyendo monumentales acr6ooiis. templos grandes y pequeños, plataformas
habitacionales. etc.
De este sitio parte el má largo Sacbé maya (camino blanco o calzada) con una
longuitud aoroximada de 100 km. hasta la poblaci6n de Yaxund. 20 km. al sur
de Chichen-Itzá. Este sacbé mide unos 8 mt. de ancho y tiene una altura de
40 cm.; se dice que este camino iba desde Tulúm hasta Chichen Itzá.
Actualmente este sacbe se encuentra deteriorado en casi toda su extensión e interrumpido por manchones de selva.
Hoy sabemos que Cobá debió ser un Centro cultural y religioso de gran
importancia. doainando una extensa área de la Peninsula. Esto se infiere por
l a oocicion estratéqica de' la ciudad y oro la extensa y compleja red de
caminos que de ella salían. Sin embarqo. no obstante su poderio e
imoortancia. la ciudad de Cooá debi6 coexistir con otros centros que
seqiiromente también dominaron otras areas Y donde la explotación de sus
recursos ira diferente.
I
#
.
13.POSIBILIDADE.S EDUCATIVAS'Y RECREATIVAS:
Dada la importancia cultural que tiene
la
zona arquoldgica de Cobá. asscomo
su importancia como area natural con un buen grado de conservaci6n.las
Posibilidades de recreación y cultura son excelentes. Sería por tanto
indispensable el proteger dicho patrimonio cultural y natural para detener el
daño quo se estd provocando
en
la zona y. posteriormente, se requeriría dela introducción de la infraestructura necesaria para dar
un
servicioai
oublico que deseara conocer Cobá.
I
Cabe decir que a fines de 1977 la empresa Club Mediterraneé inauguró
un
hotel.
inversidn no5 habla dol futuro incremento de visitantes a
la
zona.1
. ... . . ,. , . .., , . . . . . . . . "
,, , ' . ... ..
Por todo l o anterior podemos decir que la zona arqueológica de Cobá tiene
una
w a n
importancia. tanto cultural como naturdl y que su protección no soloes necesaria sino urgente y así mismo es indispensable conjuntar los
esfuerzos que se esta realizando oara el conocimiento y protección de esta
zena
.
.
14.PARTICIIACION INSTITUCIONAL:
Las instituciones aue hasta la facha han tenido alguna realción con Coba
son :
El Gobierno del Estado de Quintana Roo ye1 Municipio de Cozumel (con el
RrOp6SitO de coordinar las actividades de tipo técnico y administrativo con
la SEDUE. y el INAH.)
La Secretaria de DesaFroiio Urbano y Ecologia a traves de la Subsecretaria
de Ecologia
preservacidn y cuidado de los recursos naturales renovables como es el caso
de la flora y fauna silvestres).
(con
el
propdsito de coordinar algunas acciones tendientes a l aEl
los monumentos arqueolóqicos del área propuesta)
-
Instituto Nacional de Antropoligfa e Historia (con et objeto de preservar
.
, . ~ .
. . . . . , ._ ,
i: V A L U 2. C I O N P 3 í- L 1 M I X A i ?
I 1.
I;BICACIC,:i GZC.GFLWIC'i.
Xakunlicii se encuentra u'uicciAo en Is porción sureste d e l I
Estado de Quintaca Z o o , a 37 Ks. de l a c i u d a d de Ciietunal; l a . .
zons arqueológica e s t 4 situada 51 o e s t e aei río Eondo, e l cual s i r v e cono l i n e a ' d i v i s o r i a e n t r e nuestro país y B e l i c e ; ?&;iogrA
Iicariente l a zona s e ubica a 1Gs is0 27' de L a t i t u d Rorte y
8 8 0 46' de Longuitud Oeste.
c o l i n a s circunvecinas, a e i i a i t a d o SI e s t e y o e s t e por estrilc- turiis piramidales en posiciones elevadss y al s u r por o t r o
-
conjunto Piás a n p i i o sobre una loma; Por e l n o r t e , un arrplio arroyo e s t a c i o n a 1 se d i r i g e hacia una a s a d a a l fondo 3 e l v a -
l l e y una segunda concentrvción de estructuras (erqueolÓ&cas> grandes.
La zona arqueológica cubre a l r r e d e i o r de 2 bL de s u p e r f i - c i e y s e c a l c u l a que a b e x i s t c n más de 200 ruinas por descu-
b r i r en l o s alrrededores.
que taiabién cubre p a r t e d e l Z j i d o Sabidos que se encuentre a l s u r d e l primero y ambos e j i d o s , a su v e z , pertenecen al Xurdci
p i 0 de Otkión P. alanco
E l centro d e l asentaziento s e s i t ú a en un pequeao v a l l e y
. . .
3
\
2ohunlich s e encuentra básiceuente en e l ZVido Allende,sun- ,
1
2. VIAS DE ACCESO.
S o l o e x i s t e un3 v í a d e acceso, l a c a r r e t e r n que conuriica a l a población de Francisco * f i l l 3 con Eokiunlich; S i n embarga se puede l l e g a r t a n t o d e l oeste- e n d e c i r , de Esc&rciga,Cazpeche-
cono d e l e s t e - de Ckietunal, 2.300.
?, p z r t i r de l a c'i-idai d,e Ci.qtui.81
se
recorren 22 XIR ~ Y C ~ Re i o e s t e por l a c a r r e t e r a "osc%rcega-Chst~ral" j i luego se t o ~ i
ar:)rueoiigic:,
.
3 . TZNETCIB DE LA TIEñRA.
8
fi
Cono y a s e uencionb, l a zona s e encuentra b h s i c a s e n t e en
.
e l 2 : i d o .illendie, aunque to3a parte d s l :;ido Sabidos.C l ’ L j i d o Allende pertsnece al llunicipio $e OthÓn P. 3 l m c o
y f d creado p u r 3asolucidn ? r s s i d e n c i a l e l 26 d e noviembre
-
d e 1541; adarcs una s u p e r f i c i e de 11 760 Eas. y fué o t o r e a l a a 2 1 b e c e f i c i a r i o s .Z1 E j i d o Sabidos pertenece taiiibién a l Municipio de Othon
P. 32anco; se creó por r e s o l u c i ó n i r e s i d e n c i i l a l 26 de n o v i e r bre d e 1941; se entregaron 10 9OO Ens. para 25 b e n e f i c i a r i o s .
4. USO DEL SUEI.0.
Las z l t e r a c i o n e s causados por e1 hombre en l o que s s r e f i e -
r e a i k e a arqueológica d e Kohunlich e s kínima por e s t a r pro- t e g i d a , pero fuera de l a nisicti se observan a l t e r a c i o n e s c a s a - das por ia quouiti j . t A i a en l a s e l v a ; cake zencionar que t a b & se e f e c t ú a l a e x t r a c c i ó n d e material rocoso para o b t e n - r c a l , cenento y grava. en r e g i o n e s *cercanas. Los e j i d o = Illeride y Sa- b i d o s , a los que p e r t e c e c e l a zoca propGesta, fueron d o t d o s
para la e x p l o t a c i ó n f o r e s t a l , d e l Ciiicozapoze y sus r e s i n a s as$ coy0 para la e x t r a c c i 6 n d e maderas p r e c i o s a s . Actualmente l a s p r i x c i p a l e s actividades son ii p l a n t e c i b n d e a r r o z , e l C U ~
t i v o de la calia y la c r i a d e ganado l e c k e r o .
E l k.eciio i x p o r t o n t e de l a poca p r a d i c t i b i l i d a d d e l a s l l u - v i a s (&enor 3ei 50$), e s e e c i r , e1 no s a b e r n i cugndo n i c u k -
t o VB a l l u v e r , ha dado l i i y a r a una e s t r a t e g i a a g r í c o l a que
-
e s e ; . c l w i v a d e zer,oaa<rica .; :;ue c o n s i s t e en l a s e l e c c i i r i de c u i t i - r o s con l i f e r e n t e s i c n g c i t c d e o de c i c l o ó i o l ó g i c 9 , t e n i e gsiend3 e s i o s ú I t i i r , L s l o s :ue kpcircx. un as.:or roniimientc tan- 4 dose a s í s a i c e s y f r i j o l de c i l c o s c o r i o s , s e a i a n o s y l u r g O S ,
4. ” _
..
CT. c s f i d ~ i como en r s n ; i c i > d ae alim-r,to obterildo p ú r b E o C i á -S i n ernbarsc, como ae3aia a a r r e r a ( 1 4 9 2 ) , n i l a a g r i c d t u r a qua s e p r a c t i c ó n i 1.1 -iue s e . p r a c t i c a 8 t h corres-ccde a 12
-
verdaderu ''vhcación'' d e l s u e l o de e s t a s zonas y a qUe para $1l a s S e l v z s da Quintana 200, y en g e n e r a l las d e l sureste de
México, t i e n e n una '!Vocación F o r e s t a l " j . e l nanejo d e las a i s
-
mas d e b i e r a correaponder a e s t e Lecho.Rohunlici: y sus alrrededores iie permito c i t a r o t r o coisentario de Barrera (1982) :
'
...
hace unos Llieses, viajando desde E s c & r cega hasta Chetusal con e l Dr. Gdmez Poispa, llegamos a l a Con-c l u s i ó n de que mucho de i o q u e ' h b i a o s e s c r i t o y d i c k o so'2re e l nanejo de l a ritlueza f o r e s t a l en d i s t i n t a s regiones d e l p a 6
.
Para darnos una idea d e 1s s i t u a c i ó n a c t u a l de l a zona de
/I
4 1
no será p o s i b l e n i s.ir,uiera i n t e n t a r a p l i c a r l o debido a Is
-
g r a n i e s t r u c c i ó n de bos:!ues y s e l v a s ; llagi.?uos tacibién a ia li I ,'
!
conclusión d e que l a Selva A l t a Subperenifolia d e l sur de l a Penfnsuls de ?ucatán ya no e x i s t e , que no hay 166s s e l i s . Gueam algunos renanetes que debieran s e r rescatados prohibiendo su e x p l o t a c i ó n y d e e s t a f o r r a s e r v i r cono s i t i o s donde se alrra-
cenen representantes d e l gernoplasma o r i g i n a l "
5; PISIOGTIAi?IA :
~1 á r e a 2ropuesTa correspoide a l a p r o v i n c i a F i s i o g r 6 f i c a de La Periícsuia cie .yucatán, 2 dacio clue la aisma es w.a r e g i ó n
basiante hrmogénea, l a s z i f e r e n c i a o e x i s t e n t e s Aentro de 13
ffiisffia rio est&. bién d e l i n i t a z a s J' por l o misco no loruan e n t i - dades i i s i o g r á i i c a o bién d e f i n i d a s ; no obstante, pue3en moo- nocerse ulgunss s u b d i v i s i o c e s que oorresponaen a 2 i f e r e n c i a s
.
t i s i o g r L i c a s r e a l e s ..
n i n d a P i a , i i c i e s a e l Caribe J Nordeste. Esta Subregión abarcaL a rigi6.n .ie l:oi,unlih s e ubica dentro de i a SiiEregión isno-
2rirui2aL-ec.L.z e l :,úrie ne & l i c e , e l e 3 ~ e J' n o r t e ,:ie Quir,tana
E l á r e a que abarca e s t a stibregión i n i l w e o e s t á coapuescn d e r o c a s s e i i a e n t a r i a s , c a l i z a s p r i n c i p a k e n t e , d e l t e r c i a r i o
s u p r i o r (desde e l Olidoceno h a s t a e l Eocefio y Posrplioceno J
es eigunr-is re,=io:;es l l e g a n a s e t aei Xioceno).
E l paisa5e est6 iorwaUo por ?ei?ueños l o n e r í o s de r o c e s c a l - cáreais y t e r r e n o s batos que se inundan e c época tie Il\;vias.Zl
iirerisje d e las egiias p i u - í i a i e s e s siibterrárieo por i o q u e ’ p r i c - ticaruente no e x i s t e n c o r r i e n t e s c u p e r x ’ i c i a l e s , salvo ei r í o Hondo, que a c t ú a como un drez, GapLana0 l a s aguas s u r e r i i c i a i e s y s u b t e r r s n e a s , l a s c u a l e s , por su a l z o contenido d e C s r b o n i t G . y s u l i a t o s , t i e n e n s e v e r a s r e s t r i c c i o n e s para su aprovechamien- t o .
En las depresiones d e l t e r r e z o s e ioriuan estari.;ues s u p e r f i - c i a l e s que pueden s e r teiiporsles o p e r s a n e n t e s . ~ s e l e s conoce como aguadas.
*
*
. .
6. GEOMGIA :
Como y a s e v i ó , e l área está soapuesta por r o c a s Seiiizenta- r i a s , b á s i c a n e n t e c a l i z a s , que uatari d e l T e r c i a r i o Superior.
En l a r e g i 6 n s e prese:.tan a f l o r a u i e n t o s :re r o c a s d e l a l o r - mgcidn Estero-Prancoy la cuál. 6’3 e;,cuentra colindando al noreg t e con l a i o r n a c i ó n 3 a c a l a r , misda que e s t á c u 3 i e r t a cie ca1iz-E amsrillas, en capas delgadas ( 5 a 10 em), con presei.cia de ral-
c i t a s r e c r i s t a l i z a n a s y de t e x t u r a arericiss. Los n i v e l e s sups- r i o e s üe l a Lornación B a c a l n r t i e n e n un c o l o r blarico o ros-rio.
E l c o n t a c t o con l a i o r u i a c i h 3 a c a l a r se puede coserviir e s e l kiióme;ro 21 :le la c c r e z e r a Ghetua,ai-%.c&rcega 2 en e l ii- l ó n e t r o 3.5 d e l a desviación a Sacxan.
f o r a s c i 6 n Cstero-Zranco. 01 e s p e s o r de es;& i’ornscidn t i e n e V E
-
r i o s cenlenares i e Lretros. ?:O
ee
kan encontraiio en e l l s fósil.-;pero en bxse u S U p o s i c i ó n e s t u : i g & i i c a ;I a su r e l r c i ¿ n cor.c-: d a n t y con In Poruacií>n a - c d s r , se tJa coi-,rlui.io ’:ue :oiia e i
& r e a pertenece e l Eioceno.
,
La zolia arqueol6gica d e Z o t u z l i c h se a s i e n t a pues sobre l a
.
1"
7. f'I3aOLCVIA :
S i b i e n tocln l a P e n f n s u l a de 'r:.icntdn s e c a r a c t e r i w . q o r t e E e r un= ' ~ 2 s - r e d i c t i ' r i l i d a d e x ciianto a l a cantidzd y d i s t r i h e i 6 : i &e las 11m-its r e c i b i d e s , e l & r e a de i r d x m l i c h
s e encuentra favorablemente ubica.Cn en l a r e g i ó n m& hiheda ' '
y a 1 a vez n:k , p r o t e g i d a de los hurecanes o u t s u e l e n pesar p o r l a P e n i n s u l a .
E l apua de l l i r v i a norqalmente se filtra a travks de l o s
-
per7IeRb)lES suelos d e sakkab y r e n d z i n a , hasta alcenzar l a s
c o r r i e n t e s . s u b t e r r á n e a s en donde van a c o r r e r hacia e l m & r . , ,
o hacia l e s zonas d s bajas en verdaderos' r f o s bajo t i e r r a . E f e c t o s f r e c u e n t e s de l a c i r c u l a c i ó n subterrdnea de las a g u a s son: La f o r m c i ó n de profundas grutas con agua en e l
fondo, y e l f r e c u e n t e h u n d i n i e c t o , p - a r c i a l ' o t o t a l
,
de l a s bóvedas d e estas grazdes cavernas. Cuando e l hundiniento que-da p o r d e b a j o d e l n i v e l ' f r e á t i c o de l a s a p a s s u b t e r d n e a s , se forman anchos pozos n a t u r a l e s
,
de contornos m&s o menos v e r t i c a l e s y cue r e c i b e ? el nombre de "ccnvtsstD. Cuanfio un c e n o t e p i e r d e su v e r t i c a l i d a d n o r b l e f e c t o de l a e r o s i ó n y su fondo s e r e l l e n a con a r c i l l a s , Doc0 u e n e a b l e s , e l e d n d o s e s u n i v e l nor e n c i m d e l n i v e l f r e g t i c o se forma una pequeña lapuna de aguas someras y a &st& s e l e conoce comunmente-
con e l nombre de '*aguadatD.Debido a l a f a l t a . de d e s n i v e l e s pronunciados, no existen
en casi t o d a lo Penfns-2.a v e r d a d e e s r e s u r p e z c i a s , e s d e c i r , no hay a f l o r a m i e n t o s de r f o s su'iterr6neos de c o r r i e n t e &ni-
d 8 , excención hecha de la Lagum d e 3acaler que s e enciientm
corno a 30 Xni. e l n o r e s t e a e Kohunlich. La ? r e s e n c i a de r f o s s u p e r f i c i a l e s e s un fen6neno raro p o r t o d o l o . a n t e c ! exnucsto s i n cm'%rpo, e w1os,,15 Fm. de la zona pnsa. e l r í o ? o x l o , e l cuál. ii B U vez recibe e.z:uas t a n t 9
ciei
r f o ~ ñ a c cowo *e la 1,a-.
j!I~
W t l R d e -Ficninr, t e n i e n d o un cnudnl reie..tiw-men::a impdrtr.nte y &e curso rC.pifio. Este r í o VP- a s e r d r :?ran i . r n o r t m c i n ve-
rF. l a reFi6:i sures-te d.e Quintznn Roo nixes
ner-ii~!:e
e l est&..b l e c i - . i e n t o S e *-ma vcpetaci6:i ?wcho m6s eP.ibzzinte y r i c a
.
t a n t o eii e l e w n t o s f l o r f s t i c o s cocio f a u n í s t i c o s ; ts-nbi8nes
d e c o n s i d e r a b l e importnncia l a u i i i l i z a c i h de esta zona cor.110fuentie de r e c u r s o s econbnicos, pues en e l l a se hi?-:: e s t a b l e c i -
do v a r i a s Rreas d e r i e g o para l a a g r i c u l t u r a y e a e l rfo s e
pescan y cazen varies e s p e c i e s y s e l e u t i l i z a co.ao medio d e t mnsFor%e.
8. CLIFATOLOGIA :
E l clipia d e l a zona e s claramente t r o ? i c a l , c a r a c t e r i z & n E a s e por s e r c g l i d o suW&nedo, con l l ü v i a s principalmente en e l ce- rano. La c i a s i f i c a c i b n dada p o r Koppen es: k w i ( x * )i. La tem-
p e m t u n media anual e s de 25 grados c e n t f p r a d o s ; l a p r e c i - p i t a c i ó n t o t a l ' a n u a l es d e 1,300 am., s i e n d o e l d s más s.eco renor de 60mm. Las f l u c t u a c i o n e s en l a t e m p r a t u r n son mípi- mas y generalmente e s t e e l e a e n t o d e l c l i m a sólo s e ve a f e c t a s o p o r la p r e s e n c i a d e huracanes. Za e s t a c i d n hÚr?ed.a. dura por 13
c o m u n s e i s meses ( d e payo a octubre) y está. sena.sz.6a~ p o r UT?E
e s t a c i h s e c a de t r e s Teses ( d e f e b r e r o a a ' w i l ) y ;>or u2:a es- t a c i 6 n de t r o n s i c i ó n B e 3 meses ( d e noviemore a enero). L>os
-
v i e q t o s s u e l e n s e r const2,ntes Curanie -to00 e l sie!?do l o sv i e n t o s z i i s i o s clue sonian d e i e s t e l o s dominantes en l a re- pión.
I