U N I V E X S I D A D AUTONOMA METROPOLITANA I ZTAPALAPA
Seminario
de Investigación I1I !
H A C I A UNA P A R T I C I P A C I O N A C T I V A 3E L A
MUJER C A X P E S I N A EN
EL .IDESARROLLO COMUNITAifIO
.
r
r
/Septiembre, 1982.
I N D I C E
INTRODUCCION
I COMUNIDAD RURAL Y DESARROLLO COMUNITARIO
...?
I1 L A M U J E R CAPIIPEiINA EN EL DEtFARROLLO C O X U N I T A R I O . ....
.8 111 COMO IMTULZAREL
DEZARROLLOcormrmmIc
A TRAVESPE
L-4 F ' A A T I C I P A C I O K A C T I V A D E L A M U J E R Z A M P E S I N A i s . .12 I V METODOLOGIA Y T E C N I C A S DE LA I N V E F T I G A C I O N . ....
.14
V
RESULTADOS DE LA I N V E S T I G A C I O N...
.'...
.
a175 .
1.5 .
:2.LE
M o t i v a c i Ó : ? S o c i a l y su importancia en l aDescripción d e San M a t r o Tecalco..
...
i9
vida c o m u n i t a r i a
...
27 VI ANALISIS C E L O S RESULTADOS OBTENIDOS. . . 3
26.1.
D e s c r i p c i ó n de lo-: motivadores d e l a mujer enF a n
Mateo Tecalco6.2,
An6lisis
de l o s motivadores d e l a mujeren
S mM a t e o Tecalco.
...
. . . 3
6
V I 1 CONCLUSIONES
...
40ANEXOS
NOTAS
, ..
.~
. * _.-_. ~ , , .r ..,., .,.
. ", , . . . .-, .._.__.
..
,._._....__ ~_....
. . . , , .
INTR9IXTCCION
L o s i n t e n t o s por mejorar l a s condiciones de v i d a de l a ? comu- nidades r u r a l e s son d e f a l e n t a d o r e s , sobre todo cuando s e toma
en cuenta l o s recursos t a n t o m a t e r i a l e s como humano? que s e han i n v e r t i d o en m u l t i t u d de proyectos.
No s e pL-etende h a c e r un a n á l i s i s exhaustiva de l o s proyectos de "desa?rollo comunitario", s e sabe que s o n muchos, de d i f e - rentec: dimensiones y muy v a r i a d o s ; s i n embargo, con un simple v i s t a z o a l a s comunidades r u r a l e s d e México, s e puede a p r e c i a r
e l
f r a c a e o de l o s i n t e n t o s .De antemano s e sabe que c u a l q u i e r proyecto de " d e s a r r o l l o co- munitario" que s e implemente d e n t r o de l a s e s t r u c t u r a s actua- l e s s e r v i r á -en
e l
mejor de l o s casos- como mero p a l i a t i v o an-t e los problemas d e l campecin3. Es f á c i l c r i t i c a r , r e c h a z a r , inclu?o argumentar con s u f i c i e n t e s 'oases t o d a l a hegemonía de l a que somos victimas; pero en e l momento d e p l a n t e a r a l t e r n a - t i v a s no r e c u i t a f á c i l .
No e s Pencillo, efectivamente p l a n t e a ? a l t e r n a t i v a s ; s i n em- bargo, es n e c e s a r i o , en l a medida de las p o s i b i l i d a d e s de cada uno, i n t e n t a r buqcaF caminos qiie puedan conducirnos a un pro-
ce-o de cambio ¿Qué cambio?,
t a l
vezno
e l
que esperamos o de- seamos, pero p o r l o menos un cambio en e l q u e todos podamos d i s f r u t a r de l o s mínimos-
elementos de d i g n i d a d humana.
El.
presente t r a b a j o pretende vislumbrar -dentro de las e s t r u c - t u r a s e x i s t e n t e s - ,condiciones de v i d a en e l campo.
a l t e r n a t i v a s p a r a e l mejoramiento de l a s
e s t u d i o
más
p 3 f u n d o que pueda o f r e c e r p o s i b i l i d a d e s de accio- n e s e f e c t i v a s .3
I
COMUNIDAD RURAL Y DESARROLLO COMUNITARIO
No
hay una definición precisa con respecto
altérmino "comu-
nidad
rural",Para algunos se trata de
una región del pais
que congrega a
un
número menor de
10,000habitantes
otros, son las menores de
2,500.
para
.,2
Aqui se tomará a
lacomunidad rural como el lugar donde se
congregan campesinos
c o nobjetivos comhes.
:,.El sector rural se caracteriza por la gran diseminación de
RUS
conglomerados de población, más
de 95,000localidades
y
p o rla gra? diversidad, tanto cultural como del medio geo-
gráfico
en
que habita.
3
La problemática de cada comunidad tiende a ser muy particular
debido a la gran heterogeneidad del agro nacional; pero todo
este sector está inmerso y dominado por
lasrelaciones sociales
de prorlucción capitalistas.
DiaZ Polanco resume, apoyado
en
Marx (El Capital), seis puntos de la estructura económica
delmodo de producción campesino
:4
1.-
El productwy
launidad
deproducción.
m
L Eforma socioeconómica campesina, el campesino
espro-
ductor directo, es decir, pone
en
funcionamiento su propia
fuerza de trabajo para Foducir,
con susinstrumentos
yme-
dios de producción,
lo que necesita para su subsistencia. El
oampesino produce
en y con su familia,
osea, la unidad
d eproducción basica es la fam€ia. No trabaja para una unidad
de producción mayor
yajena al grupo domestico, sino que
61junto con los miembros
desu familia, produce aisladamente,
con sus indxumentos,).? que es preciso para la subsistencia
y, normalmente, algo ma?.
El principal instrumento
deproducción
-latierra- está di-
seminado, parcelado.
trumentos y determiqa
elaislaniento de
1%unidades. Asi-
mismo, esa caracteristica obstaculiza
laposibilidad de que
la
producción campesina se realice con métodos
deorganización
del trabajo e instrumentos modernos
yavanzados.
2.-
Diseminación de las unidades
y losmedios de producción.
terminada por e l sexo y por l a edad y por l a s condiciones n a t u r a l e s d e l t r a b a j o que,cambi?n con l a s e s t a c i o n e s d e l
a5o. No encontramos una d i v i s i o n d e l $rabajo en l o s mismos pyoce5os productivos, como es c a r a c t e r i s t i c o d e l s i s t e m a c a p i t a l i s t a de produccion.
L a unidad de producción s e desenvuelve con un bajo n i v e l . . tenológico; t e c n o l o g í a que, s i n embargo, r e s u l t a adecuada dentro de l a s condiciones en que produce l a unidad. Pero e s t o impide que progresen l a s f u m z a s productivas. E l cam pesino va siempre a l a zaga, r e s p e c t o a l d e s a r r o l l o g1o-T
de
l a
sociedad, en l o que a l mejoramiento de SUP i m t r u n e n-
t o s y netodos s e r e f i e r e .
4.-
Nivel de l a s f u e r z a s productivas.5 .
-
Producción predominante p a r a e l consumo.L a unidad campesina produce con e l objeto p r i n c i p a l de subvenir a l a s necesidades de consui710 de s u s miembros y , de hecho, l a p a r t e de l a producción que puede r e s e r v a r F e es consumida por l a unidad: una p a r t e en e l consumo i n d i - v i d u a l o , s o c i a l y l a o t r a en e l consumo para l a propia produccion ( s e m i l l a , etc.). Esto implica que l a produccfón campesina no e s t á o r i e n t a d a a l a produccion de mercancias. La voluntad d e l campesino no es producir v a l o r de cambio,
s i n o v a l o r . d e uso.
E l canpestno t r a n s f i e r e s u s excedentes, s e a por medios, e x t r a e on6micos o por mecanismos economicos menos e x p l i -
6.
-
TranFferencia de sus excegtef,$&r..c i t o s .
3
E s t o s s e i s rasgos fundamentales de producción campesina los en- contramos presentes d e n t r o d e l agro mexicano; - en donde también @... r e a l i z a n . . ‘ . l a s a c t i v i d a d e s pecuarias; a r t e s a n a e s o de pesca.
, .
E l e s t u d i o s e c e n t r a en e s t e grupo s o c i a l d e l campesinado, por- que e s e l
más
numeroso (84.2%) y desfavorecido socioeconómica- mente. Además, hay quienes t r a b a j a n como pencnes a e a l a r i a d o c de t e r r a t e n i e n t e s y grupos de migrantec que debido a su t r a b a j o enzonas
de temporal s e ven cbligados por l a desocupación, a sa-lir
de su poblaclo en busca de t r a b a j o . Aunque r e a l i c e n diver- sas a c t i v i d a d e s , l o s campesinos son c a r a c t e r i z a d o s por c i e r t o s r o l e s comune? y enmarcados en e l contexto de l a comunidad.5
Más
de l a m i t a d de l a población d e l p a i s v i v e en comunidades r u r a l e s y cada vez sonmás
l a r p?esiones per e l e v a r l a pro- ducci.Cn que alimenta a l a s urbes y re?pa.lda l a i n o u z t r i z l i z a - ciÓn. Lo que s e e s p e r a es que e l campesino cambie, t a n t o s u s actitude?;:'cono s u s t é c n i c a s , a f i n de s a t i s f a c e r l a s necesida- d e s d e l mercado de consumo.~n e l mun5o moderno s e espera que l a a g r i c u l t u r a abastezca d e v í v e r e s a urla población siempre en aumento.
tecnológicos de l a a g r i c u l t u r a ofrecen gran incremento en l a producción. E l a r a d o s e s u s t i t u y e p o r e l t r a c t o r , s e introdu- ce l a s e m i l l a niejorada y l o s f e r t i l i z a n t e c . q u í m i c o s , s e con- t r o l a n l a s plagas, s e modernizan l o s sktmas de r i e g o , t o d o e s t o hace suponer que s e i n t e n t a h a c e r p a r t i c i p a r a l campesino d e l d e s a r r o l l o c o n v i r t i é n d o l o en
un
" a g r i c u l t o r " , Eero nos pre- guntamos ¿Cómo s e dá e s t e cambio? Para e l campesino, todo e s t e " d e s a r r o l l o " no sólo implica a d i e s t r a m i e n t o , s i n o además un brusco cm.bio de actitucies. "Junto con las nuevas t é c n i c a s na- cen nuevos v a l o r e s que empujan h a c i a e l consuxo máximo, l a subordinación d e l hombre a l o s requerirnienton de l a maquinaria y e l l u c r o , l a enajenación, de CestrucciÓn de l a c u l t u r a cam- p e s i n a t r a d i c i o n a l y con e l l o e l v a l o r t r a n s u t i l i t a r i o d e l d i s - f r u t e de l a v i d a a t r a v é s d e l a r t e , de l a danza, l a música y los r i t u a l e s " .Los avances
€?
S i s e considera que e l d e s a r r o l l o ' e s t á determinado por l a mo- dernización t e c n o l ó g i c a , entonce? de entrada estaríamos en con- t r a d i c c i ó n con e l c m p e s i n o , q u i e n con su mentalidad t r a d i c i o n a l
"no
t i e n d e a s o b r e v a l o r a r e l producto y l a r e n t a ; e l t r a b a j o noes
una a c t i v i d a d d i f e r e n c i a d a , todas l a s a c t i v i d a d e s son obliga- ciones s o c i a l e s que apuntan a l a cohesión d e l grupo" 9.,*dad de vida no
s ó l ola satisfacción de
susriecesidades primarias,
sino además aquellas profundamente humanas, que permiten al hombee
actuar inteligentementerequiriendo de libertad
yde conocimientos
para crear y trascender dentro
deuna perspectiva solidaria
en
comunicación
con
sus seme
jantes.
El desarrollo comunitario es un proceso dinámico colectivo de'
mejoramiento
dela calidad de vida. La realidad comunitaria se
considera integrada por fenómenos sociales, económicos
ycultu-
rales interdependientes entre
s i ,no
s ó l ode origen
onaturale-
za locales sino también dependientes del contexto más amplia al
que pertenecen.
lo
Como
antes se menciona,
l o sconstantes cambios tecnológicos que
se están queriendo introducir dentro del sector agropecuario
propician una creciente crisis en el campesinado, por el intento
de afianzar elementos culturales que les permita.reafirmar su i-
dentidad como grupo social.
Son precieamente estas dificultades, que cada vez se agudizan;
las que obligan a buscar nuevas alternativas que permitan vin-
cular los componentes económicos, sociales y culturales del des-
arrollo, propios del campesinado, para que pueda realmente inte-
grarse
al desarrollo del pais.
"E1
individuo es el elemento fundamental para p-oducir
loscam-
bios y benefociarse
dela transformación
dela sociedad.
En los
procesos de cambio comunitario deben participar consciente
yac-
tivamente todos sus miembros mediarite
una organización solidaria
y colaboraiora para adquirir colectivamente
la czpacidad
deau-
todeterminacióz y autogestión.
)>11
7
mecaniEmoi: que í ' a c i i i t e r i la p a r t i c i p a c i o n de todos, en e s p e c i a l
de l o s grupos que p o r alguna
razón
s e han w n t e n i d o marginados d e l d e s a r r o l l o .I1
LA MUJER CAMPEXINA
EN
EL
DESARROLLOCOMUNITARIO.
P a r a poder a n a l i z a r
l a
s i t u a c i ó n de l a mujer campesina-
y e n - t e n d e r c u á l e s l a importancia de su papel, e s nece?ario con- F i d e r a r l a dentro de l a unidad f a m i l i a r , l a “ c é l u l a socioeco- nómica cmpesir,a“,’2 en l a c u a l cada uno de s u s miembros de- sernpeFi+m papel e s p e c i f i c o d e n t r o d e l proceso de producción y consumo.L a p a r t i c i p a c i ó n de l a mujer campesina es determinante para e l funcionamiento de l a uniclad de producción cempesina, ya que s u c o n t r i b u c i ó n nc s ó l o e s l a reFroducción b i o l ó g i c a , s i n o admás de t r a s c e n d e n c i a económica, s o c i a l y c u l t r u a l .
Aunque generalmente l a s a c t i v i d a d e ? r e a l i z a d a e por l a mujer no
s e
consideran como p r o d u c t i v a s ,éstas
c o n s t i t u y e n un papel de- i terminante dentro de l a unidad productiva familiar, “ya que s epueden t i p i f i c a r en l a b o r e ? domésticas
,
p a r t i c i p a c i ó n en a c t i - vidade? productiva? independientes ( o s e a r e a l i z a d a ? con sus propios medios de producción) y trabajo a.alariado”1 3
i
,
,..
i
El
t r a h a j o de l a mujer no t i e n e h o r a r i o n i temporada, s e t i e n e que r e a l i z a r siempre. ‘ Desempeña i n d i s t i n t a m e n t e l a b o r e s denana, esposa, c o c i n e r a , recamarera, lavandera, c o s t u r e r a , edu- cadora,maestra, enfermera, psicóloga y compradora, con t o d a s l a s imp:icaciones que cada una de e s t a s a c t i v i d a d e s c o n l l e v a .
Otra d e l a s a c t i v i d a d e s que, precisamente
l a
hace s e r campesina,e s e l hecho de p a r t i c i p a r
activamente
en e l proceso productivo de l a a g r i c i l t u r a . Trabaja! junto a l esposo en l a l i m p i e z a de1 t e r r e n o , l a Siembra,l a
coshcha y también en l a comercialización de sus productos.consumo de l a capa y , en o c b i o n e s , s e dedica a l a r e c o l e c c i ó n de
frutas
Algunas
veces l a mujer cuidI(. y a l i m e n t a en pastoreo pequeños r e b a a s de ovejas; peso e s @s f r e c u e n t e e n c o n t r a r l a sencarg&aas
d e especies menores ( p o l l o s # c e r d o s , t e c . ) .T a s i b i h dultivai. huertos f a m i l i a r e s para e l
A
p e s a r d e que l a mujer, cuS(nd0es
c o n t r a t a d a por t e r r a t e n i e n - t e sl o
hace en condiciones &y desventajosas, frecudntemente s e ve enl a
necesidad de integi/arse al proceso productivo asala- r i a d o , trabajando coma peón Ío elaborando ar*thil.os de a r t e s a n í a , para con e s t o c o n t r i b u i r al ¡sostenimiento familiar.L a mujer dentro de l a socied/ad cubre
un
gran
número de r o l e s ,en
primer l u g a r , c m p l el a
fljuición h á s i c a s o c i a l del a
procrea-ción,
yuor
i o t a n t o ,sus
acpiones s erealizan
en t o r n o a i a zobligaciones de madre que l a i m i s m a n a t u r a l e z a l e marca; funcio- nen s e c i d e s que
nQ
s el i m i t t i n
s i m p l m e n t e al a
reproducción; a l p r o c r e a run
h i j o ,l a
I& j e r &be que sus f l u x i o n e s no sólo sonb i o l ó g i c a s , que
además
de ambantar a s u h i j o , debe v e l a r p o r s usan? arecimiento y porque sei
s u p r e .
En cada e t a p a d e l orechmient$ e s t á
l a ma- cumpliendo s u s fun- c i o n e s s o c i a l i z a d o r a s , no sÓio d a t i s f a c i m d o las necesidadesbá-
s i c a s , a d d s r e p r e s e n t a e l +poyo psicol6gico y moral de t o d a l a familh.
"La mujer en una sociedad c 4 p e s i n a es q a e n t r a n s m i t e preponde- ranfemente l o s v a l o r e s socia$es. La
socialización,
como s e d e s i gna e s t a t a r e a , r e c a e sobre todo en l a
mujer,
quien debe a p l i c a r pequeños c a s t i g o s y recompen?as a l o s h i j o s pequeños para que s e comporten de c i e r t a manera, e imbuirlos a ? i en un s i s t e m a de v a l o r e s ".
14
En g e n e r a l dentro d e l grupo campesino l a mujer es quien s e
ea-
r a c t e r i z a por sus sentimientos de profundo apego a l a s formas de su c u l t u r a vernácula, e s también l a quem á s
frecuentemente, t r a n s mite l a s c r e e z c i a s r e l i g i o s a s que en l a mayoria de l a s comunida- des ocupan un l u g a r muy e s p e c i a l .menos ha aceptado l o s procesos de a c u l t u r a c i ó n y por t a n t o viene
a s e r
l a f u e r z a que defiende sus patrones c u l t u r a l e s , sus for-mas s o c i a l e s y l a conservación de l a s fur?mas é t i c a s y e s p i r i - t u a l e s de l a familia".
"La mujer camp s i n a e s quien
is
En l a comunidad y en l a s r e l a c i o n e s humanas, s e puede afirmar s i n l u g a r a dudas, que e s l a mujerp especialmente s i e s anciana, a b u e l a o madre, l a que mantiene l a i d e h t i f i c a c i ó n con
i c e s especialmente en l a lengua, l o s v e s t i d o s y v a r i a d a s costum- bres p r á c t i c a s .
sus rla-
Es a t r a v é s de l a mujer que s e i n i c i a e l proceso educativo de l a familia. L a acticud que asume e l grupo f a n i l i a r a n t e los proce- sos de d e s a r r o l l o e s t á determinada p o r h v a l o r e s d e l grupo, t r a n s mitidos directamente a l a familia
For
l a m u j e r quien fomenta l a cohesión no sólo d e l grupo familiar, s i n o de t o d a l a comunidad.11
t i c i p a c i ó n de l a mujer en e l e s t a b l e c i m i e n t o de metas comunita- r i a s y de meaios para a l c a n z a r l a s e s una medida e f e c t i v a para coadyuvar e l d e F a r r o l l o de
l a s
comunidades.E s t a p a r t i c i p e c i ó n a a t i v a de l a mujer no s e o b t i e n e con l a s es- t r a t e g i a s t r a d i c i o n a l e s que h a s t a ahora s e han u t i l i z a d o .
A l o quergeneralmente s e r e c u r r e es a l e s t a b l e c i m i e n t o de pro- gramas externos
cuenta l a r e a l i d a d e s p e c í f i c a de l a l o c a l i d a d .
que imponiéndose desde fuera, no toman en
L a urgencia de s o l u c i o n a r problemas graves (explosión demográ- f i c a , a l t o í n d i c e de mortalidad i n f a n t i l , d e s n u t r i c i ó n , analfa- betismo, etc.) ha hecho que
s e
l l e v e n a cabo acciones d i r i g i d a s p a r a que l a mujer campesina s e i n c o r p o r e e n e l proceso de desa-rrollo.
Para l o g r a r e s t a incorporación s e han planteado d i f e - r e n t a s puntos de v i s t a , desde l a s p o s t u r a s f e m i n i s t a s que exi- gen l a igcialdad de oportunidades para l a s mujeres en r e l a c i ó n a l o s hombres, h a s t a los que p o s t u l a n que con “ e l incremento del a
p a r t i c i p a c i ó n femenina en l a f u e r z a de t r a b a j o s e c o n t r i b u i -rá
a c o n t r o l a r l a explosión demográfica” 17I11 COMO IMPULSAR
EL
DESARROLLO COMUNITARIO
ATRAVE.:
DE
LA PARTICIPACION ACTIVA
DE LA
MUJER CAMPESINA.
Después
deanalizar,
en
términos generales
la utilización ins-
trumental del campesinado dentro del proceso de desarrollo na-
cional y la aguda marginación
dela mujer campesina, se ha vis-
t o
que a pesar
dela gran cantidad de recursos que se canalizan
para e1"desarrollo
las condiciones de vida deplorables que prevalecen en el campo.
de
la comunidad",
no
se
han podido mejorar
Las razones principales
delfracaso de
losprogramas de desa-
rrollo comunitario, se deben a la mala conceptualización y téc-
nicas inadecuadas de implantación. Los programas generalmente
se
proyectan
con una concepción "urbana"
ypara su implementa-
ción pocas veces se realizan estudbs que proporcionen'
l o seie-
menton. que permitan establecer bases sólidas para
larealiza-
ción de cuaquier acción.
Para ofrecer un apoyo real a las comunidades rurales, es nece-
s a r i o
de antemano establecer las bases de confianza y respeto
a sus habitantes a través del fortalecimiento de
su
capacidad
intencional.
La
intencionalidad de la mujer campesina ha estado sumamente
re-
primida, ella misma no se tiene confianza,
lo que realiza forma
parte de su vida, desempeña
un
r o lpreestablecido, lo que no le
permite darse cuenta de
la trascendencia de su participación.
La mujer campesina al ejercer su intencionaiidad, ayudando a
de- ,finir y iievar a ia práctica programas institucionaies que
efec-tivamente coadyuven
aldesarrollo de la localidad. Será capaz de
intervenir en el futuro de la comunidad ayudando a definir lo que
se quiere
ylas formas de como lograrlo. Además se evitará el
despilfarro de recursos y se podrá mejorar efectivamente la cali-
dad de vida
rural.. . .
13
L a incorporación E c t i v a de l a mujer campesina a l o s procesos de d e s a r r o l l o , PO es una t a r e a f á c i l , debido a las graves condicio- nes de desigualdad que por l a r g o ? a ñ o s l e han impedido que e j e r -
z a
s u s potencialidades como p i l a r d e l mejoramiento comunitario.Una
f o r m a para i n c o r p o r a r a l a mujer campesina a l a vida a c t i v a comunitaria es a t r a v é s de su c o n s c i e n t i z a c i ó n .que s e c o n s c i e n t i c e de su p o t e n c i a l i d a d como s e r humano, podrá i n t e r v e n i r decididamente en e l mejoramiento d e l a comunidad.
i
En l a medida en
..
Con base en este’argumento; Se puede f o r m u i a r
l a
s l g u i e n t a hipó- t e s i s :“En l a medida que l a mujer campesina l o g r e conocer sus motivado- r e s e s e n c i a l e s ,
é s t a
p a r t i c i p a r á activamente en e l d e s a r r o l l o co- muni t a r i o I’.
L a comprobación de e s t a hipÓte5is no s e puede h a c e r inmediatamen- t e , porque s e deeconocen los instrumentos e s p e c i f i c o s para de- t e r m i n a r l o s motivadores e s e n c i a l e s de l a m u j e r en contextos
ru-
r a l e s ; p o r l o t a n t o , e l o b j e t o de e s t a i n v e s t i g z c i ó n s e c e n t r a r á en l a busqueda de un procedimiento a t r a v é s d e l c u a l puedan iden- t i f i c a r s e los motivadores de l a mujer dentro de l a s comunidades r u r a l e s .. .
IV
METODOLOGIA
Y
TECNICAS
DE
LA
INVECTIGACION.
Para.
lograr
el objetivo propuesto, es necesario realizar un
Estudio de Campo de carácter esencialmente exploratorio,
a
tra-
vés
delcual "se observen
los procesos sociales en desarrollo
de manera más directa. Científicamente, ello significa que el
estudio de canpo intenta observar la interacción social
oinves-
tigar detenidamente las percepciones
yactitudes reciprocar de
las persona? que desempeñan roles comunes"
18El estudio de campo debe contempl.ar las siguientes cuatro eta-
pas
:1 %
-
Pianeación.
''
El.
estudio se inicia con
un
periodo de planeac'ión para de-
cidir
su
amplitud,
sus ch-jetivos, la distribución del tiempo, el
presupuesto
yel sitio de pilotaje.
2.-
Observación directa
yanálisis documental.
Una
vez
que se selecciona
el lugar
(es) de estudio, se deben
llevar a cabo visita? informales, de diferentes duraciones, para
obtener informaciones de 'primera mano'.
La
finalidad de esta
e-tapa consiste
en
"descubrir
cuáles sonlas varisibler significati-
vas que se encuentran en
la situación
yqué tipo
deinstrumentos
deben construirse
con el objeto de obtener las medidas necesarias
Dará el estudio definitivo.
" 19El análisis de las diferentes variables significativas, permite
precisar los diferentes aspectos que configuran la realidad social
del lugar; considerando tanto los marcos fisicos, ecol:Ógicos, demo-
gráficos e históricos, como los estructurales
:económico, social
político
ycuiturai.
I .
. .
"1
L , . .
. .
."
.sino que es necesario entrar en contacto con las personas clave
para obtener.un panorama amplio
ycompleto de
la situación obser-
vada.
través de una observación participante que no interfiera con
la
dinámica comunitaria. Para esto, se debe establecer un ambiente
de confianza entre el investigador y
l o ssujetos de estudio.
L o s
comportamientos cotidianos,sÓlo
sepueden captar a
Todos
losdatos recogidos deben de registrarse minuciosamente
en
el diario
decampo,
lomás pronto posible,
afin de
no
omitir ni%
gÚn dato que posteriormente pueda ser de utilidad.
Para complementar y orientar las observaciones, se debe realizar
un
análisis documental,
con el objeto de revisar y aprovechar la
información escrita que existe sobre el lugar de estudio (mono-
grafias, datos estadísticos, libros
,
artículos, etc.
)'.
3 . -
Diseño de
l o sinstrumentos.
Con los conocimientos fundamentales de nuestro campo de an&-
lisis, se procede a diseñar los instrumentos para la recolección
de información. Para e s e tipo de investigación es conveniente
.,
realizar entrevistas no estandarizadas que puedan dar "flexibili-
dad en la relación entrevistador-respondiente,
lo que permite un
margen tanto
en
la reformulación de preguntas, como
en
la profun-
dización
dealgunos temas y, por lo general,
laruptura
en
cual-
quier
orden
en
cuanto a
lasecuencia en la que las preguntas de-
ben ser presentadas.
,,
20En
virtud de la naturaleza exploratoria.
delestudio, lo que más
nos interesa son los datos cualitativos, generados a partir
deL a s personas e n t r e v k t a d a s s e r á n seleccionadas a p a r t i r de
un
muestreo por.cuota e s t r a t i f i c a d a . E s t e t i p o de muestreo propor-ciona información b a s t a n t e completa. "En el primer paso s e de- terminan los grupos más importantes de la población i n v e s t i c a d a , ( . . . ) pueden d i s t i n g u i r s e en grupos por
sexo,
edad, estado c i v i l , e t c . 'I 21para d i v i d i r a l a población en sus d i f e r e n t e s e s t r a t o s , haciendo después un muestreo a l e a t o r i o en cada uno de e l l o s . De e s t a ma- n e r a , s e l o g r a t e n e r una v i s i ó n b a s t a n t e r e p r e s e n t a t i v a de l a población.
Una vez seleccionado e l grupo se hace l a e s t r a t i f i c a c i ó n
.
Es n e c e s a r i o e f e c t u a r pruebas p r e v i a s de los instrumentos, para determinar s u e f e c t i v i d a d y e f i c i e n c i a .
4.-
Análisis de los r e s u l t a d o s obtenidos.Una vez r e c o l e c t a d a l a información, se procede a
su
c o d i f i c a - c i ó n e i n t e r p r e t a c i ó n .los elementos de información con e l marco t e ó r i c o .
V RESULTADOS
DE
LA
INVESTIGACIOM.
,, . .
La comunidad que se eligió para llevar a cabo el Estudio de Campo
fue
S a nMateo Tecalco, en el Estado de México.
hizo tomando en consideración
curelativa cercanía
México, que ofrece la facilidad de desplazamiento.
existian ciertos
vinculo:: con algunas personas
dellugar que faci-
litaron la introducción
con la población. San Mateo Tecalco,
además
deencontrarse dentro
dela categoria de "comunidad" -que
al principio se definió-- cuenta con una
grandiversidad de formas
y niveles
departicipación de mujeres campesinas, lo que permite
en un
s o l oestudio de caso, caracteristicac muy variadas del agro
nacional.
En
la prirtera fase del estudio
sehizo una investigación documen-
tal
22para conocer
elcontexto y características generales de
la
comunidad.
L a selección se
a
laCd. de
Además ya
Después se
realizó una revisión de las teodas. sobre motivación,
para elaborar
l o sinstrumentos de recolecci6n de informacih que
permitieran establecer las relaciones de variables sociológicas y
psicológicas (motivacionaies)
en
estructuras sociales redes.
Posteriormente, se procedió
ala elaboración de la guia de entre-
vista (cuestionario)
depreguntas abiertas,las cuales se aplica-
r0n.a quince mujeres
dela comunidad, seleccionadas por cuota es-
tratificada, diferenciadas
p o rnivel socioeconómico (terratenien-
tes, ejidatarioe y peones), edades (entre quince y cincuenta
ycinco años) y religión (católica, mormona
ypresbiterana). Esta
información se complementó a través de
una
observación participan-
te en la que estuvieron involucrados varios miembros de la comuni-
dad (el promotor de la Sala de cultura,
el dueño de la pulqueria,
l o s
fabricantes
deteja,
un
maestro de
laescuela)
ypersonas ex-
ternas a
lacomunidad pero que están relacionadas con ésta: promo-
t o r e s v o l u n t a r i o s (SARH), un médico ( S A ) , el expromotor de Edu- cación Comunitaria ( S E P ) , e c o l o g i s t a s ( X o c h i c a l l i ) .
Una vez r e c o p i l a d a l a información, s e procedió a s u a n á l i s i s para s i s t e m a t i z a r l o s r e s u l t a d o s a p a r t i r de comprobaciones c u a l i t a t i -
vas
de l o s d a t o s .I .
. .
5.1
L a comunidad de Can Mateo Tecalco pefienece a l municipio de Ozum- ba, Edo. de México y
s e
encuentra ubicada en e l Km. 70 del a
ca- r r e t e r a l i b r e México-Cuautla, a las faldas de los volcanes Popo- c a t é p e t l e I x t a c i h u a t l .Descripción d e San Mateo Tecalco.
No e x i s t e n c e r c a d e l l u g a r ríos o l a g o s de importancia que s e u- t i l i c e n p a r a e l abastecimiento de agua l o r a l ;
é s t a
proviene d e l d e s h i e l o de los volcanes y de l a l l u v i a , captada y almacenada en tanques de ferrocemento f a m i l i a r e s y en una o l l a comunal. E s t o s d e p ó s i t o s fueron c o n s t r u i d o s por gente del a
m i s m a comunidad ccn apoyo de m a t e r i a l e s y a s e s o r i a t é c n i c a d e SARH y deun
grupo de e c o l o g i s t a s llamado X o c h i c a l l i .El
clima e s templado en los meses de marzoa
mayo, caluroso demwo
a
septiembre y ya en o c t u b r e empieza a e n f r f a r , llegando a veces a h e l a r en noviembre y diciembre. La temporada de l l u v i a scomprende de mayo a septiembre, aunque s e g h comen%&rios de lo^
campesinos “cada año s e atrasa más e l agua, en e s t e año empezó a l l o v e r h a s t a f i n e s de j u n i o ” .
Tecalco cuenta con una población aproximada de 1,300 h a b i t a n t e s (cuadro 1 d e l ar-exo). La población económicamente a c t i v a repre-
senta
e l47.3
de l a población t o t a l , l a c u a l r e a l i z a a c t i v i d a d e s variadas (cuadro 2 d e l anexo).L a t e n e n c i a de l a t i e r r a c o n s t i t u y e un f a c t o r importante en l a es- t r u c t u r a de l a comunidad. E x i s t e n a l r e d e d o r de 30 pequeños pro- p i e t a r i o s y 150 e j i d a t a r i o s , l o s c u a l e s trabajan s u p a r c e l a en forma i n d i v i d u a l . E l e j i d a t a r i o no puede t r a n s f e r i r s u s derechos sobre e l predio, n i e n a j e n a r l o , l a p a r c e l a s e l e q u i t a s i d e j a de c u l t i v a r l a . h caso de muerte d e l e j i d a t a r i o ,
l a
p a r c e l a sólo puede s e r heredada por uno de los h i j o s o l a esposa.. IEn t o t a l , Tecalco cuenta con
583
h a s . ,463
h a s . e j i d a l e s , de l a sc u a l e s
i3O
son de bosques y62
de p a s t o s . tenecen a l o s pequeños p r o p i e t a r i o s .L a s 1 2 0 r e s t a n t e s , per-
E l 85.5% de l a s parcelas e j i d a l e s son de aproximadamente
3
h a s . y s ó l o e l14.5
%
demás
de 4E l m a í z y e l f r i j o l son l o s p r i n c i p a l e s c u l t i v o s de l a zona. Ade-
más,
de e s t o s alimentos b á s i c o s , s e cosechan o t r o t i p o de produc-t o s pero en pequeña e s c a l a ductores y a00 j o r n a l e r o s .
E l crecimiento demogrifico ha originado problemas de p r e s i ó n so- b r e l a t i e r r a , debido a que l a s p a r c e l a s de p o r s í pequeñas no pueden s e r subdivididas por e l régimen de t e n e n c i a e s t a b l e c i d o .
(cuadro
3 ) .
Haymás
o menos60
pro- .. . 7 ,. . ,, . .
.
.< .. ’
.
..
. .. ; ... ” ..
.
, .
-
B r i s t e n como
35
familias que no poseen t i e r r a , l o que l a s o b l i g aa
b u s c a r empleos como peones o j o r n a l e r o s . E l t r a b a j o de l o s peones e s t á condicionado por las v a r i a c i o n e s c í c l i c a s de l a pro- ducción y e l s a l a r i o promedio que r e c i b e n d i a r i o e s de$
80.00 e l hombre y$
60.00 l a mujer*.E l s i s t e m a de c u l t i v o e s t r a d i c i o n a l (cuadro
4)
d e l c u a l e l 50%e s p a r a e l mercado i n t e r n o y un 3O$ para e l e x t e r n o .
S ó l o
un
15.8%
de l o s productot€s s o n s u j e t o s de c r é d i t o s a g r í c o l a s . Se r e c i b e poca a s e s o r í a t é c n i c a y por l o g e n e r a l ,é s t a
e s propor- cionada porl a
SARH.Los
insumos para l a producción a g r i c o l a s e consiguenen
Ozumba,A- mecameca y México.Unicamente u t i l i z a n b e s t i a s , arados y t r a c t o r e s de l a m i s m a comu- nidad.
El
producto de l a cosecha s e d e s t i n a primordialmente p a r a e l con-21
sumo de l a familia.
p a r t e para c u b r i r l o s c o s t o s de l a s i g u i e n t e cosecha: s e m i l l a , f e r t i l i z a n t e s , e t c . (cuadro
5 ) .
F i s e hace un s e n c i l l o c á l c u l o e n t r e l o s c o s t o s y e l precio de v e n t a (cuado
6 )
nos daremos cuenta de que l a s condiciones de in-tercambio de e s t e producto s o n absolutamente d e s v e n t a j o s a s .
Del excedente t i e n e n que d e s t i n a r una buena
S i al. condicionante p r i n c i p a l , c o n s t i t u i d o por l o s b a j o s p r e c i o s d e l mercado, agregamos l o s condic ioriantes d e l clima ( h e l a d a s , l l u v i a s t a r d í a s o tempranas) y e l empobrecimiento de l a t i e r r a , p o r e i exceso de p l a g u i c i d a s y l a erosión del s u e l o que o b l i g a
a i
uso más f r e c u e n t e de f e r t i l i z a n t e s ;por
todo e s t o , e l campe- s i n o s e v e . o r i l l a d o a buscar o t r a s f u e n t e s de i n g r e s o , ocupando s u cosecha sólo para e l consumo familiar.El
ganado s e alimenta en los p a s t o s e j i d a l e s y en pequeños e s t a - b l o s p a r t i c u l a r e s .A p e s a r de qqe- s e c r í a n algunos animales (cuadro
7 )
e s t a a c t i - vidad prácticamente s e l l e v a a cabo para e l autoconsumo, y a que e l c o s t o de l a manutención e s muy elevado y l a mayorfa no cuenta con l u g a r e s apropiados.Por
ejemplo, de los pocos que cuentan con vacas (15), además del a
i n s t a l a c i ó n adecuada d e l c o b e r t i z o , e l pesebre y l a ordeña,se agregan los g a s t o s de v e t e r i n a r i o y r i e s g o s de muerte de los animales. S i s e toma en cuenta que s e ob- t i e n eun
promedio de 2 . 5 1. de l e c h e por vaca de los c u a l e s , e l 5%.son para autoconsumo y e l r e s t o s e vendea
$
2 0 . 0 0e l
l i t r o , nos daremos cuenta que S A opera con pérdida.L a Única a c t i v i d a a a r t e s a n a l que hay en Tecalco e s l a elaboración de t e j a y l a d r i l l o , l e
llaman
''obraje''.En
t o t a l son cinco o b r a j e s y producen tabique, t e j a , s o l e r a y c e l o s i a . L a producción v a r í a , uno de l o s o b r a j e s t r a b a j a sólo en tiempo de secasjNproducciÓn,
c.
producción anual promedio que es de aproximadmente
456,000
p i e - zas, e l 10% .es para consumo l o c a l y el 90% s e vende a l estado de Morelos.aunque cuando no es época de siembra s e ocupan peones.
No
s e
ha incrementado e s t a a c t i v i d a d porque no es muy r e n t a b l e , ya que ? e n e c e s i t a un l u g a r adecuado ( 4 0 0m2
de t e r r e n o p a r a e l s e c a d o ) , e l costo d e l fogonero &dJajo muy pesado) y l o s a r t e s a n o s , e l horno y un l u g a r para m a c e n a m i e n t o .a c a r r e o y l o s m a t e r i a l e s para l a p a s t a .
Cada obraje s e organiza p o r separado y a n i v e l f a m i l i a r ,
T a m b i b l o s costos de
S i s e toma en cuenta que cada t a b i q u e s e vende en
$
6 . 0 0 , s e ve queno
hay s u f i c i e n t e u t i l i d a d ; por l o que l a s familias que ee de- d i c a n a e s t a a c t i v i d a d l o hacen como complemento.Además de l a s a c t i v i z a d e s comerciales mencionadar, Tecalco sólo cuenta con t r e s pequeñas t i e n d a s en donde s e venden a r t í c u l o s me-
nores
( r e f r e s c o s , pan, (juices, l a t a s , e t c . ). También hayun
expen- d i o de pulque.Gran p a r t e de l a s compras s e r e a l i z a n fuera: l a c de v i v e r e s Le ha- cen en Ozumba, l o s d í a s de p l a z a que son martes y viernez y l o s
demá? a r t f c u l o s
l o ~
comFrarr en Cuaut:a, Amecamecao
México.
El
número aproximado de familias de San Mateo Tecalo es de 250,con un prcmedio de cinco hi:os.
La mayoría cuenta con c a s a propia (87%) las c u a l e s son c o n s t r u i - das de adobe y t e j a , Ordinariamente una c a s a consta de t r e s cuars
t o s .
'
No hay sistema de d r e n a j e ; l a l e t r i n a com6n e s l a i m t t a l a c i ó n
más
f r e c u e n t e , salvo alguncs que desaguan en l a b a r r a n c a , en donde también s e t i r a la basura.t e n e r agua para
l a
época de s e c a s .j .
. ,
Tienén l u z e l é c t r i c a , aunque e l sistema de
l u z
p ú b l i c a hasta ha- Ce algunos meres s e r e g u l a r i z ó , y a que p o r omisión de pago de l a s autoridadee s e mantuvo suspendido por s i e t e años. En algunas ca- sas también u t i l i z a n e l p e t r o l - para alumbrarse.Cuentan con c a z e t a t e l e f ó n i c a y algunos a p a r a t o s p a r t i c u l a r e s .
E l s e r v i c i o de t r a n s p o r t e c o n s t i t u y e un grave problema para l a comunidad, ya que e l camino que conduce d e l a c a r r e t e r a h a s t a e l pueblo e s muy malo y l o s taxistas no e n t r a n porque s e l e s maltra-
tan
l o s coches y los camioneros tanpoco porque.es muy poco e l pa- s a j e y no l e s costea.No cuentan con pavimentación
ni
a l c a n t a r i l l a d o .L a a s i s t e n c i a de s a l u b r i d a d e s muy escasa, .::&o e x i s t e
una
"Ca-sa
de salud" patrocinada por las damas v o l u n t a r i a s (SARH) y aten- d i d a por una enfermera v o l u n t a r i a d e l l u g a r .Con r e s p e c t o a l a educación f o r m a l , e l
64.85
cuentan con educa- c i ó n p r i m a r i a , e l13.8%
con s e c u n d a r i a , e l4 . 7
con b a c h i l l e r a t o y e l 1% t i e n e n n i v e l u n i v e r s i t a r i o . E l5%
e s a n a l f a b e t a .E x i s t e
un
c e n t r o de D e s a r r o l l o I n f a n t i l que imparte educación pre- esco'lar a75
niños y dos e s c u e l a s p r i m a r i a s : La Cuauhtémoc, que es O f i c i a l a t i e n d e a179
niños con7
p r o f e s o r e s y l a Miguel Hidalgo, que e s p a r t i c u l a r (operaa
través
de cooperación y de un s u b s i d i o proporcionado por l o s Mowones) a t i e n d e a224
niños con 8 profeso- r e s . Estaúltima
e s c u e l a a p a r t i r de1983
d e j a r á de funcionar co- mo tal, ya que s e r e t i r a r áel
s u b s i d i o que v i e n e de Canadá.a t r a v é s de
una rromotora
que v i v e en l a comunidad, organizan cursoz de cocina, c o r t e y confección, j u g u e t e r í a , panadería, en- vasado y primeros a u x i l i o s .Se han impartido algunas p l á t i c a s sobre p l a n i f i c a c i ó n familiar, así como de n u t r i c i ó n , haciendo é n f a s i s en l a soya.
@ e cuenta con una "Sala de C u l t u r a " , ( I N E A ) , en donde s e preten- de,gomentar e l i n t e r é s por'hiejorar e l n i v e l c u l t u r a l a
t r a v é s
de d i v e r s o s m a t e r i a l e s d i d á c t i c o s y a c t i v i d a d e r c u l t u r a l e s "Se implementó un proyecto de planeación p a r t i c i p a t i v a llamado Educaci6n Comunitai-ia, que i n i c i ó
( I n s t i t u t o Nacional Para l a Educación de l o s Adultos), e l c u a l t i e n e como o b j e t i v o que l o s campesinos mejoren
s u
n i v e l de v i d aa
t r a v é s d e l diseño de una educación adecuada a sus necesidades. E s t e proyecto es l l e v a d oa
cabo mediante d i e z personas de l a co- munidad que forman un comité de planeación educativa y que han organizado algunas a c t i v i d a d e s como cursos de conservas, t e j i d o , danza, e t c . para i n v o l u c r a r a l a comunidad.l a SEP y ahora apoya
e l
I N E A ,Un
f a c t o r de suma importancia dentro de l a s costumbres y v a l o r e s del o s
de S a n Mateo Tecalco, es la r e l i g i ó n . A p e s a r de s e r una comunirlad pequeña, como e l l o s mismos l o d i c e n , e x i s t e n t r e s r e - l i g i o n e s : l a c a t ó l i c a(53%),
l a marmona(46%)
yl a
p r e s b i t e r a n aLos
c a t ó l i c o s cuentan con s u i g l e s i a a l a que acude un m i n i s t r o los domingos para c e l e b r a r misa. No e x i s t e ningún o t r os i t i o
en dónde s e reunanu
organicen para r e a i i z a r a c t i v i d a d e s . La f i e s t amás
importante que c e l e b r a n es l a de S a n Mateo, e l patrono,el
domingomás
cercano ai 2 1 de Septiembre. A t r a v é s de un comité a l o s que llaman 'Mayordomos', s e hace una c o l e c t a para comprar c u e t e s y pagar a l a banda de música. También s e v i s t e a l s a n t oy s e i n s t a l a una pequeña f e r i a junto a l a i g l e s i a . Realizan bai- (1%).
PI--
-_.-...
.
l e s de c h i n e l o s y en cada c a s a s e o f r e c e comida de f i e s t a a
na-
r i e n t e s de f u e r a . Otra c e l e b r a c i ó n importante e s l a d e l d í a de los muertos, que no sólo l a c e l e b r a n los c a t ó l i c o s , s i n o t o d a l a comunidad, ya que por e s t o s d i a s obtienen buenas v e n t a s de f l o r e s que s e cosechan a h í ( s e m p a s u c h i t l ) . Los f e s t e j o s de posaüas,na-
v i d a d y algunas otras no ::e c e l e b r a n en comunidad, s i n o en f a m i l i aA pesar de que no e x i s t e una verdadera organización c a t ó l i c a , que i d e n t i f i q u e
a l
grupo, sus miembros defienden l a r e l i g i ó n a l a que pertenecen.--
Los mormones r e p r e s e n t a n un grupo muy.bien organizado dentro de l a comunidad.
"Miguel Hidalgo", en donde t i e n e n su c a p i l l a , a l a que a s i s t e n t o - dos l o s domingos, a6emás de
l a
c e l e b r a c i ó n dominical, l l e v a n a ca- bo reuniones los días l u n e s y jueves p o r la t a r d e , en. donde asis- t e n los niEos, jóvenes y mujeres a d u l t a spara
r e a l i z a r d i v e r s a s - a c t i v i d a d e s de p l á t i c a s , l e c t u r a , bordado, t e j i d o , e t c.
Cuentan con e l l o c a l que ocupa l a e s c u e l a p r i m a r i a
,.
La d o c t r i n a mormona hace h i n c a p i é en l a d i s c i p l i n a , e l ahorro y l a s o l i d a r i d a d e n t r e
?us
miembros, y e s curioFo observar queen
La-
co munidad l o s que cuentan con mejores n i v e l e s t i e v i d a son precisamen- t e los rnormones.LQS p r e s b i t e r a n o s r e p r e s e n t a n un gmpo muy reducido de l a coniunidad, y aunque tambiér cuentan con su c a p i l l a , no t i e n e n a c t i v i d a d e s r e - l e v a p t e s en l a comunidad.
En
San Mate0 Tecalcono
e x i s t e ningún conjunto musical; l o que s e escucha e s l a r z d i o y s e ve t e l e v i s i ó n .S e h a
t é
Educativo en donde p a r t i c i p a nA
l o s
jóvenes l e s g u s t a e l deporte y arah
d el a S a a
de C u l t r u a , s e ha fomentado e l basquetbol.empezaeo a i n t e g r a r un grupo de danza promovido por e l €orni-
No
hay c e n t r o s de reunión s o c i a l , a vecesl a
g e n t e s e reune ent o r n o
a l a Fxplanarla de l a e s c u e l a a v e r a los muchacho,c jugar o b a i l a r .Algunos r e c u r r e n a l a p u l q u e r í a , pero son los menos, ya que er. e l grupo mormón e& prohibicla l a i n g e s t i ó n de a l c o h o l , l o c u a l hace que no haya nucha? i n c i d e n c i a s a e s t e r e s p e c t o .
L a s autoridades con l a s que cuenta F a n Mateo Tecalco son e l Co- m i s a r i a d o E j i d a l y 81 Delegado Municipal.
2
A p e s a r de que no s e hacen comentarios p ú b l i c o s , SI. s e p e r c i b e e l descontenSo de l a g e n t e con r e s p e c t o al fiincionamiento de
l a s
a u t o r i d a d e s y a n i v e l personal s e escuchan cosas COQO "siemprecumplimos con n u e s t r a s c u o t a s y haber, en donde están" " t b d o s e gasta en banquetes de diputados y e l pueblo qué", "el pueblo es-
t á
asi
de ataasado porqueno
hay buenas manejos de las a u t o r i d a -des" " t o d o s hablan mucho, cobran, pero no hacen nada".
Aunque parece qce los pabladore? pooperan con l a s autoridades,no e x i s t e una p a r t i c i p a c i ó n a c t i v a .
un
pequefío grupo, impuesto, C O ~ G en l a mayoria de l a s vecespor
i n t e r e s e s ajenos a l a comunidad.
,
\, ., I. - ...
27
5 . 2
L a motivación s o c i a l y s u importancia en i a v i d a comunitaria.Pe consideró l a motivación como " l a tendencia a. l a acción a tra-
vés
de l a f u e r z a impulsara de 10s motivos".Los motivos son hipotéticamente d e f i n i d o s como "fuerzas i n t e r n a s que impelen y c a n a l i z a n l a conducta"
'3
Se c l a s i f i c a r o n a l o s motivos en primarios y secundarios.
Los
motivos primari@s son los considerados directamente necesa- r i o s para l a v i d a como e l hambre, l a sed, e v i t a c i ó n a3. d o l o r , l a conservación de l a e s p e c i e , e t c .f i s i o l ó g i c a s .
L o s motivo? secundarios no
son
considerados directamente necesa- r i o s para l a vida, pon adquiridos a t r a v é s d e l a p r e n d i z a j e . Para f a c i l i t a r s u e s t u d i o s e c l a s i f i c a n e n s o c i a l e s y personales. L o s s o c i a l e s son relativamente dependientes de l o s grupos s o c i a l e s y l a dinámica s o c i a l como e l acatamiento a las n o m a s s o c i a l e s o l a obediencia s o c i a l . Los motivos personales s o n r e l a t i v a m e n t e inde- pendientes de los grupos s o c i a l e s y de l a dinámica s o c i a l , por e- jemplo e l miedo, l a esperanza, e l rechazo a i d o l o r , e t c .Estos son i n n a t o s y s u s bases
Los
motivos primarios y secundarios t i e n e n c u r i o s a s r e l a c i o n e s . Los primarios son l a base p a r a l a a d q u i s i c i ó n de l o ? motivos se-cundarios y una vez e s t a b l e c i d o s los motivos secundarios a d q u i r i - dos, modifican f r e c u e n t e
r
profindamente a los motivos primarios.Al i g u a l que
l a s
f u e r z a s T i s i c a s ,l o s
motivos s e c a r a c t e r i z a n por s u magnitud y d i r e c c i ó n , haciendo-que e l i n d i v i d u o s e acerque o a- p a r t e de los reforzamientos (recompensas o c a s t i g o s ) . "Reforza- miento e s t o d a a c t i v i d a d coneumatoria apareada generalmente a unameta (u o b j e t o meta), como e l comer, e l beber agua, e l e v i t a r cho- que?, e l dormir, e l a c o p i a r ?ímbolos de posición s o c i a l , o e l obe-
Los reforzamientos complementar. ( s a t i s - d e c e r a l a autoridad"
f a c e n ) a s u s n o t i v o s . 24
Los motivos Fociales que ocuparán l a a b n c i ó n d e n t r o de e s t e a-
n á l i s i s
son $a e ? t r a t i f i c a c i ó n s o c i ü i*
i a cooperación y competen-c i a y el. conformismo; por c o n ? i d e r a r l o c de suma importancia den- t r o de l a v i d a de c u a l p i e r grupo s o c i a l y en e s t e c a s o , de
una
co- munidad r u r a l , qLe no escapa a e s t o s “ c o n t r o l e s conductuale::” po- derosa.E s t r a t i f i c a c i ó n s o c i a l
,
. .
* .
Las d i f e r e n t e s sociedadas asignan determinados y v a r i a d o s r o l e s
a sus
miembros, l o s c u a l e s viven en depenaencia mutua. Dentro delas
Pociedades, los hombres d i f e r e n c i a n s u s p o s i c i o n e s s o c i a l e s o * s t a t u s * o v a l o r de sus r o l e s en r e l a c i ó n conl o s
demás. Algunos s e ven con * s t a t u s ’más
o menos i g u a l e s , o t r o s con* s t a t u s *
más
a l t o y o t r o s con
más
b a j o .Los
individuos que s e considerim den-tro
deun
mismo
grupo ( s t a t u s i g u a l ) experimentan l a coheeión d e grupo o s o l i d a r i d a d .Los
términos c a t e g o r í a d e lrol
y p o s i c i ó ns e
r e f i e r e na
una agrupación de personas cuyo comportamiento e s t á s u j e t o a expec$ativan similares. E x i s t e nt r e s
ba,ces para agrupara
l a s
personas en c a t e g o r í a s de r o l e s :i)
2)
3)
ocupan i a m i s m a p o s i c i ó n en
una
r e l a c i ó n s o c i a lo
enun
s i s t e mocupan una r e l a c i ó n s o c i a l en 1 ~ n grupo p g p e ñ o .
Sus
cualidades c o n s t i t u y e nuna
c l a s e e s p e c i a l . 2 5 .Estas
percepciones d e ‘ s t a t u s ’ i g u a l e s y d e s i g u a l e s hacens u r g i r
‘capas’ de r o l e s que s i g u e n un orden j e r á r q u i c o e l c u a l s e desig-na
como “ e s t r a t i f i c a c i ó n s o c i a l “ . Aqui es cuando los miembros del a
sociedad gsneran motivos s o c i a l e s poderosos queno
sólo
l e s in- fundea
l o s individuos e l deseo de ocupar c i e r t a s p o s i c i o n e s , s i n o además, e l deseo de cumplir conl a s
normas i n h e r e n t e sa
e l l a s ...
Cooperación y Competencia.
29
1) En una r e l a c i ó n c o o p e r a t i v a , e l movimiento de l a per,qona A
h a c i a s u meta, f a c i l i t a el movimiento de l a perFona B h a c i a l a LU-
ya y con e s t b s e e v i t a l a duplicidad de a c t i v i d a d e s .
En una r e l a i i ó n de competencia, l a s acciones de A disminuyen l a s p o s i b i l i d a d e s de é x i t o de B , por l o t a n t o , cada uno s e e s f u e r z a por c u b r i r l a mima á r e a d e l o t r o imitándolo o superándolo, por l o t a n t o l a cooperación e s imposible.
2) En una r e l a c i ó n c o o p e r a t i v a e l avance de A h a c i a s u f i n CO-
mo conzecuencia de l a s scciones de B aummta l a estimación de A
por B, s i t u a c i ó n capaz de l l e v a r a una confianza mutua, a una co- municación f r a n c a y a
una
tendencia de A a s e r recepkivo a los es- fuerzos de B para hacerlo tomar p a r t e deuna
a c t i v i d a d qv.e bene- f i c i ea
B.
'De e s t a t e o r í a , l o que p o d r í a d e c i r s e e s que en l a cooperación, l o s individuo3 e s t á n motivaCos h a c i a e l progreso c o l e c t i v o , s e dá una r e l a c i ó n ; t a n t o 10s f i n e s como l o s medios s e r e l a c i o n a n posi-
t
ivament eConformismo.
Tanto l o s grupos s o c i a l e s pequeños, como las sociedades ni& gran- dee, t i e n e n conjuntos de normaE s o c i a l e s ( p a t r o n e s conductuales y opiniones o b l i g a t o r i a s ) que coaccionan a los i n d i v i d u o s para que s e conformen a e l l a s .
Las normas s o c i a l e s pueden empujar o p r o h i b i r , pero siempre cons- tituyer. prepione? s o c i a l e s poderosa: que e x i g e n cumplimiento. Cuan- do hay desviacioneF s e consideran como t m g r e s i o n e s
serias
que no s e paean p o r a l t o n i s e perdonan.d e conformidad', en donde r e p r e s e n t a l a s f r e c u e n c i a s con que los individuos s e conforman y d e d a n de l a s normas s o c i a l e s . Tiene forma d e * J " a s i m é t r i c a , en donde l a mayor p a r t e de l a s personas muestrari Una conformidad t o t a l , mientras que cada vez menos perno-
27
nas r e v e l a n una desviación c r e c i e n t e
En muchos experimentos* q - a ? d a e r t a b l e c i d a l a 'uniformidad'como condición de pertenencia a un grupo. Como miembro de un g:wpo s e debe -si s e q u i e r e permanecer d e n t r o de
éste-,
p e r d e r p a r t e de s u indivirluálidad. Cohen d i c e que: Las normas novialespueden r e E t r i n g L P l a s a t i s f a c c i ó n de l o s motivos primsrios. E s f r e c u e n t e qire l a s n o m a s s o c i a i e s r e s u i t e n antagónicas a l a su- pervivencia d e l individuo y l a s modificaciones de? motivc hambre proporcionan ejerrploe v í v i d o s .
d e cerdo pues l a B i b l i a l o ordena."
.
Los
j u d i o s e v i t a n comer carne 28León F e s t i n g e r e x p l i c a l a tendencia h a c i a
l a
u n i f o m i d a d de o- p i n i ó n en l o s grupos diciendo que: " Para que c u a i q u i c roremi-
zaci6n ? e E o v i l i c e eficazmente h a c i a sus m e t a s , debe haber co- mún acuerdo en determinados p r i n c i p i o s b á s i c o s y en c i e r t a s ac-
t i t u d e s , valore? y OpiEiGnes compartidas. Además, e l grupo sir- ve como
un
medio para e s t a b l e c e r y mantener l a r e a l i d a d s o c i a l " . 29 E l automantenimiento d e - l o s motivos s o c i a l e s .E x i s t e n v a r i a s t e o r k s que postulan que los motivos secundarios son aprendidos y s e d e r i v a n de los p r i m a r i o s ; s i n embargo, una vez que son asimilados, son motivos en si m i s m o s e independien- t e s de
su
origen. A l l p o r t nos d i c e -'*
H i p s i c o l o g i a dinán?ica considera que l o s motivos 6 e l a d u l t o son i n f i n i t m e n t a d i v e r s o s y que como l o s sistemas contemporáneos de autonanteminiento,
s e o r i g i n a n en los antecedente?, pero son independiente? funcional- mente".3'
cono
eSempio tenemos, i a gente busca s t a t u s y acumula dinero h a s t a l l e g a r a excesos exageradov, en donfie l a s necesida- des primarias ya:*an
s i d o s a t i s f e c h a s desde hace mucho.*
< h e r i f (1935),Feotinger (1950), F a l o m b Asch ( i 9 5 6 ) , D"u*ch,Ge-Los
motivadores s o c i a l e s operan i n t e r r e l a c i o n á n 2 o s e através
de l o s d i f e r e n t e ? aspectos de l a v i d a d e l i n d i v i d u o , nunca son ais- l a d o s , e i n embargo, a f i n de poder l l e v a r a l a p r á c t i c a e s t e es- t u d i o , s e h i c i e r o n c i e r t a s c l a s i f i c a c i o n e s que o f r e c i e r a n elemen- t o s vara e ianálisis.
Las c l a s i f i c a c i o n e s de l o s n i v e l e s fueron a l p r i n c i p i o : e l i n d i - v i d u a l , e l grupal y e l c o l e c t i v o ; pero en e l p i l o t e 0 s e pudo v e r que e l n i v e l i n d i v i d u a l e s t a b a i m p l í c i t o enc.el familiar, por l o que s e e s t a b l e c i e r o n en d e f i n i t i v a los n i v e l e s : familiar, g r u p a l y c o l e c t i v o .
6.1
Descripción d ? l o s motivadores de l a mujer en San blateo T. ~1 l u g a r que ocupa jerá.ryuicm.ente la mujer .a n i v e l familizr, e s i n f e r i o r a l d e l hombre, su r o l e s t á b i e n detenninaao como "ama de casa" y s i s e lo pemiite asumir o t r a s p o s i c i o n e s , e s debido a l a p r e s i ó n d e l grupo r e l i g i o s o momón.no e s
mormón
son contsda:: l a ? que hacen algo f u e r a cle su casa. Y en ambtJs casos, 12s a c t i v i d a d e s que r e a l i z a n f u e r a , e s t á n e n c m i - nadas a l mejoramiento d e l a ? funciones dentro d e l hogar. Es f r e - cuente v e r que sean l a s h i j a s l a 3 que s a l g a n a r e c i b i r cu:r'sos, i n c l u s o l a c que cuentan ir.Ólo d i e z años, l a s madres s e preociipan por e n v i a r l a s a aprender cocina, c o r t e , primeros a u x i l i o s,
:!tc. Comentan que: "ya que una no puede i r , porque s i e s p r e hay cosas que h a c e r en l a ca?a, pues que l a s h i j a s s i q u i e r a aprovechsn al,=ya" también e & f r e c u e n t e escuchar "tengo que e s t a r a q u i p a r a cuando m i s e n o r l l e g a , a s í que mejor va l a n i 3 a para gile aprenda cosas!' Muchas o t r a s s i e n t e n . inseguridad''si
n e gustaria, q u i e r o aprender, pero ha de s e r muy d i f i c i l eso de los n&neron, aunque aprendi de c h i c a , ya c 2 s i no me acuerdo".hacen. cosas b o n i t a s , pero
no
alcanzo a compr&?i l o que piden p a r a poder h a c e r l o . 'IA
n i v e l g r u p a 2es
en donde s e r e f l e j a m á s claramente l a d i f e r e n t e p o s i c i ó n s o c i a l , ya que en e s t a comunidad hzy una marcada d i f e r e n -c i a
e n t r e e i gmpomormón
y l o s que noi o
s o n , que aunque s e d i -cen c a t ó l i c o s
,
no e x i s t e una oyganización r e l i g i o s a q¿ie realmente los r e p r e s e n t e . Dentro d e l grupo momÓn todos t i e n e n e x p e c t a t i v a s r i m i l a r e s , t o d o s s e consideran d e n t r o d e l m i s m o gnipo, con igual' s t a t u s ' . Tienen r o l e s b i e n d e f i n i d o s , para que todo; l o s miembros los cumplan. L o s niños de
4-11
años, son l o s d e l grupo de prima- r i a , e l l o s sobre t o d o e s t á n ocupados en el a p r e n d i z a j e bá?ico den- t r o d e l c u a l desde luego r e c i b e n d o c t r i n a . A las muchachas s o l t s - r a c s o l t e r a s s e l e s iiama "miras e s p s c i a l e s " y su función e s apren- d e r a escoger esposo. Una madrenos
comenta:" é s t o e s para que noDel grupo que